O documento discute os processos geológicos que transformam o relevo terrestre, incluindo a erosão causada por agentes externos como vento, água e geleiras, assim como a erosão antrópica. Também aborda os processos de intemperismo e o relevo submarino.
O documento descreve as principais formas do relevo terrestre, incluindo plataformas continentais, montanhas, planaltos, serras, planícies, depressões e a diferença entre altitude e altura. O objetivo é entender a importância de conhecer essas formas para aproveitar melhor o meio ambiente e evitar danos.
LITOSFERA: AS FORMAS DE RELEVO E SEUS AGENTES TRANSFORMADORES DANUBIA ZANOTELLI
O documento descreve os principais tipos de relevo geográfico, incluindo planaltos, montanhas, planícies e depressões. Explica que o relevo é formado por variadas formas da litosfera e é modificado ao longo do tempo por agentes internos e externos como água, vento, geleiras e seres vivos.
O documento descreve os principais domínios morfoclimáticos do Brasil, abordando aspectos como relevo, clima, vegetação, solos e hidrografia de cada região. São descritos os domínios Amazônico, Cerrado, Pradarias, Araucárias, Mares de Morro e Caatinga. O documento também apresenta as classificações do relevo brasileiro propostas por Azevedo, Ab'Saber e Ross.
Processo e Desertificação , um assunto bastante preocupante principalmente na Região Nordeste brasileira levando em consideração diversos fatores atuantes, juntamente com as principais consequências referentes a este tema. O trabalho foi apresentado na disciplina de Climatologia no curso de Geografia Unesc Sc, foi realizada também uma maquete para representar mais didaticamente os processos de antes e depois do processo por exemplo.
O documento descreve as principais formas e unidades do relevo brasileiro, incluindo planícies, planaltos e depressões. É apresentada uma classificação do relevo segundo diferentes autores com base em critérios como altitude e geologia. O relevo brasileiro é caracterizado por grandes planaltos como o Central, Nordestino, Atlântico e Meridional, intercalados por planícies e acidentes como serras e chapadas.
O documento discute o que é geografia, como pensar a geografia e para que serve a geografia. A geografia estuda o espaço e a interação entre natureza e sociedade. Um geógrafo busca entender por que determinados fenômenos ocorrem em certas áreas. A geografia é amplamente utilizada em aplicações como mapeamento, planejamento urbano e ambiental. Surgiram correntes deterministas e possibilistas sobre a influência do meio ambiente versus a capacidade humana de moldar o meio.
O documento apresenta conceitos básicos de cartografia, incluindo elementos do mapa, movimentos da Terra, coordenadas geográficas, projeções cartográficas e curvas de nível. Discutem-se os paralelos e meridianos, latitude e longitude, rotação e translação terrestre, e os principais tipos de projeção como cilíndrica, cônica e azimutal.
Relevo e movimentos de massa geisa e jefersonCarolina Corrêa
O documento discute os conceitos de riscos ambientais naturais, tipos de movimentos de massa e sua relação com a ocupação humana. Ele define hazards, risco e perigo, e descreve escorregamentos, tombamentos, quedas e corridas de blocos como principais tipos de movimentos de massa, influenciados por fatores geológicos e precipitação.
O documento descreve as principais formas do relevo terrestre, incluindo plataformas continentais, montanhas, planaltos, serras, planícies, depressões e a diferença entre altitude e altura. O objetivo é entender a importância de conhecer essas formas para aproveitar melhor o meio ambiente e evitar danos.
LITOSFERA: AS FORMAS DE RELEVO E SEUS AGENTES TRANSFORMADORES DANUBIA ZANOTELLI
O documento descreve os principais tipos de relevo geográfico, incluindo planaltos, montanhas, planícies e depressões. Explica que o relevo é formado por variadas formas da litosfera e é modificado ao longo do tempo por agentes internos e externos como água, vento, geleiras e seres vivos.
O documento descreve os principais domínios morfoclimáticos do Brasil, abordando aspectos como relevo, clima, vegetação, solos e hidrografia de cada região. São descritos os domínios Amazônico, Cerrado, Pradarias, Araucárias, Mares de Morro e Caatinga. O documento também apresenta as classificações do relevo brasileiro propostas por Azevedo, Ab'Saber e Ross.
Processo e Desertificação , um assunto bastante preocupante principalmente na Região Nordeste brasileira levando em consideração diversos fatores atuantes, juntamente com as principais consequências referentes a este tema. O trabalho foi apresentado na disciplina de Climatologia no curso de Geografia Unesc Sc, foi realizada também uma maquete para representar mais didaticamente os processos de antes e depois do processo por exemplo.
O documento descreve as principais formas e unidades do relevo brasileiro, incluindo planícies, planaltos e depressões. É apresentada uma classificação do relevo segundo diferentes autores com base em critérios como altitude e geologia. O relevo brasileiro é caracterizado por grandes planaltos como o Central, Nordestino, Atlântico e Meridional, intercalados por planícies e acidentes como serras e chapadas.
O documento discute o que é geografia, como pensar a geografia e para que serve a geografia. A geografia estuda o espaço e a interação entre natureza e sociedade. Um geógrafo busca entender por que determinados fenômenos ocorrem em certas áreas. A geografia é amplamente utilizada em aplicações como mapeamento, planejamento urbano e ambiental. Surgiram correntes deterministas e possibilistas sobre a influência do meio ambiente versus a capacidade humana de moldar o meio.
O documento apresenta conceitos básicos de cartografia, incluindo elementos do mapa, movimentos da Terra, coordenadas geográficas, projeções cartográficas e curvas de nível. Discutem-se os paralelos e meridianos, latitude e longitude, rotação e translação terrestre, e os principais tipos de projeção como cilíndrica, cônica e azimutal.
Relevo e movimentos de massa geisa e jefersonCarolina Corrêa
O documento discute os conceitos de riscos ambientais naturais, tipos de movimentos de massa e sua relação com a ocupação humana. Ele define hazards, risco e perigo, e descreve escorregamentos, tombamentos, quedas e corridas de blocos como principais tipos de movimentos de massa, influenciados por fatores geológicos e precipitação.
O documento discute vários tópicos relacionados a mapas, incluindo a história da cartografia na Grécia Antiga e em Babilônia, diferentes tipos de mapas, projeções, escalas e elementos essenciais como latitude, longitude, pontos cardeais e fusos horários.
O documento discute os fatores e elementos climáticos, incluindo como a latitude, altitude, massas de ar, continentalidade e ação humana afetam o clima. Os principais elementos climáticos são temperatura, umidade e pressão atmosférica, que variam de acordo com a atuação dos fatores climáticos.
O documento descreve as principais características do relevo brasileiro, incluindo suas formas, como se forma, e as classificações de Azevedo, Ab'Saber e Ross. O relevo brasileiro é predominantemente de planaltos de baixa altitude e depressões, formado por processos internos e externos ao longo de milhões de anos.
O documento descreve os principais tipos de relevo no Brasil, como planícies, planaltos e depressões. Estes relevos são resultado da ação de agentes internos como tectonismo e vulcanismo, e externos como rios, chuvas e oceanos. O documento também discute as principais classificações do relevo brasileiro propostas por diferentes geógrafos ao longo do tempo.
O documento discute conceitos fundamentais de cartografia como mapas, projeções cartográficas, escalas, coordenadas geográficas e como se localizar na superfície terrestre. Ele explica como os mapas representam o espaço geográfico através de elementos como título, legenda e escala, e como as linhas imaginárias de latitude e longitude permitem determinar as coordenadas de qualquer ponto.
O documento discute conceitos básicos de cartografia, incluindo elementos do mapa, movimentos da Terra, coordenadas geográficas, projeções cartográficas e escala. Explica os movimentos de rotação e translação da Terra, além de paralelos, meridianos, latitude e longitude. Também descreve as projeções cilíndrica, cônica e azimutal.
O documento descreve as principais características do relevo brasileiro, incluindo escudos cristalinos, bacias sedimentares, planaltos, planícies e depressões. O relevo foi classificado por Azevedo, Ab'Saber e Ross, levando em conta processos geomorfológicos e altimétricos. Exemplos notáveis de altitude no Brasil incluem Pico da Neblina, Pico 31 de Março e Pedra da Mina.
O documento discute processos gravitacionais de massa e processos erosivos em solos. Apresenta os principais tipos de processos endógenos e exógenos, incluindo movimentos de massa como quedas, tombamentos e escorregamentos. Também descreve conceitos de taludes naturais, de corte e de aterro, e classifica os principais tipos de movimentos gravitacionais de massa.
Formas de relevo e morfologia litorâneaGerson Coppes
O documento descreve as principais formas de relevo terrestre e morfologia litorânea. Ele lista planícies, depressões e planaltos como as principais formas de relevo, e também descreve outras formas como escarpas, cuestas, chapadas, morros, montanhas e serras. Quanto à morfologia litorânea, o texto lista e descreve barras, sacos, baías, golfos, pontas, cabos, penínsulas, enseadas e recifes.
O documento descreve diferentes tipos de mapas, incluindo mapas históricos, físicos, políticos, econômicos e demográficos. Mapas históricos mostram como as pessoas concebiam o espaço no passado, enquanto mapas físicos representam características geográficas como montanhas e rios. Mapas políticos delimitam fronteiras entre países e estados. Mapas econômicos e demográficos fornecem informações sobre atividades econômicas e populações, respectivamente.
O documento discute os conceitos de clima e tempo, fatores que influenciam o clima como latitude, altitude e continentalidade. Apresenta as massas de ar que atuam no Brasil e seus efeitos nas estações, e descreve tipos de chuva e climas no país.
A latitude, altitude, continentalidade e correntes marítimas influenciam a temperatura de um local. Quanto maior a latitude ou altitude, menor a temperatura; áreas continentais têm maior variação térmica do que áreas costeiras devido à influência oceânica; e correntes marítimas transportam massas de ar de diferentes temperaturas.
1) O documento discute os climas e vegetações no Brasil e no mundo.
2) Ele explica os principais tipos de climas como equatorial, tropical, temperado e polar e as respectivas vegetações como floresta equatorial, floresta tropical, taiga e tundra.
3) O documento também descreve os climas e vegetações específicos do Brasil, incluindo a floresta amazônica, Mata Atlântica e Cerrado.
O documento discute os agentes que formam e modelam o relevo terrestre. Ele explica que os agentes internos como a tectônica de placas e o vulcanismo são os formadores do relevo, enquanto os agentes externos como a água, vento e erosão modelam a superfície terrestre. Ele também lista e descreve as principais formas de relevo como montanhas, planaltos, planícies e depressões.
O documento discute os principais tipos de projeções cartográficas: projeções cilíndricas, cônicas e planas. Explica que as projeções podem ser conformes, equivalentes, equidistantes ou afiláticas, preservando ou distorcendo formas, tamanhos e distâncias de maneiras diferentes. Projeções conformes preservam formas mas distorcem tamanho e distância, enquanto projeções equivalentes preservam tamanho mas distorcem forma e distância.
O documento discute diversos aspectos da atmosfera, tempo e clima, incluindo a definição de meteorologia e como satélites são usados para previsões do tempo, as camadas da atmosfera, fatores que influenciam a temperatura como latitude e altitude, e problemas ambientais como a redução da camada de ozônio.
O documento discute os elementos e fatores que determinam os climas no Brasil. Ele explica que os principais elementos climáticos são temperatura, umidade, pressão atmosférica, ventos e radiação solar. Além disso, discute as massas de ar que influenciam o clima brasileiro e os principais tipos de clima presentes no país, como o clima equatorial e o tropical típico.
O Território Brasileiro - Aula sobre a localização, extensão, formação, regionalização e domínios naturais (e sua conservação) do território brasileiro.
O documento descreve a Terra no Sistema Solar, explicando que é o terceiro planeta do Sol e o único capaz de suportar vida. Detalha as zonas de iluminação na Terra, incluindo a zonal Intertropical, as zonas temperadas e a zona polar. Também resume os movimentos de rotação e translação da Terra e como eles afetam as estações do ano e o clima.
O documento discute os tipos de erosão, incluindo eólica, glacial, fluvial e pluvial. Ele também descreve como a erosão afeta nossa região e medidas para conter o processo erosivo, como terraceamento e reflorestamento.
O documento descreve os principais conceitos da geomorfologia, incluindo:
1) A geomorfologia estuda as formas do relevo terrestre e sua origem;
2) Existem quatro principais categorias de formas de relevo - planaltos, planícies, montanhas e depressões;
3) Agentes endógenos como tectonismo, vulcanismo e terremotos, e agentes exógenos como erosão fluvial modificam o relevo ao longo do tempo.
O documento discute vários tópicos relacionados a mapas, incluindo a história da cartografia na Grécia Antiga e em Babilônia, diferentes tipos de mapas, projeções, escalas e elementos essenciais como latitude, longitude, pontos cardeais e fusos horários.
O documento discute os fatores e elementos climáticos, incluindo como a latitude, altitude, massas de ar, continentalidade e ação humana afetam o clima. Os principais elementos climáticos são temperatura, umidade e pressão atmosférica, que variam de acordo com a atuação dos fatores climáticos.
O documento descreve as principais características do relevo brasileiro, incluindo suas formas, como se forma, e as classificações de Azevedo, Ab'Saber e Ross. O relevo brasileiro é predominantemente de planaltos de baixa altitude e depressões, formado por processos internos e externos ao longo de milhões de anos.
O documento descreve os principais tipos de relevo no Brasil, como planícies, planaltos e depressões. Estes relevos são resultado da ação de agentes internos como tectonismo e vulcanismo, e externos como rios, chuvas e oceanos. O documento também discute as principais classificações do relevo brasileiro propostas por diferentes geógrafos ao longo do tempo.
O documento discute conceitos fundamentais de cartografia como mapas, projeções cartográficas, escalas, coordenadas geográficas e como se localizar na superfície terrestre. Ele explica como os mapas representam o espaço geográfico através de elementos como título, legenda e escala, e como as linhas imaginárias de latitude e longitude permitem determinar as coordenadas de qualquer ponto.
O documento discute conceitos básicos de cartografia, incluindo elementos do mapa, movimentos da Terra, coordenadas geográficas, projeções cartográficas e escala. Explica os movimentos de rotação e translação da Terra, além de paralelos, meridianos, latitude e longitude. Também descreve as projeções cilíndrica, cônica e azimutal.
O documento descreve as principais características do relevo brasileiro, incluindo escudos cristalinos, bacias sedimentares, planaltos, planícies e depressões. O relevo foi classificado por Azevedo, Ab'Saber e Ross, levando em conta processos geomorfológicos e altimétricos. Exemplos notáveis de altitude no Brasil incluem Pico da Neblina, Pico 31 de Março e Pedra da Mina.
O documento discute processos gravitacionais de massa e processos erosivos em solos. Apresenta os principais tipos de processos endógenos e exógenos, incluindo movimentos de massa como quedas, tombamentos e escorregamentos. Também descreve conceitos de taludes naturais, de corte e de aterro, e classifica os principais tipos de movimentos gravitacionais de massa.
Formas de relevo e morfologia litorâneaGerson Coppes
O documento descreve as principais formas de relevo terrestre e morfologia litorânea. Ele lista planícies, depressões e planaltos como as principais formas de relevo, e também descreve outras formas como escarpas, cuestas, chapadas, morros, montanhas e serras. Quanto à morfologia litorânea, o texto lista e descreve barras, sacos, baías, golfos, pontas, cabos, penínsulas, enseadas e recifes.
O documento descreve diferentes tipos de mapas, incluindo mapas históricos, físicos, políticos, econômicos e demográficos. Mapas históricos mostram como as pessoas concebiam o espaço no passado, enquanto mapas físicos representam características geográficas como montanhas e rios. Mapas políticos delimitam fronteiras entre países e estados. Mapas econômicos e demográficos fornecem informações sobre atividades econômicas e populações, respectivamente.
O documento discute os conceitos de clima e tempo, fatores que influenciam o clima como latitude, altitude e continentalidade. Apresenta as massas de ar que atuam no Brasil e seus efeitos nas estações, e descreve tipos de chuva e climas no país.
A latitude, altitude, continentalidade e correntes marítimas influenciam a temperatura de um local. Quanto maior a latitude ou altitude, menor a temperatura; áreas continentais têm maior variação térmica do que áreas costeiras devido à influência oceânica; e correntes marítimas transportam massas de ar de diferentes temperaturas.
1) O documento discute os climas e vegetações no Brasil e no mundo.
2) Ele explica os principais tipos de climas como equatorial, tropical, temperado e polar e as respectivas vegetações como floresta equatorial, floresta tropical, taiga e tundra.
3) O documento também descreve os climas e vegetações específicos do Brasil, incluindo a floresta amazônica, Mata Atlântica e Cerrado.
O documento discute os agentes que formam e modelam o relevo terrestre. Ele explica que os agentes internos como a tectônica de placas e o vulcanismo são os formadores do relevo, enquanto os agentes externos como a água, vento e erosão modelam a superfície terrestre. Ele também lista e descreve as principais formas de relevo como montanhas, planaltos, planícies e depressões.
O documento discute os principais tipos de projeções cartográficas: projeções cilíndricas, cônicas e planas. Explica que as projeções podem ser conformes, equivalentes, equidistantes ou afiláticas, preservando ou distorcendo formas, tamanhos e distâncias de maneiras diferentes. Projeções conformes preservam formas mas distorcem tamanho e distância, enquanto projeções equivalentes preservam tamanho mas distorcem forma e distância.
O documento discute diversos aspectos da atmosfera, tempo e clima, incluindo a definição de meteorologia e como satélites são usados para previsões do tempo, as camadas da atmosfera, fatores que influenciam a temperatura como latitude e altitude, e problemas ambientais como a redução da camada de ozônio.
O documento discute os elementos e fatores que determinam os climas no Brasil. Ele explica que os principais elementos climáticos são temperatura, umidade, pressão atmosférica, ventos e radiação solar. Além disso, discute as massas de ar que influenciam o clima brasileiro e os principais tipos de clima presentes no país, como o clima equatorial e o tropical típico.
O Território Brasileiro - Aula sobre a localização, extensão, formação, regionalização e domínios naturais (e sua conservação) do território brasileiro.
O documento descreve a Terra no Sistema Solar, explicando que é o terceiro planeta do Sol e o único capaz de suportar vida. Detalha as zonas de iluminação na Terra, incluindo a zonal Intertropical, as zonas temperadas e a zona polar. Também resume os movimentos de rotação e translação da Terra e como eles afetam as estações do ano e o clima.
O documento discute os tipos de erosão, incluindo eólica, glacial, fluvial e pluvial. Ele também descreve como a erosão afeta nossa região e medidas para conter o processo erosivo, como terraceamento e reflorestamento.
O documento descreve os principais conceitos da geomorfologia, incluindo:
1) A geomorfologia estuda as formas do relevo terrestre e sua origem;
2) Existem quatro principais categorias de formas de relevo - planaltos, planícies, montanhas e depressões;
3) Agentes endógenos como tectonismo, vulcanismo e terremotos, e agentes exógenos como erosão fluvial modificam o relevo ao longo do tempo.
O documento discute os principais aspectos do relevo terrestre, incluindo suas formas (montanhas, planaltos, planícies, depressões), como elas são formadas e modificadas por forças internas e externas ao longo do tempo, e exemplos de cada tipo de relevo em diferentes partes do mundo.
Este documento discute erosão, sedimentação e tipos de depósitos sedimentares. A erosão destrói o solo e transporta partículas para cursos d'água. A sedimentação é o processo de deposição destas partículas, formando rochas sedimentares em camadas. Existem vários tipos de depósitos, incluindo evaporitos formados pela evaporação da água do mar e pláceres concentrando minerais pesados como ouro.
1 - O documento discute a formação e classificação do relevo terrestre, mencionando agentes internos e externos que moldam o relevo ao longo do tempo.
2 - Os principais agentes internos que formam o relevo são o vulcanismo, os terremotos e a tectônica de placas.
3 - Os principais agentes externos que transformam o relevo são a erosão causada por ventos, água e geleiras.
Este documento descreve o processo de erosão, definindo-o como a destruição e transporte do solo e rochas pela água, vento ou gelo. A erosão destrói a estrutura do solo e transporta os materiais para áreas mais baixas, causando assoreamento em cursos d'água. A erosão é um problema quando o solo é exposto devido à remoção da vegetação, podendo levar à desertificação. O documento também discute os tipos e fatores de erosão e suas consequências, além de medidas para evitá-la.
Este documento discute três tópicos principais:
1) A geologia marinha e como os registos sedimentares no fundo do mar podem fornecer informações sobre mudanças climáticas passadas.
2) Como as variações no nível do mar podem ser usadas para medir o aquecimento global e como o nível do mar aumentou no século XX.
3) Os componentes do sistema climático, com foco na hidrosfera e criosfera e como elas influenciam o clima através de correntes oceânicas e ciclos glac
O documento discute a importância da água no planeta, descrevendo seu ciclo hidrológico e como está distribuída na natureza entre oceanos, geleiras, águas subterrâneas e superficiais. Explica também os conceitos de aqüíferos, rios e lagos.
O documento discute a distribuição e classificação da água subterrânea. Descreve que a maior parte da água do planeta é salgada, com apenas 2,8% de água doce distribuída principalmente em glaciares e águas subterrâneas. Classifica os aquíferos em porosos, fraturados e cársticos dependendo da geologia, e em livres e confinados dependendo da pressão da água. Explora também a poluição e gestão sustentável dos recursos hídricos subterrâneos.
O documento discute os processos de erosão e como eles transformam o relevo ao longo do tempo. São citados diversos agentes erosivos como água, vento, geleiras e seres vivos. A água é o principal agente através de rios, chuvas e mares, enquanto o vento causa erosão em desertos. A vegetação pode tanto causar quanto prevenir a erosão.
O documento discute as zonas costeiras e de vertente, incluindo os acidentes geográficos, processos de erosão e deposição, e riscos associados à ocupação humana. Também aborda medidas para ordenamento do território e prevenção de riscos, como cartas de risco geológico e planos diretores municipais.
O documento discute as características geológicas e processos naturais associados às zonas costeiras e de vertente em Portugal. Abrange tópicos como a geomorfologia do litoral, causas de erosão e deposição, situações de risco relacionadas à ocupação humana, e medidas de intervenção para proteção costeira e de vertente.
Este documento discute as zonas costeiras e a ocupação humana ao longo da costa portuguesa. A erosão costeira causada pelas ondas coloca em risco muitas comunidades. O documento explica as causas naturais e antrópicas da erosão costeira e descreve formas costeiras como praias e arribas. Ele também discute medidas para combater a erosão como paredões, esporões e recuperação de dunas.
Este documento discute as zonas costeiras e a ocupação humana ao longo da costa portuguesa. A erosão costeira causada pelas ondas coloca em risco muitas comunidades. O documento explica as causas naturais e antrópicas da erosão costeira e descreve formas costeiras como praias e arribas. Ele também discute medidas para combater a erosão como paredões, esporões e recuperação de dunas.
Este documento discute as zonas costeiras e a ocupação humana ao longo da costa portuguesa. A erosão costeira causada pelas ondas coloca em risco muitas comunidades. O documento explica as causas naturais e antrópicas da erosão costeira e descreve formas costeiras como praias e arribas. Ele também discute medidas para combater a erosão como paredões, esporões e recuperação de dunas.
O documento discute conceitos importantes de pedologia e pedogênese, o processo de formação dos solos a partir da decomposição das rochas auxiliada por fatores físicos, químicos e biológicos. Também descreve os cinco fatores naturais que influenciam a formação dos solos - rocha mãe, clima, organismos vivos, relevo e tempo - e problemas naturais como lixiviação e laterização.
O documento discute recursos hídricos subterrâneos, incluindo o que constitui águas subterrâneas, onde elas são armazenadas, e os tipos de aquíferos. Também aborda questões como poluição, sobreexploração e medidas para proteger esses recursos.
1) O documento discute os processos geológicos de erosão, transporte e sedimentação e como eles moldam o relevo terrestre. 2) Agentes externos como rios, geleiras, ventos e mar modificam gradualmente o relevo através desses processos. 3) Diferentes tipos de erosão são discutidos, incluindo erosão fluvial, marinha, glacial e eólica.
O documento discute a geomorfologia litorânea, definindo-a como o estudo das paisagens resultantes da morfogênese marinha na zona de contato entre as terras e os mares. Apresenta os principais processos costeiros como a erosão, transporte e deposição de sedimentos que modificam a configuração do litoral. Também descreve as principais formas de relevo litorâneas como falésias, terraços de abrasão, praias, restingas, recifes de arenito e de coral.
1) A plataforma continental é a área submersa que se estende da costa até a borda abrupta do talude continental, onde há uma grande declividade.
2) O talude continental liga a plataforma continental às planícies abissais, apresentando grande declive entre 200-3500m de profundidade.
3) As dorsais oceânicas marcam as margens divergentes onde ocorre a formação de nova crosta oceânica através do vulcanismo.
O documento descreve alguns conceitos geográficos relacionados a terremotos, relevo oceânico e formação de relevos terrestres. Explica que terremotos ocorrem na região de placas tectônicas e podem ser classificados por profundidade e magnitude. Também define conceitos como abissos, dorsais oceânicas e agentes morfogenéticos que modificam o relevo terrestre.
O documento discute hidrografia, oceanos, mares, rios e características das águas oceânicas. Explica como o ciclo da água forma rios, lagos e oceanos e como fatores como clima e latitude afetam características como temperatura e salinidade das águas.
O documento discute erosão costeira, um processo natural causado por vários fatores como tempestades e elevação do mar, que pode fazer com que a linha da costa avance ou recue. Isso pode levar a perdas de propriedades. Também discute poluição da água por efluentes domésticos, industriais e agrícolas e suas consequências como salinização.
Um dos principais riscos do bombeamento intensivo de água subterrânea é a subsidência do solo, que pode ocorrer devido à redução da pressão dos poros em aqüíferos sedimentares porosos ou pelo aumento da dissolução de rochas em aqüíferos cársticos. A subsidência representa um sério problema para edificações e infraestrutura em áreas urbanas.
O documento discute as regras ortográficas da língua portuguesa, incluindo o significado de ortografia, os sistemas ortográficos, as letras do alfabeto, as notações léxicas como acentos e o uso do hífen em palavras compostas e prefixadas.
O documento resume as principais regras de concordância verbal em português. Apresenta regras gerais para sujeitos compostos antepostos e propostos, sujeitos ligados por conectivos e representados por pronomes. Também explica as regras de concordância com verbos como "ser", "estar" e o infinitivo.
O documento descreve 17 regras de concordância nominal no português brasileiro, incluindo a concordância de substantivos e adjetivos quando referidos a dois ou mais substantivos, a concordância de predicativos do objeto com objetos múltiplos, e exceções à concordância com pronomes e expressões como "é bom/preciso/proibido".
Este documento apresenta 25 questões de português sobre fonemas, ditongos, hiatos e separação silábica de palavras. As questões abordam identificar erros, assinalar alternativas corretas e verificar a presença de encontros vocálicos em diferentes vocábulos. No final há um gabarito com as respostas corretas para cada questão.
O documento discute conceitos fundamentais de fonética em português, incluindo a classificação de vogais e consoantes e os tipos de encontros vocálicos e consonantais. Apresenta as cinco vogais do português e classifica-as quanto a timbre, papel das cavidades bucal e nasal e intensidade. Também define e exemplifica ditongos, hiatos e tritongos. Classifica as consoantes quanto a modo de articulação, ponto de articulação e papel das cordas vocais, e discute encontros consonant
1) O documento apresenta uma série de exercícios sobre trigonometria envolvendo cálculo de seno, cosseno, tangente e outros conceitos trigonométricos. 2) São abordados tópicos como cálculo de arcos, valores de funções trigonométricas em diferentes quadrantes, identidades trigonométricas e relações entre funções. 3) O texto também fornece tabelas com fórmulas e relações trigonométricas essenciais para auxiliar na resolução dos exercícios.
1) O documento apresenta as leis dos seno e cosseno para triângulos e exemplos de sua aplicação.
2) São apresentados 6 exercícios sobre aplicação das leis dos seno e cosseno para cálculo de lados e ângulos de triângulos.
3) No final há um incentivo para estudar as leis dos triângulos e se inscrever no curso preparatório CPVEM.
Este documento apresenta 7 exercícios de trigonometria envolvendo triângulos retângulos. Os exercícios cobrem cálculos de seno, cosseno e tangente de ângulos agudos, determinação de lados desconhecidos em triângulos retângulos, cálculo de medidas de ângulos e lados de um losango, e problemas envolvendo observações de alturas de objetos sob diferentes ângulos.
O documento apresenta um conjunto de 26 questões sobre matemática, incluindo problemas envolvendo razão, proporção, regra de três, sistemas de equações lineares e outras operações matemáticas. As questões foram extraídas de provas de vestibulares e concursos públicos e são acompanhadas de comentários incentivando o estudo para aprovações em exames.
O documento contém 15 questões de múltipla escolha sobre diversos assuntos como matemática, língua portuguesa, direito, política internacional e religião. As questões devem ser respondidas escolhendo APENAS UMA ÚNICA ALTERNATIVA CORRETA para cada pergunta.
O documento discute o uso correto de expressões como "por que" e "por quê", "onde" e "aonde", "mal" e "mau" em português. Fornece exemplos e explica que "por que" é usado para perguntar motivo, "onde" se refere a lugar, e "mal" pode ser advérbio ou substantivo, entre outras orientações sobre o emprego dessas palavras.
O documento discute os conceitos de fonética e fonologia, abordando especificamente os sons das vogais e encontros vocálicos na língua portuguesa. Apresenta a classificação das vogais de acordo com timbre, papel das cavidades bucal e nasal, e intensidade. Explora os conceitos de ditongo, hiato e tritongo, dando exemplos de cada um.
O documento discute os recursos minerais, classificando-os em metálicos e não metálicos. Destaca a importância desses recursos para o desenvolvimento da sociedade e da economia, citando exemplos como o ferro e petróleo encontrados no Brasil, especialmente nas regiões do Quadrilátero Ferrífero e da Serra de Carajás.
O documento descreve as principais eras geológicas da Terra, incluindo a Pré-Cambriana, Paleozóica, Mesozóica e Cenozóica. Detalha eventos importantes em cada era como o surgimento da vida e extinções em massa. Também discute formações geológicas como escudos cristalinos e bacias sedimentares.
O documento discute os agentes internos que transformam o relevo terrestre, incluindo tectonismo, vulcanismo e abalos sísmicos. Estes processos ocorrem no interior da Terra e levam ao soerguimento de montanhas. Os agentes externos modelam estas formações através da erosão.
O documento descreve as principais eras geológicas da Terra, incluindo a Pré-Cambriana, Paleozóica, Mesozóica e Cenozóica. Detalha eventos importantes em cada era como o surgimento da vida e extinções em massa. Também discute formações geológicas como escudos cristalinos e bacias sedimentares.
O documento descreve a estrutura interna da Terra, incluindo a crosta, manto e núcleo, e explica a teoria das placas tectônicas. As placas se movimentam sobre o manto, empurradas umas pelas outras nas dorsais oceânicas, causando a deriva dos continentes ao longo de milhões de anos. A teoria das placas tectônicas explica fenômenos geológicos como vulcões e terremotos.
Este documento contém 17 exercícios de matemática relacionados a proporções, porcentagens e operações básicas. Os exercícios abordam tópicos como tanques que se enchem em tempos diferentes, cálculo de idades com proporções dadas, e ofertas promocionais comparando preços. A resolução dos exercícios requer raciocínio lógico para interpretar as informações fornecidas e aplicar as operações matemáticas corretas.
Este documento contém 17 exercícios de matemática relacionados a proporções, porcentagens e operações básicas. Os exercícios abordam tópicos como torneiras enchendo tanques, porcentagens de grupos, sequências numéricas e promoções. A resolução dos exercícios requer raciocínio lógico para interpretar as informações dadas e aplicar as operações matemáticas corretas.
A fábula descreve a interação entre um pavão e um corvo. O pavão se vangloria de sua beleza e criticou o corvo por ser preto e sem graça. No entanto, o corvo aponta que as patas do pavão são feias, fazendo o pavão se sentir envergonhado e desapontado. A moral da história é que não existe beleza perfeita.
2. Agentes externos
São chamados agentes externos todos os
processos que têm origem na dinâmica
atmosférica e biológica. Sua principal fonte de
energia é o Sol. Estes processos são chamados
de modeladores, pois ao longo do tempo as
formas do relevo vão sendo esculpidas pelos
processos erosivos.
3. Agentes externos
Os agentes externos resultam nas diferentes formas
de erosão e sedimentação que tendem a aplainar o
relevo terrestre. A lógica de funcionamento dos
agentes externos é relativamente simples. Lembre-
se das suas aulas de Física, pois é a partir da força da
gravidade que os diferentes processos acontecem.
4. Agentes externos
Nas áreas planálticas predominam os processos
erosivos, com o deslocamento de material;
já nas áreas de planície predominam os processos
sedimentares, com o depósito dos materiais
transportados.
5. Diferentes processos erosivos
Erosão pluvial: provocada pela chuva (deslizamento de encostas);
Erosão fluvial: provocada pelos rios (aprofundamento de vales);
Erosão eólica: provocada pelo vento (dunas);
Erosão marinha: provocada pelo mar (falésias);
Erosão nival: provocada pelo derretimento da neve (fiordes);
Erosão antrópica: provocada pelo homem.
6. INTEMPERISMO
O intemperismo é formado pelo conjunto dos processos que
provocam a decomposição das rochas na superfície terrestre,
causada pela ação de agentes atmosféricos e biológicos.
Sendo assim, o clima é o maior responsável pelo tipo de
intemperismo.
Os fenômenos que possuem relação íntima com os processos
intempéricos podem ser químicos, biológicos ou físico-
químicos.
Eles podem agir juntos ou separadamente, variando
conforme as condições climáticas e as da própria rocha.
Assim, seu trabalho provoca a decomposição da rocha matriz
e a formação de solo.
7. INTEMPERISMO FÍSICO-QUÍMICO
A decomposição química ocorre como consequência da reação
química entre a rocha e a água. Esse processo é facilitado pelo
intemperismo físico, que reduz a rocha a fragmentos
menores, fazendo com que a área de contato com as soluções
aquosas cresça.
Tais soluções provêm da precipitação atmosférica, que não é
pura. A água das precipitações apresenta-se com uma
composição que contém diversos gases, principalmente o
oxigênio e o gás carbônico.
8. INTEMPERISMO FÍSICO
A desintegração física das rochas pode ser
ocasionada pela variação de temperatura, já que a
maioria delas é composta por vários minerais, que
possuem coeficientes de dilatação diferentes.
Em determinados locais, como nos
desertos, a variação de temperatura
diária é muito elevada. Além disso, a
superfície terrestre se aquece até 2,5
vezes mais que o ar atmosférico.
Esses dois fatores causam uma
constante e diferente variação de
volume dos minerais que compõem as
rochas, provocando a desagregação
destas e sua divisão em pequenos
fragmentos.
9. INTEMPERISMO BIOLÓGICO
As raízes das plantas, ao
penetrarem nas fendas de
rochas que não apresentam
grande resistência, também
provocam desagregação.
10. AÇÃO ANTRÓPICA
A intervenção humana acelera a ação de
determinados processos tornando o poder de
destruição erosivo muito maior.
Os processos erosivos antrópicos são condicionados
basicamente por alterações do meio ambiente,
provocadas pelo uso do solo nas suas várias formas,
desde o desmatamento e a prática de agricultura até a
execução de obras urbanas e viárias, que, de alguma
forma, propiciam a concentração das águas de
escoamento superficial.
11. AÇÃO ANTRÓPICA
É importante ressaltar que a intensificação dos
processos erosivos pelo homem vem acarretando
graves problemas à sociedade. Além de provocar
danos ambientais irreversíveis, também produz
prejuízos econômicos e sociais.
Dentre estes problemas podemos citar:
Perda da produtividade agrícola;
Perda de solos férteis;
Poluição da água;
Assoreamento dos cursos d’água e
reservatórios.
12. AÇÃO ANTRÓPICA
Algumas marcas do processo erosivo normalmente
associadas a ação do homem são:
Sulcos
Quando são formados canais de até 10 cm de
profundidade.
14. AÇÃO ANTRÓPICAVoçoroca
É a feição mais flagrante da erosão antrópica, ocorre quando
são formados canais com mais de 50 cm de profundidade
podendo ser formada através de uma passagem gradual da
erosão laminar para erosão em sulcos e ravinas cada vez mais
profundas, ou então, diretamente a partir de um ponto de
elevada concentração de águas pluviais. As voçorocas
formam-se geralmente em locais de concentração natural de
escoamento pluvial, tais como cabeceiras de drenagem e
embaciados de encostas.
15. AÇÃO ANTRÓPICA
A importância do estudo dos fenômenos associados à
formação de voçorocas é estabelecer medidas de prevenção e
controle, como também o estabelecimento de técnicas
agrícolas que permitam reduzir os problemas. A luta do
homem contra o processo erosivo resulta em diversas ações:
Terraceamento, que são degraus no solo (curvas de nível),
onde o solo é arado e semeado seguindo cotas altimétricas;
16. AÇÃO ANTRÓPICA
Associação de culturas em plantios que reduzam a
exposição do solo, com legumes que o recobrem bem;
17. AÇÃO ANTRÓPICA
Plantio direto: sistema em que a palha e os demais restos
vegetais de outras culturas são mantidos na superfície do solo,
garantindo cobertura e proteção desse solo contra processos
erosivos.
18. Relevo submarino
Assim como nos continentes, o fundo oceânico
apresenta diversas variações na sua forma, que
podem ser chamadas de relevo submarino.
19. Principais formas do relevo submarino
Plataforma Continental – é formada por depósitos
sedimentares oriundos do continente; para muitos;
é considerada uma continuação do continente.
Nessa região ocorre a pesca e a extração de petróleo.
20. Principais formas do relevo submarino
Talude – desnível abrupto de 2 a 3 km. Corresponde
ao fim da plataforma continental ou do continente.
É a área de contato entre a porção de origem
sedimentar e a de origem vulcânica.
21. Principais formas do relevo submarino
Região Abissal – ocorre normalmente junto ao
talude e corresponde às fossas marinhas. São áreas
profundas dos oceanos que podem atingir 8.000
metros.
22. Principais formas do relevo submarino
Região Pelágica – é o relevo submarino propriamente dito,
com planícies, montanhas e depressões. Origina-se do
processo de separação das placas tectônicas. Na região
pelágica surgem as ilhas oceânicas, vulcânicas, como
Fernando de Noronha ou Coralígenas, como o Atol das
Rocas.
23. Principais formas do relevo submarino
Cadeias oceânicas – As maiores cadeias de montanhas do
mundo estão localizadas no assoalho oceânico junto às
áreas de separação das placas tectônicas. São também
chamadas de dorsais oceânicas. Abriga grande atividade
vulcânica.
24. Questões político-territoriais sobre
o relevo submarino
Existem diversas regras internacionais sobre a
exploração dos recursos marinhos e outras estão
sendo discutidas dentro do contexto geopolítico
atual.
O mar territorial - compreende uma faixa de 12 milhas
marítimas de largura, a soberania do Estado brasileiro é plena,
como se essa faixa de mar fosse continuação das suas terras.
A zona contígua - vizinha ao Mar Territorial é uma zona
adjacente ao Mar Territorial, onde o Brasil não possui mais
soberania plena, mas tem o poder de fiscalização aduaneira,
fiscal, sanitária e de imigração.
25. Questões político-territoriais sobre
o relevo submarino
A zona econômica exclusiva - Nesta zona, que compreende,
portanto, 188 milhas marítimas, o Brasil, no exercício de sua
jurisdição, tem direitos exclusivos e soberanos para fins de
exploração e aproveitamento, conservação de recursos
naturais, vivos ou não, das águas sobrejacentes ao leito do
mar, do leito do mar e seu subsolo, e no que se refere a outras
atividades com vistas à exploração e ao aproveitamento da
zona para fins econômicos.
26. Amazônia Azul
Como forma de dar ao brasileiro uma ideia do que representa
essa imensidão de mar, costumamos chamá-la de Amazônia
Azul, permitindo associá-la com a Amazônia Verde, não por
sua localização, mas por suas dimensões e riquezas.
Na Amazônia Azul estão presentes questões econômicas e
estratégicas, como o fato de cerca de 95% do nosso comércio
exterior depender do transporte marítimo.
Outro grande bem é representado pelos minerais. A
exploração, economicamente inviável no presente, poderá
se tornar considerável filão de riquezas no futuro.
27. Amazônia Azul
Outro desdobramento de interesse crescente é a
possibilidade de se obter água potável, em grande escala, a
partir do mar, vencida a atual barreira tecnológica de
exigência de grandes quantidades de energia para o processo
de dessalinização.
O petróleo é outra grande riqueza da nossa Amazônia Azul.
No limiar da autossuficiência, o Brasil prospecta, no mar,
cerca de 80% de seu petróleo e mais de 50% de seu gás
natural.
A pesca também é mais uma riqueza ponderável para o Brasil.
28. Fontes
Prof. Sérgio Gomes Jordão
Sistema de Ensino GPI – Apostila de Geografia, volume 2– 2013
http://4.bp.blogspot.com/-FL8chsmD8Bo/TmOijyVr9eI/AAAAAAAABQs/hDoYFonWaWc/s1600/img-2.jpg
http://4.bp.blogspot.com/-aapOCyHef3s/T8gQ4NT80AI/AAAAAAAAABM/gM9bWxFyMzE/s1600/intemperismo+biologico.jpg
http://www.faficp.br/graduacao/c_geografia/projetos/pgeo0401/img/pgeo03.jpg
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