O documento discute os processos inflamatórios e os principais tipos de fármacos anti-inflamatórios. Apresenta os anti-inflamatórios esteroidais e não-esteroidais, descrevendo seu mecanismo de ação, indicações e efeitos adversos. Destaca que ambos os tipos podem causar lesões no trato gastrointestinal.
O documento discute os anti-inflamatórios não esteróides (AINES), incluindo seu desenvolvimento, mecanismo de ação, classificação, efeitos adversos e aplicações terapêuticas. Descreve como os primeiros AINES inibiam ambas as isoformas da cicloxigenase, causando efeitos adversos gastrintestinais, levando ao desenvolvimento de inibidores seletivos da COX-2 para reduzir a inflamação sem esses efeitos. No entanto, esses medicamentos seletivos da COX-2
Glicocorticoides (AIES) e Antiinflamatórios não esteroidais (AINES)Vanessa Cunha
O documento discute glicocorticoides, hormônios produzidos na zona fasciculada da adrenal que regulam processos inflamatórios e metabólicos. Descreve a liberação do cortisol e suas principais funções, como regulação da homeostase e metabolismo. Também aborda antiinflamatórios não-esteroidais que inibem a produção de prostaglandinas.
A aula aborda os anti-inflamatórios esteroides, incluindo sua produção no eixo hipotálamo-pituitária-adrenal, mecanismo de ação anti-inflamatória, principais fármacos como prednisona e dexametasona, e possíveis efeitos colaterais como a síndrome de Cushing com o uso prolongado.
Resumindo os principais pontos do documento:
1) O documento lista vários medicamentos usados para tosse, bronquite e asma, incluindo suas indicações, interações medicamentosas e reações adversas;
2) Muitos desses medicamentos podem interagir com antidepressivos, anti-hipertensivos, anticoncepcionais e outros fármacos;
3) Reações adversas comuns incluem náusea, sonolência, dor de cabeça e distúrbios gastrointestinais.
A inflamação é uma reação complexa do corpo a agentes nocivos que envolve respostas vasculares, migração de leucócitos e reações sistêmicas. A inflamação aguda é uma resposta rápida que leva células de defesa ao local da lesão, enquanto a inflamação crônica dura semanas a meses e envolve destruição tecidual e tentativas de reparo simultâneas. Mediadores químicos como histamina, citocinas e óxido nítrico desempenham papéis importantes na
Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Parassimpatomiméticos e Parassimpatol...Mauro Cunha Xavier Pinto
SNA Parassimpático; Sinapse colinérgica; Receptores nicotínicos; Receptores muscarínicos; Receptores e suas funções; Controle da ação da acetilcolina: Autoinibição pré-sináptica; Captação de colina; Degradação da acetilcolina; Funções fisiológicas.
Fármacos colinérgicos; Fármacos parassimpatomiméticos: Agonistas muscarínicos; Inibidores da acetilcolinesterase; Fármacos parassimpaticolíticos; Antagonistas muscarínicos; Fármacos que inibem a síntese de Ach; Fármacos que inibem a liberação de ACh.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos anti-hipertensivosJaqueline Almeida
O documento discute fármacos anti-hipertensivos, descrevendo a hipertensão arterial sistêmica e seus principais tipos de tratamento. São apresentados os mecanismos pelos quais diferentes classes de medicamentos, como diuréticos, bloqueadores adrenérgicos e inibidores do sistema renina-angiotensina, reduzem a pressão arterial através da modulação do débito cardíaco, resistência vascular periférica e volume intravascular. Fatores que podem interferir na resposta terapêutica também são mencionados.
O documento descreve os principais aspectos dos anti-inflamatórios não esteróides (AINES), resumindo em:
1) Os AINES atuam inibindo as enzimas ciclooxigenases COX-1 e COX-2, reduzindo a produção de prostaglandinas e apresentando efeitos analgésicos, antipiréticos e anti-inflamatórios.
2) Existem diferenças na seletividade dos fármacos para COX-1 ou COX-2, com os inibidores seletivos de COX
O documento discute os anti-inflamatórios não esteróides (AINES), incluindo seu desenvolvimento, mecanismo de ação, classificação, efeitos adversos e aplicações terapêuticas. Descreve como os primeiros AINES inibiam ambas as isoformas da cicloxigenase, causando efeitos adversos gastrintestinais, levando ao desenvolvimento de inibidores seletivos da COX-2 para reduzir a inflamação sem esses efeitos. No entanto, esses medicamentos seletivos da COX-2
Glicocorticoides (AIES) e Antiinflamatórios não esteroidais (AINES)Vanessa Cunha
O documento discute glicocorticoides, hormônios produzidos na zona fasciculada da adrenal que regulam processos inflamatórios e metabólicos. Descreve a liberação do cortisol e suas principais funções, como regulação da homeostase e metabolismo. Também aborda antiinflamatórios não-esteroidais que inibem a produção de prostaglandinas.
A aula aborda os anti-inflamatórios esteroides, incluindo sua produção no eixo hipotálamo-pituitária-adrenal, mecanismo de ação anti-inflamatória, principais fármacos como prednisona e dexametasona, e possíveis efeitos colaterais como a síndrome de Cushing com o uso prolongado.
Resumindo os principais pontos do documento:
1) O documento lista vários medicamentos usados para tosse, bronquite e asma, incluindo suas indicações, interações medicamentosas e reações adversas;
2) Muitos desses medicamentos podem interagir com antidepressivos, anti-hipertensivos, anticoncepcionais e outros fármacos;
3) Reações adversas comuns incluem náusea, sonolência, dor de cabeça e distúrbios gastrointestinais.
A inflamação é uma reação complexa do corpo a agentes nocivos que envolve respostas vasculares, migração de leucócitos e reações sistêmicas. A inflamação aguda é uma resposta rápida que leva células de defesa ao local da lesão, enquanto a inflamação crônica dura semanas a meses e envolve destruição tecidual e tentativas de reparo simultâneas. Mediadores químicos como histamina, citocinas e óxido nítrico desempenham papéis importantes na
Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Parassimpatomiméticos e Parassimpatol...Mauro Cunha Xavier Pinto
SNA Parassimpático; Sinapse colinérgica; Receptores nicotínicos; Receptores muscarínicos; Receptores e suas funções; Controle da ação da acetilcolina: Autoinibição pré-sináptica; Captação de colina; Degradação da acetilcolina; Funções fisiológicas.
Fármacos colinérgicos; Fármacos parassimpatomiméticos: Agonistas muscarínicos; Inibidores da acetilcolinesterase; Fármacos parassimpaticolíticos; Antagonistas muscarínicos; Fármacos que inibem a síntese de Ach; Fármacos que inibem a liberação de ACh.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos anti-hipertensivosJaqueline Almeida
O documento discute fármacos anti-hipertensivos, descrevendo a hipertensão arterial sistêmica e seus principais tipos de tratamento. São apresentados os mecanismos pelos quais diferentes classes de medicamentos, como diuréticos, bloqueadores adrenérgicos e inibidores do sistema renina-angiotensina, reduzem a pressão arterial através da modulação do débito cardíaco, resistência vascular periférica e volume intravascular. Fatores que podem interferir na resposta terapêutica também são mencionados.
O documento descreve os principais aspectos dos anti-inflamatórios não esteróides (AINES), resumindo em:
1) Os AINES atuam inibindo as enzimas ciclooxigenases COX-1 e COX-2, reduzindo a produção de prostaglandinas e apresentando efeitos analgésicos, antipiréticos e anti-inflamatórios.
2) Existem diferenças na seletividade dos fármacos para COX-1 ou COX-2, com os inibidores seletivos de COX
O documento discute os anti-inflamatórios, incluindo a inflamação, a cascata inflamatória, os AINEs que atuam na ciclogenase, os coxibs que inibem seletivamente a COX-2, e os corticóides que inibem a fosfolipase A2 quebrando a cascata inflamatória.
O documento discute os anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs), incluindo sua ação farmacológica anti-inflamatória, analgésica e antipirética por meio da inibição da enzima ciclooxigenase. Também aborda os mecanismos da dor e inflamação e como os AINEs atuam nesses processos ao bloquear a síntese de prostaglandinas.
O documento discute a glândula supra-renal, seus hormônios e os corticosteroides. A supra-renal produz hormônios esteroides como a aldosterona e o cortisol. Os corticosteroides como a prednisona mimetizam os efeitos do cortisol e são usados como anti-inflamatórios e imunossupressores. O documento descreve os efeitos metabólicos e mecanismos de ação dos corticosteroides, bem como suas toxicidades e interações medicamentosas.
1) O documento discute a história dos anti-inflamatórios não hormonais, começando com referências no antigo Egito há mais de 3500 anos ao uso de cascas de salgueiro e murta para fins medicinais.
2) Esses fármacos atuam inibindo as enzimas ciclooxigenases COX-1 e COX-2, reduzindo a produção de prostaglandinas e o processo inflamatório.
3) Os principais riscos dos anti-inflamatórios não hormonais são efeitos adversos gastrin
O documento discute os mecanismos de lesão celular, incluindo lesão reversível e irreversível. A lesão reversível pode causar edema ou esteatose nas células, enquanto a lesão irreversível leva à necrose ou apoptose celular. Agentes como hipóxia, isquemia e agentes químicos, físicos ou infecciosos podem causar lesão celular.
O documento resume informações sobre glicocorticóides, incluindo sua estrutura, secreção, mecanismo de ação, efeitos metabólicos e colaterais. Glicocorticóides são hormônios naturais ou sintéticos com forte atividade anti-inflamatória usados em várias especialidades médicas, apesar de possuírem efeitos colaterais graves em algumas situações.
Os principais pontos abordados são:
1) Os anti-inflamatórios não esteroides (AINES) inibem as enzimas cicloxigenases, reduzindo a produção de prostaglandinas e apresentando efeitos analgésicos, anti-inflamatórios e antipiréticos;
2) Os principais AINES são a aspirina, paracetamol, derivados de ácidos propiônicos e coxibes;
3) Os efeitos colaterais mais comuns são no trato gastrointestinal, rins e sistema cardiovascular, devido à in
O documento descreve os processos inflamatórios agudos e crônicos. A inflamação é uma resposta complexa do corpo a agentes nocivos que envolve respostas vasculares, migração e ativação de leucócitos, e liberação de mediadores como histamina e prostaglandinas para proteger o tecido e iniciar a cicatrização. A inflamação aguda é rápida e busca remover a ameaça, enquanto a crônica é prolongada com destruição e reparação simultâneas do tecido.
O documento descreve as principais drogas utilizadas no tratamento de doenças respiratórias, incluindo broncodilatadores, expectorantes, antitussígenos, anticolinérgicos, metilxantinas, antileucotrienos, cromonas e corticóides. Detalha os mecanismos de ação, indicações, doses e efeitos colaterais das diferentes classes de fármacos.
O documento descreve o processo de inflamação e como os diferentes tipos de anti-inflamatórios atuam nesse processo. A inflamação envolve a liberação de ácido araquidônico da membrana celular e sua conversão em mediadores inflamatórios pelas enzimas COX1 e COX2. AINEs inibem seletivamente as COX, enquanto anti-inflamatórios esteroidais inibem todas as vias de produção de mediadores. O documento explica como esses fármacos produzem efeitos analg
O documento resume os principais aspectos dos analgésicos opióides, incluindo sua terminologia, histórico, classificação, mecanismo de ação, efeitos farmacológicos, principais representantes e usos clínicos. Aborda tópicos como receptores opióides, tolerância, dependência e síndrome de abstinência. Fornece detalhes sobre agonistas, antagonistas e outros fármacos analgésicos utilizados principalmente para dores crônicas e neuropáticas.
O documento descreve as glândulas suprarrenais, seus principais hormônios (cortisol, aldosterona, adrenalina) e funções. Também aborda a Doença de Addison, causada pela deficiência dos hormônios suprarrenais, seus sintomas, diagnóstico e tratamento. Por fim, discute excesso de produção hormonal pelas glândulas, causando síndromes como Cushing.
O documento discute as causas e tipos de lesões celulares. Resume as principais causas de lesão como hipóxia, agentes físicos, químicos e biológicos, distúrbios genéticos e nutricionais. Também descreve lesões reversíveis como degeneração e lesões irreversíveis como necrose e morte celular programada.
A maioria dos fármacos é eliminado pelos rins de forma inalterada ou como metabólitos. A função renal afeta a eliminação de fármacos. A filtração glomerular e secreção/reabsorção tubular determinam se um fármaco é eliminado na urina.
O documento discute autacoides, mediadores químicos produzidos pelo organismo em resposta a estímulos. Inclui a histamina, serotonina, eicosanóides e peptídeos. Detalha como esses mediadores afetam a inflamação e a dor, e como fármacos agem sobre eles, como anti-histamínicos, triptanos e AINEs.
O documento discute artropatias causadas pelo depósito de cristais nas articulações, incluindo gota e doença por pirofosfato. A gota é causada por cristais de monourato de sódio e afeta mais homens após a quarta década. O diagnóstico é feito por meio da identificação de cristais no líquido sinovial e o tratamento envolve medidas para prevenir crises agudas e manter a hiperuricemia. A doença por pirofosfato também causa depósito de cristais
Este documento contém 17 perguntas sobre processos patológicos gerais, incluindo processos de cicatrização, fatores de crescimento, choque, edema, coagulação sanguínea, pancreatite, apendicite, doenças hepáticas e hepatites virais. As perguntas abrangem definições, mecanismos, estágios, tipos, sintomas e diferenças entre os processos discutidos.
O documento resume as principais estruturas e funções do sistema cardiovascular, incluindo o coração, vasos sanguíneos e circulação do sangue. Detalha a anatomia do coração, o sistema de condução elétrica, o ciclo cardíaco, a regulação da frequência cardíaca e o fluxo sanguíneo através dos vasos.
O documento descreve a miastenia gravis, uma doença autoimune que causa fraqueza muscular. Ela ocorre quando anticorpos atacam os receptores de acetilcolina, impedindo a transmissão do impulso nervoso para os músculos. Isso causa sintomas como ptose, fraqueza e fadiga muscular que pioram com o uso dos músculos. O documento detalha os sinais, exames e tratamentos com inibidores de colinesterase e imunossupressores.
O documento descreve:
1) A história da descoberta do ácido acetilsalicílico e seu uso como analgésico e anti-inflamatório.
2) O mecanismo de ação dos analgésicos não-hormonais, que inibem a enzima ciclooxigenase e reduzem a produção de prostaglandinas.
3) Os efeitos adversos dos salicilatos, incluindo irritação gástrica, nefrotoxicidade e desequilíbrio ácido-básico.
O documento discute os anti-inflamatórios, incluindo a inflamação, a cascata inflamatória, os AINEs que atuam na ciclogenase, os coxibs que inibem seletivamente a COX-2, e os corticóides que inibem a fosfolipase A2 quebrando a cascata inflamatória.
O documento discute os anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs), incluindo sua ação farmacológica anti-inflamatória, analgésica e antipirética por meio da inibição da enzima ciclooxigenase. Também aborda os mecanismos da dor e inflamação e como os AINEs atuam nesses processos ao bloquear a síntese de prostaglandinas.
O documento discute a glândula supra-renal, seus hormônios e os corticosteroides. A supra-renal produz hormônios esteroides como a aldosterona e o cortisol. Os corticosteroides como a prednisona mimetizam os efeitos do cortisol e são usados como anti-inflamatórios e imunossupressores. O documento descreve os efeitos metabólicos e mecanismos de ação dos corticosteroides, bem como suas toxicidades e interações medicamentosas.
1) O documento discute a história dos anti-inflamatórios não hormonais, começando com referências no antigo Egito há mais de 3500 anos ao uso de cascas de salgueiro e murta para fins medicinais.
2) Esses fármacos atuam inibindo as enzimas ciclooxigenases COX-1 e COX-2, reduzindo a produção de prostaglandinas e o processo inflamatório.
3) Os principais riscos dos anti-inflamatórios não hormonais são efeitos adversos gastrin
O documento discute os mecanismos de lesão celular, incluindo lesão reversível e irreversível. A lesão reversível pode causar edema ou esteatose nas células, enquanto a lesão irreversível leva à necrose ou apoptose celular. Agentes como hipóxia, isquemia e agentes químicos, físicos ou infecciosos podem causar lesão celular.
O documento resume informações sobre glicocorticóides, incluindo sua estrutura, secreção, mecanismo de ação, efeitos metabólicos e colaterais. Glicocorticóides são hormônios naturais ou sintéticos com forte atividade anti-inflamatória usados em várias especialidades médicas, apesar de possuírem efeitos colaterais graves em algumas situações.
Os principais pontos abordados são:
1) Os anti-inflamatórios não esteroides (AINES) inibem as enzimas cicloxigenases, reduzindo a produção de prostaglandinas e apresentando efeitos analgésicos, anti-inflamatórios e antipiréticos;
2) Os principais AINES são a aspirina, paracetamol, derivados de ácidos propiônicos e coxibes;
3) Os efeitos colaterais mais comuns são no trato gastrointestinal, rins e sistema cardiovascular, devido à in
O documento descreve os processos inflamatórios agudos e crônicos. A inflamação é uma resposta complexa do corpo a agentes nocivos que envolve respostas vasculares, migração e ativação de leucócitos, e liberação de mediadores como histamina e prostaglandinas para proteger o tecido e iniciar a cicatrização. A inflamação aguda é rápida e busca remover a ameaça, enquanto a crônica é prolongada com destruição e reparação simultâneas do tecido.
O documento descreve as principais drogas utilizadas no tratamento de doenças respiratórias, incluindo broncodilatadores, expectorantes, antitussígenos, anticolinérgicos, metilxantinas, antileucotrienos, cromonas e corticóides. Detalha os mecanismos de ação, indicações, doses e efeitos colaterais das diferentes classes de fármacos.
O documento descreve o processo de inflamação e como os diferentes tipos de anti-inflamatórios atuam nesse processo. A inflamação envolve a liberação de ácido araquidônico da membrana celular e sua conversão em mediadores inflamatórios pelas enzimas COX1 e COX2. AINEs inibem seletivamente as COX, enquanto anti-inflamatórios esteroidais inibem todas as vias de produção de mediadores. O documento explica como esses fármacos produzem efeitos analg
O documento resume os principais aspectos dos analgésicos opióides, incluindo sua terminologia, histórico, classificação, mecanismo de ação, efeitos farmacológicos, principais representantes e usos clínicos. Aborda tópicos como receptores opióides, tolerância, dependência e síndrome de abstinência. Fornece detalhes sobre agonistas, antagonistas e outros fármacos analgésicos utilizados principalmente para dores crônicas e neuropáticas.
O documento descreve as glândulas suprarrenais, seus principais hormônios (cortisol, aldosterona, adrenalina) e funções. Também aborda a Doença de Addison, causada pela deficiência dos hormônios suprarrenais, seus sintomas, diagnóstico e tratamento. Por fim, discute excesso de produção hormonal pelas glândulas, causando síndromes como Cushing.
O documento discute as causas e tipos de lesões celulares. Resume as principais causas de lesão como hipóxia, agentes físicos, químicos e biológicos, distúrbios genéticos e nutricionais. Também descreve lesões reversíveis como degeneração e lesões irreversíveis como necrose e morte celular programada.
A maioria dos fármacos é eliminado pelos rins de forma inalterada ou como metabólitos. A função renal afeta a eliminação de fármacos. A filtração glomerular e secreção/reabsorção tubular determinam se um fármaco é eliminado na urina.
O documento discute autacoides, mediadores químicos produzidos pelo organismo em resposta a estímulos. Inclui a histamina, serotonina, eicosanóides e peptídeos. Detalha como esses mediadores afetam a inflamação e a dor, e como fármacos agem sobre eles, como anti-histamínicos, triptanos e AINEs.
O documento discute artropatias causadas pelo depósito de cristais nas articulações, incluindo gota e doença por pirofosfato. A gota é causada por cristais de monourato de sódio e afeta mais homens após a quarta década. O diagnóstico é feito por meio da identificação de cristais no líquido sinovial e o tratamento envolve medidas para prevenir crises agudas e manter a hiperuricemia. A doença por pirofosfato também causa depósito de cristais
Este documento contém 17 perguntas sobre processos patológicos gerais, incluindo processos de cicatrização, fatores de crescimento, choque, edema, coagulação sanguínea, pancreatite, apendicite, doenças hepáticas e hepatites virais. As perguntas abrangem definições, mecanismos, estágios, tipos, sintomas e diferenças entre os processos discutidos.
O documento resume as principais estruturas e funções do sistema cardiovascular, incluindo o coração, vasos sanguíneos e circulação do sangue. Detalha a anatomia do coração, o sistema de condução elétrica, o ciclo cardíaco, a regulação da frequência cardíaca e o fluxo sanguíneo através dos vasos.
O documento descreve a miastenia gravis, uma doença autoimune que causa fraqueza muscular. Ela ocorre quando anticorpos atacam os receptores de acetilcolina, impedindo a transmissão do impulso nervoso para os músculos. Isso causa sintomas como ptose, fraqueza e fadiga muscular que pioram com o uso dos músculos. O documento detalha os sinais, exames e tratamentos com inibidores de colinesterase e imunossupressores.
O documento descreve:
1) A história da descoberta do ácido acetilsalicílico e seu uso como analgésico e anti-inflamatório.
2) O mecanismo de ação dos analgésicos não-hormonais, que inibem a enzima ciclooxigenase e reduzem a produção de prostaglandinas.
3) Os efeitos adversos dos salicilatos, incluindo irritação gástrica, nefrotoxicidade e desequilíbrio ácido-básico.
1) O documento discute analgésicos, antitérmicos e antiinflamatórios não hormonais, incluindo sua história, mecanismos de ação e efeitos.
2) Esses medicamentos inibem a enzima ciclooxigenase, reduzindo a produção de prostaglandinas e, consequentemente, a dor, febre e inflamação.
3) Efeitos adversos incluem irritação gástrica, úlceras, nefrotoxicidade e hepatotoxicidade em altas doses.
Este documento discute analgésicos, antitérmicos e antiinflamatórios não hormonais. Ele descreve a história destes medicamentos, seus mecanismos de ação, incluindo a inibição da enzima ciclooxigenase e a redução da produção de prostaglandinas. Também aborda as propriedades farmacocinéticas e indicações clínicas dos salicilatos, bem como suas toxicidades mais comuns.
1) Os AINES atuam inibindo a enzima ciclooxigenase e diminuindo a produção de prostaglandinas, o que confere propriedades analgésicas, anti-inflamatórias e antitérmicas.
2) Existem três isoformas da enzima ciclooxigenase: COX-1 constitutiva, COX-2 induzida na inflamação e a possível COX-3 no sistema nervoso central.
3) A aspirina foi o primeiro AINE sintetizado e atua inibindo principalmente a COX-1,
ANTI-INFLAMATÓRIOS E BENZODIAZEPÍNICOS - ODONTOLOGIAJooPauloAssem
João Paulo Assem Bernardo; Cristian Gabriel Lemos; Gabriela Moraes; Leticia de Souza; Michelly Alves Manoel; Myller Antunes.
TERAPÊUTICA - ANTI-IFLAMATÓRIOS E BENZODIAZEPÍNICOS USADOS EM ODONTOLOGIA.
AINES e GLICOCOTICÓIDES Anti inflamatoriosLuaraGarcia3
O documento descreve os anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), incluindo sua classificação, mecanismos de ação, indicações clínicas e efeitos adversos. Os AINEs inibem as enzimas COX-1 e COX-2, reduzindo a inflamação. São usados para tratar dor, febre e inflamação e têm efeitos adversos gastrointestinais e renais. O documento também discute o paracetamol e corticosteróides.
O documento discute analgésicos, antipiréticos e antiinflamatórios não esteroidais (AINEs). Apresenta conceitos de dor e classificações, mecanismos de ação dos AINEs, incluindo inibição da ciclooxigenase, efeitos analgésicos, antipiréticos e antiinflamatórios. Também descreve efeitos colaterais gastrointestinais e renais dos principais AINEs como aspirina, ibuprofeno e paracetamol.
O documento discute medicamentos que atuam no sistema endócrino, incluindo insulina e outros hipoglicemiantes orais usados no tratamento de diabetes, assim como corticóides produzidos pela glândula suprarrenal.
O documento discute os principais tópicos da farmacologia da dor e inflamação, incluindo: 1) a definição de dor e inflamação e os principais mediadores envolvidos como histamina e eicosanóides; 2) os diferentes tipos de analgésicos como opióides e não-opióides e seus mecanismos de ação; 3) os anti-inflamatórios não-esteróides e como inibem a produção de prostaglandinas.
O documento discute agentes antiinflamatórios e imunossupressores. Apresenta os principais tipos de antiinflamatórios não esteroidais como a aspirina e o paracetamol, explicando suas ações farmacológicas por meio da inibição das enzimas COX. Também descreve os principais imunossupressores como a ciclosporina, o tacrolimo, os glicocorticoides, a azatioprina e o micofenolatomofetil, destacando seus mecanismos de ação e efeitos
Seminário apresentado à disciplina de Clínica Cirúrgica do internato, 9º sem, no Hospital Geral Universitário.
Faculdade de Medicina, Universidade de Cuiabá, Mato Grosso, Brasil.
O documento resume os principais mediadores inflamatórios e os mecanismos de ação dos antiinflamatórios não esteroidais (AINES). Os principais mediadores são aminas bioativas, citocinas, eicosanóides e moléculas de adesão. Os AINES atuam inibindo as ciclooxigenases COX-1 e COX-2, reduzindo a formação de prostaglandinas. Exemplos de AINES são o ácido acetilsalicílico, ibuprofeno e corticoesteroides.
O documento lista diferentes antibióticos e suas propriedades, incluindo amoxicilina, ampicilina, sulfametoxazol + trimetoprima, ciprofloxacino e cefalexina. Também lista analgésicos e anti-inflamatórios como ácido acetilsalicílico, dexametazona, paracetamol, prednisona e diclofenaco, descrevendo como cada um age.
O documento discute fármacos antiinflamatórios, incluindo analgésicos não esteróides (AINEs) e corticosteróides. Os AINEs atuam inibindo as enzimas ciclooxigenases COX-1 e COX-2, enquanto os corticosteróides suprimem o processo inflamatório de várias formas. Exemplos de fármacos discutidos incluem ibuprofeno, naproxeno, prednisona, dexametasona e paracetamol. Os possíveis efeitos adversos
O documento discute vários distúrbios do sistema digestório, incluindo estomatite, gastrite, úlcera péptica, gastroenterite e retocolite ulcerativa. Ele fornece definições, causas, sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento e cuidados de enfermagem para cada uma dessas condições.
O documento apresenta diferentes ferramentas de imunomodulação para o tratamento de doenças crônicas, incluindo ozonioterapia, homotoxicologia, nutracêuticos, baixa dose de naltrexona e imunoestimulante terapêutico ativado. O objetivo é melhorar a capacidade de defesa do sistema imunológico e sua auto-regulação de forma mais benéfica do que métodos imunossupressores.
A febre é uma resposta fisiológica do organismo caracterizada por aumento da temperatura corporal e é controlada pelo hipotálamo. Pode ser causada por infecções, inflamações, drogas, câncer ou problemas no sistema endócrino e geralmente vem acompanhada de outros sintomas. A febre é classificada por intensidade e tipo dependendo de sua duração e evolução ao longo do tempo.
O documento discute vários distúrbios do sistema digestório, incluindo estomatite, gastrite, úlcera péptica, gastroenterite e retocolite ulcerativa. Ele fornece definições, causas, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento de cada distúrbio, além de cuidados de enfermagem relevantes.
O documento discute os anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs), incluindo sua classificação, mecanismos de ação, efeitos terapêuticos e adversos. É explicado que os AINEs inibem a produção de prostaglandinas via inibição da ciclooxigenase, levando a efeitos analgésicos, antipiréticos e anti-inflamatórios. Os principais tipos de AINEs são descritos junto com suas indicações clínicas e interações medicamentosas.
O documento discute os conceitos de sustentabilidade e desenvolvimento sustentável. Ele define desenvolvimento sustentável como aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade das futuras gerações atenderem às suas próprias necessidades. Também discute a capacidade de suporte do planeta e os limites do crescimento impostos pelo meio ambiente, além de propor diretrizes para políticas de desenvolvimento sustentável como utilizar recursos de forma renovável e fechar os ciclos de produção e consumo.
O documento discute os processos ambientais ao longo do tempo e do espaço, desde a formação do universo há bilhões de anos até a evolução humana. Aborda também os conceitos de apropriação e disposição de recursos naturais, limites do crescimento e distribuição relacionados à crise ambiental atual.
O documento discute a gestão ambiental como contraponto à degradação ambiental. Apresenta as principais formas de degradação como comprometimento dos estoques naturais, poluição do ar e das águas, e perda da biodiversidade. Defende que a gestão ambiental deve utilizar instrumentos como zoneamento, licenciamento, monitoramento e educação ambiental para promover o desenvolvimento sustentável e reduzir a degradação.
O documento descreve os mecanismos de lesão e morte celular por necrose e apoptose. A necrose ocorre quando há dano celular agudo que leva à ruptura da membrana plasmática. A apoptose é um processo regulado e enzimático de morte celular programada. Ambos os processos são importantes na homeostase tecidual e remoção de células danificadas.
O documento discute a epidemiologia do câncer no Brasil, destacando que cerca de 300 mil novos casos surgem a cada ano, sendo que 1/3 evoluem para óbito. A incidência e mortalidade por câncer têm crescido no país devido ao envelhecimento da população e controle de doenças infecciosas, com aumento de 43% nos óbitos nas últimas décadas. Fatores como estilo de vida, alimentação, hábitos e questões genéticas e ambientais influenciam na carcinogênese.
Este documento descreve uma monografia sobre os mecanismos de indução da apoptose por glicocorticóides e seus efeitos no câncer. A monografia foi apresentada por Leda Marília Fonseca Lucinda como parte dos requisitos para obtenção do título de Especialista em Parasitologia, Microbiologia e Imunologia pela Universidade Federal de Juiz de Fora em 2009.
Polissacarídeos da parede celular fúngicaViviane Porto
O documento discute os polissacarídeos da parede celular fúngica. Ele define polissacarídeos e monossacarídeos e classifica polissacarídeos em estruturais e energéticos. Também descreve a composição da parede celular fúngica, incluindo os principais polissacarídeos como glucanas, mananas e proteínas. Por fim, discute como a composição da parede celular varia entre espécies fúngicas.
O documento descreve os meristemas, tecidos no vegetal responsáveis pelo seu crescimento. Os meristemas incluem os apicais, localizados nos ápicas da raiz e caule, e os laterais, como o câmbio vascular e felogênio. Os meristemas são classificados de acordo com sua posição e origem, sendo os apicais responsáveis pelo crescimento primário e os laterais pelo secundário.
O documento descreve os sistemas de revestimento e o corpo primário das plantas. O sistema de revestimento inclui a epiderme, que é a camada externa de células que reveste todos os órgãos da planta. A epiderme possui funções como proteção, trocas gasosas e absorção de água. Ela contém células especializadas como estômatos, tricomas e idioblastos.
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
Prevenção/tratamento de Intercorrências na estética minimamente invasivaClarissaNiederuaer
Prevenção e tratamento das Intercorrências mais comuns em procedimentos estéticos minimamente invasivos.
Aqui você encontrará sugestões de condutas em intercorrências com base na literatura científica.
Sistema Reprodutor Feminino curso tec. de enfermagem
AIES-AINES aula PDF.pdf
1. Agressão e defesa: Anti-inflamatórios
Disciplina de Farmacologia
Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde
2. Processo inflamatório
• Resposta do organismo, direcionada para eliminar a
causa inicial da lesão, bem como as células e
tecidos necróticos que resultam do insulto original;
• Sem o processo de inflamação as infecções
prosseguiriam sem controle e as feridas jamais se
cicatrizariam;
• Contudo, as reações desencadeadas pelo processo
inflamatório no organismo pode trazer
consequências e danos consideráveis.
14. • Reposição de cortisol em pacientes com
insuficiência adrenal;
• Agente anti-inflamatório/ imunossupressor;
• Fármaco adjuvante no tratamento de
doenças mielo proliferativas e outras
condições tais como COVID-19;
Anti-inflamatórios esteroidais
(AIE’s)
Uso terapêutico (clínica e terapia intensiva)
16. • Fármacos de curta duração:
• Média duração:
• Longa duração:
Anti-inflamatórios esteroidais
(AIE’s)
Classificação de acordo com o tempo de duração
20. Anti-inflamatórios esteroidais
(AIE’s)
Efeitos na fisiologia e metabolismo
• Aumenta glicose sérica e o glicogênio hepático;
• Provoca resistência à insulina;
• Reduz a síntese proteica e aumenta o catabolismo
muscular;
• Desregula a função tireoidiana -> aumento na secreção
de PTH (paratormônio-tireoide);
• Reduz a síntese de hormônios sexuais (eixo HTP);
• Interfere na absorção de cálcio, antagonizando a ação
da vita D; Aumento na excreção renal e redução da
absorção (instestino) de Ca++;
• Suprime a resposta imune e a inflamação aguda;
• Acentua comportamento de euforia;
• Modula a permeabilidade da BHE.
21. Anti-inflamatórios esteroidais
(AIE’s)
Efeitos adversos
• Risco aumentado de osteoporose.
• Concentrações farmacológicas excessivas de
glicocorticoides interferem na formação óssea (inibindo a
diferenciação e a atividade de osteoblastos) e podem
estimular a ação dos osteoclastos;
23. Anti-inflamatórios esteroidais
(AIE’s)
Efeitos no metabolismo
• Metabolismo de lipídeos: Redistribuição da gordura
corporal (aumento de ácidos graxos no plasma); aumento
da gordura na parte posterior do pescoço (giba de búfalo),
área supra clavicular e face (face de lua-cheia).
• Síndrome de Cushing (próxima pág).
24. Anti-inflamatórios esteroidais
(AIE’s)
Síndrome de Cushing – principais características
• Metabolismo de lipídeos: Redistribuição da gordura
corporal (aumento de ácidos graxos no plasma); aumento
da gordura na parte posterior do pescoço (giba de búfalo),
área supra clavicular e face (face de lua-cheia).
• Síndrome de Cushing.
25. Anti-inflamatórios não esteroidais
(AINE’s)
Fármacos utilizados para tratar os sintomas
da inflamação;
São ácidos orgânicos fracos de estrutura
química diversa;
Apresentam várias finalidades terapêuticas
(ações anti-inflamatória, analgésica e
antipirética).
27. COX 1
• Enzima constitutiva;
• Presente na maior parte das células e
tecidos do organismo;
• Promove a produção de prostaglandinas
(PG’s) importantes para a manutenção de
funções fisiológicas.
Anti-inflamatórios não esteroidais
(AINE’s)
Ciclooxigenases
28. COX 2
• Formação induzida frente à processo
inflamatório e interleucinas IL1, IL2 e TNFα;
• Produz PG’s que medeiam inflamação, dor e
febre.
Anti-inflamatórios não esteroidais
(AINE’s)
Ciclooxigenases
29. Anti-inflamatórios não esteroidais
(AINE’s)
Mecanismo de ação analgésico
Lesão tecidual, processo
inflamatório
Liberação de citocinas
inflamatórias (IL-1, IL-8)
Aumento da síntese de
prostaglandias (PGE2)
Sensibilização de receptores
nociceptivos
DOR
AINE’s
30. Anti-inflamatórios não esteroidais
(AINE’s)
Mecanismo de ação antipirético
Febre
Liberação de citocinas
inflamatórias (IL-1, IL-8)
Aumento da síntese de
prostaglandias (PGE2) no
hipotálamo
Estímulo no hipotálamo para
aumento de T° corporal
FEBRE
AINE’s
31. • Distúrbios gastrintestinais;
• Dispepsia, diarreia (podendo causar também
constipação), náuseas, vômitos e em alguns
casos, sangramento gástrico e ulceração.
Anti-inflamatórios não esteroidais
(AINE’s)
Efeitos indesejáveis
33. • Reações cutâneas (erupções, urticária,
fotossensibilidade);
• Nefrotoxicidade (nefropatia por analgésicos);
• Distúrbios da medula óssea;
• Distúrbios hepáticos.
Anti-inflamatórios não esteroidais
(AINE’s)
Outros efeitos indesejáveis
34. • Idade avançada;
• Histórico de doenças no TGI;
• Hipertensão;
• Insuficiência cardíaca congestiva (ICC);
• Insuficiência renal;
• Insuficiência hepática;
• Desidratação;
• Uso concomitante de diuréticos inibidores da
enzima conversora da angiotensina (ECA).
Anti-inflamatórios não esteroidais
(AINE’s)
Considerações importantes na clínica
37. Anti-inflamatórios não esteroidais
(AINE’s)
SALICILATOS
• Indicações clínicas:
Analgesia (dores leves a moderadas);
Antitérmico;
Antiagregante plaquetário (doença arterial
coronariana).
Pode desencadear a síndrome de Reye
Agravamento do quadro em pacientes
com dengue
38. Anti-inflamatórios não esteroidais
(AINE’s)
SALICILATOS
• Efeitos adversos:
Agressão ao TGI (irritação da mucosa gástrica,
náuseas, vômitos, dispepsia e ulcerações;
Agressão de células epiteliais (pele e mucosa);
Prolonga o tempo de sangramento (inibição de
tromboxano A2);
Efeitos respiratórios (hiperventilação).
43. Anti-inflamatórios não esteroidais
(AINE’s)
PARACETAMOL
Farmacocinética:
• Rápida absorção no TGI;
• Níveis plasmáticos em média 30 mins-1hora (meia vida de
2hs);
• Metabolização hepática por enzimas microssomais (sulfato
e glicorunídeo de acetominofeno);
• Excretado pela urina;
• Não deve ser ingerido junto de alimentos.
Fármaco de preferência para uso em pacientes com úlceras
gástricas, histórico de broncoespasmo, crianças e
adolescentes com infecções virais e hemofílicos.
44. Anti-inflamatórios não esteroidais
(AINE’s)
PARACETAMOL
• Efeitos adversos:
Efeitos hepatotóxicos (metabólito altamente ativo
e tóxico);
Intoxicação aguda: 24 hs – náuseas, vômitos; 48
hs – hepatotoxicidade (doses acima de 10-15 grs).
Não deve ser utilizado por mais de 5 dias seguidos
48. Anti-inflamatórios não esteroidais
(AINE’s)
INIBIDORES ALTAMENTE SELETIVOS DA
COX2 - COXIBES
• Efeitos adversos:
Ulcerações no TGI, com perfuração de tecido;
Resultado: estes anti-inflamatórios, apesar de
inibirem especificamente a COX2, ainda mostram
os mesmos efeitos colaterais dos AINE’s
inibidores COX1. Então:
49. Anti-inflamatórios não esteroidais
(AINE’s)
Tipo COX1 COX
2
Potencial anti-
inflamatório
Efeitos
adversos
Salicilatos
Ibuprofeno
Diclofenaco
Fonte: Baseado em estudo populacional randomizado. Golan, 2014.
TABELA COMPARATIVA AINE’s
FIM