1. A água no planeta não vai acabar, mas está em risco devido à interferência humana no ciclo hidrológico.
2. O ciclo hidrológico envolve a evaporação, condensação, precipitação, infiltração e escoamento superficial da água.
3. Os aquíferos subterrâneos, como o Aquífero Guarani, são importantes reservatórios de água doce, mas também estão sob ameaça da poluição.
O documento descreve o ciclo hidrológico, incluindo os processos de evaporação, transpiração, precipitação, infiltração e escoamento superficial da água. O ciclo hidrológico é impulsionado pela energia solar e gravidade, e envolve a circulação da água entre a superfície terrestre e a atmosfera.
O documento descreve o ciclo hidrológico, incluindo como a água circula entre a atmosfera, superfície e subsolo através de processos como precipitação, infiltração, evaporação e transpiração. Também discute como a urbanização altera o ciclo hidrológico natural, por exemplo, através da impermeabilização do solo.
O documento discute o ciclo hidrológico, que é a circulação da água entre a superfície terrestre e a atmosfera impulsionada pela energia solar. O ciclo inclui a evaporação, condensação, precipitação, escoamento superficial e subterrâneo da água. Além disso, fornece estatísticas sobre a distribuição da água doce e salgada na Terra.
O Ciclo Hidrológico e Água Subterrânea e Rios: O transporte para os Oceanos ...Yago Matos
1. O documento descreve o ciclo hidrológico, incluindo a distribuição da água no mundo, formação de chuvas, rios e água subterrânea.
2. Aborda o conceito de balanço hídrico e suas variáveis como precipitação, evaporação e escoamento superficial e subterrâneo.
3. Discutem-se também os impactos humanos como bombeamento excessivo que podem afetar o balanço hídrico.
O documento discute o ciclo hidrológico, incluindo suas etapas principais como precipitação, infiltração, escoamento superficial e subterrâneo, transpiração e evaporação. Também aborda conceitos como o balanço hidrológico global, continental e de bacias hidrográficas, além da importância e distribuição da água no mundo.
O documento define e descreve as águas subterrâneas, incluindo sua origem, tipos de aquíferos e condições para sua formação. Explica que as águas subterrâneas compreendem toda água abaixo da superfície e sua principal origem é meteórica, por infiltração de chuvas. Descreve também os tipos de aquíferos, livres e confinados, e fatores que influenciam porosidade e permeabilidade dos materiais.
O documento discute o escoamento superficial, definindo-o como o deslocamento das águas na superfície da Terra após a chuva. Explica os tipos de escoamento, o processo no ciclo hidrológico, fatores que afetam a geração de escoamento e a formação do hidrograma.
O documento descreve o ciclo hidrológico, incluindo os processos de evaporação, transpiração, precipitação, infiltração e escoamento superficial da água. O ciclo hidrológico é impulsionado pela energia solar e gravidade, e envolve a circulação da água entre a superfície terrestre e a atmosfera.
O documento descreve o ciclo hidrológico, incluindo como a água circula entre a atmosfera, superfície e subsolo através de processos como precipitação, infiltração, evaporação e transpiração. Também discute como a urbanização altera o ciclo hidrológico natural, por exemplo, através da impermeabilização do solo.
O documento discute o ciclo hidrológico, que é a circulação da água entre a superfície terrestre e a atmosfera impulsionada pela energia solar. O ciclo inclui a evaporação, condensação, precipitação, escoamento superficial e subterrâneo da água. Além disso, fornece estatísticas sobre a distribuição da água doce e salgada na Terra.
O Ciclo Hidrológico e Água Subterrânea e Rios: O transporte para os Oceanos ...Yago Matos
1. O documento descreve o ciclo hidrológico, incluindo a distribuição da água no mundo, formação de chuvas, rios e água subterrânea.
2. Aborda o conceito de balanço hídrico e suas variáveis como precipitação, evaporação e escoamento superficial e subterrâneo.
3. Discutem-se também os impactos humanos como bombeamento excessivo que podem afetar o balanço hídrico.
O documento discute o ciclo hidrológico, incluindo suas etapas principais como precipitação, infiltração, escoamento superficial e subterrâneo, transpiração e evaporação. Também aborda conceitos como o balanço hidrológico global, continental e de bacias hidrográficas, além da importância e distribuição da água no mundo.
O documento define e descreve as águas subterrâneas, incluindo sua origem, tipos de aquíferos e condições para sua formação. Explica que as águas subterrâneas compreendem toda água abaixo da superfície e sua principal origem é meteórica, por infiltração de chuvas. Descreve também os tipos de aquíferos, livres e confinados, e fatores que influenciam porosidade e permeabilidade dos materiais.
O documento discute o escoamento superficial, definindo-o como o deslocamento das águas na superfície da Terra após a chuva. Explica os tipos de escoamento, o processo no ciclo hidrológico, fatores que afetam a geração de escoamento e a formação do hidrograma.
1) A precipitação que atinge o solo pode ser retida, infiltrar-se ou escoar superficialmente. A água infiltrada pode posteriormente aflorar como fonte para novo escoamento.
2) A água subterrânea ocorre abaixo da superfície e pode se mover sob a influência da gravidade.
3) A hidrogeologia estuda a água subterrânea quanto à sua ocorrência, movimento e relações com o ambiente geológico.
Este documento apresenta um resumo do curso de Hidrologia, abordando conceitos como ciclo hidrológico, balanço hídrico, disponibilidade de água no mundo e no Brasil, estresse hídrico e introdução geral à hidrologia.
O documento descreve os principais processos do ciclo hidrológico, incluindo a precipitação, interceptação, infiltração, escoamento superficial e evapotranspiração. Ele explica como a água circula entre a superfície terrestre e a atmosfera, impulsionada pela energia solar, e como esses processos afetam a crosta terrestre e a atmosfera. Além disso, fornece detalhes sobre a interceptação pela vegetação, os fatores que afetam a infiltração e os diferentes tipos de escoamento superficial
1. O documento descreve o ciclo hidrológico da água, começando com a irradiação solar e incluindo evaporação, transpiração, sublimação, condensação, precipitação, escoamento superficial e subterrâneo e infiltração.
2. A evaporação ocorre principalmente nos oceanos, levando vapor d'água para a atmosfera, onde ocorre a condensação e formação de nuvens, precipitação sobre a terra e infiltração no solo.
3. A água circula continuamente entre os ocean
Este documento resume conceitos básicos sobre águas subterrâneas, incluindo a definição de aqüífero, origem das águas subterrâneas, lei de Darcy, tipos de aqüíferos, propriedades hidrogeológicas e hidráulica de poços.
O documento descreve os diferentes processos erosivos e padrões de drenagem em bacias hidrográficas. A erosão pode ocorrer pela água, vento ou gelo e molda o relevo ao longo do tempo. Existem diferentes padrões de drenagem como dendrítico, reticular e radial, que indicam as características geológicas subjacentes. Além disso, rios podem assumir formatos de meandro, retilíneo ou anastomosado de acordo com a topografia.
Ocupação antrópica e problemas de ordenamentoDaniela França
O documento discute bacias hidrográficas, incluindo sua definição, rede e perfil do rio. Também aborda processos geológicos associados e riscos como erosão, cheias, barragens e extração de inertes.
O documento descreve os principais componentes da hidrosfera terrestre, incluindo: 1) as precipitações atmosféricas como chuva e neve; 2) os tipos de massas de ar e climas em diferentes regiões; e 3) as características das águas superficiais como rios, lagos e oceanos, e das águas subterrâneas.
O documento descreve as características de bacias hidrográficas, incluindo: 1) uma bacia hidrográfica é a área drenada por um rio e seus afluentes; 2) conceitos como regime fluvial, vazão e tipos de drenagem; 3) a classificação de cursos d'água e padrões de rede de drenagem.
[1] As rochas armazenam água nos seus poros e fendas, formando aquíferos que podem ser livres ou confinados. [2] Aquíferos livres têm o nível freático igual à pressão atmosférica e recarga rápida, enquanto aquíferos confinados têm pressão acima da atmosférica e recarga mais lenta. [3] A exploração excessiva de aquíferos costeiros pode levar à intrusão de água salgada e consequente salinização.
1) O documento discute os conceitos de bacia hidrográfica, débito de rios, regime de rios e ciclo da água.
2) A rede hidrográfica portuguesa é densa e varia de norte para sul, com rios no norte tendo encaixes mais profundos e declives acentuados.
3) As disponibilidades hídricas em Portugal diminuem do norte para o sul devido à variação da precipitação.
- O documento discute os processos geomorfológicos relacionados ao escoamento fluvial, incluindo a erosão, o transporte e a deposição de sedimentos por rios.
- São descritos os tipos de fluxo de água em rios, como laminar e turbulento, e como afetam o transporte de sedimentos.
- Também são explicados os diferentes tipos de leitos fluviais e canais, incluindo meandrantes, retilíneos e anastomosados.
O documento discute os recursos hídricos subterrâneos em Portugal, definindo termos como aquífero e modelado cársico. Explica que a permeabilidade das rochas influencia a formação e produtividade dos aquíferos, e que as bacias sedimentares do Tejo e Sado contêm os aquíferos mais produtivos do país. Também aborda as águas termais e seu papel no turismo.
O documento discute conceitos básicos de geomorfologia fluvial, incluindo: 1) Definições de rios, bacias hidrográficas e processos fluviais; 2) Partes de um rio como cabeceira, foz, curso e margens; 3) Tipos de canais como retilíneos, anastomosados e meandrantes.
1) O documento discute as disponibilidades hídricas em Portugal, incluindo o ciclo da água, bacias hidrográficas, e a rede hidrográfica portuguesa.
2) As disponibilidades hídricas variam principalmente devido às quantidades de precipitação, com mais água disponível no norte e menos no sul de Portugal.
3) A rede hidrográfica portuguesa é mais densa no norte e os rios têm regimes mais regulares, enquanto no sul os rios têm regimes irregulares ou
O documento discute a classificação e impactos sobre aquíferos, incluindo extração descontrolada, contaminação, e superexploração. Também aborda aquitardes, fluxos baixos, e como compostos químicos tóxicos mesmo em pequenas quantidades podem contaminar aquíferos. Finalmente, fornece exemplos de fontes de contaminação e funções importantes da água.
O documento discute conceitos hidrológicos como o ciclo hidrológico, balanço hídrico, escoamento superficial, medidas de vazão em rios, regimes hídricos de rios, geometria hidráulica e morfologia fluvial. Aborda também fatores que influenciam na precipitação, evapotranspiração e escoamento como temperatura, umidade e relevo.
O documento descreve as principais características da hidrosfera terrestre, incluindo que a água constitui 97,2% dos oceanos, 2,15% das geleiras e calotas polares, 0,62% das águas subterrâneas e 0,029% das águas superficiais como rios e lagos. A água ocorre nos estados físicos líquido, gasoso e sólido e seu ciclo é impulsionado pela energia solar por meio de evaporação, precipitação, infiltração e escoamento.
O documento discute a hidrosfera terrestre, explicando que ela é composta por águas oceânicas, continentais e subterrâneas. A hidrosfera é essencial para a vida na Terra e para os processos de transformação da superfície terrestre, como o transporte de materiais e a formação de minerais. O ciclo da água é descrito, mostrando como a água se movimenta entre os oceanos, atmosfera e continentes.
1) A precipitação que atinge o solo pode ser retida, infiltrar-se ou escoar superficialmente. A água infiltrada pode posteriormente aflorar como fonte para novo escoamento.
2) A água subterrânea ocorre abaixo da superfície e pode se mover sob a influência da gravidade.
3) A hidrogeologia estuda a água subterrânea quanto à sua ocorrência, movimento e relações com o ambiente geológico.
Este documento apresenta um resumo do curso de Hidrologia, abordando conceitos como ciclo hidrológico, balanço hídrico, disponibilidade de água no mundo e no Brasil, estresse hídrico e introdução geral à hidrologia.
O documento descreve os principais processos do ciclo hidrológico, incluindo a precipitação, interceptação, infiltração, escoamento superficial e evapotranspiração. Ele explica como a água circula entre a superfície terrestre e a atmosfera, impulsionada pela energia solar, e como esses processos afetam a crosta terrestre e a atmosfera. Além disso, fornece detalhes sobre a interceptação pela vegetação, os fatores que afetam a infiltração e os diferentes tipos de escoamento superficial
1. O documento descreve o ciclo hidrológico da água, começando com a irradiação solar e incluindo evaporação, transpiração, sublimação, condensação, precipitação, escoamento superficial e subterrâneo e infiltração.
2. A evaporação ocorre principalmente nos oceanos, levando vapor d'água para a atmosfera, onde ocorre a condensação e formação de nuvens, precipitação sobre a terra e infiltração no solo.
3. A água circula continuamente entre os ocean
Este documento resume conceitos básicos sobre águas subterrâneas, incluindo a definição de aqüífero, origem das águas subterrâneas, lei de Darcy, tipos de aqüíferos, propriedades hidrogeológicas e hidráulica de poços.
O documento descreve os diferentes processos erosivos e padrões de drenagem em bacias hidrográficas. A erosão pode ocorrer pela água, vento ou gelo e molda o relevo ao longo do tempo. Existem diferentes padrões de drenagem como dendrítico, reticular e radial, que indicam as características geológicas subjacentes. Além disso, rios podem assumir formatos de meandro, retilíneo ou anastomosado de acordo com a topografia.
Ocupação antrópica e problemas de ordenamentoDaniela França
O documento discute bacias hidrográficas, incluindo sua definição, rede e perfil do rio. Também aborda processos geológicos associados e riscos como erosão, cheias, barragens e extração de inertes.
O documento descreve os principais componentes da hidrosfera terrestre, incluindo: 1) as precipitações atmosféricas como chuva e neve; 2) os tipos de massas de ar e climas em diferentes regiões; e 3) as características das águas superficiais como rios, lagos e oceanos, e das águas subterrâneas.
O documento descreve as características de bacias hidrográficas, incluindo: 1) uma bacia hidrográfica é a área drenada por um rio e seus afluentes; 2) conceitos como regime fluvial, vazão e tipos de drenagem; 3) a classificação de cursos d'água e padrões de rede de drenagem.
[1] As rochas armazenam água nos seus poros e fendas, formando aquíferos que podem ser livres ou confinados. [2] Aquíferos livres têm o nível freático igual à pressão atmosférica e recarga rápida, enquanto aquíferos confinados têm pressão acima da atmosférica e recarga mais lenta. [3] A exploração excessiva de aquíferos costeiros pode levar à intrusão de água salgada e consequente salinização.
1) O documento discute os conceitos de bacia hidrográfica, débito de rios, regime de rios e ciclo da água.
2) A rede hidrográfica portuguesa é densa e varia de norte para sul, com rios no norte tendo encaixes mais profundos e declives acentuados.
3) As disponibilidades hídricas em Portugal diminuem do norte para o sul devido à variação da precipitação.
- O documento discute os processos geomorfológicos relacionados ao escoamento fluvial, incluindo a erosão, o transporte e a deposição de sedimentos por rios.
- São descritos os tipos de fluxo de água em rios, como laminar e turbulento, e como afetam o transporte de sedimentos.
- Também são explicados os diferentes tipos de leitos fluviais e canais, incluindo meandrantes, retilíneos e anastomosados.
O documento discute os recursos hídricos subterrâneos em Portugal, definindo termos como aquífero e modelado cársico. Explica que a permeabilidade das rochas influencia a formação e produtividade dos aquíferos, e que as bacias sedimentares do Tejo e Sado contêm os aquíferos mais produtivos do país. Também aborda as águas termais e seu papel no turismo.
O documento discute conceitos básicos de geomorfologia fluvial, incluindo: 1) Definições de rios, bacias hidrográficas e processos fluviais; 2) Partes de um rio como cabeceira, foz, curso e margens; 3) Tipos de canais como retilíneos, anastomosados e meandrantes.
1) O documento discute as disponibilidades hídricas em Portugal, incluindo o ciclo da água, bacias hidrográficas, e a rede hidrográfica portuguesa.
2) As disponibilidades hídricas variam principalmente devido às quantidades de precipitação, com mais água disponível no norte e menos no sul de Portugal.
3) A rede hidrográfica portuguesa é mais densa no norte e os rios têm regimes mais regulares, enquanto no sul os rios têm regimes irregulares ou
O documento discute a classificação e impactos sobre aquíferos, incluindo extração descontrolada, contaminação, e superexploração. Também aborda aquitardes, fluxos baixos, e como compostos químicos tóxicos mesmo em pequenas quantidades podem contaminar aquíferos. Finalmente, fornece exemplos de fontes de contaminação e funções importantes da água.
O documento discute conceitos hidrológicos como o ciclo hidrológico, balanço hídrico, escoamento superficial, medidas de vazão em rios, regimes hídricos de rios, geometria hidráulica e morfologia fluvial. Aborda também fatores que influenciam na precipitação, evapotranspiração e escoamento como temperatura, umidade e relevo.
O documento descreve as principais características da hidrosfera terrestre, incluindo que a água constitui 97,2% dos oceanos, 2,15% das geleiras e calotas polares, 0,62% das águas subterrâneas e 0,029% das águas superficiais como rios e lagos. A água ocorre nos estados físicos líquido, gasoso e sólido e seu ciclo é impulsionado pela energia solar por meio de evaporação, precipitação, infiltração e escoamento.
O documento discute a hidrosfera terrestre, explicando que ela é composta por águas oceânicas, continentais e subterrâneas. A hidrosfera é essencial para a vida na Terra e para os processos de transformação da superfície terrestre, como o transporte de materiais e a formação de minerais. O ciclo da água é descrito, mostrando como a água se movimenta entre os oceanos, atmosfera e continentes.
O documento discute a hidrosfera terrestre, que compreende todas as águas do planeta, incluindo oceanos, mares, rios, lagos e águas subterrâneas. Apresenta a importância da água para os seres vivos e destaca o ciclo hidrológico, pelo qual a água se movimenta entre a atmosfera e a superfície terrestre. Também aborda os principais tipos de águas e aspectos relacionados à preservação dos recursos hídricos.
O documento discute a hidrosfera terrestre, que compreende todas as águas do planeta, incluindo oceanos, mares, rios, lagos e águas subterrâneas. Apresenta a importância da água para os seres vivos e destaca que 71% da superfície terrestre é coberta por água. Explica também o ciclo da água na Terra e como ocorre a distribuição desigual desse recurso entre os diferentes reservatórios.
O documento discute a hidrosfera terrestre, que compreende todas as águas do planeta, incluindo oceanos, mares, rios, lagos e águas subterrâneas. Detalha a importância da água para os seres vivos e a sociedade humana, além de explicar conceitos como bacias hidrográficas, lençóis freáticos, evaporação e o ciclo da água. Também aborda a distribuição desigual da água e a necessidade de preservação dos recursos hídricos
O documento discute a importância da água no planeta, descrevendo seu ciclo hidrológico e como está distribuída na natureza entre oceanos, geleiras, águas subterrâneas e superficiais. Explica também os conceitos de aqüíferos, rios e lagos.
O documento discute os recursos hídricos, especificamente a hidrosfera e o ciclo hidrológico. Explica que a hidrosfera é composta por rios, lagos e oceanos e que a água circula entre a atmosfera e a superfície terrestre por meio do ciclo hidrológico. Também aborda os problemas relacionados à poluição das águas e à distribuição desigual dos recursos hídricos no Brasil.
O documento discute a hidrografia brasileira, incluindo os tipos de reservatórios de água, aquíferos e impactos ambientais relacionados. Ele fornece detalhes sobre a distribuição da água no Brasil e no planeta, descrevendo aquíferos importantes como o Guarani e o recém-descoberto no norte do país.
Este documento discute redes hidrográficas e bacias hidrográficas em Portugal. Explica que uma rede hidrográfica é formada por um rio principal e seus afluentes, e que o volume de água em um rio depende da precipitação na bacia hidrográfica correspondente. Também descreve as diferentes fases de desenvolvimento de um rio e como as atividades humanas impactam os recursos hídricos.
Este documento discute os principais conceitos da hidrografia, incluindo o ciclo da água, as diferentes formas de água no planeta (águas continentais, subterrâneas, oceanos, mares, lagos, rios e geleiras), e como essas águas se relacionam no ciclo hidrológico.
Este documento discute os principais conceitos da geomorfologia fluvial, incluindo:
1) Os processos de erosão, transporte e deposição de sedimentos pelos rios;
2) As formas de relevo resultantes como planícies de inundação, terraços fluviais e deltas;
3) Os tipos de canais fluviais como meândricos, retilíneos e anastomosados.
Os cursos de água encontram-se organizados em redes hidrográficas hierárquicas que drenam as águas das bacias hidrográficas. As bacias hidrográficas são áreas delimitadas pelos pontos mais altos que determinam o escoamento das águas para os rios. O homem faz diversas utilizações dos recursos hídricos das bacias que podem ter impactos ambientais significativos.
O documento descreve as disponibilidades hídricas em Portugal, incluindo os recursos hídricos superficiais como rios e as subterrâneos como lençóis de água. Discute como as características geológicas e a permeabilidade das rochas influenciam a formação de aquíferos e a disponibilidade de água subterrânea. Também aborda como as bacias hidrográficas, redes hidrográficas e a erosão fluvial moldam a paisagem.
Coordenador do Programa Água para a Vida, Conservação e Gestão de Água Doce do WWF-Brasil – Biólogo formado pela Unesp – Botucatu, Barrêto atua em políticas públicas desde 2001. Participou da elaboração do Plano Nacional de Recursos Hídricos, o primeiro da América Latina aprovado em 2006. Já foi membro do Conselho Diretor do Instituto Brasil de Educação Ambiental e coordenador do Núcleo Pró-Tietê e de Recursos Hídricos da Fundação SOS Mata Atlântica. Sua experiência inclui: concepção e coordenação de projetos em conservação e gestão dos recursos hídricos; monitoramento, educação e comunicação ambiental envolvendo comunidades e instituições de governos e da iniciativa privada. O WWF-Brasil é uma organização não governamental
Este documento discute as disponibilidades hídricas de Portugal e como geri-las de forma sustentável. Descreve a irregularidade dos recursos hídricos do país devido ao clima mediterrâneo e analisa os principais aquíferos e bacias hidrográficas. Também destaca os riscos das atividades humanas para a água e a importância da gestão integrada dos recursos hídricos superficial e subterrâneo através de planos de ordenamento adequados.
A água subterrânea é um recurso natural valioso utilizado por cerca de 2 bilhões de pessoas e com produção anual estimada entre 600-700 quilômetros cúbicos. Embora seja considerada propriedade pública na maioria dos países, sua escassez em algumas regiões levou a ser tratada como mercadoria. Contudo, os custos de exploração e fornecimento de água subterrânea precisam ser considerados.
O documento discute a hidrosfera e sua dinâmica, abordando tópicos como:
1) A água é uma substância abundante no planeta Terra, cobrindo cerca de três quartos da superfície;
2) O ciclo hidrológico descreve o movimento contínuo da água entre os oceanos, a atmosfera e a terra;
3) Os oceanos são essenciais para a regulação climática e abrigam uma grande biodiversidade.
1) O documento discute a importância das nascentes e áreas de recarga para o fornecimento de água e propõe projetos para sua proteção no Distrito Federal e na bacia do Corumbá-Paranoá.
2) O projeto Nascentes do Brasil tem como objetivo elaborar um plano de recuperação de bacia hidrográfica e promover a mobilização social para a conservação das nascentes.
3) Experiências anteriores na bacia do Urubu no DF serviram de base para o desenvolvimento do conceito de Ecobac
2. A água no mundo vai acabar?
Não vai acabar!
Há água, e ela vai continuar existindo!
A grande questão é que, a água como recurso natural
está em risco.
3. • A água é um recurso potencialmente renovável;
• Ciclo da água – potencialmente renovável
• A interferência humana neste ciclo pode tornar a
água potável mais escassa.
4. • 71% da superfície é composta por água;
• Dessalinização??2,5% doce:
0,51% subterrânea
1,97% glaciares
0,0006% rios e lagos (nosso uso)
0,0001% atmosfera
5. Ciclo hidrológico
O ciclo hidrológico ou ciclo da água é o movimento que a água faz na natureza.
Este movimento é infinito e circular, pois ocorre através do processo de
evaporação das águas da superfície (rios, lagos, oceanos, etc.) do planeta Terra e
também pela transpiração dos seres vivos.
Imagem: Ciclo hidrológico em Português, traduzido por Maria Helena Alves /
John M. Evans/USGS-USA Gov / Public Domain.
• Evaporação;
• Condensação;
• Precipitação;
• Escoamento
superficial;
• Infiltração (aquífero
ou lençol freático); -
afloramento-
7. • Água líquida ou partícula de gelo grande o suficiente para
cair sobre o solo;
• O vapor d’água contido na atmosfera constitui um
reservatório potencial de água para precipitação;
• As partículas argilosas, orgânicas (pólen), químicas e sais
marinhos funcionam como núcleos de condensação
• Os núcleos mais ativos são partículas de sais marinhos
PRECIPITAÇÃO
10. Frontais ou ciclônicas
São chuvas de grande duração, atingindo grandes áreas com intensidade
média. Essas precipitações podem vir acompanhadas por ventos fortes com
circulação ciclônica. Podem produzir cheias em grandes bacias .
11. Convectivas
São, geralmente, chuvas de grande intensidade e
de pequena duração, restritas a áreas pequenas.
São precipitações que podem provocar
importantes inundações em pequenas bacias.
12. • PRECIPITAÇÃO
• Formas de precipitação:
• Chuva: umidade que cai na direção da terra no estado
líquido
• Neve: cristalização do vapor d’água à temperatura abaixo
de 0 °C
• Granizo: pelotas arredondadas de gelo, ou de gelo e neve,
formada de camadas concêntricas de densidade e
transparência diferentes
• Orvalho: condensação da umidade do ar sobre
superfícies sólidas frias (abaixo do ponto de orvalho)
• Geada: semelhante ao orvalho, mas com ponto de
orvalho abaixo de 0 °C. O vapor d’água passa direto do
estado gasoso para o sólido
• A geada não é o orvalho congelado!
13. •PRECIPITAÇÃO
• Medição: pluviômetros e pluviógrafos
• Grandezas que caracterizam a precipitação:
• Altura pluviométrica (mm)
• Totais diários, mensais e anuais
• Duração (minutos, hora)
• Intensidade (mm/hora ...)
• Tempo de recorrência (anos)
14. Obtenção de dados de chuva
Estações pluviométricas
ou pluviográficas (PLU)
15. Altura pluviométrica (h)
É a altura média da lamina d’água que recobriria, horizontalmente
toda a área da bacia hidrográfica (uniformemente distribuída).
Unidades: mm, m.
Duração (t)
É o tempo decorrido desde o início até o fim da precipitação.
Unidade: hora , min.
Intensidade (i)
É a velocidade com que se dá a precipitação. Unidade: mm/hora
Freqüência (F)
É o número de vezes que uma certa precipitação ocorre em
relação a um intervalo de tempo fixo.
Precipitação Grandezas
16. Aquíferos
Aquífero é uma formação
geológica subterrânea que
funciona como reservatório
de água. As águas das chuvas
infiltram no solo, vão para o
subsolo e abastecem esse
reservatório. Suas rochas
têm características porosas e
permeáveis, com capacidade
de reter e ceder água. Os
aquíferos abastecem poços e
nascentes e são responsáveis
por sua manutenção.
Imagem: Hans Hillewaert / United States Geological Survey,United States
Department of Interior / Public Domain. (Tradução Nossa).
Transpiração
da Vegetação
Mesa d´agua
Riacho
Água não confinada
Água confinada
Mesa d´agua
Zona Insaturada
Aquífero de alta condutividade hidráulica
Unidade confinada de baixa condutividade
hidráulica
Direção do fluxo de água
Leito de pedra com baixíssima
condutividade hidráulica
17. Tipos de Aquíferos
Porosos - a água circula através de poros. As formações
geológicas podem ser detríticas (Ex.: Areias limpas), por
vezes consolidadas por um cimento (Ex.: Arenitos,
conglomerados, etc.);
Fraturados e/ou fissurados - a água circula através de
fracturas ou pequenas fissuras. As formações podem
ser granitos, gabros, filões de quartzo;
Cársticos - a água circula em condutos que resultaram
do alargamento de diáclases por dissolução;
Fraturas entre os blocos de rochas
18. Aquíferos Aquífero no Brasil
O aquífero Guarani é o principal
manancial de água doce da América do
Sul, formado entre 200 milhões e 132
milhões de anos atrás, nos períodos
Triássico, Jurássico e Cretáceo Inferior .
É o maior manancial de água doce
subterrânea transfronteiriço do mundo.
Sua maior ocorrência se dá em território
brasileiro (2/3 da área total), abrangendo
os Estados de Goiás, Mato Grosso do Sul,
Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa
Catarina e Rio Grande do Sul, com 1,2
milhões de Km²
Imagem: Nathan Sodré Salvatierra / Aquífero Guaraní / Public Domain.
Brasil 70%
Argentina 19%
Paraguai 6%
Uruguai 5%
19. 1- Aqüífero Bauru;
2- A água escorre devagar pelos poros do arenito, enquanto desce é
Filtrada;
3- Afloramentos por onde a água entra e reabastece o aquífero;
4- A cada 100 metros de profundidade, a temperatura do solo sobe 3 graus
Celsius. Neste ponto a água está a 50 graus
20. Uma reserva para o futuro.
Afloramentos: áreas de
infiltração de agrotóxicos e
pesticidas.
Aquecimento nas áreas onde
o aquífero é profundo é
possível aproveitar a água
quente (termalismo)
Irrigação: solução para as
lavouras em áreas sujeitas a
desertificação.
21. Interferência humana:
Agentes contaminantes;
Chuva ácida (gases na atmosfera em reação
com as moléculas de água)
Resolução dos problema:
Gestão mais adequada dos recursos hídricos.
IDA (Índice de dependência de água)
O quanto as reservas de água são do próprio país.
Nascentes fora do território Problemas geopolíticos
ácido sulfúrico (H2SO4) e o ácido nítrico (HNO3)
óxidos de enxofre (SO2 e SO3) e
de nitrogênio (N2O, NO e NO2)
22. Conceitos importantes
• Divisores de água: são elementos geográficos que
distinguem duas ou mais bacias hidrográficas.
• Bacia hidrográfica: é o conjunto de terras (área) drenadas
por um rio principal e seus afluentes.
• Regime: equivale às variações verificadas entre as
cheias e vazantes. Diversos elementos influem sobre
essas variações: clima, relevo, natureza do solo.
• Rede hidrográfica: é o padrão inter-relacionado de
drenagem formado por um conjunto de rios.
• Foz: é a desembocadura ou “final” do rio, que pode ser
no oceano, outro rio ou em um lago. A foz pode ser do
tipo delta e estuário.
23.
24. TALVEGUE
LEITO
MARGEM DIREITA
MARGEM ESQUERDA
RIO OU
CANAL DE
DRENAGEM
VERTENTE
VERTENTE
CRISTA OU INTERFLÚVIO OU
DIVISOR DE ÁGUAS
PERFIL LONGITUDINAL DE UM VALE FLUVIAL
CRISTA OU INTERFLÚVIO OU
DIVISOR DE ÁGUAS
25. Hidrografia - Rios
• Rio é um curso de
água que corre
naturalmente de uma
área mais alta para
uma mais baixa do
relevo, geralmente
deságua em outro rio,
lago ou no mar.
• Esses cursos de água se formam a partir
da chuva, que é absorvida pelo solo até
atingir áreas impermeáveis no subsolo
onde se acumula, constituindo o que
chamamos de lençol freático.
• Quando o lençol freático aflora na
superfície, dá origem à nascente de um
rio. Apesar dessa definição, há rios que
se formam de outras maneiras, como
por exemplo, a partir do degelo em picos
montanhosos, além de alguns
originarem de águas de lagos.
27. Tipos de Foz
Delta/Estuário do Rio do Amazonas
Delta do Rio Ganges
Estuário do Rio Paraíba
Imagens:(a)TerraBrasilis/CreativeCommons-Atribuição-PartilhanosMesmosTermos3.0
NãoAdaptada,(b)(b)NASA/PublicDomaine(c)NASA/PublicDomain.
30. Rios de clima árido e semiáridos
• Em função da ausência de chuvas nas áreas
áridas e semiáridas a maioria dos rios são
intermitentes, ou seja, secam na estiagem;
• Existem rios que mesmo atravessando áreas
áridas se mantêm perenes em função das
áreas onde a pluviosidade é suficiente para
abastecê-los. Como os rios São Francisco no
Brasil e Nilo na África.
34. Rios em áreas tropicais
São rios perenes por se localizarem em áreas onde as chuvas são
abundantes. Nas áreas equatoriais encontramos os rios com os
maiores volumes de água do planeta como o rio Amazonas e o rio
Congo.
Nas áreas tropicais onde há alternância entre estações chuvosa e seca
os rios apresentam menor volume de água durante uma época do ano.
Essa dinâmica também ocorre em rios de regime nival como por
exemplo. Hoang Ho (Amarelo) Yang Tsé-Kiang (Azul) e Si-Kiang
(Vermelho) na China.
Estes rios favorecem a prática da agricultura (irrigação e regime de
cheias com a fertilização natural);
Rios sagrados
Rios Ganges (Índia); Tigres e Eufrates (Oriente Médio)
Jordão (Israel)
Rios de áreas frias: Congelam durante o inverno.