2. Un fantasma recorre las
universidades del mundo:
El fantasma de la
educación
de distancia
3.
“La flexibilidad implica la capacidad de los centros de
enseñanza para reaccionar rápidamente ante las
nuevas necesidades y preverlas, suprimir la rigidez de
las estructuras y hacerlas evolutivas.
La enseñanza a distancia, la enseñanza en los lugares
de trabajo, y sobre todo las nuevas tecnologías de la
información y la comunicación, amplían
considerablemente las posibilidades de la educación
superior para aplicar en la práctica el concepto de
educación permanente”.
5. La educación a distancia es un negocio
Es sólo marketing
No puede competir con la formación presencial
Un efecto más de la globalización: competencia
feroz entre universidades
Descontextualiza al que aprende
Se puede suplantar la personalidad
Las tecnologías pervierten las relaciones
humanas
Agranda la brecha digital
Es solo “download pdf”
6. Nos permite democratizar el acceso al
conocimiento y la formación: independencia
del tiempo, lugar, situación personal o
profesional
Permite gestionar mejor el conocimiento
generado en las universidades
Aporta mayor transparencia al proceso de
enseñar y aprender
Trabaja con los medios del siglo XXI: una
universidad 2.0
Favorece un aprendizaje autónomo y
colaborativo
8. Melhorar os processos de criação, difusão, gestão
do conhecimento através de mecanismos que
vinculem investigação-desenvolvimento-
inovação-formação
Comprometer-se com a aprendizagem de
qualidade ao longo da vida dos cidadãos
Uma universidade mais sensível ao sistema de
rendimento de contas, avaliação.
9. A mudança de paradigma:
Para aproximar-se de uma
atividade que consiste em facilitar
a aprendizagem dos alunos
10. A responsabilidade da Universidade é assegurar a
aprendizagem de todos os alunos
Para isso busca criar ambientes de aprendizagem e
experiências para que os alunos construam
conhecimento
Avalia a docência em termos de aprendizagem dos
alunos, não do ensino.
Pretende superar a estrutura fechada (um professor,
uma turma, um período, um conteúdo)
Assume teorías de aprendizagem ativas
A universidade avança para uma organização que
aprende
11. “Um lugar onde os alunos possam trabalhar
juntos, apoiando-se mutuamente, utilizando
uma variedade de ferramentas e recursos de
informação na busca das metas e objetivos de
aprendizagem e nas atividades de resolução de
problemas” (Wilson).
12. Os alunos fazem, indagam
Ativo/
Manipulativo Construtivo
Os alunos integram novas idéias a partir do
que já conhecem
Intencional Colaborativo
As tarefas de aprendizagem Os alunos trabalham em equipe,
perseguem uma meta estabelecida colaborando com outros próximos ou não
É necessário implicar os alunos em problemas
complexos e pouco estruturados A aprendizagem é um processo
social e mediante diálogo
Complexo Dialógico
As tarefas devem estar “situadas”, ser
realistas: estudo de casos Os alunos devem justificar e explicar o
porquê, das ações e práticas
Contextualizado Reflexivo
D. Jonassen
13. Formação intensiva docente
Inversão econômica em processos de formação,
inovação
Apoio para a digitalização de conteúdos
Acordos inter-universitários para a oferta de
disciplinas digitalizadas (Universidade Digital)
Implicação de equipes docentes na
experimentação do Espaço Europeu Educaçao
Superior
Apoio a projetos de inovação educativa
Desenvolvimento de programas de avaliação da
qualidade: da docência, da investigação, da
formação, das bibliotecas, da administração…
14. E tudo isto,
como se está
levando a cabo
e como está
repercutindo no
professorado?
16. Quem não resiste a mudança?
As resistências são provenientes de:
A quem interessam estas mudanças?
Sabemos onde queremos ir?
As competências são meros saberes
instrumentais? Estamos na Universidade ou na
Formação Técnico-Profissional?
Medos, desconfianças, incertezas entre o
professorado: com os mesmos alunos e
recursos?
As TICs têm demonstrado realmente, um aporte
diferenciado na qualidade da aprendizagem dos
alunos?
Os alunos são entusiastas deste processo? NÃO:
supõe mais trabalho
17. Planejar com base nas competências
(genéricas e específicas)
Planejar processos de aprendizagem
complexos
Planejar cenários de aprendizagem diversos
Trabalho colaborativo com outros docentes
para assegurar a aquisição de competências
Utilizar TICs nos diferentes momentos do
processo de aprendizagem
Avaliar a aquisiçao de competências
18. DIFERENTES CENÁRIOS PARA APRENDER
ESPAÇO
O mesmo Diferente
Ensino/
Ensino/
Aprendizagem
Asincrônico Aprendizagem
Asíncrono:
Asíncrono: em
através de LMS
laboratório físico,
ou Internet
simulador, tutorial
TEMPO
Ensino/
Sincrônico Ensino/ Aprendizagem
Aprendizagem Síncrono: em espaço
Síncrono: em aula virtual, Videoconferência
física Chat, Mundos virtuais
19. Ensino on-line Formação à distância
Teleformação
Formação virtual
E-training Formação on-line
SOPA DE LETRAS ?
E-learning
m-learning b-learning
u-learning
20. “ Sistemas que
permitem a
conexão entre
pessoas e recursos,
através das
tecnologias de
comunicação, com
o propósito da
aprendizagem ”
22. CONTEÚDOS INTERAÇÕES
DOCENTES Tarefas de DISCENTES
aprendizagem
RECURSOS AVALIAÇÃO
23. Necessidades formativas e
Novas Competências: didáticas,
tecnológicas, tutoriais
Conhecimento didático do
conteúdo no ensino on-line
Crenças, atitudes, expectativas,
percepção de auto-eficácia
“Standards” para a formação
docente
24. Un ambiente de trabajo (ordenador,
software, conexión, espacio…)
Algunas habilidades tecnológicas
Hábitos de estudio
Organización del tiempo
Motivación para aprender
Disciplina de trabajo
No tener miedo a equivocarse
25. Usabilidade
Estruturas de
organização
Formatos de
apresentação
Integração com os
demais componentes do
planejamento
27. UM MODELO DE ANÁLISE
Apoiar o Dimenção
Dimenção Socio- Cognitiva
discurso
Pessoal
EXPERIÊNCIA
EDUCATIVA
Criar clima Selecionar
conteúdos
Dimenção Didática
Tomado de Garrison, Anderson and Archer
28. AS TAREFAS DE APRENDIZAGEM
Auto-aprendizagem
Estudo Indagação
Ênfase no Ênfase na
Conteúdo Experiência e na
Prática
Tutoria
Ensino Assessoramento
Aprendizagem Guiada
(baseado em Wenger e Ferguson, 2006)
29. Auto-aprendizagem
Estudo •Tarefas assimilativas: ler,
ver, escutar
Ênfase no Ênfase na
Conteúdo Experiência e na
•Tarefas de manejo da Prática
informação: Obter, Ordenar,
Classificar, Selecionar,
Analisar, Manipular
Aprendizagem Guiada
30. “qualquer recurso digital que possa ser re-
utilizado para dar suporte a educação. O termo
“objeto de aprendizagem” geralmente se aplica
a materiais educativos planejados e criados em
pequenas unidades com o propósito de
maximizar o número de situações de
aprendizagem nas quais possam ser
utilizados”.
[1]Wiley, David. 2000. Learning Object Design and Sequencing Theory.
33. Auto-aprendizagem
• Tarefas assimilativas: ver,
escutar, compreender
Ênfase no Ênfase na
• Demonstração Experiência e na
Conteúdo
Prática
Ensino
Aprendizagem Guiada
34. TECNOLOGÍAS PARA EL APOYO A LAS TAREAS DE ENSEÑANZA
Aparte de las tecnologías de apoyo a las clases pres
Videoconferencia
Audioconferencia (chats, messenger…)
Conferencia en SecondLife
35. Auto-aprendizagem
Indagação
•Tarefas produtivas: Criar,
Produzir, Escrever,
Desenhar, Compor, Criticar,
Ênfase no Sintetizar. Ênfase na
Conteúdo Experiência e na
•Tarefas experienciais: Prática
Praticar, Aplicar,
Experimentar, Explorar,
Investigar, Atuar.
•Tarefas comunicativas:
Discutir, Apresentar,
Debater.
Aprendizagem Guiada
36. TECNOLOGÍAS PARA EL APOYO A LAS TAREAS DE PRÁCTICA
Blogs de alumnos
Google Docs
Plataformas LMS: foros, correo herramientas
de grupo
Internet: buscadores
Wiki
Herramientas de trabajo colaborativo
38. Auto-aprendizagem
Ênfase na
Ênfase no Experiência e
Conteúdo na Prática
•Tarefas adaptativas:
tutoría, diálogo,
assessoramento,
seguimento
Tutoria
Aprendizagem Guiada
41. Investigação não invasiva dos espaços de ensino
Transparência da informação tanto no planejamento como na análise da
interação didática
Facilidade de acesso a informantes independentemente do lugar: questionários
on-line, entrevistas por audio/videoconferência, análise de foros, grupos focais…
Maiores possibilidades de análise dos planejamentos de aprendizagem
Possibilidade de rastrear os processos de construção pessoal do conhecimento
Possibilidade de acesso a processos de gestão do conhecimento e aprendizagem
colaborativa.
Dificuldade para o acompanhamento dos resultados de aprendizagem dos alunos