Essa obra aborda como inserir o computador no espaço escolar de maneira prazerosa e instrutiva. Além disso, traz discussões acerca do papel do professor diante das revolução tecnólogica.
Este documento discute a formação de professores para o uso de novas tecnologias na educação. Ele argumenta que as novas tecnologias exigem novas abordagens pedagógicas e um novo perfil de educador aberto à mudança. Além disso, discute como as tecnologias podem ser ferramentas para ampliar os limites do ensino e da aprendizagem.
O documento descreve o projeto CETV Digital que visa promover a inclusão digital no Colégio Estadual Teotônio Vilela através da capacitação de professores e alunos no uso de tecnologias digitais com base na abordagem construcionista de Seymour Papert, articulando espaços e pessoas da escola para disseminar uma cultura da informática.
Três de Maio - Claudenir Beatriz GrizottiCursoTICs
Este documento discute o uso de jogos educativos online como ferramentas de aprendizagem na sala de aula. Ele relata uma experiência de construção de um ambiente virtual educativo para integrar tecnologia e práticas pedagógicas. O objetivo é promover o acesso dos professores a esses recursos e aprimorar sua formação tecnológica.
Novos contextos de aprendizagem e educação online netisabepaiva
Este documento discute como as tecnologias da informação e comunicação estão alterando os contextos de aprendizagem e educação online. Primeiramente, analisa como as novas tecnologias criaram a necessidade de repensar o que e como se aprende. Segundo, argumenta que as tecnologias não são suficientes para mudar a educação sozinhas e que é necessária uma mudança cultural maior. Por fim, discute como a web está criando novos espaços pedagógicos e possibilidades de aprendizagem online e flexíveis.
O documento discute o potencial do ambiente virtual para a educação. Aprendizagem virtual pode proporcionar flexibilidade, atualização constante de materiais, e formação de redes de aprendizagem. No entanto, requer adaptações didáticas e de papéis de professores e alunos para explorar totalmente suas possibilidades.
O documento discute a utilização das novas tecnologias na educação segundo uma perspectiva construtivista de aprendizagem. Argumenta que as novas tecnologias devem ser usadas como ferramentas para criar ambientes de aprendizagem interativos que permitam aos alunos construir seu próprio conhecimento, ao invés de simplesmente facilitar o ensino. Também ressalta a importância da formação de professores para que possam utilizar efetivamente a tecnologia com potencial pedagógico.
Este documento discute o projeto Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) desenvolvido na Universidade do Vale do Rio dos Sinos. O AVA foi criado para apoiar professores no uso de novas tecnologias e metodologias de ensino, como o ensino a distância. Inicialmente, o AVA foi usado em cursos de Pedagogia para apoiar o aprendizado de forma interdisciplinar e cooperativa.
Este documento discute a formação de professores para o uso de novas tecnologias na educação. Ele argumenta que as novas tecnologias exigem novas abordagens pedagógicas e um novo perfil de educador aberto à mudança. Além disso, discute como as tecnologias podem ser ferramentas para ampliar os limites do ensino e da aprendizagem.
O documento descreve o projeto CETV Digital que visa promover a inclusão digital no Colégio Estadual Teotônio Vilela através da capacitação de professores e alunos no uso de tecnologias digitais com base na abordagem construcionista de Seymour Papert, articulando espaços e pessoas da escola para disseminar uma cultura da informática.
Três de Maio - Claudenir Beatriz GrizottiCursoTICs
Este documento discute o uso de jogos educativos online como ferramentas de aprendizagem na sala de aula. Ele relata uma experiência de construção de um ambiente virtual educativo para integrar tecnologia e práticas pedagógicas. O objetivo é promover o acesso dos professores a esses recursos e aprimorar sua formação tecnológica.
Novos contextos de aprendizagem e educação online netisabepaiva
Este documento discute como as tecnologias da informação e comunicação estão alterando os contextos de aprendizagem e educação online. Primeiramente, analisa como as novas tecnologias criaram a necessidade de repensar o que e como se aprende. Segundo, argumenta que as tecnologias não são suficientes para mudar a educação sozinhas e que é necessária uma mudança cultural maior. Por fim, discute como a web está criando novos espaços pedagógicos e possibilidades de aprendizagem online e flexíveis.
O documento discute o potencial do ambiente virtual para a educação. Aprendizagem virtual pode proporcionar flexibilidade, atualização constante de materiais, e formação de redes de aprendizagem. No entanto, requer adaptações didáticas e de papéis de professores e alunos para explorar totalmente suas possibilidades.
O documento discute a utilização das novas tecnologias na educação segundo uma perspectiva construtivista de aprendizagem. Argumenta que as novas tecnologias devem ser usadas como ferramentas para criar ambientes de aprendizagem interativos que permitam aos alunos construir seu próprio conhecimento, ao invés de simplesmente facilitar o ensino. Também ressalta a importância da formação de professores para que possam utilizar efetivamente a tecnologia com potencial pedagógico.
Este documento discute o projeto Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) desenvolvido na Universidade do Vale do Rio dos Sinos. O AVA foi criado para apoiar professores no uso de novas tecnologias e metodologias de ensino, como o ensino a distância. Inicialmente, o AVA foi usado em cursos de Pedagogia para apoiar o aprendizado de forma interdisciplinar e cooperativa.
O documento discute o uso de laptops na sala de aula como uma nova forma de organizar o trabalho pedagógico. Aponta que as tecnologias digitais desafiam os professores a tornarem a sala de aula um espaço contemporâneo de construção de conhecimento. Aborda a sala de aula mediada por laptops conectados como um espaço onde os alunos constroem conhecimento de forma permanente através da interação, solução de problemas e resultados.
Este documento propõe uma abordagem construcionista para o uso da internet na educação de línguas, na qual os alunos constroem conhecimento ao interagir com a ferramenta. A perspectiva construcionista enfatiza o aluno como protagonista no processo de aprendizagem, ao invés de ver a tecnologia como mero transmissor de conteúdo. O documento também discute os desafios do ensino de inglês nas escolas públicas brasileiras e como a internet pode ser usada de forma a motivar os alunos e desenvolver
Tecnologias na escola: hábitos, oportunidades e riscosUFPE
Historicamente, a adoção de tecnologias no contexto escolar provoca reações dicotômicas que tencionam promessas utópicas, quase proféticas, com resistência à mudança. No mundo, muitas são as iniciativas tecnológicas de criação e disseminação de dispositivos que permitam acesso a novas formas de ensino e aprendizagem. Mais recentemente, a adoção da plataforma de celulares pelas novas gerações aceleram a participação dos jovens em redes sociais e seu acesso à internet. Para esses, a busca é estimulada pela necessidade de expressão, pelo apreço à diversão, pela disponibilidade para colaborar, pela tendência ao escrutínio e apreço à partilha das novas gerações. Os conflitos “intramuros” aparecem quando novos hábitos surgem na cultura no entorno da Escola. Esses parecem mais atraentes para seu público alvo que as vivências por métodos e técnicas de ensino. Nesta apresentação, organizaremos uma visão ampla sobre o impacto das novas tecnologias na cultura das novas gerações e de que formas as atuais metodologias de ensino parecem dar sinais de terem chegado ao seu limite para lidar com a prática educativa. Estruturaremos debate sobre a evolução dessas práticas de ensino para corresponder aos hábitos dos atores envolvidos.
Memorial - Ensinando e Aprendendo com as TICvalma fideles
O documento discute temas relacionados à identidade do professor, aprendizagem, tecnologias digitais e sua aplicação no ensino. Aborda conceitos como hipertexto, cibercultura e como projetos pedagógicos podem integrar tecnologias de forma a promover aprendizagens colaborativas e significativas.
A educação frente às novas tecnologiasEdson Júnior
O documento discute as perspectivas e desafios da educação frente às novas tecnologias, argumentando que os professores precisam se capacitar no uso dessas tecnologias para mediar o processo de aprendizagem de forma crítica, ao invés de simplesmente transmitir informações. Também defende que as salas de aula devem integrar essas ferramentas de forma colaborativa para envolver os alunos de maneira integral em sua aprendizagem.
(1) O documento discute os hábitos, oportunidades e riscos da adoção de tecnologias no contexto escolar e propõe novos métodos de ensino com tecnologias. (2) Argumenta que as novas gerações estão familiarizadas com a internet e redes sociais, oferecendo oportunidades para novas práticas pedagógicas como aprendizagem móvel e compartilhamento. (3) No entanto, também existem riscos como conflitos entre hábitos digitais e regras escolares que podem levar ao
O documento discute a introdução da informática no ambiente escolar em quatro pontos principais: 1) a relação entre seres humanos e tecnologia e como a informática modifica a aprendizagem e o pensamento, 2) os desafios de incorporar a informática no currículo escolar, 3) a importância do coordenador de informática no apoio aos professores, 4) as etapas do processo de introdução, desde a observação inicial até a adoção de abordagens mais interdisciplinares.
O presente artigo aborda a utilização de uma plataforma de aprendizagem
(Moodle) em contexto educativo e descreve uma experiência pedagógica que
decorreu no ano lectivo 2007/2008 onde participaram três turmas (do 8º, 9º e 12º
anos) de duas Escolas Portuguesas. Enquanto exemplo de integração da plataforma
Moodle nas práticas educativas ao nível dos ensinos básico e secundário, o projecto
aqui relatado foi assumidamente orientado para a construção de uma comunidade
virtual de aprendizagem, com base em propostas pedagógicas centradas em
temáticas transversais e com recurso a ferramentas colaborativas. Inspirado num
modelo de aprendizagem colaborativa, proposto por diversos autores, foi desenhado
um ambiente virtual de aprendizagem que contribuísse não só para potenciar a
integração da tecnologia ao serviço da aprendizagem em alguns domínios
curriculares, mas também para desenvolver nos alunos competências transversais
baseadas na colaboração.
Este documento discute a introdução da informática no ambiente escolar. Ele descreve o processo de introdução em três momentos: 1) o professor reproduz suas aulas na sala de informática, 2) o professor começa a explorar o potencial da ferramenta para melhorar o processo de aprendizagem, 3) o professor busca alternativas para promover a interdisciplinaridade e uma educação integral, necessitando de apoio da coordenação.
1) O documento discute o uso de tecnologias digitais e tecnologia assistiva na educação, especificamente para alunos com deficiência.
2) É destacado que as tecnologias digitais podem promover aprendizagens mais significativas ao apoiar metodologias ativas de ensino e aumentar o engajamento dos alunos.
3) A tecnologia assistiva tem o objetivo de melhorar a autonomia e inclusão de pessoas com deficiência ao facilitar atividades diárias por meio de recursos e serviços adaptados
As novas perspectivas para informática na educação e o paradigma colaborativo Rodrigo Rodrigues
O documento discute a informática na educação ao longo da história, abordando: 1) as perspectivas históricas desde os anos 1970, influenciadas por países como EUA e França; 2) os principais projetos no Brasil como o EDUCOM na década de 1980; 3) as teorias educacionais que influenciaram as tecnologias desenvolvidas, como instrução, construcionismo e sociointeracionismo.
Este documento discute o uso das novas tecnologias aplicadas à educação. Apresenta conceitos sobre Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), especificamente o Moodle, e discute como as tecnologias impactaram a educação, incluindo a educação a distância. Também aborda a história da informática educacional no Brasil e formas de capacitar professores para usar tecnologias em sala de aula.
O documento descreve uma pesquisa que analisou as ações reflexivas de estudantes de graduação em matemática da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia que usaram o Facebook e o Google Drive para atividades de aprendizagem. Observou-se que o uso das redes sociais dinamizou as aulas e favoreceu a interação, discussões coletivas e reflexão em grupo, ajudando os estudantes a construírem significado e apoiarem seu processo de formação acadêmica.
Este trabalho teve como objetivo apresentar aos educadores as possibilidades dos Objetos Virtuais de Aprendizagem para melhorar o desenvolvimento dos conteúdos pelos alunos. Foi realizada uma oficina para os educadores experimentarem os OVAs, porém o projeto não foi adiante por motivos institucionais.
Formação continuada de professores em informática na educação especialMaria Guilherme
Este capítulo discute os fundamentos teóricos da formação de professores em informática na educação no Brasil. Aborda conceitos como construcionismo, formação contextualizada, interdisciplinaridade e autonomia. Explica que o construcionismo se baseia na ideia de que os alunos constroem conhecimento através de experiências concretas com computadores, ao invés de simplesmente receberem informações.
Este documento discute a importância da motivação na aprendizagem e o uso de recursos tecnológicos em escolas. Ele resume pesquisas sobre como a motivação e tecnologia podem facilitar a aprendizagem de crianças e adolescentes. A pesquisa encontrou que professores às vezes não usam recursos tecnológicos por falta de conhecimento ou incentivo.
O documento discute as teorias pedagógicas contemporâneas e como elas se relacionam com a cibercultura. Apresenta como as novas tecnologias podem contribuir para novas práticas pedagógicas que transformem o processo de ensino-aprendizagem. Argumenta que, na era da cibercultura, os professores precisam assumir o papel de "animadores da inteligência coletiva" ao gerenciarem os percursos de aprendizagem dos alunos nas redes virtuais.
UM PROCESSO REFLEXIVO A PARTIR DO ESTÁGIO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: A UTI...ProfessorPrincipiante
Este artigo apresenta a experiência e processo reflexivo vivenciado durante o estágio supervisionado da autora, egressa do Curso de Licenciatura em Pedagogia, modalidade Educação a Distância, pela Universidade Federal de Santa Maria – UFSM, no âmbito da Universidade Aberta do Brasil – UAB. Sendo uma [re] construção autobiográfica, traz o resultado do processo reflexivo sobre as atividades que envolveram a integralização da formação inicial e a experiência docente em nível de estágio, momento importante de transição, de estudante a regente de turma.
Este artigo analisa 49 experiências de inovação curricular apresentadas em um seminário na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O objetivo foi mapear atividades inovadoras no trabalho formativo dos estudantes universitários. As experiências envolveram 130 professores e estudantes de cerca de 30 cursos. As análises identificaram que as inovações ocorreram em três níveis: na instituição como um todo, em cursos específicos, e em disciplinas individuais. O artigo discute conceitos de inovação curricular e sua importância no
O documento discute as tecnologias de informação e comunicação na educação. A autora explica que as TICs proporcionam benefícios como acesso ao conhecimento, mas é necessário ter uma abordagem crítica para evitar otimismos exagerados. A formação de professores precisa acompanhar as mudanças trazidas pelas novas tecnologias para que possam usá-las de forma emancipatória.
O documento discute o uso de laptops na sala de aula como uma nova forma de organizar o trabalho pedagógico. Aponta que as tecnologias digitais desafiam os professores a tornarem a sala de aula um espaço contemporâneo de construção de conhecimento. Aborda a sala de aula mediada por laptops conectados como um espaço onde os alunos constroem conhecimento de forma permanente através da interação, solução de problemas e resultados.
Este documento propõe uma abordagem construcionista para o uso da internet na educação de línguas, na qual os alunos constroem conhecimento ao interagir com a ferramenta. A perspectiva construcionista enfatiza o aluno como protagonista no processo de aprendizagem, ao invés de ver a tecnologia como mero transmissor de conteúdo. O documento também discute os desafios do ensino de inglês nas escolas públicas brasileiras e como a internet pode ser usada de forma a motivar os alunos e desenvolver
Tecnologias na escola: hábitos, oportunidades e riscosUFPE
Historicamente, a adoção de tecnologias no contexto escolar provoca reações dicotômicas que tencionam promessas utópicas, quase proféticas, com resistência à mudança. No mundo, muitas são as iniciativas tecnológicas de criação e disseminação de dispositivos que permitam acesso a novas formas de ensino e aprendizagem. Mais recentemente, a adoção da plataforma de celulares pelas novas gerações aceleram a participação dos jovens em redes sociais e seu acesso à internet. Para esses, a busca é estimulada pela necessidade de expressão, pelo apreço à diversão, pela disponibilidade para colaborar, pela tendência ao escrutínio e apreço à partilha das novas gerações. Os conflitos “intramuros” aparecem quando novos hábitos surgem na cultura no entorno da Escola. Esses parecem mais atraentes para seu público alvo que as vivências por métodos e técnicas de ensino. Nesta apresentação, organizaremos uma visão ampla sobre o impacto das novas tecnologias na cultura das novas gerações e de que formas as atuais metodologias de ensino parecem dar sinais de terem chegado ao seu limite para lidar com a prática educativa. Estruturaremos debate sobre a evolução dessas práticas de ensino para corresponder aos hábitos dos atores envolvidos.
Memorial - Ensinando e Aprendendo com as TICvalma fideles
O documento discute temas relacionados à identidade do professor, aprendizagem, tecnologias digitais e sua aplicação no ensino. Aborda conceitos como hipertexto, cibercultura e como projetos pedagógicos podem integrar tecnologias de forma a promover aprendizagens colaborativas e significativas.
A educação frente às novas tecnologiasEdson Júnior
O documento discute as perspectivas e desafios da educação frente às novas tecnologias, argumentando que os professores precisam se capacitar no uso dessas tecnologias para mediar o processo de aprendizagem de forma crítica, ao invés de simplesmente transmitir informações. Também defende que as salas de aula devem integrar essas ferramentas de forma colaborativa para envolver os alunos de maneira integral em sua aprendizagem.
(1) O documento discute os hábitos, oportunidades e riscos da adoção de tecnologias no contexto escolar e propõe novos métodos de ensino com tecnologias. (2) Argumenta que as novas gerações estão familiarizadas com a internet e redes sociais, oferecendo oportunidades para novas práticas pedagógicas como aprendizagem móvel e compartilhamento. (3) No entanto, também existem riscos como conflitos entre hábitos digitais e regras escolares que podem levar ao
O documento discute a introdução da informática no ambiente escolar em quatro pontos principais: 1) a relação entre seres humanos e tecnologia e como a informática modifica a aprendizagem e o pensamento, 2) os desafios de incorporar a informática no currículo escolar, 3) a importância do coordenador de informática no apoio aos professores, 4) as etapas do processo de introdução, desde a observação inicial até a adoção de abordagens mais interdisciplinares.
O presente artigo aborda a utilização de uma plataforma de aprendizagem
(Moodle) em contexto educativo e descreve uma experiência pedagógica que
decorreu no ano lectivo 2007/2008 onde participaram três turmas (do 8º, 9º e 12º
anos) de duas Escolas Portuguesas. Enquanto exemplo de integração da plataforma
Moodle nas práticas educativas ao nível dos ensinos básico e secundário, o projecto
aqui relatado foi assumidamente orientado para a construção de uma comunidade
virtual de aprendizagem, com base em propostas pedagógicas centradas em
temáticas transversais e com recurso a ferramentas colaborativas. Inspirado num
modelo de aprendizagem colaborativa, proposto por diversos autores, foi desenhado
um ambiente virtual de aprendizagem que contribuísse não só para potenciar a
integração da tecnologia ao serviço da aprendizagem em alguns domínios
curriculares, mas também para desenvolver nos alunos competências transversais
baseadas na colaboração.
Este documento discute a introdução da informática no ambiente escolar. Ele descreve o processo de introdução em três momentos: 1) o professor reproduz suas aulas na sala de informática, 2) o professor começa a explorar o potencial da ferramenta para melhorar o processo de aprendizagem, 3) o professor busca alternativas para promover a interdisciplinaridade e uma educação integral, necessitando de apoio da coordenação.
1) O documento discute o uso de tecnologias digitais e tecnologia assistiva na educação, especificamente para alunos com deficiência.
2) É destacado que as tecnologias digitais podem promover aprendizagens mais significativas ao apoiar metodologias ativas de ensino e aumentar o engajamento dos alunos.
3) A tecnologia assistiva tem o objetivo de melhorar a autonomia e inclusão de pessoas com deficiência ao facilitar atividades diárias por meio de recursos e serviços adaptados
As novas perspectivas para informática na educação e o paradigma colaborativo Rodrigo Rodrigues
O documento discute a informática na educação ao longo da história, abordando: 1) as perspectivas históricas desde os anos 1970, influenciadas por países como EUA e França; 2) os principais projetos no Brasil como o EDUCOM na década de 1980; 3) as teorias educacionais que influenciaram as tecnologias desenvolvidas, como instrução, construcionismo e sociointeracionismo.
Este documento discute o uso das novas tecnologias aplicadas à educação. Apresenta conceitos sobre Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), especificamente o Moodle, e discute como as tecnologias impactaram a educação, incluindo a educação a distância. Também aborda a história da informática educacional no Brasil e formas de capacitar professores para usar tecnologias em sala de aula.
O documento descreve uma pesquisa que analisou as ações reflexivas de estudantes de graduação em matemática da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia que usaram o Facebook e o Google Drive para atividades de aprendizagem. Observou-se que o uso das redes sociais dinamizou as aulas e favoreceu a interação, discussões coletivas e reflexão em grupo, ajudando os estudantes a construírem significado e apoiarem seu processo de formação acadêmica.
Este trabalho teve como objetivo apresentar aos educadores as possibilidades dos Objetos Virtuais de Aprendizagem para melhorar o desenvolvimento dos conteúdos pelos alunos. Foi realizada uma oficina para os educadores experimentarem os OVAs, porém o projeto não foi adiante por motivos institucionais.
Formação continuada de professores em informática na educação especialMaria Guilherme
Este capítulo discute os fundamentos teóricos da formação de professores em informática na educação no Brasil. Aborda conceitos como construcionismo, formação contextualizada, interdisciplinaridade e autonomia. Explica que o construcionismo se baseia na ideia de que os alunos constroem conhecimento através de experiências concretas com computadores, ao invés de simplesmente receberem informações.
Este documento discute a importância da motivação na aprendizagem e o uso de recursos tecnológicos em escolas. Ele resume pesquisas sobre como a motivação e tecnologia podem facilitar a aprendizagem de crianças e adolescentes. A pesquisa encontrou que professores às vezes não usam recursos tecnológicos por falta de conhecimento ou incentivo.
O documento discute as teorias pedagógicas contemporâneas e como elas se relacionam com a cibercultura. Apresenta como as novas tecnologias podem contribuir para novas práticas pedagógicas que transformem o processo de ensino-aprendizagem. Argumenta que, na era da cibercultura, os professores precisam assumir o papel de "animadores da inteligência coletiva" ao gerenciarem os percursos de aprendizagem dos alunos nas redes virtuais.
UM PROCESSO REFLEXIVO A PARTIR DO ESTÁGIO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: A UTI...ProfessorPrincipiante
Este artigo apresenta a experiência e processo reflexivo vivenciado durante o estágio supervisionado da autora, egressa do Curso de Licenciatura em Pedagogia, modalidade Educação a Distância, pela Universidade Federal de Santa Maria – UFSM, no âmbito da Universidade Aberta do Brasil – UAB. Sendo uma [re] construção autobiográfica, traz o resultado do processo reflexivo sobre as atividades que envolveram a integralização da formação inicial e a experiência docente em nível de estágio, momento importante de transição, de estudante a regente de turma.
Este artigo analisa 49 experiências de inovação curricular apresentadas em um seminário na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O objetivo foi mapear atividades inovadoras no trabalho formativo dos estudantes universitários. As experiências envolveram 130 professores e estudantes de cerca de 30 cursos. As análises identificaram que as inovações ocorreram em três níveis: na instituição como um todo, em cursos específicos, e em disciplinas individuais. O artigo discute conceitos de inovação curricular e sua importância no
O documento discute as tecnologias de informação e comunicação na educação. A autora explica que as TICs proporcionam benefícios como acesso ao conhecimento, mas é necessário ter uma abordagem crítica para evitar otimismos exagerados. A formação de professores precisa acompanhar as mudanças trazidas pelas novas tecnologias para que possam usá-las de forma emancipatória.
O documento discute o uso das novas tecnologias da informação e comunicação (NTICs) na educação, especificamente a educação a distância e o papel do professor neste contexto. Aborda como as ferramentas tecnológicas influenciam a educação ao longo da história e como as NTICs possibilitam novas abordagens pedagógicas como a educação a distância. Também destaca a importância da formação continuada de professores para utilizarem essas ferramentas de forma ética e renovarem suas práticas docentes
O documento descreve um plano de aula de 15 dias para alunos do 3o ano do ensino fundamental sobre tecnologia e livros de Monteiro Lobato. O plano inclui objetivos de estimular o conhecimento sobre livros, pesquisar obras de Lobato e usar ferramentas de computador. As atividades incluem assistir a um vídeo sobre a origem dos livros, pesquisar sobre Lobato e criar cartazes sobre seus personagens. A avaliação analisará o que os alunos aprenderam sobre Lobato e sua habil
O documento discute o uso da tecnologia na educação. Ele descreve como a tecnologia pode melhorar o aprendizado ao permitir que professores se tornem facilitadores e estudantes construam seu próprio conhecimento de forma interativa. Também discute como ferramentas digitais podem ser usadas em diferentes disciplinas e como blogs podem ser usados como recursos ou estratégias pedagógicas.
O documento discute como a tecnologia tem evoluído ao longo do tempo, melhorando a comunicação e a aprendizagem. Ele descreve como ferramentas digitais como Word, Paint, PowerPoint tornam a aprendizagem mais dinâmica e motivadora para os estudantes, desenvolvendo suas habilidades e criatividade. A música de fundo, "Radio Ga Ga" de Queen, celebra como o rádio tem sido um importante meio de comunicação.
slide das novas tecnologias da comunicação e informaçãovaldiceliarocha
O documento discute o uso de novas tecnologias na sala de aula. Ele descreve recursos tecnológicos antigos como rádio e televisão e novos como notebooks, câmeras digitais e internet. O documento também lista benefícios das novas tecnologias como agilidade, qualidade no ensino e digitalização e propõe objetivos como pesquisar em sites e produzir vídeos com celulares para trabalhar a expressão oral.
O documento discute o uso das novas tecnologias na sala de aula. Ele define novas tecnologias como o uso de computadores e internet, e argumenta que elas podem potencializar o aprendizado ao auxiliar na construção do saber de forma prazerosa. Também fornece sugestões de recursos tecnológicos como e-mail, busca na internet, vídeos e armazenamento na nuvem, além de dicionários virtuais e bibliotecas online. Por fim, dá dicas sobre como iniciar, planejar e ampliar o uso ped
El grupo 212060_85 realizó un proyecto colaborativo para dibujar una jeringa mediante dibujos a mano alzada y en CAD. Cada miembro del grupo dibujó una parte diferente de la jeringa en un formato específico: Jober Batista dibujó la aguja en A4, Luisa Díaz dibujó el porta aguja en A4, Carlos Flórez dibujó el tambor de 10cc en A4 horizontal y Brainer Padilla dibujó el embolo en A3. El tutor del pro
This one sentence document does not provide enough context or information to create an accurate 3 sentence summary. The document contains only one word - "Lorem" - which is not meaningful on its own.
Powerline-Spezialist devolo präsentiert sich zusätzlich als Teil des EEBus Initiative e.V. auf der IFA 2013. Die Messepräsentation in Halle 3, Stand 190 veranschaulicht Verbrauchern und Vertretern der Industrie gleichermaßen die Vorteile der Verschmelzung von Smart Home und Smart Grid.
El documento explica los 7 pasos para insertar una imagen en PowerPoint: 1) ubicarse en la diapositiva deseada, 2) elegir la ficha Insertar, 3) presionar el botón Imagen, 4) seleccionar la imagen en la ventana de inserción, 5) presionar el botón Insertar, 6) observar los puntos de control para cambiar el tamaño, y 7) usar el botón Más para cambiar el estilo visual.
Durabilidad Del Hormigón Estructural Klimczuk PizzuttiYeyi Cabrera
El documento describe la evolución de los materiales y técnicas de construcción a través de la historia, incluyendo el desarrollo del cemento Portland y el acero, y cómo factores como las guerras, crisis económicas y un enfoque en la sustentabilidad han influenciado la industria. También discute cómo el deterioro por agentes físicos y químicos afecta la vida útil de las estructuras y cómo reducir la tasa de deterioro puede incrementar su vida útil.
Este documento describe cómo Juan el Bautista envió a dos de sus discípulos a preguntarle a Jesús si era el Mesías esperado. Jesús respondió curando enfermos y anunciando el evangelio a los pobres, mostrando así que era el Mesías. Más tarde, Jesús elogió a Juan por su fidelidad pero dijo que los creyentes del reino de Dios serían aún más grandes que él. El documento insta a los cristianos a mantener su fe incluso cuando tengan dudas, ya que Dios los probará pero los
Este documento resume los delitos informáticos y la necesidad de formación al respecto. Explica que los delitos informáticos son actos contra la confidencialidad, integridad y disponibilidad de sistemas y datos informáticos. También brinda consejos como no compartir contraseñas y denunciar páginas ilegales. Finalmente, resume la Ley Colombiana 1273 de 2009 que creó nuevos delitos informáticos con penas de hasta 120 meses de prisión.
Ausgewählte Presseberichte zu Brother in den österreichischen Medien. Zeitraum April - Juni 2011. Enthaltene Medien: Wirtschaftsblatt, FORMAT, Computerwelt, it&t Business.
Индикаторы - химические вещества, которые изменяют окраску. Помимо химических индикаторов существуют и природные. Например, антоцианы.
Это очень сильные антиоксиданты, полезные для зрения. Также они способствуют нормальному кровяному давлению и благоприятствуют хорошей памяти. Больше всего их можно найти в чернике.
Formação Continuada para Professores: abordagem teórico-prática do cotidiano ...ANATED
O documento discute os desafios da formação de professores na era da globalização e sociedade pós-moderna, com a necessidade de novas abordagens pedagógicas que incorporem as tecnologias e propiciem aprendizagens autônomas e compartilhadas. Também ressalta a importância da formação docente para além do treinamento em informática, a fim de prepará-los para as transformações contemporâneas.
O documento discute o uso pedagógico da plataforma Moodle numa perspectiva de aprendizagem virtual colaborativa. Ele explora como integrar as mídias tecnológicas na educação de forma colaborativa e como a plataforma Moodle e suas ferramentas podem ser utilizadas no processo de ensino-aprendizagem. O objetivo é envolver professores em reflexões sobre o uso dessa plataforma para apoiar as disciplinas curriculares.
O documento discute como as tecnologias podem contribuir para a educação de acordo com as abordagens construcionista e instrucionista. A abordagem construcionista envolve os alunos como construtores ativos de seu próprio conhecimento por meio de atividades como programação com Logo, enquanto a abordagem instrucionista usa o computador para transmitir informações de forma mais passiva. O documento argumenta que as tecnologias podem ser usadas de forma positiva na educação quando usadas para estimular a criatividade e a aprendizagem ativa dos
O documento discute o uso pedagógico da plataforma Moodle numa perspectiva de aprendizagem colaborativa virtual. O objetivo é envolver professores em reflexões sobre como utilizar a plataforma Moodle e suas ferramentas para apoiar o processo de ensino-aprendizagem de forma colaborativa. A pesquisa também avaliará a formação de professores para o uso pedagógico de tecnologias.
Este documento discute a importância da formação de professores para o uso de novas tecnologias na educação. Ele argumenta que as novas tecnologias exigem novas abordagens pedagógicas e um novo perfil de educador aberto à mudança e competente no uso de ferramentas digitais para apoiar processos de ensino e aprendizagem.
O papel do Educomunicador na inserção de novas tecnologias em sala de aulafaustoarpm
1) O documento discute o papel do educador na inserção de novas tecnologias na sala de aula.
2) Ele define o educador como um "educomunicador" que usa processos e recursos de comunicação de forma participativa e democrática.
3) O educador deve capacitar os alunos no uso de tecnologias para aprimorar as práticas educativas e estimular o pensamento crítico.
O documento discute o uso de tecnologias da informação e comunicação (TIC) na educação. Ele argumenta que as TIC devem ser usadas de forma a potencializar a aprendizagem dos alunos, não apenas para instrução. Também destaca que as novas gerações precisam ser incluídas na cibercultura e que os professores precisam se adaptar à lógica interativa proporcionada pelas TIC. Finalmente, defende que as TIC devem ser usadas para criar redes de conhecimento colaborativo entre alunos
O documento discute o uso de tecnologias da informação e comunicação (TIC) na educação. Ele argumenta que as TIC devem ser usadas de forma a potencializar a aprendizagem dos alunos, não apenas para instrução. Também destaca que as novas gerações precisam ser incluídas na cibercultura e que os professores precisam se adaptar aos novos métodos interativos e colaborativos proporcionados pelas TIC.
O documento discute: 1) O papel da tecnologia na educação e como torná-la uma ferramenta habitual para professores e alunos; 2) Os benefícios da cultura computacional para a vida dos alunos; 3) Como projetos interdisciplinares que integram tecnologia podem levar os alunos a aprendizagens significativas de forma não fragmentada.
O documento discute: 1) o papel da tecnologia na educação e como torná-la uma ferramenta habitual para professores e alunos; 2) os benefícios da cultura computacional para a vida dos alunos; 3) como projetos interdisciplinares que integram tecnologia podem levar os alunos a aprenderem de forma menos fragmentada.
Aplicações de Tecnologia em Ambiente Pré-Escolar - Algumas perguntas para nen...Henrique Santos
1) O documento discute a importância da formação contínua de educadores em tecnologia educativa para que possam usar as novas tecnologias de maneira efetiva no ensino.
2) Apesar das novas tecnologias fornecerem muita informação, cabe aos educadores continuar transmitindo os modelos sociais aceitáveis e orientar os alunos no uso dessas informações.
3) É essencial contextualizar as capacidades e competências dos professores, incluindo sua capacidade de avaliar situações educacionais, planejar ações e aplicar
O documento discute o conceito de conhecimento em rede e como as novas tecnologias podem possibilitar esse processo de aprendizagem colaborativa. O projeto GENTE é apresentado como um exemplo de como escolas podem aplicar esse modelo utilizando tecnologias digitais para personalizar a aprendizagem de cada aluno.
1) O documento discute a importância de projetos de aprendizagem na escola utilizando tecnologias de informação e comunicação para transformar o mundo de forma sustentável e inclusiva.
2) Defende a abordagem construtivista na qual os alunos constroem seu próprio conhecimento através da interação com a realidade ao invés de simplesmente receberem informações.
3) Argumenta que as novas tecnologias ampliam as possibilidades educacionais e exigem que professores adaptem suas práticas para incentivar a aprend
1) O documento discute a importância de projetos de aprendizagem na escola utilizando tecnologias de informação e comunicação para transformar o mundo de forma sustentável e inclusiva.
2) Defende a abordagem construtivista na qual os alunos constroem seu próprio conhecimento através da interação com a realidade.
3) Discutem como as novas tecnologias permitem que professores assumam novos papéis de orientadores na construção do conhecimento pelos alunos.
O uso dos computadores está presente em nosso cotidiano. Os alunos necessitam dessa ferramenta, que é de grande valia para sua formação educacional, tanto pela precisão como acompanhamento dessas evoluções, uma vez que as mesmas são de total importância para o progresso do individuo na sociedade.
Este documento discute a importância da tecnologia na educação e o papel do professor como mediador no processo de ensino-aprendizagem. Ele destaca que as tecnologias podem ser usadas de forma eficaz para desenvolver a aprendizagem, mas requerem que professores e gestores escolares reflitam sobre como integrá-las de maneira coerente. O professor deve usar a tecnologia para ajudar os alunos a realizar atividades significativas e compreender os conceitos ensinados.
Este documento discute a importância da tecnologia na educação e o papel do professor como mediador no processo de ensino-aprendizagem. Ele destaca que as tecnologias podem ser usadas de forma eficaz para desenvolver a aprendizagem, mas requerem que professores e gestores escolares reflitam sobre como integrá-las de maneira coerente. O professor deve usar a tecnologia para ajudar os alunos a realizar atividades significativas e compreender os conceitos ensinados.
Este documento discute a importância da tecnologia na educação e o papel do professor como mediador no processo de ensino-aprendizagem. Ele destaca que as tecnologias podem ser usadas de forma eficaz para desenvolver a aprendizagem, mas requerem que professores e gestores escolares reflitam sobre como integrá-las de maneira coerente. O professor deve usar a tecnologia para ajudar os alunos a realizar atividades significativas e compreender os conceitos ensinados.
Este documento discute a importância da tecnologia na educação e o papel do professor como mediador no processo de ensino-aprendizagem. Ele destaca que as tecnologias podem ser usadas de forma eficaz para desenvolver a aprendizagem, mas requerem que professores e gestores escolares reflitam sobre como integrá-las de maneira coerente. O professor deve usar a tecnologia para ajudar os alunos a realizar atividades significativas e compreender os conceitos ensinados.
Semelhante a 2 educacao e_novas_tecnologias_da_informacao_e_comunicacao (20)
Livro: Os cronistas na sala de aula (9º ano B, vesp)elaniasf
Este documento apresenta resumos autobiográficos de alunos do 9o ano do Colégio Municipal José Mendes de Andrade. Os resumos fornecem informações sobre nome, idade, local de nascimento, família e sonhos de cada aluno. O documento tem como objetivo apresentar os estudantes que participaram do projeto "Os cronistas na sala de aula".
Este documento apresenta uma coleção de poemas escritos por alunos do 8o ano do Colégio Municipal José Mendes de Andrade, localizado em Ipiaú, Bahia. A coleção foi organizada por Elania Silva Ferreira e conta com o apoio da Secretaria Municipal de Educação e Cultura de Ipiaú. A coleção inclui poemas dos alunos, biografias dos autores e ilustrações de Douglas França.
Este documento apresenta autorretratos de alunos do 8o e 9o ano do Colégio Municipal José Mendes de Andrade. Os autorretratos fornecem informações pessoais sobre cada aluno, como nome, data de nascimento, hobbies, sonhos profissionais futuros e outros detalhes.
chama-se Maria da Cruz Oliveira e seu pai
Este documento contém várias biografias de estudantes do 8o ano do Colégio Municipal José Mendes de Andrade. As biografias fornecem informações como data de nascimento, família, interesses e sonhos para o futuro de cada estudante.
se chama Lázaro Oliveira. Tem um irmão
Rita com seus pais, Maria de Souza Santos e Jonatas
chamado João Pedro de Oliveira. Estuda
Santos. Estuda no Colégio Municipal José Mendes
O documento apresenta uma coletânea de autobiografias e poemas escritos por alunos do 7o ano do Colégio Municipal José Mendes de Andrade. As autobiografias fornecem detalhes sobre a vida, família e sonhos de cada aluno. Os poemas tratam de temas como amor, amizade, fé e felicidade e foram criados pelos alunos como parte de um projeto para incentivar a leitura e a escrita.
Livro 7 c prontoLivro: Poesia em cena (7º C vesp)elaniasf
Este documento apresenta biografias e autobiografias de alunos do 7o ano do Colégio Municipal José Mendes de Andrade. As biografias fornecem informações como nome, idade, família e sonhos dos alunos. As autobiografias contam detalhes sobre a vida e aspirações profissionais futuros dos alunos.
Este documento apresenta um livro produzido por alunos do 7o ano do Colégio Municipal José Mendes de Andrade. O livro contém poemas, quadras haicais e biografias escritas pelos alunos com o objetivo de incentivar a leitura e a escrita. A apresentação agradece a todos que contribuíram para a realização do projeto.
Este documento apresenta autobiografias de vários alunos do 7o ano do Colégio Municipal José Mendes de Andrade. As autobiografias fornecem informações sobre os nomes, idades, famílias, sonhos e interesses de cada aluno. O documento também inclui uma breve introdução da professora Elania Silva Ferreira sobre o projeto que motivou as autobiografias.
Este documento apresenta autobiografias de vários alunos do 7o ano do Colégio Municipal José Mendes de Andrade. As autobiografias fornecem informações sobre os nomes, idades, famílias, sonhos e interesses de cada aluno. O documento também inclui uma breve introdução da professora Elania Silva Ferreira sobre o projeto que motivou as autobiografias.
O Colégio Municipal José Mendes de Andrade convida pais e responsáveis para participarem do primeiro Sarau Literário e Musical "Poesia em cena" no dia 6 de dezembro de 2013 às 17h no pátio da escola. A direção espera que os pais possam comparecer ao evento.
O Colégio Municipal José Mendes de Andrade convida pais e responsáveis para participarem de um sarau literário e musical sobre poesia no pátio da escola no dia 6 de dezembro às 17h. A direção espera que os pais compareçam para apoiar o evento.
O documento apresenta biografias de vários alunos do 7o ano do Colégio Municipal José Mendes de Andrade. As biografias fornecem informações como nome, idade, data de nascimento, família e sonhos de cada aluno.
O documento apresenta biografias de vários alunos do 7o ano do Colégio Municipal José Mendes de Andrade. As biografias incluem informações como nome, idade, data de nascimento, família e sonhos para o futuro. O documento foi organizado por Elania Silva Ferreira e outros alunos do colégio.
O documento apresenta uma antologia de poesias escritas por alunos do 8o ano do Colégio Municipal José Mendes de Andrade. As poesias foram produzidas no âmbito do projeto "Poesias em Cena", que visava estimular os alunos a apreciarem a poesia e expressarem suas ideias e visões de mundo por meio do texto poético. O documento também contém biografias dos autores das poesias.
O documento apresenta biografias de estudantes do 8o ano do Colégio Municipal José Mendes de Andrade. As biografias descrevem detalhes como data de nascimento, família e interesses de cada estudante. O texto também fornece informações sobre um projeto de poesia desenvolvido na escola.
Este documento apresenta biografias de vários alunos do 8o ano do Colégio Municipal José Mendes de Andrade. As biografias fornecem informações como data de nascimento, família, hobbies, sonhos para o futuro e detalhes sobre a vida escolar de cada aluno.
chama-se Maria da Cruz Oliveira e seu pai
Este documento contém várias biografias de estudantes do 8o ano do Colégio Municipal José Mendes de Andrade. As biografias fornecem informações como data de nascimento, família, interesses e sonhos para o futuro de cada estudante.
se chama Lázaro Oliveira. Tem um irmão
Rita. Estuda no Colégio Municipal José Mendes de Andrade.
chamado João Pedro de Oliveira. Estuda no
Gosta de jogar futebol, ví
Biografia da cronista e blogueira Tati Bernardielaniasf
A biografia descreve a cronista Tati Bernardi, nascida em 1979 em São Paulo. Formou-se em Propaganda e Marketing e já publicou quatro livros, sendo os mais conhecidos "A mulher que não prestava" e "Tô com vontade de alguma coisa que eu não sei o que é". Tati também trabalha como colunista, blogueira e redatora após anos como publicitária em grandes agências.
Biografiada cronista e blogueira Tati Bernardielaniasf
Tati Bernardi é uma escritora e blogueira brasileira nascida em 1979 em São Paulo. Ela se formou em Propaganda e Marketing e já publicou quatro livros. Tati Bernardi ficou conhecida por seu site voltado principalmente para o público feminino e também atua como colunista, cronista, blogueira e roteirista.
O documento discute orações subordinadas adjetivas, que modificam substantivos e exercem função de adjetivo. Existem orações subordinadas adjetivas restritivas, que especificam o significado do termo, e explicativas, que fornecem detalhes sobre um termo já definido. O pronome relativo introduz a subordinada e assume a função do antecedente.
1. 2 EDUCAÇÃO E NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO1
2.1 A inserção do computador na escola na prática pedagógica dos
professores
Perrenoud (2000), ao tratar das novas competências para ensinar, aponta a
importância do uso das novas tecnologias pelo professor, salientando, entretanto,
que não é necessário que um professor se torne um especialista em informática
ou em programação, mas que conheça a cultura informática básica, a fim de que
tenha condições tanto de manejar a máquina, como de pensar sobre suas
possibilidades de uso.
É preciso, no entanto, uma análise histórica sobre a inserção desse novo
elemento no meio escolar.
Para Freire e Guimarães (2003), deve haver uma preocupação com a
entrada dos meios de comunicação na escola, porque é preciso entender a quem
a utilização dessas tecnologias está servindo. Apesar de afirmar: “Não sou contra
o computador”, ele demonstra uma grande preocupação em relação ao que tem
por trás desse novo.
Segundo Lion (2003), desde o surgimento dos meios de comunicação, há
um discurso com o objetivo de sustentar que a escola deve propor novos desafios,
com base nas mudanças sociais e produtivas. A inovação se encontra vinculada
ao espírito da modernidade e serve como justificativa para as diferentes propostas
sobre o desenvolvimento ilimitado, a livre concorrência e a competição industrial.
Esta autora diferencia dois tipos de posicionamentos em relação ao uso de
tecnologias: “existe quem defina a tecnologia como um elemento de controle e de
poder social e existe quem lhe atribua força de transformar a mente humana e a
sociedade em seu conjunto”. Os primeiros acreditam que a simples incorporação
da tecnologia é por si só uma transformação. Os segundos, por outro lado,
1
SOARES, C.V.C.O. Intervenção pedagógica do professor em ambientes informatizados de aprendizagem.
Vitória da Conquista: Edições Uesb, 2010.
2. sustentam uma postura crítica em relação àqueles que acreditam na tecnologia
sem uma reflexão sobre seu uso.
Comungando da necessidade de um posicionamento crítico em relação à
incorporação das novas tecnologias sem uma visão crítica do processo, Lion
(2003, p. 30) pontua:
O mundo está interconectado. E, no entanto, há uma crescente
fragmentação de culturas, uma multiplicidade de identidades que
se constroem de maneiras diferentes. [...] A tecnologia acentua,
antes, a barreira entre os que podem ter acesso a ela,
especialmente, produzi-la. Isto é uma coisa diária para nós que
trabalhamos com educação. Não educamos na homogeneidade,
mas na diversidade.
A autora nos explica que a produção de tecnologia não é simplesmente a
invenção de algum aparelho, conceito que se amplia no uso dessa tecnologia pela
escola e o que esta é capaz de fazer com as produções tecnológicas no sentido
de vincular tecnologia a cultura.
É fundamental que os professores assumam uma nova responsabilidade
em relação a sua prática pedagógica para que o computador não se torne um
mero recurso pedagógico a seu serviço. Essa responsabilidade diz respeito tanto
às formas de intervenção pedagógica, relacionadas ao uso do computador como
ferramenta pedagógica, quanto à relação que se estabelece entre professor e
aluno em ambientes informatizados de aprendizagem. Conhecer as teorias que
dão suporte ao uso do computador, em atividades pedagógicas, pode significar
um caminho para que o professor tenha uma maior compreensão em relação a
sua utilização. A participação em cursos de formação é outro fator que precisa ser
levado em conta pelo professor, pois a utilização do computador, em práticas
educacionais, não está vinculada, apenas, ao bom manuseio da máquina.
Perrenoud (2000, p. 128) chama-nos a atenção para a importância de se formar
para as novas tecnologias e se posiciona sobre essa formação:
Formar para as novas tecnologias é formar o julgamento, o senso
crítico, o pensamento hipotético e dedutivo, as faculdades de
observação e de pesquisa, a imaginação, a capacidade de
3. memorizar e classificar, a leitura e análise de textos e de imagens,
a representação de redes, de procedimentos e de estratégias de
comunicação.
Nesse sentido, a inserção de tecnologias na escola e, em especial, o
computador, pode ser visualizada pelo uso que se faz da máquina, e não de suas
potencialidades em si. Esse processo de inserção se estabelece pela participação
efetiva e crítica de toda a comunidade escolar.
É importante que o professor tenha domínio do computador no sentido de
usar a informática com os seus alunos não apenas para observar suas
dificuldades frente à máquina, mas para auxiliá-los e intervir sempre que possível
para superação das dificuldades. Domínio, nesse contexto, não significa esgotar o
conhecimento sobre o computador, mas compreender suas potencialidades,
buscando novas possibilidades de uso.
A participação do aluno no processo de aquisição do conhecimento é
fundamental, e o professor deve sempre estar presente para interpretar e
contextualizar as necessidades individuais e grupais. Sobre isso, Lévy (1993, p.
40) assinala:
É bem conhecido o papel fundamental do envolvimento do aluno
no processo de aprendizagem. Quanto mais ativamente uma
pessoa participar da aquisição do conhecimento, mais ela irá
integrar e reter aquilo que aprender.
Nessa perspectiva, é de suma importância uma efetiva participação
coletiva no processo de construção de conhecimentos para que a inteligência
possa se caracterizar como uma rede que se multiplica pelas relações humanas.
“Não sou eu que sou inteligente, mas ‘eu’ como grupo humano do qual sou
membro [...]” (LÉVY, 1993, p. 135).
A inteligência, nesse contexto, pode se configurar, pela participação do
coletivo, numa dimensão “multindividual” em que a construção do conhecimento
por vários indivíduos apresenta alguns elementos como marca de identidade,
subjetividade e história individual em que cada um dos sujeitos participantes é
valorizado. Na visão de Lévy (1993, p. 135):
4. O pensamento se dá em rede na qual neurônios, módulos
cognitivos humanos, instruções de ensino, línguas, sistemas de
escritas, livros e computadores se interconectam, transformam e
traduzem as representações.
É necessário que o professor tenha consciência da necessidade de
valorizar esses aspectos, e tal valorização pode estar relacionada à forma como
ele reconhece sua realidade e, consequentemente, compreende os paradigmas
aos quais se encontra inserido, como sujeito e como ator no processo
educacional.
Em relação ao uso do computador como ferramenta pedagógica, Valente
(1993) nos chama a atenção para a diferença entre paradigma instrucionista e
paradigma construcionista. No primeiro, o computador funciona como um suporte
ao que acontece na sala de aula, ou seja, ele motiva ou complementa alguma
atividade proposta pelo professor. Nesse contexto, é preciso que alunos e
professor saibam manusear o computador. No paradigma construcionista, o
professor precisa de conhecimentos de informática, de processos de
aprendizagem, precisa ter uma visão dos fatores que contribuem para a
aprendizagem e saber como intervir, atuando na Zona
Proximal de Desenvolvimento. Por esse paradigma, o professor está em constante
interação com seus alunos num processo de aprendizagem mútua.
Segundo Kensky (1994), “os alunos aprendem através de processos em
que existem interações totais entre o plano racional e afetivo”. A questão da
afetividade está muito relacionada ao respeito ao outro, às ideias do outro, à
maneira como o outro ler o mundo.
2.2 Computadores como possibilidade de inovação na prática pedagógica
Quando pensamos em uma proposta de prática, muitas vezes, somos
levados a crer que as receitas serão apresentadas à mesa para que possamos
escolher a que melhor atender às nossas necessidades imediatas.
Na área educacional, é muito comum o desejo de encontrar a receita
certa, aquela que combina com a nossa maneira de ser e a de nossos alunos. E
isso, muitas vezes, acontece pelo simples fato de que queremos acertar,
5. queremos fazer o nosso melhor quando entramos numa sala de aula. E, então,
aparece uma pergunta muito freqüente: Como aplicar a teoria estudada?
Na verdade o que precisamos não é de uma receita; precisamos apenas
compreender a natureza de sermos seres humanos: únicos, complexos, criativos,
dinâmicos... Os adjetivos são inúmeros, mas somos diferentes. Diferentes na
cultura, diferentes na forma de aprender, diferentes na forma de ensinar...
Imbernón (2002, p. 17) esclarece o que nos diferencia uns dos outros, ao
refletir sobre uma possível definição da prática docente:
Cada pessoa tem um modo de aprender, um estilo cognitivo de
processar a informação que recebe. Assim aprender para pôr em
prática uma inovação supõe um processo complexo, mas essa
complexidade é superada quando a formação se adapta à
realidade educativa da pessoa que aprende. Para que seja
significativa e útil, a formação precisa ter um alto componente de
adaptabilidade à realidade diferente do professor. E quanto maior
a sua capacidade de adaptação mais facilmente ela será posta
em prática em sala de aula ou na escola e será incorporada às
práticas profissionais habituais.
A utilização de tecnologias, em sala de aula, implica novas propostas de
trabalho, que, para se efetivarem, faz-se necessário um reconhecimento das
características de docentes e discentes, ou seja, de suas histórias no processo
educativo.
Pensar a atuação do professor em ambientes informatizados é vinculá-lo
aos processos de aprendizagem desencadeados pelos alunos via interações ali
vivenciadas. Meirieu (1998, p. 35), ao tratar da aprendizagem, nos lembra da
necessidade de reconhecermos que, como seres humanos, possuímos uma “caixa
preta”, o nosso direito absoluto à existência. É o nosso mais profundo eu. Ao
lembrar dessa expressão, tão evidenciada em “pedagogias do sujeito”, o autor nos
chama a atenção para o fato de que “só há saber pelo caminho que leva a ele e
de que só há conhecimento de que dele faz o sujeito”, ou seja, não há
possibilidade de que alguém aprenda por outrem. Poderíamos dizer que esse fato
é o nosso eu no mundo, nas interações, em nossas experiências e vivências do
6. dia a dia, no meio coletivo, à mercê de inúmeras possibilidades de interagir com o
outro e com o mundo. A respeito disso Meirieu (1998, p. 37), ainda afirma:
Aprender é compreender, ou seja, trazer comigo parcelas do
mundo exterior, integrá-las em meu universo e assim construir
sistemas de representação cada vez mais aprimorados, isto é,
que me ofereçam cada vez mais possibilidades de ação sobre
esse mundo. Refugiando-se incessantemente em mim mesmo,
não encontrarei nem mesmo os meios para compreender-me,
pois sou do mundo tanto quanto de mim mesmo e não posso
resolver meus problemas, se não me compreender dentro do
mundo.
A “caixa preta” de cada um diz respeito diretamente à atuação do
professor, pois, ao conduzir o seu trabalho, este se depara com diferentes sujeitos
com diferentes histórias e culturas. Respeitar e entender o “eu” de cada um não é
tarefa fácil. É preciso um árduo trabalho de acolhimento e desprendimento para
poder estar aberto ao “jeito de ser” de cada um, suas limitações e desejos. O
deixar-se respeitar e admitir que também é um aprendiz pode ser um caminho que
caracteriza o professor em posição de parceiro no processo de aprendizagem de
seus alunos.
Assim a aprendizagem põe frente a frente, em uma interação que
nunca é uma simples circulação de informações, um sujeito e o
mundo, um aprendiz que já sabe sempre alguma coisa e um
saber que só existe porque é reconstruído. Não há mais o sujeito-
em-si, página virgem ou cera mole, totalmente disponível às
solicitações externas, assim como também não há saber-em-si,
entidade perfeitamente arquitetada que deveria estar fora do
alcance das malversações pedagógicas (MEIRIEU, 1998, p. 79).
Nessa perspectiva, a atuação do professor se inova em direção a uma
visão crítica acerca do processo de ensino-aprendizagem, compreendendo e
refletindo sobre possibilidades do uso do computador como uma ferramenta que
pode se tornar capaz de desencadear processos internos nos educandos, que os
levem a processos de aprendizagem.
A reflexão do professor, então, se baseia na forma como ele faz a sua
leitura de mundo, de sociedade, de educação, enfim de sua prática pedagógica.
7. As suas ações como educador estão, portanto, condicionadas à sua visão de
mundo, que se caracteriza como o seu paradigma.
2.2.1 Refletindo sobre o conceito de paradigma e sua relação com a prática
pedagógica
Segundo Vasconcellos (2002), paradigmas representam conjuntos de
regras e regulamentos que nos estabelecem limites e, por isso, influenciam as
nossas percepções, nossas ações. Na perspectiva de uma possível influência em
nossas ações, podemos concluir que a maneira como vivemos e lemos o mundo à
nossa volta, reproduz o paradigma ao qual estamos inseridos. Nesse contexto,
fica evidente que uma mudança de paradigma requer muito esforço e abertura
para novas experiências. Para Vasconcellos (2002, p. 35), “mudanças de
paradigmas só podem ocorrer por meio de vivências, de experiências, de
evidências que nos coloquem frente a frente com os limites de nosso paradigma
atual”. Para vivenciarmos novas experiências, é necessário que tenhamos um
espírito aberto a novas descobertas, ou seja, para novos conhecimentos. Morin e
Moigne (2000, p. 45-46), ao tratar do conhecimento, afirma:
Hoje, penso que o conhecimento é uma aventura em espiral que
tem um ponto de partida histórico, mas que não tem um fim, que
deve, sem cessar, fazer círculos concêntricos, ou melhor dizendo,
que a descoberta de um princípio simples não tem fim; ela
reconduz ao mesmo princípio simples que ela esclareceu em
parte.
Pensar na aventura do conhecer é estar aberto a mudanças e inovações.
Para compreender o trabalho do professor e as crenças e valores subjacentes à
sua prática pedagógica, faz-se necessário perceber em qual paradigma ele se
sustenta na realização de seu trabalho. É importante salientar que o objetivo de
“definir” um paradigma não deve ser entendido, aqui, como uma classificação em
bom ou ruim, em certo ou errado (paradigma), mas como um caminho em busca
de uma melhor compreensão acerca dos conceitos pelos quais o professor
sustenta a sua prática pedagógica. Com a introdução do computador, no
8. desenvolvimento de atividades pedagógicas, muitas transformações estão
emergindo no contexto escolar e um novo espaço de aprendizagem surge na
medida em que o professor utiliza laboratório de informática como um ambiente
propício a novas experiências e, portanto, a novas aprendizagens.
Uma questão que se estabelece é: que paradigma surge nesse contexto?
No laboratório de informática, o professor pode ser reconhecido pela sua
participação efetiva no processo de aprendizagem dos alunos, demonstrando que
está aberto a novas experiências em relação ao manuseio da máquina. Há, nesse
ambiente, uma troca constante de experiências, pois muitos alunos, por
pertencerem a uma geração, definida como geração net, se encontram em maior
intimidade no manuseio da máquina. Professor e aluno, portanto, interagem na
troca de saberes.
Nessa perspectiva, há uma possível ruptura de um paradigma em que a
posição do professor é a de alguém que detém um determinado conhecimento e,
por isso, deve transmiti-lo aos seus alunos. Tal atitude dá lugar a uma outra em
que o professor, ao ensinar, também aprende, porque compreende que os
processos de aprendizagem são constantes e contínuos no decorrer da existência
como ser humano. Na concepção de Morin (2000a, p. 22), “a evolução do
conhecimento científico não é unicamente de crescimento e de extensão do saber,
mas também de transformação, de rupturas, de passagem de uma teoria a outra.”
É o professor entendendo e vivenciando uma nova era em que o saber não é
privilégio de alguns, mas de todos os seres que interagem e, por isso, aprendem.
Na verdade, nesse novo contexto, o que se evidencia é uma pluralidade de
saberes em que cada indivíduo é percebido por sua própria história e cultura e,
portanto, carrega em si a sua importância na sociedade em que vive. O professor,
então, não perde a sua competência como um profissional da educação, apenas
se abre para novas aprendizagens.
Pensar nas relações estabelecidas dentro do laboratório é compreender
que a essência do trabalho não está apenas no bom manuseio das máquinas,
nem no conteúdo em si, mas nas interações e relações que podem surgir pelo uso
de tal tecnologia. Isso não quer dizer, no entanto, que o trabalho no laboratório
9. reduz a importância dos conteúdos programáticos de cada disciplina. A evidência
está na forma como esses conteúdos são apresentados para os alunos e como
eles produzem seu próprio conhecimento, por meio das interações vivenciadas.
Nesse sentido, as atividades desenvolvidas no espaço do laboratório podem
possibilitar momentos significativos de aprendizagem para os alunos, como
também para o professor.
Lion (2003) afirma que as tecnologias devem ser vistas como uma forma
de construção da representação humana e que as produções tecnológicas
incluem significado e sentidos cognitivos.
Portanto, perceber o professor segundo uma abordagem sistêmica pode
significar um grande salto no entendimento de como se estabelecem os processos
de aprendizagem no ser humano. É perceber que o instrumento em si não
possibilita mudanças; as relações e interações que acontecem com o seu uso é
que podem se caracterizar como de grande importância no momento em que
possibilitam processos de aprendizagem.
O termo “sistêmico” surge, segundo Capra (1996), na Biologia, quando se
pretendia enfatizar a concepção de organismos vivos como totalidades integradas.
O bioquímico Lawrence Henderson, pioneiro no uso do termo, o empregava para
denotar tanto organismos vivos, quanto sistemas sociais. A partir de então, o
termo sistêmico passou a significar “um todo integrado cujas propriedades
essenciais surgem das relações entre suas partes” (CAPRA, 1996, p. 39). Nessa
perspectiva, o pensamento sistêmico é entendido como a compreensão de um
fenômeno dentro de um contexto de um todo maior em que entender as coisas
sistemicamente significa colocá-las dentro de um contexto e estabelecer a
natureza de suas relações.
Descartes, ao propor a questão do conhecimento, determinou dois campos
bem distintos: “fracionou oficialmente o mundo em material e espiritual, corpo e
mente, nos seres vivos” (VASCONCELLOS, 2002, p. 62). Dessa forma, o
conhecimento científico tinha como princípio excluir o sujeito do objeto, retirando o
princípio da subjetividade, que subtrai do sujeito o reconhecimento de sua
participação na construção de uma determinada realidade.
10. A compreensão dessa forma de expressar o mundo e o ser humano foi,
então, possível pela divisão de todos os fenômenos em dois grupos: de um lado,
os fenômenos físicos e, de outro, bem distinto, os fenômenos psíquicos.
A superação dessa visão cartesiana baseia-se num enfoque que, segundo
Vasconcellos (2002), emerge para um novo paradigma de ciência, que se
estabelece como um pensamento sistêmico a respeito da vida e, portanto, do
mundo.
No paradigma do pensamento sistêmico, o conhecimento se caracteriza,
então, como um conhecimento aproximado em que, segundo Capra (1996, p. 49),
“é reconhecido que as concepções e todas as teorias científicas são limitadas e
aproximadas”, o que quer dizer que existe uma abertura para novos
conhecimentos e que a subjetividade do ser humano também é respeitada, o que
nos leva a evidenciar a existência de uma “caixa preta” (MEIRIEU) característica
de todo ser humano que, apesar das constantes interações a que está exposto,
tem suas características individuais.
Morin (2000b) enfatiza que o conhecimento é concebido como um
movimento em que, pelo conhecimento das partes, podemos conhecer melhor o
todo, e o todo permite novamente conhecer melhor as partes. Tal fato é explicado,
pelo autor, como recursão organizacional em que os produtos e os efeitos são
necessários para sua própria produção. “O produto é ao mesmo tempo o produtor”
(p. 18). Partindo desse princípio, podemos, então, refletir acerca do trabalho
desenvolvido pelo professor em ambientes de aprendizagem informatizados.
Na medida em que o professor se percebe como um ser em constante
aprendizagem, é possível que haja uma manifestação em direção a um
pensamento contextual quanto à realidade vivenciada no laboratório de
informática. O professor que ensina é o mesmo que aprende e, portanto, participa
efetivamente da construção de sua realidade e da de seus alunos; é o mesmo que
tem família e que se relaciona com esposo ou esposa, filhos e filhas, pais e mães;
é o mesmo que interage com as pessoas na rua, no supermercado, no parque, no
cinema, enfim com as coisas do mundo.
11. Pensar o professor à luz do paradigma do pensamento sistêmico é
percebê-lo como um ser em constante interação com o meio em que vive. O
entendimento, então, se move no sentido da percepção de um contexto de inter-
relações e conexões que surgem em um movimento de constante construção de
significações e representações assumidas.