Este documento discute o projeto Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) desenvolvido na Universidade do Vale do Rio dos Sinos. O AVA foi criado para apoiar professores no uso de novas tecnologias e metodologias de ensino, como o ensino a distância. Inicialmente, o AVA foi usado em cursos de Pedagogia para apoiar o aprendizado de forma interdisciplinar e cooperativa.
(1) O documento discute os hábitos, oportunidades e riscos da adoção de tecnologias no contexto escolar e propõe novos métodos de ensino com tecnologias. (2) Argumenta que as novas gerações estão familiarizadas com a internet e redes sociais, oferecendo oportunidades para novas práticas pedagógicas como aprendizagem móvel e compartilhamento. (3) No entanto, também existem riscos como conflitos entre hábitos digitais e regras escolares que podem levar ao
Tecnologias na escola: hábitos, oportunidades e riscosUFPE
Historicamente, a adoção de tecnologias no contexto escolar provoca reações dicotômicas que tencionam promessas utópicas, quase proféticas, com resistência à mudança. No mundo, muitas são as iniciativas tecnológicas de criação e disseminação de dispositivos que permitam acesso a novas formas de ensino e aprendizagem. Mais recentemente, a adoção da plataforma de celulares pelas novas gerações aceleram a participação dos jovens em redes sociais e seu acesso à internet. Para esses, a busca é estimulada pela necessidade de expressão, pelo apreço à diversão, pela disponibilidade para colaborar, pela tendência ao escrutínio e apreço à partilha das novas gerações. Os conflitos “intramuros” aparecem quando novos hábitos surgem na cultura no entorno da Escola. Esses parecem mais atraentes para seu público alvo que as vivências por métodos e técnicas de ensino. Nesta apresentação, organizaremos uma visão ampla sobre o impacto das novas tecnologias na cultura das novas gerações e de que formas as atuais metodologias de ensino parecem dar sinais de terem chegado ao seu limite para lidar com a prática educativa. Estruturaremos debate sobre a evolução dessas práticas de ensino para corresponder aos hábitos dos atores envolvidos.
Memorial - Ensinando e Aprendendo com as TICvalma fideles
O documento discute temas relacionados à identidade do professor, aprendizagem, tecnologias digitais e sua aplicação no ensino. Aborda conceitos como hipertexto, cibercultura e como projetos pedagógicos podem integrar tecnologias de forma a promover aprendizagens colaborativas e significativas.
Este documento resume uma pesquisa sobre a interação professor-aluno mediada pelo filme "Os Miseráveis". A pesquisa analisou como o filme despertou o interesse dos alunos e contribuiu para o processo de ensino-aprendizagem, introduzindo novas temáticas e valores sociais. A pesquisa incluiu uma entrevista com a professora, exibição de cenas do filme, e questionários aplicados aos alunos.
Essa obra aborda como inserir o computador no espaço escolar de maneira prazerosa e instrutiva. Além disso, traz discussões acerca do papel do professor diante das revolução tecnólogica.
Este documento apresenta o Módulo I do curso sobre Atendimento Educacional Especializado. O módulo introduz os conceitos de educação a distância e ambientes virtuais de aprendizagem, com foco no Moodle. Inclui dois textos que discutem a educação a distância e o Moodle, respectivamente, além de instruções sobre como utilizar as ferramentas do Moodle para acompanhar o curso.
1) O documento discute conceitos relacionados à educação a distância e tecnologias de informação, incluindo ciberespaço, cibercultura e inteligência coletiva.
2) É analisada a evolução dos conceitos de tecnologia, tecnologias da informação e comunicação, e como elas afetam a cognição humana.
3) Diferentes abordagens pedagógicas para educação a distância são discutidas, como a visão de Pierre Lévy sobre cibercultura e inteligência coletiva.
Este documento propõe um projeto de pesquisa-formação de professores na Universidade do Estado do Rio de Janeiro que visa desenvolver a criação, compartilhamento e remixagem de recursos educacionais abertos utilizando o potencial da Web 2.0 para promover a aprendizagem colaborativa. O projeto utilizará uma metodologia multirreferencial para formar professores-autores capazes de produzir conteúdos educacionais de forma colaborativa e sustentável.
(1) O documento discute os hábitos, oportunidades e riscos da adoção de tecnologias no contexto escolar e propõe novos métodos de ensino com tecnologias. (2) Argumenta que as novas gerações estão familiarizadas com a internet e redes sociais, oferecendo oportunidades para novas práticas pedagógicas como aprendizagem móvel e compartilhamento. (3) No entanto, também existem riscos como conflitos entre hábitos digitais e regras escolares que podem levar ao
Tecnologias na escola: hábitos, oportunidades e riscosUFPE
Historicamente, a adoção de tecnologias no contexto escolar provoca reações dicotômicas que tencionam promessas utópicas, quase proféticas, com resistência à mudança. No mundo, muitas são as iniciativas tecnológicas de criação e disseminação de dispositivos que permitam acesso a novas formas de ensino e aprendizagem. Mais recentemente, a adoção da plataforma de celulares pelas novas gerações aceleram a participação dos jovens em redes sociais e seu acesso à internet. Para esses, a busca é estimulada pela necessidade de expressão, pelo apreço à diversão, pela disponibilidade para colaborar, pela tendência ao escrutínio e apreço à partilha das novas gerações. Os conflitos “intramuros” aparecem quando novos hábitos surgem na cultura no entorno da Escola. Esses parecem mais atraentes para seu público alvo que as vivências por métodos e técnicas de ensino. Nesta apresentação, organizaremos uma visão ampla sobre o impacto das novas tecnologias na cultura das novas gerações e de que formas as atuais metodologias de ensino parecem dar sinais de terem chegado ao seu limite para lidar com a prática educativa. Estruturaremos debate sobre a evolução dessas práticas de ensino para corresponder aos hábitos dos atores envolvidos.
Memorial - Ensinando e Aprendendo com as TICvalma fideles
O documento discute temas relacionados à identidade do professor, aprendizagem, tecnologias digitais e sua aplicação no ensino. Aborda conceitos como hipertexto, cibercultura e como projetos pedagógicos podem integrar tecnologias de forma a promover aprendizagens colaborativas e significativas.
Este documento resume uma pesquisa sobre a interação professor-aluno mediada pelo filme "Os Miseráveis". A pesquisa analisou como o filme despertou o interesse dos alunos e contribuiu para o processo de ensino-aprendizagem, introduzindo novas temáticas e valores sociais. A pesquisa incluiu uma entrevista com a professora, exibição de cenas do filme, e questionários aplicados aos alunos.
Essa obra aborda como inserir o computador no espaço escolar de maneira prazerosa e instrutiva. Além disso, traz discussões acerca do papel do professor diante das revolução tecnólogica.
Este documento apresenta o Módulo I do curso sobre Atendimento Educacional Especializado. O módulo introduz os conceitos de educação a distância e ambientes virtuais de aprendizagem, com foco no Moodle. Inclui dois textos que discutem a educação a distância e o Moodle, respectivamente, além de instruções sobre como utilizar as ferramentas do Moodle para acompanhar o curso.
1) O documento discute conceitos relacionados à educação a distância e tecnologias de informação, incluindo ciberespaço, cibercultura e inteligência coletiva.
2) É analisada a evolução dos conceitos de tecnologia, tecnologias da informação e comunicação, e como elas afetam a cognição humana.
3) Diferentes abordagens pedagógicas para educação a distância são discutidas, como a visão de Pierre Lévy sobre cibercultura e inteligência coletiva.
Este documento propõe um projeto de pesquisa-formação de professores na Universidade do Estado do Rio de Janeiro que visa desenvolver a criação, compartilhamento e remixagem de recursos educacionais abertos utilizando o potencial da Web 2.0 para promover a aprendizagem colaborativa. O projeto utilizará uma metodologia multirreferencial para formar professores-autores capazes de produzir conteúdos educacionais de forma colaborativa e sustentável.
UM PROCESSO REFLEXIVO A PARTIR DO ESTÁGIO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: A UTI...ProfessorPrincipiante
Este artigo apresenta a experiência e processo reflexivo vivenciado durante o estágio supervisionado da autora, egressa do Curso de Licenciatura em Pedagogia, modalidade Educação a Distância, pela Universidade Federal de Santa Maria – UFSM, no âmbito da Universidade Aberta do Brasil – UAB. Sendo uma [re] construção autobiográfica, traz o resultado do processo reflexivo sobre as atividades que envolveram a integralização da formação inicial e a experiência docente em nível de estágio, momento importante de transição, de estudante a regente de turma.
Este resumo descreve uma pesquisa que analisou como professores concebem tecnologias digitais e como essas percepções se transformaram durante oficinas de formação. A experiência das oficinas permitiu observações sobre como os modos de produzir com tecnologias e entender tecnologia mudaram, passando de ferramentas para uso e descarte para parceiras no cotidiano. A pesquisa utilizou teorias como Biologia da Cognição e relação humano-máquina para analisar essas transformações.
1) O documento descreve um projeto que explorou uma comunidade de aprendizagem virtual usando a plataforma Moodle, envolvendo alunos de diferentes idades de duas escolas.
2) O projeto teve como objetivos explorar o trabalho colaborativo entre os alunos, compreender as interações na plataforma, e refletir sobre os materiais e ferramentas usados.
3) Fóruns e chats foram usados para promover a discussão e aprendizagem colaborativa entre os membros da comunidade virtual.
Corrente racional tecnológica e a cibercultura.pdfPatiginez
O documento discute a corrente racional-tecnológica contemporânea e a cibercultura. A corrente racional-tecnológica enfatiza a racionalidade técnica e o desenvolvimento de habilidades para a formação de trabalhadores. A cibercultura se refere à cultura estruturada pelas tecnologias digitais e redes, exigindo novas abordagens pedagógicas que integrem esses temas.
1. O documento descreve um projeto que avalia o uso de objetos digitais para melhorar a autonomia no aprendizado de educação ambiental entre alunos do ensino fundamental. 2. Os alunos assistiram vídeos sobre meio ambiente e realizaram um cálculo de pegada ecológica, depois construíram e postaram vídeos sobre consumismo e meio ambiente. 3. A maioria dos alunos precisaria de mais de um planeta para sustentar seu estilo de vida atual, mostrando a necessidade de mudanças nos hábit
O documento discute as teorias pedagógicas contemporâneas e como elas se relacionam com a cibercultura. Apresenta como as novas tecnologias podem contribuir para novas práticas pedagógicas que transformem o processo de ensino-aprendizagem. Argumenta que, na era da cibercultura, os professores precisam assumir o papel de "animadores da inteligência coletiva" ao gerenciarem os percursos de aprendizagem dos alunos nas redes virtuais.
Este documento discute a formação de professores para o uso de novas tecnologias na educação. Ele argumenta que as novas tecnologias exigem novas abordagens pedagógicas e um novo perfil de educador aberto à mudança. Além disso, discute como as tecnologias podem ser ferramentas para ampliar os limites do ensino e da aprendizagem.
Este documento apresenta uma experiência no curso de Pedagogia na modalidade de educação a distância na UERJ, demonstrando como ferramentas presenciais e a distância podem ser combinadas para trabalhar o tema da corporeidade na construção do conhecimento. O projeto envolve oficinas lúdico-corporais presenciais nos polos para discutir como o corpo contribui para o aprendizado. O documento analisa como este conceito pode ser introduzido na educação a distância e como as tecnologias digitais permitem novas form
O presente artigo aborda a utilização de uma plataforma de aprendizagem
(Moodle) em contexto educativo e descreve uma experiência pedagógica que
decorreu no ano lectivo 2007/2008 onde participaram três turmas (do 8º, 9º e 12º
anos) de duas Escolas Portuguesas. Enquanto exemplo de integração da plataforma
Moodle nas práticas educativas ao nível dos ensinos básico e secundário, o projecto
aqui relatado foi assumidamente orientado para a construção de uma comunidade
virtual de aprendizagem, com base em propostas pedagógicas centradas em
temáticas transversais e com recurso a ferramentas colaborativas. Inspirado num
modelo de aprendizagem colaborativa, proposto por diversos autores, foi desenhado
um ambiente virtual de aprendizagem que contribuísse não só para potenciar a
integração da tecnologia ao serviço da aprendizagem em alguns domínios
curriculares, mas também para desenvolver nos alunos competências transversais
baseadas na colaboração.
O documento discute o papel importante do professor-tutor na educação a distância. Ele destaca que o professor-tutor deve incentivar a autonomia e autoaprendizagem dos alunos, servindo como um facilitador do processo de aprendizagem. Além disso, o documento analisa como as novas tecnologias permitiram o crescimento da oferta de cursos a distância e como isso modificou a relação entre professor e aluno.
São João do Polêsine - Diana Cervo CassolCursoTICs
Este documento discute a importância da mediação pedagógica na produção de material didático para educação a distância. Apresenta um estudo de caso sobre o trabalho de uma equipe multidisciplinar de uma universidade que produz material para cursos a distância. Argumenta-se que a elaboração de material didático para educação a distância requer uma abordagem diferente da educação presencial e que equipes multidisciplinares são essenciais nesse processo.
Educação a Distância - por Laura Palis e Juliana FigueiredoJuliana Figueiredo
O documento discute os desafios da educação a distância em romper com o paradigma da transmissão de conhecimento e se tornar mais interativa. Críticas apontam que a tecnologia por si só não muda a pedagogia e que é preciso inovar os métodos para envolver os alunos na construção ativa do saber.
A importância das tecnologias digitais em sala de aula2marta santos
O documento discute a importância da inclusão das tecnologias digitais na educação, especialmente nas escolas públicas. Argumenta que as tecnologias podem potencializar a construção do conhecimento de forma coletiva, mas é necessário novas práticas educacionais, como a educação em redes, para que os alunos se sintam inseridos no mundo contemporâneo. Também destaca o desafio dos professores de acompanhar as mudanças tecnológicas e repensar seu papel diante da educação em rede.
Docência Online e seus processos de formação contemporâneosAlice Costa
1. O documento discute práticas docentes contemporâneas em ambientes online, abordando teorias de aprendizagem, processos de formação docente e educação aberta.
2. Analisa contribuições das teorias de aprendizagem para o design instrucional de cursos online e processos de formação docente em ambientes formais e não formais.
3. Discutem como a educação aberta e recursos educacionais abertos vêm contribuindo para a docência online, ilustrando com exemplos de MOOCs.
Trabalho 2 d disciplina informática educativa i - 29-07-2017Luiz Silva
[1] O documento discute como as tecnologias da cibercultura podem ser utilizadas na educação segundo a Teoria Neo-Pragmática. [2] A cibercultura é a cultura estruturada pelo uso de tecnologias digitais que ampliam a capacidade de comunicação. [3] As tecnologias da informação vêm contribuindo para a educação ao possibilitarem novas metodologias participativas e dialógicas de acordo com os princípios neo-pragmáticos.
O documento discute a pedagogia da autoria como uma estratégia que envolve uma educação flexível e centrada no aluno, onde o aluno constrói ativamente o conhecimento com orientação do professor. A pedagogia da autoria incentiva os alunos a criarem, modificarem e construírem conhecimento de forma colaborativa usando diversas tecnologias e mídias.
Três de Maio - Claudenir Beatriz GrizottiCursoTICs
Este documento discute o uso de jogos educativos online como ferramentas de aprendizagem na sala de aula. Ele relata uma experiência de construção de um ambiente virtual educativo para integrar tecnologia e práticas pedagógicas. O objetivo é promover o acesso dos professores a esses recursos e aprimorar sua formação tecnológica.
Cursos na modalidade ead tutoria e educadores edjango l. freitasEdjango Freitas
O documento discute como a pedagogia, andragogia e tecnologias educacionais podem facilitar o processo de ensino-aprendizagem para educadores, tutores e alunos no contexto educacional atual. As tecnologias educacionais são ferramentas importantes para a formação continuada de professores e para a educação a distância. A andragogia contribui positivamente para a formação de adultos, considerando o tempo e realidade de cada um.
O documento discute como ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) podem ser projetados de acordo com princípios construtivistas. Ele analisa a importância de uma base epistemológica clara, dos estudantes como produtores de conteúdo na internet, e da promoção da autonomia, interatividade e aprendizagem colaborativa nos AVAs.
O documento discute a natureza da fé religiosa, reconhecendo que a fé verdadeira traz segurança para o futuro. Ele explora diferentes tipos de fé e como cultivar a fé através da esperança, perdão e união com o divino.
UM PROCESSO REFLEXIVO A PARTIR DO ESTÁGIO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: A UTI...ProfessorPrincipiante
Este artigo apresenta a experiência e processo reflexivo vivenciado durante o estágio supervisionado da autora, egressa do Curso de Licenciatura em Pedagogia, modalidade Educação a Distância, pela Universidade Federal de Santa Maria – UFSM, no âmbito da Universidade Aberta do Brasil – UAB. Sendo uma [re] construção autobiográfica, traz o resultado do processo reflexivo sobre as atividades que envolveram a integralização da formação inicial e a experiência docente em nível de estágio, momento importante de transição, de estudante a regente de turma.
Este resumo descreve uma pesquisa que analisou como professores concebem tecnologias digitais e como essas percepções se transformaram durante oficinas de formação. A experiência das oficinas permitiu observações sobre como os modos de produzir com tecnologias e entender tecnologia mudaram, passando de ferramentas para uso e descarte para parceiras no cotidiano. A pesquisa utilizou teorias como Biologia da Cognição e relação humano-máquina para analisar essas transformações.
1) O documento descreve um projeto que explorou uma comunidade de aprendizagem virtual usando a plataforma Moodle, envolvendo alunos de diferentes idades de duas escolas.
2) O projeto teve como objetivos explorar o trabalho colaborativo entre os alunos, compreender as interações na plataforma, e refletir sobre os materiais e ferramentas usados.
3) Fóruns e chats foram usados para promover a discussão e aprendizagem colaborativa entre os membros da comunidade virtual.
Corrente racional tecnológica e a cibercultura.pdfPatiginez
O documento discute a corrente racional-tecnológica contemporânea e a cibercultura. A corrente racional-tecnológica enfatiza a racionalidade técnica e o desenvolvimento de habilidades para a formação de trabalhadores. A cibercultura se refere à cultura estruturada pelas tecnologias digitais e redes, exigindo novas abordagens pedagógicas que integrem esses temas.
1. O documento descreve um projeto que avalia o uso de objetos digitais para melhorar a autonomia no aprendizado de educação ambiental entre alunos do ensino fundamental. 2. Os alunos assistiram vídeos sobre meio ambiente e realizaram um cálculo de pegada ecológica, depois construíram e postaram vídeos sobre consumismo e meio ambiente. 3. A maioria dos alunos precisaria de mais de um planeta para sustentar seu estilo de vida atual, mostrando a necessidade de mudanças nos hábit
O documento discute as teorias pedagógicas contemporâneas e como elas se relacionam com a cibercultura. Apresenta como as novas tecnologias podem contribuir para novas práticas pedagógicas que transformem o processo de ensino-aprendizagem. Argumenta que, na era da cibercultura, os professores precisam assumir o papel de "animadores da inteligência coletiva" ao gerenciarem os percursos de aprendizagem dos alunos nas redes virtuais.
Este documento discute a formação de professores para o uso de novas tecnologias na educação. Ele argumenta que as novas tecnologias exigem novas abordagens pedagógicas e um novo perfil de educador aberto à mudança. Além disso, discute como as tecnologias podem ser ferramentas para ampliar os limites do ensino e da aprendizagem.
Este documento apresenta uma experiência no curso de Pedagogia na modalidade de educação a distância na UERJ, demonstrando como ferramentas presenciais e a distância podem ser combinadas para trabalhar o tema da corporeidade na construção do conhecimento. O projeto envolve oficinas lúdico-corporais presenciais nos polos para discutir como o corpo contribui para o aprendizado. O documento analisa como este conceito pode ser introduzido na educação a distância e como as tecnologias digitais permitem novas form
O presente artigo aborda a utilização de uma plataforma de aprendizagem
(Moodle) em contexto educativo e descreve uma experiência pedagógica que
decorreu no ano lectivo 2007/2008 onde participaram três turmas (do 8º, 9º e 12º
anos) de duas Escolas Portuguesas. Enquanto exemplo de integração da plataforma
Moodle nas práticas educativas ao nível dos ensinos básico e secundário, o projecto
aqui relatado foi assumidamente orientado para a construção de uma comunidade
virtual de aprendizagem, com base em propostas pedagógicas centradas em
temáticas transversais e com recurso a ferramentas colaborativas. Inspirado num
modelo de aprendizagem colaborativa, proposto por diversos autores, foi desenhado
um ambiente virtual de aprendizagem que contribuísse não só para potenciar a
integração da tecnologia ao serviço da aprendizagem em alguns domínios
curriculares, mas também para desenvolver nos alunos competências transversais
baseadas na colaboração.
O documento discute o papel importante do professor-tutor na educação a distância. Ele destaca que o professor-tutor deve incentivar a autonomia e autoaprendizagem dos alunos, servindo como um facilitador do processo de aprendizagem. Além disso, o documento analisa como as novas tecnologias permitiram o crescimento da oferta de cursos a distância e como isso modificou a relação entre professor e aluno.
São João do Polêsine - Diana Cervo CassolCursoTICs
Este documento discute a importância da mediação pedagógica na produção de material didático para educação a distância. Apresenta um estudo de caso sobre o trabalho de uma equipe multidisciplinar de uma universidade que produz material para cursos a distância. Argumenta-se que a elaboração de material didático para educação a distância requer uma abordagem diferente da educação presencial e que equipes multidisciplinares são essenciais nesse processo.
Educação a Distância - por Laura Palis e Juliana FigueiredoJuliana Figueiredo
O documento discute os desafios da educação a distância em romper com o paradigma da transmissão de conhecimento e se tornar mais interativa. Críticas apontam que a tecnologia por si só não muda a pedagogia e que é preciso inovar os métodos para envolver os alunos na construção ativa do saber.
A importância das tecnologias digitais em sala de aula2marta santos
O documento discute a importância da inclusão das tecnologias digitais na educação, especialmente nas escolas públicas. Argumenta que as tecnologias podem potencializar a construção do conhecimento de forma coletiva, mas é necessário novas práticas educacionais, como a educação em redes, para que os alunos se sintam inseridos no mundo contemporâneo. Também destaca o desafio dos professores de acompanhar as mudanças tecnológicas e repensar seu papel diante da educação em rede.
Docência Online e seus processos de formação contemporâneosAlice Costa
1. O documento discute práticas docentes contemporâneas em ambientes online, abordando teorias de aprendizagem, processos de formação docente e educação aberta.
2. Analisa contribuições das teorias de aprendizagem para o design instrucional de cursos online e processos de formação docente em ambientes formais e não formais.
3. Discutem como a educação aberta e recursos educacionais abertos vêm contribuindo para a docência online, ilustrando com exemplos de MOOCs.
Trabalho 2 d disciplina informática educativa i - 29-07-2017Luiz Silva
[1] O documento discute como as tecnologias da cibercultura podem ser utilizadas na educação segundo a Teoria Neo-Pragmática. [2] A cibercultura é a cultura estruturada pelo uso de tecnologias digitais que ampliam a capacidade de comunicação. [3] As tecnologias da informação vêm contribuindo para a educação ao possibilitarem novas metodologias participativas e dialógicas de acordo com os princípios neo-pragmáticos.
O documento discute a pedagogia da autoria como uma estratégia que envolve uma educação flexível e centrada no aluno, onde o aluno constrói ativamente o conhecimento com orientação do professor. A pedagogia da autoria incentiva os alunos a criarem, modificarem e construírem conhecimento de forma colaborativa usando diversas tecnologias e mídias.
Três de Maio - Claudenir Beatriz GrizottiCursoTICs
Este documento discute o uso de jogos educativos online como ferramentas de aprendizagem na sala de aula. Ele relata uma experiência de construção de um ambiente virtual educativo para integrar tecnologia e práticas pedagógicas. O objetivo é promover o acesso dos professores a esses recursos e aprimorar sua formação tecnológica.
Cursos na modalidade ead tutoria e educadores edjango l. freitasEdjango Freitas
O documento discute como a pedagogia, andragogia e tecnologias educacionais podem facilitar o processo de ensino-aprendizagem para educadores, tutores e alunos no contexto educacional atual. As tecnologias educacionais são ferramentas importantes para a formação continuada de professores e para a educação a distância. A andragogia contribui positivamente para a formação de adultos, considerando o tempo e realidade de cada um.
O documento discute como ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) podem ser projetados de acordo com princípios construtivistas. Ele analisa a importância de uma base epistemológica clara, dos estudantes como produtores de conteúdo na internet, e da promoção da autonomia, interatividade e aprendizagem colaborativa nos AVAs.
O documento discute a natureza da fé religiosa, reconhecendo que a fé verdadeira traz segurança para o futuro. Ele explora diferentes tipos de fé e como cultivar a fé através da esperança, perdão e união com o divino.
O documento discute a noção de verdade, incluindo sua definição como Deus e como algo revelado por Jesus Cristo. A verdade pode ser conhecida através da razão, fé e estudo da Bíblia e doutrina espírita, e leva à libertação. O Espiritismo veio consolidar estas verdades.
This document is a registration form for a systems information course and the ENADE exam. It requests the student's CPF number, name, address, email, telephone number, identity card number including issuing body and state, and the year they completed high school.
O documento resume as transformações históricas do exercício da cidadania no Brasil, discutindo as constituições de 1824, 1891, 1934, 1937, 1946, 1967, 1969 e 1988. Ele também define ética e cidadania e lista atividades a serem desenvolvidas como agente cívico e tecnológico.
1) O documento discute a natureza das criaturas segundo Agostinho e como elas existem e não existem simultaneamente.
2) Agostinho argumenta que as criaturas existem porque procedem de Deus, mas não existem da maneira que Deus existe.
3) A mente humana é enganada quando se deixa levar por ilusões e não reconhece seus próprios limites para perceber a realidade.
O documento descreve o que é Web 2.0, destacando seus principais conceitos como colaboração, conteúdo gerado pelo usuário e simplicidade. O texto também discute como blogs podem ser usados na educação para promover a aprendizagem colaborativa.
O documento discute os perigos do falar demais e do uso indevido da língua, citando passagens bíblicas. Aprendemos que a língua deve ser usada para edificar os outros através de palavras sábias, verdadeiras e caridosas, evitando falatórios, maledicências e acusações que apenas criam discórdia.
Esse artigo é uma rápida reflexão a respeito dos
possíveis benefícios de compreendermos melhor o
nosso universo interior e a amplitude das possibilidades
disponíveis para aqueles que cultivam regularmente
dos estados de transe, nos quais
transitamos (transe + estamos) e nos transformam
(transe + formam) em pessoas mais coerentes, íntegras
e sábias. Serve também como um apelo à
desmistificação dessa prática que tanto tem contribuído
para cura e o desenvolvimento de tantas pessoas,
mesmo com o estigma negativo que a
acompanha graças às demonstrações de palco.
This document provides an overview of open educational resources (OER) and discusses who is using and producing them. It notes that OER includes open courseware and smaller learning objects that are freely available online. While comprehensive statistics are lacking, the number of OER projects and resources is growing rapidly. English-speaking countries currently dominate production, but translation is increasing global use. Reasons for individuals and institutions to share resources include technological, economic, social and legal drivers, while barriers include lack of infrastructure, resources and skills. Governments support OER for expanding access to education and promoting lifelong learning.
Este guia fornece orientações para blogueiros e internautas que foram processados judicialmente devido a conteúdos publicados online. Ele explica os principais motivos para processos, como proteção da honra, direitos autorais e privacidade. Também dá recomendações gerais antes de publicar, explica como lidar com notificações judiciais e extrajudiciais, e fornece argumentos legais e onde buscar mais ajuda.
Este documento discute a importância do planejamento para alcançar objetivos e metas. Ele enfatiza que planejamento é essencial para aproveitar o tempo de forma eficaz e evitar a sensação de que o tempo está passando rapidamente. Também sugere que as férias podem ser um momento para refletir sobre os objetivos, avaliar o progresso e se qualificar profissionalmente.
O documento discute estratégias para aprender inglês focando na leitura. Aponta que a maior parte da internet está em inglês e que ler é mais fácil do que dominar todos os aspectos da língua. Explica que as 250 palavras mais comuns em inglês compõem 60% de qualquer texto e que conhecer 1.000 palavras chega a 70%, tornando possível deduzir o significado das demais.
O documento discute a importância da ação correta, que surge do aprimoramento do caráter através da busca contínua de si mesmo e da conexão com a consciência superior. A ação correta pressupõe valores como dever, ética e responsabilidade, diferindo da ação certa que mantém a mente presa aos julgamentos. O documento também discute a educação em valores humanos como verdade, retidão, paz, amor e não-violência.
Este documento apresenta um resumo das principais bases conceituais da aprendizagem, incluindo filosofia, psicologia e teorias. Na filosofia, são discutidas três camadas de conhecimento filosófico e três principais linhas filosóficas que influenciaram o pensamento sobre aprendizagem - racionalismo, empirismo e pragmatismo. Em psicologia, são apresentadas contribuições para a pedagogia em aspectos como cognição e teorias da aprendizagem. O documento também discute teorias da
O documento discute os objetivos da educação superior segundo a LDBEN, incluindo estimular a criação cultural, formar profissionais, incentivar pesquisa e servir a comunidade. Também menciona que a educação superior tem como objetivos profissionalizar os estudantes, iniciar a prática científica e formar consciência político-social, de acordo com Antônio Joaquim Severino.
O documento é um pedido de um aluno para revisão do seu histórico escolar para colação de grau no semestre especificado, fornecendo seus dados pessoais e assinatura para autorizar a coordenação do curso a verificar se ele está apto a se formar ou pendências.
O documento discute a importância da literatura espírita para o desenvolvimento espiritual das crianças e dos jovens. Ele também destaca os benefícios do livro espírita para melhorar os pensamentos, o discernimento e trazer conforto em momentos difíceis, convidando as pessoas ao aprimoramento.
O documento discute o conceito de conhecimento em rede e como as novas tecnologias podem possibilitar esse processo de aprendizagem colaborativa. O projeto GENTE é apresentado como um exemplo de como escolas podem aplicar esse modelo utilizando tecnologias digitais para personalizar a aprendizagem de cada aluno.
Este documento descreve uma pesquisa sobre a integração de tecnologias da informação e comunicação (TICs) em uma escola de ensino fundamental. O objetivo era analisar como blogs e jornais online poderiam ser usados para promover o aprendizado interdisciplinar. A pesquisa envolveu 16 alunos da oitava série desenvolvendo atividades em diferentes disciplinas usando essas ferramentas digitais.
Formação Continuada para Professores: abordagem teórico-prática do cotidiano ...ANATED
O documento discute os desafios da formação de professores na era da globalização e sociedade pós-moderna, com a necessidade de novas abordagens pedagógicas que incorporem as tecnologias e propiciem aprendizagens autônomas e compartilhadas. Também ressalta a importância da formação docente para além do treinamento em informática, a fim de prepará-los para as transformações contemporâneas.
O uso responsável do celular na sala de aulaEdison Paulo
Este documento discute a importância de se adotar uma abordagem globalizadora no ensino que considere a complexidade da realidade. Defende que a escola deve ter como objetivo principal a formação integral dos estudantes para a vida, e não apenas a transmissão de conteúdos. Também argumenta que as disciplinas escolares devem ser usadas de forma integrada para ajudar os alunos a compreenderem a realidade de forma holística.
Informatica I - Novas Tecnologias No Ensino da MatemáticaMarcia Perroni
Este documento discute as teorias pedagógicas modernas e como elas foram ressignificadas pelo debate contemporâneo na educação. Ele também explora como a cibercultura e as novas tecnologias digitais estão impactando a educação e o papel do professor.
O papel do Educomunicador na inserção de novas tecnologias em sala de aulafaustoarpm
1) O documento discute o papel do educador na inserção de novas tecnologias na sala de aula.
2) Ele define o educador como um "educomunicador" que usa processos e recursos de comunicação de forma participativa e democrática.
3) O educador deve capacitar os alunos no uso de tecnologias para aprimorar as práticas educativas e estimular o pensamento crítico.
Este documento discute a importância da formação de professores para o uso de novas tecnologias na educação. Ele argumenta que as novas tecnologias exigem novas abordagens pedagógicas e um novo perfil de educador aberto à mudança e competente no uso de ferramentas digitais para apoiar processos de ensino e aprendizagem.
O documento discute a tendência pedagógica neocognitivista e o uso de tecnologias educacionais de acordo com essa abordagem. Apresenta José Carlos Libâneo como autor referência sobre tendências pedagógicas e descreve o construtivismo pós-piagetiano e as ciências cognitivas como parte da tendência neocognitivista. Também lista exemplos de uso educacional da internet, tablets, jogos e softwares.
This course on Technology for Information and Communication in Education focuses on transformative learning and project-based learning using technologies. The main goals are for students to learn how to use technologies to address educational problems, apply skills to practical situations, and reflect on teaching practices and the role of technologies in education.
O documento discute a tendência pedagógica neocognitivista e o uso de tecnologias educacionais de acordo com essa abordagem. A tendência neocognitivista incorpora o construtivismo pós-Piaget e as ciências cognitivas. O documento também descreve como tablets, jogos, softwares educativos e ambientes virtuais de aprendizagem podem ser usados na sala de aula de acordo com os princípios neocognitivistas.
Trabalho sobre a Educação e a cibercultura, baseado no texto de Libânio sobre AS TEORIAS PEDAGÓGICAS MODERNAS RESIGINIFICADAS PELO DEBATE CONTEMPORÂNEO NA EDUCAÇÃO
O documento discute como a cibercultura e a teoria pedagógica neocognitivista justificam o uso da tecnologia na educação. Apresenta as principais correntes pedagógicas contemporâneas e explica como a cibercultura afetou diversas dimensões da vida das pessoas e trouxe novas formas de pensar e aprender. Argumenta que a cibercultura se alinha com os princípios neocognitivistas de aprendizagem através da construção social e experiências culturais.
1) O documento discute o uso do recurso "chat" em ambientes virtuais de aprendizagem para auxiliar na avaliação de aprendizagem baseada na web.
2) O chat permite conversas em tempo real entre participantes e pode ser usado para brainstorming, tirar dúvidas e discutir temas de forma colaborativa.
3) A dinâmica adotada no chat é importante para o sucesso da avaliação e depende do envolvimento do professor no processo.
O documento discute o uso da ferramenta Pixton para criar histórias em quadrinhos na web como uma ferramenta mediadora no processo de ensino-aprendizagem. O Pixton permite que professores e alunos criem histórias em quadrinhos de forma colaborativa e motivadora para reforçar a aprendizagem de forma criativa. A experiência mostrou que o Pixton pode ser usado para trabalhar conteúdos de diferentes áreas de forma interdisciplinar e tornar a aprendizagem mais significativa e prazerosa.
O documento descreve uma pesquisa sobre o uso de TIC nas séries finais da Escola Municipal Waldemar Wolff. A pesquisa analisou as práticas pedagógicas relacionadas às TIC e seu impacto no ensino-aprendizado. Os professores relataram que as aulas ficam mais interessantes com o uso de recursos tecnológicos e os alunos mais motivados. As TIC podem contribuir significativamente para o processo de ensino-aprendizagem quando usadas de forma consciente e criativa pelos professores.
O documento discute a importância da integração das novas tecnologias no processo de ensino-aprendizagem, especialmente o uso da televisão e vídeo na sala de aula. Argumenta-se que as tecnologias devem ser usadas como ferramentas para tornar as aulas mais dinâmicas e significativas, complementando outros métodos tradicionais. Também ressalta a necessidade de os professores receberem treinamento para usar adequadamente esses recursos e promover a aprendizagem dos alunos.
Artigo Uso das comunidades virtuais de prática na formação continuada dos pro...Eliane Ciolfi
1. O documento discute o uso de comunidades virtuais de prática na formação continuada de professores, enfatizando a importância da aprendizagem colaborativa.
2. Aprendizagem colaborativa permite a construção coletiva de conhecimento através da interação entre pares. Comunidades virtuais podem proporcionar um ambiente favorável para compartilhamento entre professores.
3. A formação continuada é essencial para que professores possam lidar com desafios em constante mudança e aprimorar
Construção do Conhecimento: Educomunicação e ConstrutivismoAntonia Alves
O documento discute a educação mediada por tecnologia sob a perspectiva construtivista, definindo educação como construção de conhecimento através da ação e interação. Também apresenta o conceito de educação mediada pela comunicação (educomunicação) e exemplos de como as tecnologias podem ser usadas para criar ambientes de aprendizagem interativa e remota.
OS DESAFIOS DA RELAÇÃO ENTRE GESTÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA - CAMINHOS PE...ProfessorPrincipiante
Este trabalho apresenta as experiências que têm orientado a política de gestão
implementada numa escola pública de Niterói, no Estado do Rio de Janeiro, que tem
como um dos seus objetivos o acompanhamento da prática docente dos professores, no
início de suas carreiras, que estão lotados na escola. A perspectiva teórico-metodológica
adotada está fundamentada na teoria da complexidade de Edgar Morin e na sociologia do
cotidiano de Michel Maffesoli. Ressaltamos a nossa preocupação com a educação
continuada dos professores, visando a preparação qualificada para uma atuação
pedagógica mais dialógica, humana e sensível no contexto escolar. Reconhecemos,
também, as deficiências na formação inicial dos professores que se apresenta
dicotômica, especialmente no que diz respeito às relações teoria/prática, conteúdo/forma,
universidade/escola. Para encarar tal desafio, implementamos vários projetos no currículo
da escola em estudo e selecionamos para essa comunicação os Projetos
“Acompanhamento do Processo de Alfabetização dos Professores da Escola” e o
“Narrativas de Professores sobre a sua Prática em Sala de Aula”. No primeiro projeto,
reconhecendo a fragilidade do processo de formação inicial realizado na graduação, um
professor com experiência, foi indicado, e acompanhou o professor iniciante da escola,
no planejamento de suas atividades para a turma de alfabetização. O processo mostrouse
fundamental para a atuação do professor iniciante em sala de aula e os resultados
foram satisfatórios para as crianças e promoveu a auto-confiança do novo professor no
seu ofício de mestre. Isso mostra que a relação mestre-aprendiz-mestre, em outras
palavras, um mestre senior (senex) na sua relação com um jovem (puer) professor tem forte influência na formação de ambos. No projeto das Narrativas de Professores
sentimos um processo vivo de auto-reflexão da própria prática e da prática dos colegas a
partir das histórias das ações realizadas nas suas turmas, na escola. Foram momentos
formativos para todos os professores, especialmente, para os que estão em início de
carreira, que tiveram a oportunidade de olhar criticamente para a sua prática e com a
discussão grupal e estudos encaminhados, buscar estudos para re-significação de suas
práticas. Os resultados desse trabalho/estudo mostram que o acompanhamento dos
professores no início de suas carreiras faz uma diferença fundamental para eles e para o
ensino.
O documento discute o uso das redes sociais no processo de ensino e aprendizagem. Apresenta conceitos de educomunicação e ferramentas como Twitter e Facebook. Também descreve uma pesquisa com questionários aplicados a educadores sobre o uso destas redes sociais em sala de aula e conclui que seu uso deve ser estimulado, apesar da necessidade de ampliar habilidades de comunicação e educação no manejo das tecnologias.
Semelhante a ambiente virtual de aprendizagem (20)
O documento apresenta as etapas para formulação de um projeto de pesquisa, incluindo a definição do problema, justificativa, objetivos gerais e específicos, hipóteses, metodologia, plano de trabalho e resultados esperados. Ele fornece perguntas e critérios para guiar o pesquisador em cada etapa do processo de desenvolvimento do projeto.
Este documento fornece diretrizes sobre o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) para alunos do curso de Sistemas de Informação da Faculdade La Salle Manaus. Ele descreve (1) o coordenador e orientadores do TCC, (2) as etapas do projeto de pesquisa e monografia, e (3) os requisitos e prazos para a conclusão do TCC.
As três frases são:
1) Todos os alunos devem ter um orientador alocado do curso de Sistemas de Informação e seguir o modelo ABNT para o TCC.
2) Os alunos devem comparecer semanalmente às aulas de acompanhamento com o material produzido e ajustar os cronogramas com os orientadores até 19/03.
3) Haverá seminários sobre temas, normas ABNT e apresentação em 12/03, 26/03 e 16/04 respectivamente, e uma qualificação do trabalho entre 02 a 05/05 ger
O documento apresenta o currículo de referência da SBC para cursos de graduação em computação e informática. Ele define os objetivos, escopo e organização do currículo, incluindo a estruturação das matérias em seis núcleos de conhecimento e a relação das matérias para os cursos de bacharelado em ciência da computação e engenharia de computação.
This document provides a guide to building secure web applications and web services. It discusses technologies used in web applications, both small-to-medium and large scale. It also covers security architecture and design considerations, as well as policy frameworks for organizational commitment to security, development methodology, coding standards, and source code control. The guide has gone through several revisions and editors over time.
O documento discute a importância da segurança de aplicações web, mencionando que 75% dos ataques acontecem na camada da aplicação e que 90% dos sites são vulneráveis a ataques. Também aborda causas comuns de vulnerabilidades, como dados de entrada não validados, e recomendações para desenvolvedores, como validação de dados, testes de segurança e uso de guias como OWASP.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
ambiente virtual de aprendizagem
1. Ambiente virtual de aprendizagem: uma experiência interdisciplinar no ensino
superior
Eliane Schlemmer Grings Marly Mallmann
Universidade do Vale do Rio dos Sinos Universidade do Vale do Rio dos Sinos
Centro de Ciências Humanas Centro de Ciências Humanas
Brasil Brasil
elianes@poa.unisinos.br marly@poa.unisinos.br
Sônia Isabel Dondonis Daudt
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
Centro de Ciências Humanas
Brasil
daudt@poa.unisinos.br
Abstract
Virtual Learning Environment (VLE) Project emerges in the context of GÊNESIS Program from UNISINOS.
This Program intends to offer professors assorted institutional an and permanent spaces for teaching
qualification in the use of Emergent Technologies. VLE Project considers the Pedagogical Support Center
(PSC) needs in advising professors from the different Faculties in the study and application of new
methodologies for higher education. VLE planning and development began in December of 1999, motivated
by the interest of three professors from PSC in living deeply an interdisciplinary and cooperative process of
learning projects construction using emergent technologies. Initially VLE was used with Pedagogy students in
Learning Theories and Computer Science in Education II subjects. The experience of such practice is
providing support to contribute in a counseling thoroughly engaged in teaching methodologies which try to use
technology in a humanist perspective.
Resumo
O projeto Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) surge no contexto do Programa GÊNESIS da UNISINOS.
Esse Programa visa proporcionar aos professores/as diferentes espaços de cunho institucional e permanente
para a qualificação docente no uso de Tecnologias Emergentes. O projeto AVA atende a necessidade do
Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP) na assessoria de professores/as dos diferentes Centros de Ensino, no
estudo e aplicação de novas metodologias para a prática docente no ensino superior. O planejamento e o
desenvolvimento do AVA iniciou em dezembro de 1999, motivado pelo interesse de três professoras,
integrantes do NAP, em vivenciar um processo cooperativo interdisciplinar de construção de projetos de
aprendizagem com o uso de tecnologias emergentes. Inicialmente o AVA foi utilizado com estudantes do
curso de Pedagogia nas disciplinas de Teorias de Aprendizagem e Informática na Educação II. A experiência
de semelhante prática vem proporcionando subsídios para contribuir numa assessoria comprometida com
um fazer docente que busca utilizar a tecnologia numa perspectiva humanizadora.
1. Introduçâo
A evolução acelerada das tecnologias de informação e comunicação, bem como as possibilidades oferecidas
pelas mesmas, vem revolucionando e ampliando espaços de interação humana, potencializando os
processos educativos. As tecnologias da inteligência abrem possibilidades para apropriação e criação
cultural em amplos segmentos da civilização. Já existe, por certo, uma revolução do conhecimento em
2. andamento, intensa, sem controle, crescendo e movimentando-se incessantemente nas redes que interligam
milhares e milhares de pessoas do mundo. O avanço fenomenal das possibilidades tecnológicas influencia,
quando não determina, a forma de inserção e desempenho no mundo do trabalho. Isto também implica em
ver quais os reflexos que este avanço traz para a ação docente. De acordo com AZAMBUJA, DAUDT,
FOSCHIERA & GRINGS (1999), algumas perguntas obrigatórias seriam: como realizar o trabalho de uma
forma sensível de modo a não perder a identificação dos sujeitos com sua própria cultura e autoria de sua
própria vida? Que medidas tomar a fim de garantir a estes sujeitos o direito de protagonizarem sua
aprendizagem? Como desenvolver ambientes virtuais que favoreçam uma educação crítico- humanizadora?
Desenvolver ambientes virtuais para a aprendizagem, com uma abordagem metodológica que seja de fato
inovadora e que suporte a construção cooperativa do conhecimento de forma interdisciplinar, constitui um
nível de complexidade significativo. Para isso, faz-se necessário desde o princípio que educadores,
depreendam um esforço para encontrar estratégias que venham aproximar a docência no ensino superior às
demandas do mundo atual, a reestruturar seus paradigmas, tentando não perder de vista o aspecto
qualitativo da vida acadêmica reflexiva, científica e profissional. É importante, também, que os educadores
estabeleçam a articulação de conhecimentos relacionando pontos de vista, resultando num pensamento
complexo, interdisciplinar, construindo, assim, uma verdadeira Inteligência Coletiva: cooperativa,
contraditória, dialética, complexa, ativa e propositiva.
É imprescindível considerar a questão de que as práticas educativas transformadas não podem perder o
referencial de educação como prática social transformadora. Para tanto, as tecnologias da inteligência devem
ser usadas como um meio para ampliar o processo de construção do conhecimento e de desenvolvimento de
capacidades humanas, e não como um fim em si mesma. É preciso ter a visão de que é necessário aprender
a pensar, aprender a agir, aprender a conviver, aprender a ser mais humano, preservando a autonomia e
mantendo latente o desejo de continuar sempre aprendendo.
A quantidade, diversidade e velocidade da evolução dos saberes submetem os sistemas educativos a novas
restrições. “Os indivíduos toleram cada vez menos seguir cursos uniformes ou rígidos que não correspondem
a suas necessidades reais e à especificidade de seu trajeto de vida” (Lévy, 1999 p. 169).A demanda por
formação é maior do que nunca, porém , esta sofre também uma profunda mutação qualitativa no sentido de
uma necessidade cada vez maior de rever a forma de pensar e agir frente ao ensinar e aprender imposto
pelo atual cenário educativo.
Nesse contexto, a UNISINOS, através do Programa GÊNESIS, visa proporcionar aos professores/as
diferentes espaços de cunho institucional e permanente para a qualificação docente no uso de Tecnologias
Emergentes. Entre as diferentes instâncias se encontra o Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP), que já
assessorava os professores/as dos diferentes Centros de Ensino. Com o movimento intenso de inserção de
Novas Tecnologias de Informação e Comunicação na Universidade, urge a necessidade de estudo e
aplicação de novas metodologias para a prática docente no ensino superior. Para possibilitar um
acompanhamento aos docentes com vistas a uma ação transformadora desenvolveu-se o Ambiente Virtual
de Aprendizagem (AVA).
2. O projeto
O projeto AVA oportuniza a vivência do uso das NTICs como forma de potencializar o processo de
aprendizagem e se constitui numa inovação da prática pedagógica.
2.1. Objetivos
Os objetivos do projeto AVA são:
Utilizar a EAD como apoio para ampliar e enriquecer os espaços de aprendizagem, privilegiando a
atividade do sujeito na construção do conhecimento.
Possibilitar a interdisciplinaridade num ambiente de cooperação entre sujeitos nas disciplinas de Teorias
de Aprendizagem e Informática na Educação II.
Oportunizar um espaço de interação entre os sujeitos através de diferentes tipos objetos de conhecimento
3. possibilitados pelo ambiente.
2.2. Pressupostos Teóricos
O desenvolvimento do AVA, bem como o trabalho que está sendo realizado, tem como pressuposto teórico a
Epistemologia Genética de Jean Piaget, a pedagogia freiriana, a educação crítico-humanizadora e os
estudos realizados por Fagundes, Fazenda e Lévy.
Para Piaget, o conhecimento é uma relação de interdependência entre o sujeito e seu meio, tem um sentido
de organização, estruturação e explicação a partir do experenciado. Nesta concepção o conhecimento é
construído pelo sujeito que age sobre o objeto percebido interagindo com ele, sendo as trocas sociais
condições necessárias para o desenvolvimento do pensamento, pois
“... na vida social, como na vida individual, o pensamento procede da ação e uma sociedade é
essencialmente um sistema de atividades, cujas interações elementares consistem, no sentido próprio, em
ações se modificando umas às outras, segundo certas leis de organização ou equilíbrio... É da análise
dessas interações no comportamento mesmo que procede então a explicação das representações coletivas,
ou interações modificando a consciência dos indivíduos.”(Piaget, 1973 p.33)
Se a interação entre o sujeito e o objeto os modifica, então, cada interação entre sujeitos individuais irá
modificar os sujeitos uns em relação aos outros. Assim,
“... cada relação social constitui, por conseguinte, uma totalidade nela mesma, produtiva de características
novas e transformando o indivíduo em sua estrutura mental. Da interação entre dois indivíduos à totalidade
constituída pelo conjunto das relações entre indivíduos de uma mesma sociedade, há pois continuidade e,
definitivamente, a totalidade assim concebida aparece como consistindo não de uma soma de indivíduos,
nem de uma realidade superposta aos indivíduos, mas de um sistema de interações modificando estes
últimos em sua estrutura própria.” (Piaget, 1973 p. 34).
Definidos pelas interações entre indivíduos, “os fatos sociais são exatamente paralelos aos fatos mentais,
com a única diferença que o ´nós´ se encontra constantemente substituído pelo ´eu´ e a cooperação, pelas
operações simples”. (Piaget, 1973 p. 34).
A cooperação é identificada como um processo em ação, segundo Piaget (1973) "co-operação", isto é,
cooperar na ação é operar em comum. A cooperação caracteriza-se pela coordenação de pontos de vista
diferentes, pelas operações de correspondência, reciprocidade ou complementaridade e pela existência de
regras autônomas de condutas fundamentadas de respeito mútuo. Ainda para Piaget, para que haja uma
cooperação real são necessárias as seguintes condições: existência de uma escala comum de valores;
conservação da escala de valores e existência de uma reciprocidade na interação.
A questão da interação pode ser vista em Freire (1995), como dialogicidade que é imprescindível na
comunicação e na intercomunicação entre sujeitos, pois dá a possibilidade de conhecer e de conhecer mais.
Isto é,
“a experiência dialógica é fundamental para construção da curiosidade epistemológica. São constitutivos
desta: a postura crítica que o diálogo implica; a sua preocupação em apreender a razão de ser do objeto que
medeia os sujeitos dialógicos”. (Freire, 1995 p.81)
Assim, a prática educativa não pode ficar reduzida à pura técnica nem à transferência de conhecimentos,
mas o ato do ensinar precisa levar em conta “o inacabamento do ser ou sua inconclusão” como próprio da
experiência vital. É necessário abrir-se à realidade dos sujeitos que partilham a atividade pedagógica.
Paulo Freire explicita a compreensão ou visão de homem construindo sua natureza na própria história, da
qual se torna sujeito e objeto, promulgando a humanização como uma vocação do homem – ser mais –
dando lugar à esperança e à liberdade.
4. Toda a interação social aparece como se manifestando sob a forma de regras, de valores, de símbolos. A
sociedade mesma constitui, por outro lado, um sistema de interações.
“Piaget parece antecipar a importância de uma visão interdisciplinar, ou talvez se possa até mesmo dizer que
sua teoria foi construída fundamentando-se em várias disciplinas como a biologia, a filosofia, a matemática, a
psicologia, a física etc., em maior ou menor grau, porém sempre desde uma perspectiva de integração das
ciências para a superação das muitas dicotomias que nos tem levado a compartimentalização e teorizações
demasiado frágeis e de pouco poder explicativo.” (Maraschin e Nevado, 1994)
A interdisciplinaridade, segundo Lück (1994) e outros autores, vem sendo entendida como uma alternativa
para superar a atomização do conhecimento humano e superar a cartorialização do ensino, levando o
conhecimento com vida e possibilitando a transformação. Para tanto, é necessário que seja um processo de
reflexão e determinação continuada, numa constante troca de idéias, comunicação de experiências, estudos
e sistematização das ações dos profissionais que trabalham em e inter-equipes.
Para SANTOMÉ (1994) a interdisciplinaridade corresponde um nível de associação disciplinar onde a
cooperação entre várias disciplinas conduz a integrações reais com enriquecimento mútuo.
Segundo Fazenda (1994), a inderdisciplinaridade se consolida na ousadia da busca que é sempre pergunta
e, portanto, pesquisa constante. Olhando a construção do termo e sua conseqüente interpretação temos
diferentes concepções e interpretações, passando de uma explicitação filosófica, para uma diretriz
sociológica, e, agora, para um projeto antropológico, com a clara intenção de construir uma teoria da
interdisciplinaridade. Em outro estudo, destaca que: “”No projeto interdisciplinar não se ensina, nem se
aprende: vive- se, exerce-se” (Fazenda, 1993 p.17) e, que provavelmente serão encontradas várias barreiras
de ordem material, pessoal, institucional e gnoseológica. Vê a possibilidade do exercício da
interdisciplinaridade em uma universidade através da pesquisa coletiva, na qual também se impõe o pensar e
agir individual e solitário, mas, é imprescindível que se consiga a superação da dicotomia ensino-pesquisa.
Para tanto pontua que: “Fazer pesquisa significa, numa perspectiva interdisciplinar, a busca da construção
coletiva de um novo conhecimento, onde este não é, em nenhuma hipótese, privilégio de alguns, ou seja,
apenas dos doutores ou livre-docentes na universidade.” (Fazenda, 1993, p.18) Ferreira (1993, apud
Fazenda) chama a atenção para a dificuldade de definir o que é interdisciplinaridade e o perigo de confundi-
la com as definições de integração, interação ou inter-relação. Ressalta-se, ainda, que:
“A idéia é norteada por eixos básicos como a intenção, a humildade, a totalidade, o respeito pelo outro etc. O
que caracteriza uma prática interdisciplinar é o sentimento intencional que ela carrega. Não há
interdisciplinaridade se não há intenção consciente, clara e objetiva por parte daqueles que a praticam. Não
havendo intenção de um projeto, podemos dialogar, inter-relacionar e integrar sem, no entanto, estarmos
trabalhando interdisciplinarmente.” (Ferreira, apud Fazenda, 1993 p.34-35).
A interdisciplinaridade pressupõe um processo de construção coletiva, o que deixa claro não ser possível -
dada a esta perspectiva -, que venhamos a dar demasiada importância às experiências individuais
desvinculado do correlacionamento do sujeito ao processo coletivo. “Executar uma tarefa (didática)
interdisciplinar pressupõe antes de mais nada um ato de perceber-se interdisciplinar”(Fazenda, 1994 p.77).
Assim, a compreensão de um processo de trabalho interdisciplinar precisa levar em conta uma mudança
profunda na forma de como capacitar o professor. Precisa priorizar a possibilidade de troca e reciprocidade,
considerar o próprio processo de formação do professor, suas concepções de aprender e ensinar, numa
constante redefinição da própria práxis em contato com seus pares.
Uma educação crítico-humanizadora é o objetivo amplo e peculiar a todas as Universidades confiadas a
Companhia de Jesus na América Latina agrupadas na Asociación de Universidades Confiadas a La
Compañia de Jesus En America Latina –AUSJAL, e estão respaldados no compromisso assumido pela
UNISINOS em sua Missão e Credo.
A Missão da UNISINOS é “promover a formação integral da pessoa humana e sua capacitação ao exercício
profissional, incentivando o aprendizado contínuo e a atuação solidária, para o desenvolvimento da
sociedade.” (UNISINOS, 1994, p.19).
O Credo da UNISINOS afirma: “que seu compromisso fundamental com a sociedade é o de promover a
cultura do homem, que provém do homem e é para o homem.” (UNISINOS, 1994, p.21) O humanismo social
cristão, na UNISINOS, se concretiza através da Pedagogia inaciana, que tem sua origem nas idéias do Santo
Inácio de Loyola. Constitui-se numa proposta educativa que visa a propor uma mediação na qual a verdade,
5. o conhecimento, a excelência humana e acadêmica são as metas a serem alcançadas. O trabalho a ser
desenvolvido inclui a ação e reflexão, numa visão dinâmica e de construção constante dos processos
educativos, levando em conta a contextualização, a experiência, a ação, a reflexão e avaliação. A visão do
conhecimento é trabalhada com a idéia de que o mesmo é construído pessoal e coletivamente na interação
entre os vários sujeitos do conhecimento. Há a convicção de que “...o conhecimento é meio de formação de
sujeitos autônomos no ser, no pensar e no agir.” (SRAP, 1997, p.2)”.
Assim, a UNISINOS, em seu Planejamento Estratégico, propõe concretizar os pressupostos acima
explicitados elencando objetivos específicos para dar conta da capacitação continuada dos professores
tendo em vista uma atuação solidária junto a comunidade.
De acordo com Fagundes, Maçada e Sato (1999),
"A grande maioria das metodologias educacionais, e de suas tecnologias, que atualmente são ensinadas nos
cursos de formação de professores, mostram-se ineficientes para ajudar o aluno a aprender e desenvolver
novos talentos. Não se sabe ajudá-lo a alcançar o poder de pensar, de refletir, de criar com autonomia
soluções para os problemas que enfrenta". (Fagundes, Maçada e Sato, 1999 p. 13).
O que nós professores precisamos é passar de uma visão empirista de treino e prática baseada na instrução,
para uma visão construtivista de solução de problemas, favorecimento da interatividade, da autonomia em
formular questões, em buscar informações contextualizadas, da comprovação experimental e da análise
crítica. Numa visão construtivista, segundo Fagundes, Maçada e Sato (1999),
"...falamos em "aprendizagem por projetos"... a formulação de questões é feita pelo autor do projeto, pelo
sujeito que vai construir conhecimento ... E é a partir do seu conhecimento prévio, que o aprendiz vai se
movimentar, interagir com o desconhecido, ou com novas situações, para se apropriar do conhecimento
específico." (Fagundes, Maçada e Sato, 1999 p. 15- 16).
Na aprendizagem por projetos, quem escolhe o tema são os estudantes e professores, ele é gerado pelos
conflitos, pelas perturbações do próprio estudante, num determinado contexto, em seu ambiente de vida. A
questão a ser pesquisada deve ter como ponto de partida a curiosidade, as dúvidas, as indagações do
estudante, o desejo e a vontade do aprendiz, pois a motivação é intrínseca, própria do sujeito que aprende.
As decisões são heterárquicas e não imposta pelo professor.
" Quando o aprendiz é desafiado a questionar, quando ele se perturba e necessita pensar para expressar
suas dúvidas, quando lhe é permitido formular questões que tenham significação para ele, emergindo de sua
história de vida, de seus interesses, seus valores e condições pessoais, passa a desenvolver a competência
para formular e equacionar problemas. Quem consegue formular com clareza um problema, a ser resolvido,
começa a aprender a definir as direções de sua atividade." (Fagundes, Maçada e Sato, 1999 p. 16).
No contexto de projetos de aprendizagem, os professores além de serem especialistas também são
aprendizes e passam a ser ativadores da aprendizagem, articuladores da prática, orientadores dos projetos.
" Buscar a informação em si, não basta. É apenas parte do processo para desenvolver um aspecto dos
talentos necessários ao cidadão. Os alunos precisam estabelecer relações entre as informações e gerar
conhecimento. Não há interesse em registrar se o aluno retém ou não uma informação, aplicando um teste
ou uma “prova” objetiva, por exemplo; porque isso não mostra se ele desenvolveu um talento ou se construiu
um conhecimento que não possuía. O que interessa são as operações que o aprendiz possa realizar com
estas informações, as coordenações, as inferências possíveis, os argumentos, as demonstrações. Pois, para
construir conhecimento, é preciso reestruturar as significações anteriores, produzindo boas diferenciações e
integrando ao sistema as novas significações.
Esta integração é resultado da atividade de diferentes sistemas lógicos do sujeito, que interagem entre si e
com os objetos a assimilar ou com os problemas a resolver.
Finalmente, o conhecimento novo é produto de atividade intencional, interatividade cognitiva, interação entre
os parceiros pensantes, trocas afetivas, investimento de interesse e valores." (Fagundes, Maçada e Sato,
1999 p. 24).
O desenvolvimento de projetos de aprendizagem favorece a cooperação, a qual se dá por trocas recíprocas
6. e respeito mútuo. Busca-se aprender conteúdos, por meio de procedimentos que ajudam o sujeito a
desenvolver a própria capacidade de continuar aprendendo, num processo construtivo e simultâneo de
questionar-se. A avaliação é usada para verificar como o sujeito está pensando, que recursos já utiliza, que
relações consegue estabelecer, que operações realiza ou inventa, ou seja, há um acompanhamento de todo
o desenvolvimento da aprendizagem.
Atualmente, faz-se necessário o estabelecimento de novos paradigmas de aquisição dos conhecimentos e
de constituição dos saberes, tanto para o ensino presencial quanto para o ensino a distância. Um novo
paradigma rompe com a idéia de “transmissão a distância”, ou seja, a transferência de cursos clássicos (o
que se faz num meio analógico para um digital), em formatos hipermídia interativos. Vemos que o paradigma
da aprendizagem cooperativa traduz a perspectiva da inteligência coletiva no domínio educativo.
Nas Universidades Virtuais, ou campus virtual, através do uso de dispositivos tecnológicos, professores e
estudantes podem partilhar os recursos materiais e informacionais que possuem. Assim, os professores
também aprendem cooperativamente atualizando continuamente tanto seus saberes, como desenvolvem e
transformam suas práticas pedagógicas. Para Lévy (1999),
“A formação contínua dos professores é uma das aplicações mais evidentes dos métodos de aprendizagem
aberta e a distância... a principal função do professor não pode mais ser uma difusão dos conhecimentos,
que agora é feita de forma mais eficaz por outros meios. Sua competência deve deslocar-se no sentido de
incentivar a aprendizagem e o pensamento.” (Lévy, 1999 p. 171)
Assim, o professor assume o papel de animador da inteligência coletiva dos grupos com os quais está
interagindo, centrando sua atividade no acompanhamento e na gestão das aprendizagens: problematizando,
desafiando, incitando a curiosidade, a troca de saberes, proporcionando a autonomia no processo da
aquisição de novos saberes, desenvolvendo a cooperação, a mediação relacional e simbólica, etc.
Através dessa interconexão, a qual possibilita a troca de saberes, formam-se comunidades virtuais, as quais
se constituem a partir de afinidades de interesses, de conhecimentos, de projetos em comum dando início a
um processo de cooperação. Quem faz parte de uma comunidade virtual sabe que as relações on-line não
excluem as emoções, ou seja, estão muito longe de serem frias. Também, o ciberespaço não faz
desaparecer a responsabilidade individual nem a opinião pública e seu julgamento. É certo que a
comunicação via redes de computadores não substitui os encontros físicos, ela possibilita um outro espaço,
ampliado, tornando-se um complemento, ou um adicional.
2.3. Metodologia
A metodologia utilizada para o desenvolvimento do AVA é baseada no pressuposto da atividade cooperativa,
envolvendo diversos espaços de interação e possibilitando um processo de ação-reflexão continuados dos
sujeitos da aprendizagem – alunos e professores. A interdisciplinaridade possibilitada no ambiente oportuniza
o desenvolvimento do pensamento e da autonomia através de trocas intelectuais, sociais, culturais e políticas
e favorece a tomada de consciência.
Cabe aos professores participar, instigar a discussão, acompanhar e analisar a construção do conhecimento
através da participação individualizada e de grupo de cada sujeito nos espaços de interação disponibilizados
no ambiente.
Faz-se necessário ressaltar que nesse primeiro experimento o AVA foi utilizado como apoio ao ensino
presencial, sendo que, para o próximo semestre está previsto o uso para uma prática bi-modal em EAD.
A avaliação do processo de aprendizagem dos participantes é formativa, continuada, realizada ao longo do
semestre, através das interações realizadas nos diferentes espaços possibilitados pelo ambiente.
A avaliação do ambiente em uso é realizada individualmente e de forma cooperativa, sendo avaliado,
constantemente, através das possibilidades oferecidas e efetivada no uso dos espaços, o que viabiliza uma
revisão e ou uma reconstrução do processo em andamento.
Para o desenvolvimento do Projeto AVA é necessário também que a equipe de professores envolvidos
interajam entre si e com a equipe técnica, com o intuito de desenvolver, acompanhar, avaliar e aperfeiçoar o
7. AVA.
Figura 1- Metodologia utilizada para o desenvolvimento do AVA.
2.4. Recursos e Materiais:
Os recursos e materiais necessários para a viabilização e continuidade do projeto são os seguintes:
Recursos humanos: professores, alunos, bolsista, administrador de rede, webmaster, webdesigner,
webwriter.
Recursos técnicos: espaço num servidor WEB, hardware e softwares para o desenvolvimento do AVA
(computadores, editor de HTML, editor de imagens, linguagem de programação PERL ou C), laboratório com
computadores conectados à Internet, canhão, sala de aula.
2.5. Desenvolvimento:
O desenvolvimento do projeto AVA envolveu as seguintes etapas:
8. Planejamento do AVA O planejamento e a construção do AVA iniciou em dezembro de 1999, motivado
pelo interesse de três professoras, integrantes do NAP em vivenciar um processo cooperativo,
interdisciplinar, de construção de projetos de aprendizagem com o uso de tecnologias emergentes junto aos
estudantes da graduação em Pedagogia. A construção e o desenvolvimento do AVA tem o apoio de uma
equipe técnica e pedagógica.
Desenvolvimento do AVA (Exploração, utilização, avaliação e aperfeiçoamento) O projeto se encontra em
fase de execução, desde maio de 2000, junto as três turmas envolvidas, totalizando 109 estudantes. A
experiência de semelhante prática proporciona subsídios para contribuir numa assessoria comprometida com
um fazer docente que objetiva o uso da tecnologia numa perspectiva humanizadora, tanto quanto ampliar os
espaços de aprendizagem e pesquisa disponíveis. A exploração, utilização, avaliação e aperfeiçoamento do
AVA acontece de forma dinâmica e contínua através do uso do mesmo pelos envolvidos no processo.
Análise preliminar dos dados. Já nos primeiros contatos com os estudantes percebemos algumas
dificuldades dos mesmos na utilização do hardware e softwares.
A utilização do AVA exigiu algumas habilidades dos estudantes para as quais não tinham ainda desenvolvido
competências necessárias até o momento do início do projeto. A utilização do AVA exigiu dos estudantes
habilidades ainda não desenvolvidas por eles até o momento do início do projeto.
Percebemos então a dimensão do desafio que se apresentava. Com ajuda da equipe envolvida, o auxílio dos
profissionais que assessoram o laboratório de informática, e com os estudantes que já conheciam o processo
fomos superando as dificuldades e resolvendo os problemas que surgiam passo a passo.
Com as avaliações periódicas realizadas de formas sistemática e assistemática, do processo de
aprendizagem dos estudante no uso do AVA percebemos que: Com as avaliações periódicas do processo de
aprendizagem dos estudantes no uso do AVA, realizadas de formas sistemática e assistemática,
percebemos que:
a troca entre as docentes integrantes do projeto, a experiência e prática profissional, possibilitou a
transparência de um fazer pedagógico, bem como a socialização e a integração de conhecimentos e a
partilha de saberes;
a troca entre os sujeitos do projeto ultrapassou o ambiente de sala de aula, ampliou os laços de
construção de saberes além do cognitivo, aproximando os indivíduos num processo de humanização;
alguns estudantes participaram do ambiente como leitores, sem realizar muitas intervenções. Podemos
inferir que isso se dá devido a necessidade de exposição pessoal, o medo do erro e da crítica, insegurança
quanto ao aprofundamento do conteúdo e a metodologia;
os estudantes sentiram a necessidade de uma reorganização do tempo dedicado à aprendizagem;
houve um acréscimo significativo no prazer da descoberta e da aprendizagem não só do conteúdo, mas
também dos recursos tecnológicos e habilidades;
os estudantes extrapolaram o limite e o próprio conceitos de disciplina buscando, selecionando
informações de acordo com o interesse de cada sujeito em interação com os demais;
houve uma valorização do trabalho cooperativo, bem como uma compreensão das implicações que esse
9. processo envolve quanto às relações interpessoais;
os estudantes refletiram sobre o que é relevante quanto ao seu interesse e o que gostariam de aprender;
ocasionando um maior empenho e envolvimento;
houve um acréscimo da auto-estima identificado em comentários como: “Quero continuar buscando muito
na área de informática, deixar de ser ‘analfabeta digital”;
os desafios encontrados pelos estudantes frequentemente resultaram em uma tomada de consciência
sobre “ter muito que aprender”;
existiu uma dificuldade dos estudantes em participar ativamente de um processo avaliativo, no qual estão
envolvidos;
os estudantes verificaram que a aprendizagem pode ser realizada de uma forma não-linear e que esta
depende mais do sujeito em interação do que da exposição ou disponibilização de conteúdos;
o desassossego provocado pela metodologia gerou conflito cognitivo;
que a metodologia exige mais empenho do sujeito (disponibilidade de tempo, leitura, interação,
articulação, compromisso, responsabilidade, organização);
os envolvidos sentiram-se parte de uma comunidade aprendente interdependente;
os estudantes compreenderam que a aprendizagem se dá no momento em que é necessária - “just-in-time
learning”;
ao longo do processo houve superação do medo em usar a tecnologia;
houve o desenvolvimento da autonomia dos sujeitos;
os sujeitos em interação perceberam a existência de uma relação não hierarquizada, mas sim, dialogada e
relacional;
alguns estudantes demonstraram um apego a uma concepção tradicional de aprendizagem, com forma,
conteúdo e tempo pré- definido;
a metodologia deu abertura para a criatividade e a problematização;
a experiência provocou a reflexão dos estudantes e professores sobre a própria prática docente (quanto a
metodologia e a avaliação).
Divulgação dos resultados
A divulgação dos resultados está sendo feita através de apresentações internas para diferentes setores e
Centros de Ensino, relatórios e produções científicas.
O projeto inicial do AVA já foi apresentado em formato Poster no Congresso Iberoamericano de Formação de
Professores em Santa Maria – RS, ocorrido em abril de 2000.
10. 3. O Ambiente virtual de aprendizagem
3.1 O AVA está disponível no endereço
http://www.humanas.unisinos.br/ambiente/ e apresenta as
seguintes possibilidades:
desenvolvimento de projetos e artigos através da publicação, acompanhamento, discussão e avaliação;
trabalhar com hiperdocumentos em multimídia (lógica não- linear);
espaços de interação entre os alunos, facilitando as trocas e “feedback”, possibilitando a cooperação;
espaços de comunicação síncrona e assíncrona para discussão e reflexão sistemáticas ;
acervo atualizado e selecionado para dar suporte as atividades que poderão ser desenvolvidas no
ambiente;
oficinas Temáticas para auxiliar no desenvolvimento dos projetos;
sistema de busca interno.
Figura 2: Portal do AVA.
11. 3.2. Descrição do ambiente de trabalho:
Agenda: espaço no qual estão apontados os (eventos, chat, cursos, seminários, congressos,...).
Chat: é um espaço de encontro virtual, que tem dia e hora marcados previamente (ver agenda). É o
momento em que todos estarão sendo convidados para se fazerem presentes na sala de aula virtual, que
constitui o espaço da discussão.
Nesta "sala" todos podem expor seus pontos de vista.
Correios: outro recurso para a comunicação individual. Através dos correios, os alunos podem trocar
informações com os professores, de forma individual.
Diário: é o espaço em que se registra todas as atividades, reflexões, como se fosse um caderno individual de
apontamentos.
Fórum de discussões: é o espaço para discussões onde cada participante, professor/aluno, a qualquer hora,
pode registrar comentários, contribuições e reflexões, ficando disponibilizado a todos os participantes.
Mapa do Site: contém a estrutura de acesso a qualquer um dos espaços do Ambiente Virtual de
Aprendizagem.
Mural: espaço para deixar recadinhos, avisos, convites, ... Oficinas Temáticas: espaço de trabalho com
diferentes temáticas, tais como: Softwares Educacionais, Softwares de Apoio, Teorias de Aprendizagem,
Artigos, Projetos (Páginas Pessoais, seminários em Power Point), sessão para UpLoad.
Arquivo (Portfólio Cooperativo): espaço para a construção de artigos de forma cooperativa e registros do
chat.
Arquivo (Portfólio Individual): espaço onde ficam as contribuições de cada participante individualmente. Estas
auxiliarão ao professor a acompanhar o desenvolvimento individual de cada participante, através das
interações realizadas.
Tira Dúvidas: espaço para questionamentos sobre a operacionalização do ambiente de trabalho.
Trabalho de Campo: espaço para registros relacionados aos trabalhos específicos do campo de estudo fora
da sala de aula.
Virtualteca: espaço que armazena e aceita armazenamento de
links para: Artigos, Projetos, Organizações/instituições, Tutoriais, Grupos de Estudo e Pesquisa,
Conhecimentos Gerais.
12. Figura 3: Oficinas do AVA.
4. Consideraçôes finais
Frente a experiência docente vivida ao longo de muitos anos, imaginou-se colocar em prática de uma
maneira mais contundente propostas pedagógicas que permeavam nosso discurso acadêmico, mas que, por
muitas razões – conscientes ou não -, não haviam sido operacionalizadas até então. De modo especial
referimo- nos a experiências interdisciplinares e com o uso das novas tecnologias, onde poderíamos, a partir
de uma vivência prática, avaliar a dimensão de uma proposta como esta, não raramente propagada por nós
professores aos estudantes de graduação, assim como aos professores para os quais prestamos
assessoramento didático-pedagógico como parte de nossas funções na Instituição onde atuamos.
Na medida em que nos reuníamos para realização do projeto, planejamento e desenvolvimento das nossas
estratégias demo-nos conta que na verdade, mais do que uma experiência interdisciplinar estaríamos
colocando em “cheque” nossas concepções epistemológicas, nossa metodologia, nossos conceitos.
Considerando que a clareza nessas percepções em geral assegura maior tranqüilidade ao trabalho do
professor, não é difícil imaginar o quanto esta experiência nos deslocou de nossas “zonas de conforto”. Este
fato contribuiu de modo especial para o estabelecimento de constantes estudos e discussões
epistemológicas entre as professoras envolvidas.
Vale ressaltar que a unanimidade de opiniões nunca foi uma característica das professoras que compunham
o projeto, o que gerou muitos conflitos cognitivos, trazendo grande riqueza às discussões. Lançar-se ao novo
exige encontros com os outros, ou seja, a tolerância para aceitar diferenças na lógica do outro.
Após grande número de discussões e estudos sistemáticos, optamos por oferecer aos estudantes a
possibilidade de trabalharmos por projetos de aprendizagem – o que seria mais uma inovação ao projeto
inicial -, configurando-se assim nova característica à experiência docente e discente uma vez que esta
metodologia pressupõe novas posturas frente ao conhecimento e sua apropriação.
As constatações percebidas até o momento, apontam a necessidade de um horário comum de estudos e
trocas entre as docentes envolvidas, para subsidiar, manter e ampliar o ambiente, assegurando sua
característica instigadora/problematizadora. O envolvimento das docentes no acompanhamento do
13. desenvolvimento do processo de aprendizagem de forma sistemática é fundamental também na coleta
consistente para subsidiar a assessoria através do NAP.
O trabalho até aqui produzido nos gratificou e produziu um avanço considerável frente ao ato do ensinar e do
aprender, e todos os envolvidos estão convictos de que valeu a pena a iniciativa e que a mesma oportuniza
inúmeras possibilidades e projetos futuros.
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