SlideShare uma empresa Scribd logo
Termorregulação em Equinos
•   Christian Trindade Machado - 20103017
•   Éder Sales Cangussú - 20103025
•   Jessica Albuquerque Lopes - 20103040
•   Lara Cochete Moura Fé - 20103045
•   Luis Thiago Albuquerque da Fonsêca - 20103050
Termorregulação
• Processo de controle da temperatura em um sistema
  físico qualquer.
• Organismos vivos = sistemas físicos geradores de
  energia térmica produzida no decorrer de processos do
  metabolismo e das trocas com o ambiente. (BLIGH &
  JOHNSON, 1973).




        •   Fonte: http://equitacaoespecial.blogspot.com/
• Espalhado por quase todo o mundo, em uma
    grande diversidade de condições ambientais.




Fonte: http://pt.dreamstime.com




                         Fonte: http://entretenimento.r7.com/bichos/fotos/cavalos.html/
Homeotermia




      Fonte: http://www.abc.net.au/rural/content/2007/s2014199.htm


• Animais homeotérmicos: Capazes de manter
  relativamente estável sua temperatura, variando os
  limites estabelecidos para cada espécie (BLIGH &
  JOHNSON, 1973).
Perda ou Aquisição de Calor
Práticas Comuns
                                      • Banhos:
                                        – Refrescar e remover
                                          partículas;
                                        – Após o exercício, esperar
                                          que o animal “esfrie”;
                                        – Começar pelas pernas.




               Fonte:
http://www.equisport.pt/pt/artigos/
veterinaria/desidratacao-em-cavalos
Práticas Comuns
• Tosquia:
  – Facilitar a condução, convecção, evaporação;




                Fonte: http://www.fprh.com.br
Práticas Comuns
• Cobertores:




                Fonte: http://pt.aliexpress.com/
Temperatura Corpórea
• 37,2 ° C a 38,2 ° C (37,5 a 38,5 ° C nos trópicos)

• Fatores influentes:
   – Exercícios;
   – Alimentação;
   – Hora do dia;
   – Temperatura ambiente;
   – Água de bebida.
   (TOJAL, 2002)             Fonte:
                             http://www.equisport.pt/pt/artigos/veterinaria/
                             desidratacao-em-cavalos
Temperatura Corpórea
• Partes distintas do corpo do animal: diferenças
  metabólicas, fluxo sanguíneo ou distância da superfície
  (REECE, 1991).




      Fonte: http://www.tudosobrecavalos.com/Alimentacao_Nutricao.htm

• Monogástricos: Expostos a temperaturas elevadas no
  ambiente e/ou elevado teor de umidade -> temperatura
  aumenta numa velocidade maior do que a de dissipação
  possível do calor -> choque térmico. (SMITH,1993).
Instalações
• Fatores que interferem na qualidade de vida do
  animal encocheirado (ROBINSON, 1992):

  – Área total da cocheira;
  – Área específica de cada
      baia;
  – Sistema de ventilação;
  – Tipo de piso;
  – Exposição ao sol;
  – Proximidade ou não de
      arborização;          Fonte: http://www.cptcursospresenciais.com.br/area/equinos
  – Iluminação;
  – Tipo de material utilizado para a construção.
Zonas de Conforto




Fonte:     Bioclimatologia   para     Equinos       2010.      Disponível      em:
http://www.4shared.com/document/vn1W_uGj/Bioclimatologia_para_Equinos_2.html
Produção de calor
                                         • Ocorre primariamente
                                           a partir da atividade
                                           muscular - Contrações
                                           não aparentes, até
                                           tremor generalizado -
                                           variando segundo a
                                           necessidade do animal.

                                         • Digestão de alimentos.
                 Fonte:
http://www.amomeucavalo.com.br/categor     (SMITH, 1993)
          y/criadores/page/3/
Choque Térmico
    • Contínuo exercício físico + condições de temperatura e
      umidade elevadas.
    • Grande perda de suor = Desidratação e desequilíbrios
      eletrolíticos.
    • Umidade relativa é maior que 60% = Diminuição da eficiência
      da perda de calor com a evaporação do suor (SMITH, 1993).




                   Fonte:
http://www.pontogeek.com.br/blog/tag/mercado/
                                                               Fonte:
                                            http://www.4shared.com/document/vn1W_u
                                              Gj/Bioclimatologia_para_Equinos_2.html
Hipertermia
• Consequências: (HODGSON, 1994)
  – Fraco desempenho;
  – Perda total ou parcial da capacidade de suar;
  – Frequências respiratórias muito aumentadas;
  – Pelagens secas e delgadas, com áreas de alopecia.




         Fonte: http://cavaloamericantrotterj.blogspot.com/
Suor
  • Difere entre as raças Bretão, Anglo-Árabe e
    Mangalarga - gramas de suor por metro quadrado e
    por quilo de peso metabólico por hora (TITTO et.
    al, 1994).




                                            Fonte:
                                 http://ranchobadalhoca.vila
                                 bol.uol.com.br/racas/anglo
             Fonte:                       arabe.htm
http://animais.culturamix.com/                                             Fonte:
      racas/cavalo-bretao                                      http://en.wikipedia.org/wiki/Fil
                                                                  e:Mangalarga_Paulista.jpg
Referências Bibliográficas
• BLIGH, J.; JOHNSON, K.G.. Glossary of terms for thermal physiology. J.
  Applied Physiol. 35: 941-961, 1973.
• REECE, W.O.. Physiology of domestic animals. Lea &
  Febiger, Philadelphia, 1991.
• ROBINSON, N. Edward. Current Therapy in Equine Medicine. Michigan: W.
  B. SAUNDERS Company, p, 477-479, 1992.
• SMITH, Bradford .P.. Tratado de Medicina interna de Grandes Animais –
  vol. 1. São Paulo: Manole, p. 6;37-39, 1993.
• TITTO, E.A.L.; BACCARI, JR. F.; TOLEDO, L.R.A.;BOMBARDA, A.F.; NOGUEIRA
  FILHO, J.C.M.. Taxa de Sudação e Composição Mineral do Suor de Eqüinos
  das Raças Bretão, Anglo-arabe e Mangalarga. In 1° Congresso de
  Medicina Eqüina, Vol. 10, São Paulo, p.201, 1994.
• TOJAL, Juliano Henrique Vieira. Termorregulação de Equinos em uma
  construção rural feita com blocos vazados de argamassa de
  cimento, areia e casca de arroz. Universidade Estadual de Campinas –
  Faculdade de Engenharia Agrícola. Campinas, 2002. Disponível em:
  <http://cutter.unicamp.br/document/?code=vtls000263770>. Acesso em:
  17-out-2011.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula 1 alimentos concentrados proteicos de origem animal (1)
Aula 1  alimentos concentrados proteicos de origem animal (1)Aula 1  alimentos concentrados proteicos de origem animal (1)
Aula 1 alimentos concentrados proteicos de origem animal (1)
Glaucia Moraes
 
Aula 1 - Introdução - Ruminantes.ppt
Aula 1 - Introdução - Ruminantes.pptAula 1 - Introdução - Ruminantes.ppt
Aula 1 - Introdução - Ruminantes.ppt
MirianFernandes15
 
Manejo Reprodutivo de Equinos
Manejo Reprodutivo de EquinosManejo Reprodutivo de Equinos
Manejo Reprodutivo de Equinos
Killer Max
 
Manejos nutricional para aves
Manejos nutricional para avesManejos nutricional para aves
Manejos nutricional para aves
Marília Gomes
 
Aula - Sistemas de Cria+º+úo de Aves.pptx
Aula - Sistemas de Cria+º+úo de Aves.pptxAula - Sistemas de Cria+º+úo de Aves.pptx
Aula - Sistemas de Cria+º+úo de Aves.pptx
MirianFernandes15
 
Apostila sunicultura basica
Apostila sunicultura basicaApostila sunicultura basica
Apostila sunicultura basica
Lenildo Araujo
 
Racas de bovinos de leite
Racas de bovinos de leiteRacas de bovinos de leite
Racas de bovinos de leite
Arkinor Neto
 
Sistemas de produção de suínos
Sistemas de produção de suínosSistemas de produção de suínos
Sistemas de produção de suínos
Marília Gomes
 
Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos
Manejo reprodutivo de caprinos e ovinosManejo reprodutivo de caprinos e ovinos
Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos
Killer Max
 
Leites fermentados
Leites fermentadosLeites fermentados
Leites fermentados
Juliana Sena
 
ICSC48 - Criação e manejo de coelhos
ICSC48 - Criação e manejo de coelhosICSC48 - Criação e manejo de coelhos
ICSC48 - Criação e manejo de coelhos
Ricardo Portela
 
Abate humanitário de suínos!
Abate humanitário de suínos!Abate humanitário de suínos!
Abate humanitário de suínos!
Raquel Jóia
 
qualidade de carne
  qualidade de carne  qualidade de carne
qualidade de carne
silveirazootecnista
 
Bem-estar em provas equestres
Bem-estar em provas equestresBem-estar em provas equestres
Bem-estar em provas equestres
Marília Gomes
 
Livro bioclimatologia-zootc3a9cnica
Livro bioclimatologia-zootc3a9cnicaLivro bioclimatologia-zootc3a9cnica
Livro bioclimatologia-zootc3a9cnicaIara Oliveira
 

Mais procurados (20)

Aula 1 alimentos concentrados proteicos de origem animal (1)
Aula 1  alimentos concentrados proteicos de origem animal (1)Aula 1  alimentos concentrados proteicos de origem animal (1)
Aula 1 alimentos concentrados proteicos de origem animal (1)
 
Aula 1 - Introdução - Ruminantes.ppt
Aula 1 - Introdução - Ruminantes.pptAula 1 - Introdução - Ruminantes.ppt
Aula 1 - Introdução - Ruminantes.ppt
 
Manejo Reprodutivo de Equinos
Manejo Reprodutivo de EquinosManejo Reprodutivo de Equinos
Manejo Reprodutivo de Equinos
 
Termorregulação
TermorregulaçãoTermorregulação
Termorregulação
 
Manejos nutricional para aves
Manejos nutricional para avesManejos nutricional para aves
Manejos nutricional para aves
 
Aula - Sistemas de Cria+º+úo de Aves.pptx
Aula - Sistemas de Cria+º+úo de Aves.pptxAula - Sistemas de Cria+º+úo de Aves.pptx
Aula - Sistemas de Cria+º+úo de Aves.pptx
 
Slide bioclimatologia animal
Slide bioclimatologia animalSlide bioclimatologia animal
Slide bioclimatologia animal
 
Apostila sunicultura basica
Apostila sunicultura basicaApostila sunicultura basica
Apostila sunicultura basica
 
Inspeção de bovinos.curso
Inspeção de bovinos.cursoInspeção de bovinos.curso
Inspeção de bovinos.curso
 
Instalações caprinos e ovinos
Instalações caprinos e ovinosInstalações caprinos e ovinos
Instalações caprinos e ovinos
 
Racas de bovinos de leite
Racas de bovinos de leiteRacas de bovinos de leite
Racas de bovinos de leite
 
Glandula mamaria
Glandula mamariaGlandula mamaria
Glandula mamaria
 
Sistemas de produção de suínos
Sistemas de produção de suínosSistemas de produção de suínos
Sistemas de produção de suínos
 
Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos
Manejo reprodutivo de caprinos e ovinosManejo reprodutivo de caprinos e ovinos
Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos
 
Leites fermentados
Leites fermentadosLeites fermentados
Leites fermentados
 
ICSC48 - Criação e manejo de coelhos
ICSC48 - Criação e manejo de coelhosICSC48 - Criação e manejo de coelhos
ICSC48 - Criação e manejo de coelhos
 
Abate humanitário de suínos!
Abate humanitário de suínos!Abate humanitário de suínos!
Abate humanitário de suínos!
 
qualidade de carne
  qualidade de carne  qualidade de carne
qualidade de carne
 
Bem-estar em provas equestres
Bem-estar em provas equestresBem-estar em provas equestres
Bem-estar em provas equestres
 
Livro bioclimatologia-zootc3a9cnica
Livro bioclimatologia-zootc3a9cnicaLivro bioclimatologia-zootc3a9cnica
Livro bioclimatologia-zootc3a9cnica
 

Destaque

Termorregulação
TermorregulaçãoTermorregulação
Termorregulaçãogueste5c943
 
Instalações para eqüinos
Instalações para eqüinosInstalações para eqüinos
Introdução a Equinocultura
Introdução a EquinoculturaIntrodução a Equinocultura
Introdução a Equinocultura
Killer Max
 
Reino animalia - aves
Reino animalia - avesReino animalia - aves
Reino animalia - aves
Matheus Alves
 
O cavalo lusitano
O cavalo lusitanoO cavalo lusitano
O cavalo lusitanoescolaeu4pt
 
AULA SOBRE Termometria
AULA SOBRE TermometriaAULA SOBRE Termometria
AULA SOBRE Termometria
andre alcantara
 
Ambiência na avicultura de corte
Ambiência na avicultura de corteAmbiência na avicultura de corte
Ambiência na avicultura de corte
Roger Moreira
 
BEM ESTAR DAS AVES DE PRODUÇÃO Apresentação utfpr
BEM ESTAR DAS AVES DE PRODUÇÃO Apresentação utfprBEM ESTAR DAS AVES DE PRODUÇÃO Apresentação utfpr
BEM ESTAR DAS AVES DE PRODUÇÃO Apresentação utfpr
Tânia Busignani
 
Afecções Respiratórias Cirúrgicas de Grandes Animais
Afecções Respiratórias Cirúrgicas de Grandes AnimaisAfecções Respiratórias Cirúrgicas de Grandes Animais
Afecções Respiratórias Cirúrgicas de Grandes Animais
Mariana Benitez Fini
 
Mapa - Bem Estar Animal
Mapa - Bem Estar AnimalMapa - Bem Estar Animal
Mapa - Bem Estar Animal
BeefPoint
 
Manejo Sanitario para Equinos
Manejo Sanitario para EquinosManejo Sanitario para Equinos
Manejo Sanitario para Equinos
Killer Max
 
Termorregulação - Fisiologia
Termorregulação - FisiologiaTermorregulação - Fisiologia
Termorregulação - Fisiologia
fabricioboscolo
 
Instalações rurais (Bem estar animal)
Instalações rurais (Bem estar animal)Instalações rurais (Bem estar animal)
Instalações rurais (Bem estar animal)
Jacqueline Gomes
 
Ambiência, Comportamento e Bem-Estar de Bovinos Leiteiros
Ambiência, Comportamento e Bem-Estar de Bovinos Leiteiros Ambiência, Comportamento e Bem-Estar de Bovinos Leiteiros
Ambiência, Comportamento e Bem-Estar de Bovinos Leiteiros
Agricultura Sao Paulo
 
Exame clínico equinos
Exame clínico equinosExame clínico equinos
Exame clínico equinos
Marcos Stopa
 
Slide sobre termometria
Slide sobre termometriaSlide sobre termometria
Slide sobre termometria
joaberb
 
Cronometria dentaria de Equinos
Cronometria dentaria de EquinosCronometria dentaria de Equinos
Cronometria dentaria de Equinos
Killer Max
 

Destaque (20)

Termorregulação
TermorregulaçãoTermorregulação
Termorregulação
 
Instalações para eqüinos
Instalações para eqüinosInstalações para eqüinos
Instalações para eqüinos
 
Introdução a Equinocultura
Introdução a EquinoculturaIntrodução a Equinocultura
Introdução a Equinocultura
 
Choques
ChoquesChoques
Choques
 
Reino animalia - aves
Reino animalia - avesReino animalia - aves
Reino animalia - aves
 
O cavalo lusitano
O cavalo lusitanoO cavalo lusitano
O cavalo lusitano
 
AULA SOBRE Termometria
AULA SOBRE TermometriaAULA SOBRE Termometria
AULA SOBRE Termometria
 
Ambiência na avicultura de corte
Ambiência na avicultura de corteAmbiência na avicultura de corte
Ambiência na avicultura de corte
 
BEM ESTAR DAS AVES DE PRODUÇÃO Apresentação utfpr
BEM ESTAR DAS AVES DE PRODUÇÃO Apresentação utfprBEM ESTAR DAS AVES DE PRODUÇÃO Apresentação utfpr
BEM ESTAR DAS AVES DE PRODUÇÃO Apresentação utfpr
 
Afecções Respiratórias Cirúrgicas de Grandes Animais
Afecções Respiratórias Cirúrgicas de Grandes AnimaisAfecções Respiratórias Cirúrgicas de Grandes Animais
Afecções Respiratórias Cirúrgicas de Grandes Animais
 
Termorregulação
TermorregulaçãoTermorregulação
Termorregulação
 
Mapa - Bem Estar Animal
Mapa - Bem Estar AnimalMapa - Bem Estar Animal
Mapa - Bem Estar Animal
 
Manejo Sanitario para Equinos
Manejo Sanitario para EquinosManejo Sanitario para Equinos
Manejo Sanitario para Equinos
 
Termorregulação - Fisiologia
Termorregulação - FisiologiaTermorregulação - Fisiologia
Termorregulação - Fisiologia
 
Instalações rurais (Bem estar animal)
Instalações rurais (Bem estar animal)Instalações rurais (Bem estar animal)
Instalações rurais (Bem estar animal)
 
Ambiência, Comportamento e Bem-Estar de Bovinos Leiteiros
Ambiência, Comportamento e Bem-Estar de Bovinos Leiteiros Ambiência, Comportamento e Bem-Estar de Bovinos Leiteiros
Ambiência, Comportamento e Bem-Estar de Bovinos Leiteiros
 
Exame clínico equinos
Exame clínico equinosExame clínico equinos
Exame clínico equinos
 
Cavalos
CavalosCavalos
Cavalos
 
Slide sobre termometria
Slide sobre termometriaSlide sobre termometria
Slide sobre termometria
 
Cronometria dentaria de Equinos
Cronometria dentaria de EquinosCronometria dentaria de Equinos
Cronometria dentaria de Equinos
 

Semelhante a Termorregulação em equinos

Coordenação hormonal
Coordenação hormonalCoordenação hormonal
Coordenação hormonalIsabel Lopes
 
B23 - Regulação Nervosa e hormonal em animais (Termorregulação e Osmorregulação)
B23 - Regulação Nervosa e hormonal em animais (Termorregulação e Osmorregulação)B23 - Regulação Nervosa e hormonal em animais (Termorregulação e Osmorregulação)
B23 - Regulação Nervosa e hormonal em animais (Termorregulação e Osmorregulação)Isaura Mourão
 
B23 regulação nervosa e hormonal em animais (termorregulação e osmorregulação)
B23   regulação nervosa e hormonal em animais (termorregulação e osmorregulação)B23   regulação nervosa e hormonal em animais (termorregulação e osmorregulação)
B23 regulação nervosa e hormonal em animais (termorregulação e osmorregulação)Nuno Correia
 
Fisiologia comparada slides 2
Fisiologia comparada slides 2Fisiologia comparada slides 2
Fisiologia comparada slides 2
SOSCinciasBiolgicasU
 
termorregulação_2018.pdf
termorregulação_2018.pdftermorregulação_2018.pdf
termorregulação_2018.pdf
SiluanaBenvindoFerre
 
Bioterismo
BioterismoBioterismo
Bioterismo
Herik Renato
 
Interações biologicas.pptx
Interações biologicas.pptxInterações biologicas.pptx
Interações biologicas.pptx
HenriqueMoraismeneze
 
Aula 1ºano do frederico hardt
Aula   1ºano do  frederico hardtAula   1ºano do  frederico hardt
Aula 1ºano do frederico hardt
Pericles Emanoel
 
Trocas Gasosas
Trocas GasosasTrocas Gasosas
Trocas Gasosas
guest949827
 
Termogenese é Antagonico a obesidade
Termogenese é Antagonico a obesidadeTermogenese é Antagonico a obesidade
Termogenese é Antagonico a obesidade
Van Der Häägen Brazil
 
A influência da temperatura nos seres vivos (2) (v)
A influência da temperatura nos seres vivos (2) (v)A influência da temperatura nos seres vivos (2) (v)
A influência da temperatura nos seres vivos (2) (v)sepb
 
abatehumanitriodesunos-140928135553-phpapp01.pdf
abatehumanitriodesunos-140928135553-phpapp01.pdfabatehumanitriodesunos-140928135553-phpapp01.pdf
abatehumanitriodesunos-140928135553-phpapp01.pdf
AndriadeOliveira6
 
Biologia Prof. Alissony
Biologia   Prof. AlissonyBiologia   Prof. Alissony
Biologia Prof. Alissony
Pré-Enem Seduc
 
Ficha factores-abioticos
Ficha factores-abioticosFicha factores-abioticos
Ficha factores-abioticosMINEDU
 
Ficha factores-abioticos
Ficha factores-abioticosFicha factores-abioticos
Ficha factores-abioticosJoana Faria
 
Factores abioticos
Factores abioticosFactores abioticos
Factores abioticosRita Pereira
 
391929950-7-fatores-abioticos.pptx
391929950-7-fatores-abioticos.pptx391929950-7-fatores-abioticos.pptx
391929950-7-fatores-abioticos.pptx
mariagrave
 
Características que distinguem os animais.
Características que distinguem os animais.Características que distinguem os animais.
Características que distinguem os animais.
Ana Paula Garcia
 
Adaptação e aclimatação
Adaptação e aclimataçãoAdaptação e aclimatação
Adaptação e aclimatação
Polyane Ribeiro Machado
 
AGENTES DE RISCO FÍSICO- AULA 2.pptx
AGENTES DE RISCO FÍSICO- AULA 2.pptxAGENTES DE RISCO FÍSICO- AULA 2.pptx
AGENTES DE RISCO FÍSICO- AULA 2.pptx
sintiasousa3
 

Semelhante a Termorregulação em equinos (20)

Coordenação hormonal
Coordenação hormonalCoordenação hormonal
Coordenação hormonal
 
B23 - Regulação Nervosa e hormonal em animais (Termorregulação e Osmorregulação)
B23 - Regulação Nervosa e hormonal em animais (Termorregulação e Osmorregulação)B23 - Regulação Nervosa e hormonal em animais (Termorregulação e Osmorregulação)
B23 - Regulação Nervosa e hormonal em animais (Termorregulação e Osmorregulação)
 
B23 regulação nervosa e hormonal em animais (termorregulação e osmorregulação)
B23   regulação nervosa e hormonal em animais (termorregulação e osmorregulação)B23   regulação nervosa e hormonal em animais (termorregulação e osmorregulação)
B23 regulação nervosa e hormonal em animais (termorregulação e osmorregulação)
 
Fisiologia comparada slides 2
Fisiologia comparada slides 2Fisiologia comparada slides 2
Fisiologia comparada slides 2
 
termorregulação_2018.pdf
termorregulação_2018.pdftermorregulação_2018.pdf
termorregulação_2018.pdf
 
Bioterismo
BioterismoBioterismo
Bioterismo
 
Interações biologicas.pptx
Interações biologicas.pptxInterações biologicas.pptx
Interações biologicas.pptx
 
Aula 1ºano do frederico hardt
Aula   1ºano do  frederico hardtAula   1ºano do  frederico hardt
Aula 1ºano do frederico hardt
 
Trocas Gasosas
Trocas GasosasTrocas Gasosas
Trocas Gasosas
 
Termogenese é Antagonico a obesidade
Termogenese é Antagonico a obesidadeTermogenese é Antagonico a obesidade
Termogenese é Antagonico a obesidade
 
A influência da temperatura nos seres vivos (2) (v)
A influência da temperatura nos seres vivos (2) (v)A influência da temperatura nos seres vivos (2) (v)
A influência da temperatura nos seres vivos (2) (v)
 
abatehumanitriodesunos-140928135553-phpapp01.pdf
abatehumanitriodesunos-140928135553-phpapp01.pdfabatehumanitriodesunos-140928135553-phpapp01.pdf
abatehumanitriodesunos-140928135553-phpapp01.pdf
 
Biologia Prof. Alissony
Biologia   Prof. AlissonyBiologia   Prof. Alissony
Biologia Prof. Alissony
 
Ficha factores-abioticos
Ficha factores-abioticosFicha factores-abioticos
Ficha factores-abioticos
 
Ficha factores-abioticos
Ficha factores-abioticosFicha factores-abioticos
Ficha factores-abioticos
 
Factores abioticos
Factores abioticosFactores abioticos
Factores abioticos
 
391929950-7-fatores-abioticos.pptx
391929950-7-fatores-abioticos.pptx391929950-7-fatores-abioticos.pptx
391929950-7-fatores-abioticos.pptx
 
Características que distinguem os animais.
Características que distinguem os animais.Características que distinguem os animais.
Características que distinguem os animais.
 
Adaptação e aclimatação
Adaptação e aclimataçãoAdaptação e aclimatação
Adaptação e aclimatação
 
AGENTES DE RISCO FÍSICO- AULA 2.pptx
AGENTES DE RISCO FÍSICO- AULA 2.pptxAGENTES DE RISCO FÍSICO- AULA 2.pptx
AGENTES DE RISCO FÍSICO- AULA 2.pptx
 

Termorregulação em equinos

  • 1. Termorregulação em Equinos • Christian Trindade Machado - 20103017 • Éder Sales Cangussú - 20103025 • Jessica Albuquerque Lopes - 20103040 • Lara Cochete Moura Fé - 20103045 • Luis Thiago Albuquerque da Fonsêca - 20103050
  • 2. Termorregulação • Processo de controle da temperatura em um sistema físico qualquer. • Organismos vivos = sistemas físicos geradores de energia térmica produzida no decorrer de processos do metabolismo e das trocas com o ambiente. (BLIGH & JOHNSON, 1973). • Fonte: http://equitacaoespecial.blogspot.com/
  • 3. • Espalhado por quase todo o mundo, em uma grande diversidade de condições ambientais. Fonte: http://pt.dreamstime.com Fonte: http://entretenimento.r7.com/bichos/fotos/cavalos.html/
  • 4. Homeotermia Fonte: http://www.abc.net.au/rural/content/2007/s2014199.htm • Animais homeotérmicos: Capazes de manter relativamente estável sua temperatura, variando os limites estabelecidos para cada espécie (BLIGH & JOHNSON, 1973).
  • 5.
  • 7. Práticas Comuns • Banhos: – Refrescar e remover partículas; – Após o exercício, esperar que o animal “esfrie”; – Começar pelas pernas. Fonte: http://www.equisport.pt/pt/artigos/ veterinaria/desidratacao-em-cavalos
  • 8. Práticas Comuns • Tosquia: – Facilitar a condução, convecção, evaporação; Fonte: http://www.fprh.com.br
  • 9. Práticas Comuns • Cobertores: Fonte: http://pt.aliexpress.com/
  • 10. Temperatura Corpórea • 37,2 ° C a 38,2 ° C (37,5 a 38,5 ° C nos trópicos) • Fatores influentes: – Exercícios; – Alimentação; – Hora do dia; – Temperatura ambiente; – Água de bebida. (TOJAL, 2002) Fonte: http://www.equisport.pt/pt/artigos/veterinaria/ desidratacao-em-cavalos
  • 11. Temperatura Corpórea • Partes distintas do corpo do animal: diferenças metabólicas, fluxo sanguíneo ou distância da superfície (REECE, 1991). Fonte: http://www.tudosobrecavalos.com/Alimentacao_Nutricao.htm • Monogástricos: Expostos a temperaturas elevadas no ambiente e/ou elevado teor de umidade -> temperatura aumenta numa velocidade maior do que a de dissipação possível do calor -> choque térmico. (SMITH,1993).
  • 12. Instalações • Fatores que interferem na qualidade de vida do animal encocheirado (ROBINSON, 1992): – Área total da cocheira; – Área específica de cada baia; – Sistema de ventilação; – Tipo de piso; – Exposição ao sol; – Proximidade ou não de arborização; Fonte: http://www.cptcursospresenciais.com.br/area/equinos – Iluminação; – Tipo de material utilizado para a construção.
  • 13. Zonas de Conforto Fonte: Bioclimatologia para Equinos 2010. Disponível em: http://www.4shared.com/document/vn1W_uGj/Bioclimatologia_para_Equinos_2.html
  • 14. Produção de calor • Ocorre primariamente a partir da atividade muscular - Contrações não aparentes, até tremor generalizado - variando segundo a necessidade do animal. • Digestão de alimentos. Fonte: http://www.amomeucavalo.com.br/categor (SMITH, 1993) y/criadores/page/3/
  • 15. Choque Térmico • Contínuo exercício físico + condições de temperatura e umidade elevadas. • Grande perda de suor = Desidratação e desequilíbrios eletrolíticos. • Umidade relativa é maior que 60% = Diminuição da eficiência da perda de calor com a evaporação do suor (SMITH, 1993). Fonte: http://www.pontogeek.com.br/blog/tag/mercado/ Fonte: http://www.4shared.com/document/vn1W_u Gj/Bioclimatologia_para_Equinos_2.html
  • 16. Hipertermia • Consequências: (HODGSON, 1994) – Fraco desempenho; – Perda total ou parcial da capacidade de suar; – Frequências respiratórias muito aumentadas; – Pelagens secas e delgadas, com áreas de alopecia. Fonte: http://cavaloamericantrotterj.blogspot.com/
  • 17. Suor • Difere entre as raças Bretão, Anglo-Árabe e Mangalarga - gramas de suor por metro quadrado e por quilo de peso metabólico por hora (TITTO et. al, 1994). Fonte: http://ranchobadalhoca.vila bol.uol.com.br/racas/anglo Fonte: arabe.htm http://animais.culturamix.com/ Fonte: racas/cavalo-bretao http://en.wikipedia.org/wiki/Fil e:Mangalarga_Paulista.jpg
  • 18. Referências Bibliográficas • BLIGH, J.; JOHNSON, K.G.. Glossary of terms for thermal physiology. J. Applied Physiol. 35: 941-961, 1973. • REECE, W.O.. Physiology of domestic animals. Lea & Febiger, Philadelphia, 1991. • ROBINSON, N. Edward. Current Therapy in Equine Medicine. Michigan: W. B. SAUNDERS Company, p, 477-479, 1992. • SMITH, Bradford .P.. Tratado de Medicina interna de Grandes Animais – vol. 1. São Paulo: Manole, p. 6;37-39, 1993. • TITTO, E.A.L.; BACCARI, JR. F.; TOLEDO, L.R.A.;BOMBARDA, A.F.; NOGUEIRA FILHO, J.C.M.. Taxa de Sudação e Composição Mineral do Suor de Eqüinos das Raças Bretão, Anglo-arabe e Mangalarga. In 1° Congresso de Medicina Eqüina, Vol. 10, São Paulo, p.201, 1994. • TOJAL, Juliano Henrique Vieira. Termorregulação de Equinos em uma construção rural feita com blocos vazados de argamassa de cimento, areia e casca de arroz. Universidade Estadual de Campinas – Faculdade de Engenharia Agrícola. Campinas, 2002. Disponível em: <http://cutter.unicamp.br/document/?code=vtls000263770>. Acesso em: 17-out-2011.