O documento discute conceitos hidrogeológicos como ciclo hidrológico, aqüíferos, classificação e funções dos aqüíferos, exploração das águas subterrâneas, problemas relacionados e propostas de gestão. A hidrogeologia do Distrito Federal é detalhada, incluindo clima, solos, geologia, sistemas aqüíferos e suas características químicas.
Parecer sobre EIA apresentado pelas empresas Bunge e Yara (IFC) para licenciamento ambiental para implantação de mineração de fosfato em Anitápolis SC Brasil
Parecer sobre EIA apresentado pelas empresas Bunge e Yara (IFC) para licenciamento ambiental para implantação de mineração de fosfato em Anitápolis SC Brasil
Apresentação de João D. G. Santos Junior realizada no "Workshop Mecanização de Baixo Impacto para o Plantio Direto de Cana-de-açúcar "
Data : 5 de março de 2009
Local: CTBE, Campinas, Brasil
Website do evento: http://www.bioetanol.org.br/workshop2
Apresentação de João D. G. Santos Junior realizada no "Workshop Mecanização de Baixo Impacto para o Plantio Direto de Cana-de-açúcar "
Data : 5 de março de 2009
Local: CTBE, Campinas, Brasil
Website do evento: http://www.bioetanol.org.br/workshop2
O projecto pretende contribuir para a consolidação do sector termal como um sector competitivo, com uma gestão da oferta do turismo termal diferenciada e de excelência que favoreça o desenvolvimento sectorial no território do sudoeste europeu.
Palestra: Ocupação Urbana e Contaminação das águas subterrâneas por Nitrato - Apresentada na Escola de Formação Ambiental Billings pela Pesquisadora Claudia Varnier no dia 22 de março de 2013
Trata-se de palestra apresentada por Ricardo Latgé Milward de Azevedo, da Petrobras DE&P, em São Pedro, 17 de outubro de 2009, no Simpósio de Geologia do Sudeste, gentilmente cedida para divulgação. A palestra define as características geológicas e evolução da bacia de Santos, a matriz energética e o papel do petróleo, o novo marco regulatório e oportunidades. As conclusões apontam: hegemonia de energias fósseis nas próximas décadas; oleo e gás continuarão tendo excepcional importância no cenário energético mundial; Brasil: situação privilegiada, grandes reservas de óleo e gás; descoberta do Pré-Sal: grande oportunidade para o desenvolvimento industrial, tecnológico e científico do Brasil; o novo modelo regulatório do petróleo coloca novos desafios à Petrobras e é uma grande oportunidade para o Brasil
CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAL MINERAL DA REGIÃO DO PARACURI COMO ADSORVENTEedzeppelin
Neste trabalho foi realizada a uma caracterização preliminar do argilomineral, conforme segue: classificação por peneiramento; identificação mineralógica por difração de raios-X (DRX) e carga da superfície (ponto carga zero - PCZ) por técnica de imersão.
Fácies Sedimentares das formações Emborê e Barreiras no testemunho 2-JU-1-RJ ...Pamela Vilela
As formações Emborê e Barreiras constituem parte do registro cenozoico da porção emersa da bacia de Campos,
no litoral norte do estado do Rio de Janeiro. Nesta região, a Formação Emborê, não aflorante, é relatada apenas
no poço estratigráfico 2-CST-1-RJ (PETROBRAS/1959), enquanto a Formação Barreiras aflora na retaguarda
dos cordões litorâneos quaternários, desde Quissamã até São Francisco de Itabapoana, na divisa com o Espírito
Santo. O poço 2-JU-1-RJ (Jurubatiba) foi obtido por meio de sondagem rotativa realizada pelo Laboratório de
Geologia Sedimentar da Universidade Federal do Rio de Janeiro (LAGESED-UFRJ), na área do Parque
Nacional da Restinga de Jurubatiba, em Quissamã (RJ), parte sul do complexo deltaico do rio Paraíba do Sul.
Esta pesquisa teve como objetivo geral analisar a possibilidade de utilização da Pedagogia de Projetos na formação de professores em para uso do computador na Educação. A investigação se deu a partir de um curso de formação que utilizou a estratégia da Pedagogia de Projetos e valeu-se a pesquisa-ação integral e sistêmica para o desenvolvimento metodológico dessa.
1. HIDROGEOLOGIA
Aspectos Conceituais e Aplicações
ÁGUA COMO MATRIZ ECOPEDAGÓGICA:
EDUCAÇÃO E GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS
ÁGUAS NO CERRADO
Prof. José Eloi G. Campos
3. AQÜÍFERO
Todo reservatório de água subterrânea,
representado por materiais naturais: solo ou
rocha
4. CLASIFICAÇÃO DOS AQÜÍFEROS
Em função do tipo de Porosidade
3
1
• 1 Aqüífero Poroso: rochas sedimentares.
• 2 Aqüífero Fraturado: rochas ígneas e
metamórficas.
• 3 Aqüífero Cárstico: rochas carbonáticas.
5. CLASIFICAÇÃO DOS AQÜÍFEROS
Em Função da Posição da
Superfície Potenciométrica
Poço Tubular Profundo
Poço Artesiano não
Jorrante
Poço Artesiano Jorrante
Superfície
Potenciométrica
19. PROPOSTAS PARA A GESTÃO DOS
RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS
• Tratamento de efluentes
• Manejo adequado dos resíduos sólidos
• Construção adequada dos sistemas de captação
• Desenvolvimento de práticas de reuso
• Revegetação
• Outorga/Cobrança pelo uso da água
• Desenvolver métodos alternativos de irrigação
• Recarga artificial
• Educação ambiental
20. A APLICAÇÃO ADEQUADA DAS
PRÁTICAS DE GESTÃO REQUER
• Conhecimento detalhado dos Sistemas
Aqüíferos.
• Definição das condições de contorno dos
sistemas.
• Determinação dos parâmetros dimensionais
dos aqüíferos.
• Interação com usuários
28. Estimativa de Reservas
• Aqüífero Intergranular
Livre
• Rr = A. ∆h. ηe • Aqüífero Fraturado
• Rp = A. b. ηe • Rr = Balanço Hídrico
• Rp = A. b. Ifi
• Aqüífero Intergranular
Confinado
• Rr = Ac. ∆ h. ηe • (Ifi varia entre 0,4 e 3,0%)
• Rp = Ac. h. S
29. USO DE SISTEMAS DE CAPTAÇÃO
MISTOS
• Pequenas captações em mananciais
superficiais no período chuvoso do ano.
• Exploração dos aqüíferos a partir do
bombeamento de poços no período seco do
ano.
43. GRUPO PARANOÁ
PPC
Metassiltitos e metargilitos com lentes de metacalcários e canais
MESO-NEOPROTEROZÓICO
Metarritmitos com predominância da fração pelítica
R4
PARANOÁ
Q3 Quartzitos finos a médios
R3 Metarritmitos com predominância de corpos arenosos
Ardósias
A
Metassiltitos e metarritmitos com intercalações carbonáticas
S
Q2 Quartzitos conglomeraticos
44. -48o12’
MAPA GEOLÓGICO
-15o30’
N
BACIA DO
RIO JARDIM
-47o19’
5 0 5 10Km Grupo Bambui
Área Urbana (Neo proterozoico) PPC- pelito-carbonatada R3 - Metarritmitos
Escala Gráfica Grupo Araxá Lentes de carbonatos arenosos
Lagos (Neo proterozoico) R4 - Metarritmitos A - Ardósia
argilosos
Estradas Grupo Canastra S - Metassiltito
(Meso proterozoico)
45. CLASSIFICAÇÃO DOS AQÜÍFEROS
AQÜÍFERO (Sistema/Subsistema) MÉDIAS DAS
VAZÕES (L/h)
AQUÍFEROS DO DOMÍNIO INTERGRANULAR
SISTEMAS P1, P2, P3 e P4 < 800
AQÜÍFEROS DO DOMÍNIO FRATURAD O
SISTEMA PARANOÁ
Subsistema S/A 12.500
Subsistema A 4.000
Subsistema Q3/R3 12.000
Subsistema R4 6.000
Subsistema PPC 9.000
SISTEMA CANASTRA
Subsistema F 7.500
Subsistema F/Q/M 33.000
SISTEMA BAMBUÍ 5.500
SISTEMA ARAXÁ 3.000
46. SISTEMAS INTERGRANULARES
SISTEMA P1 – Latossolos
SISTEMA P2 – Argissolos e Nitossolos
SISTEMA P3 – Gleissolos e plintossolos
SISTEMA P4 – Neossolos Litólicos e
Cambissolos
52. Modelos Conceituais de
Aqüíferos Aplicados à
região do Distrito Federal
Duas Superfícies Potenciométricas
Sistema Físsuro-cárstico
Única Superfície Potenciométrica Confinada
Única Superfície Potenciométrica Livre
54. S.P.M.P.
Camada confinante Saprolito
Meio fraturado saturado
Rocha sã
55. Relevo dissecado
Chapada elevada
Recarga eficiente Fonte de
depressão
Bai Fonte de
xa
S.P.M.P. reca contato
8 a 20m rga
Fonte de
fratura
S.P.M.F.
50 a 70m
Rocha sã
até 200m
56. ENSAIO DE TRAÇADOR
(Três Conquistas – DF)
Disposição dos Poços
Poço de Injeção
Poço de Coleta e Medição
1036 m
1034 m
1032 m
57. 135
120
105
90
P2
Condutividade
P3
75
P4
60 P5
45
30
15
0
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30 33
Tempo (h)
• Pzt2: pequeno acréscimo na condutividade elétrica
• Pzt3: aumento da CE de 2.057%
• Pzt 4: pequeno pico na curva concordante com a passagem
lateral da pluma
• Pzt5: não sofre influências do traçador
• Velocidade de propagação da pluma no Pzt3: 16,0 x 10-3 m/s
58. EVOLUÇÃO DA PLUMA DE NaCl
Pzt1
A A’
N
Pzt1 A’
B
Pzt2B’
Pzt4 Pzt3 Pzt2
B B’
Pzt5