2. DOR E INFLAMAÇÃO
DOR é classificado como uma experiência
sensorial e emocional desagradável
associada a lesão tecidual verdadeira ou
potencial.
(Associação internacional para o estudo da dor)
Reação do corpo a estímulos nocivos
INFLAMAÇÃO – reação do organismo a
uma infecção ou lesão do tecido
Os fármacos analgésicos e antiinflamatórios
interronpem esse ciclo
4. Mediadores da dor e inflamação
AUTACOIDES – substâncias naturais do organismo
Principais autacóides:
Histamina, serotonina, Adrenalina
Eicosanóides -(prostaglandina,tromboxanos,leucotrienos,
PAF, angiotensina,bradicinina,oxido nítrico)
5. Analgésicos não opióides e analgésicos
opióides
Analgésicos não opióides – atuam ao
diminuir a produção dos mediadores da dor
no local de lesão tecidual, embora alguns
desses fármacos exerçam ação no S.N.C
Analgesicos opióides – bloqueiam os sinais
nociceptivos que se dirigem ao cérebro
como também atuam em centros cerebrais
superiores, controlando os componentes da
dor.
8. ANALGÉSICOS OPIÓIDES
Opióides – são todas as drogas derivadas do ópio
Uso dos opióides
- dor intensa
- dor associada a câncer e ou doenças terminais
- Edema agudo do pulmão (redução da percepção de falta de ar)
EX: Morfina,petidina
- Tosse (codeína)
-Diarréia (loperamida, elixir paregórico, Difenoxalato)
- Anestesia (medicação pré-anestésica)
9. M.A – os opióides ligam-se aos
receptores Mu opióides no sistema nervoso
central (SNC), bloqueando a resposta à dor;
produz depressão generalizada do SNC
12. ANALGÉSICOS NÃO OPIÓIDES
Úteis no tratamento da dor, febre e inflamação,
bem como para redução de agregação
plaquetária.
Menos eficazes que os opióides, porém não
causam dependência nem tolerância.
13. EICOSANÓIDES
Encontra-se na maioria dos tecidos e fluidos
orgânicos exercem vários efeitos orgânicos.
Derivados do ácido araquidônico, obtido da
dieta ou sintetizado a partir do acido linoléico
Liberados a partir da enzima fosfolipase A2, C,D
17. COX1 e COX2
- COX1 – produçao de
Tromboxano, PAF
- COX2 – produção de
prostaglandinas
18.
19. ANALGÉSICOS NÃO OPIÓIDES
Úteis no tratamento da dor, febre e inflamação,
bem como para redução de agregação
plaquetária.
Menos eficazes que os opióides, porém não
causam dependência nem tolerância.
Analgésicos
Salicilatos, Ácido mefenâmico, Etodolaco,
Ibuprofeno, Rofecoxib, Piroxicam, Indometacina,
Celecoxib, Acetaminofen
20.
21. FÁRMACOS –
SALICILATOS, DIPIRONA, IBUPROFENO, PARACETAMOL
SALICILATOS
M. A – exercem seus efeitos pela
inibição da síntese de prostaglandina
e tromboxanos.
Inibem de maneira irreversível a
COX1 e COX2 que são necessárias
para síntese de prostanoides
Propriedades farmacológicas
Analgésico
Antipirético
Antiinflamatório
Uso terapêutico
(Febre, inflamação) desuso, agregação
plaquetaria
Efeitos colaterais
Hepáticos e renais, gastrintestinais,
hematológicos
Contra indicações
Hipersensibilidade aos salicilatos
Asma
Doenças hemorrágicas
Dengue
Trombocitopenia
Interações Medicamentosas
Álcool, antiinflamatórios, acido valproico
– hemorragia G.I
Doses altas aumentar a necessidade de
vitamina K
22. FÁRMACOS
Dipirona
Ação farmacologica
Analgésica e antipirética
Indicações
Febre e dor
Contra-indicações
Gravidez
Lactação
Aumento da PIO
Disturbios sanguíneos
Asma
Principal efeito colateral –
mielotoxicidade
Paracetamol
Ação farmacologia
Analgésica e antipirética
M.A – inibição da síntese de
prostaglantinas com baixa atividade
em COX1, COX2 e COX3 (NÃO
ESCLARECIDO)
Efeitos Adversos
Hepatotoxicidade
Dose limite 4 g
23. Referências
GOMES, Rosane. Farmacologia Clínica . [Digite o Local da Editora]: Grupo GEN, 2017. E-book. ISBN 9788595151826. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595151826/. Acesso em: 24 out. 2022.