O documento categoriza e descreve infecções de feridas em neurocirurgia, incluindo fatores de risco, sinais, tratamento e prevenção. As principais infecções são superficiais, profundas e de espaço profundo, com meningite bacteriana e asséptica também discutidas. Tratamento envolve antibióticos, drenagem e eventualmente cirurgia para remover tecidos infectados.
O documento descreve os instrumentos básicos para o cuidado de enfermagem, incluindo comunicação, planejamento, avaliação, método científico, observação, trabalho em equipe, destreza manual e criatividade. Estes conceitos fundamentais são essenciais para o desenvolvimento profissional do estudante de enfermagem.
O documento descreve teorias e modelos de enfermagem, o processo de enfermagem e suas fases. Apresenta as principais teorias desenvolvidas historicamente, desde Florence Nightingale, e explica a diferença entre teoria e modelo. Descreve também o processo de enfermagem, composto por levantamento de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
O documento descreve a história e fundamentos da enfermagem. Começa definindo enfermagem e sua importância. Em seguida, resume a evolução histórica da enfermagem desde civilizações antigas até figuras como Florence Nightingale e Ana Néri no Brasil. Também menciona componentes da equipe de enfermagem e seus instrumentos e funções básicas, além de definir hospitais e suas classificações e funções.
O documento descreve a história da enfermagem desde suas origens até Florence Nightingale. Começa discutindo as práticas de saúde antigas baseadas na religião. Em seguida, fala sobre o trabalho pioneiro de Florence Nightingale durante a Guerra da Crimeia e como ela revolucionou a enfermagem ao estabelecer os primeiros padrões de treinamento e cuidado. Por fim, menciona brevemente o início da enfermagem no Brasil.
Sistematizar a assistência de enfermagem é, antes de tudo, oferecer ao paciente/cliente uma assistência de enfermagem determinada em lei, que possa garantir a biossegurança e a continuidade do cuidado nos 3 (três) níveis de atenção à saúde, ou seja, primário, secundário e terciário.
(ALFARO-LEFEVRE, 2005)
O documento descreve as principais teorias de enfermagem, incluindo teorias ambientalistas, de necessidades humanas, relacionais, de autocuidado e sistemas. As teorias foram desenvolvidas por pesquisadores como Nightingale, Henderson, Peplau, Orem, Rogers, Roy e Watson e focam nos aspectos físicos, mentais e sociais dos pacientes.
Este documento fornece informações sobre posições anatômicas, tipos de lesões, estágios de úlceras por pressão, tipos de tecidos, coberturas para curativos e modelos de anotação de enfermagem para curativos.
O documento descreve os instrumentos básicos para o cuidado de enfermagem, incluindo comunicação, planejamento, avaliação, método científico, observação, trabalho em equipe, destreza manual e criatividade. Estes conceitos fundamentais são essenciais para o desenvolvimento profissional do estudante de enfermagem.
O documento descreve teorias e modelos de enfermagem, o processo de enfermagem e suas fases. Apresenta as principais teorias desenvolvidas historicamente, desde Florence Nightingale, e explica a diferença entre teoria e modelo. Descreve também o processo de enfermagem, composto por levantamento de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
O documento descreve a história e fundamentos da enfermagem. Começa definindo enfermagem e sua importância. Em seguida, resume a evolução histórica da enfermagem desde civilizações antigas até figuras como Florence Nightingale e Ana Néri no Brasil. Também menciona componentes da equipe de enfermagem e seus instrumentos e funções básicas, além de definir hospitais e suas classificações e funções.
O documento descreve a história da enfermagem desde suas origens até Florence Nightingale. Começa discutindo as práticas de saúde antigas baseadas na religião. Em seguida, fala sobre o trabalho pioneiro de Florence Nightingale durante a Guerra da Crimeia e como ela revolucionou a enfermagem ao estabelecer os primeiros padrões de treinamento e cuidado. Por fim, menciona brevemente o início da enfermagem no Brasil.
Sistematizar a assistência de enfermagem é, antes de tudo, oferecer ao paciente/cliente uma assistência de enfermagem determinada em lei, que possa garantir a biossegurança e a continuidade do cuidado nos 3 (três) níveis de atenção à saúde, ou seja, primário, secundário e terciário.
(ALFARO-LEFEVRE, 2005)
O documento descreve as principais teorias de enfermagem, incluindo teorias ambientalistas, de necessidades humanas, relacionais, de autocuidado e sistemas. As teorias foram desenvolvidas por pesquisadores como Nightingale, Henderson, Peplau, Orem, Rogers, Roy e Watson e focam nos aspectos físicos, mentais e sociais dos pacientes.
Este documento fornece informações sobre posições anatômicas, tipos de lesões, estágios de úlceras por pressão, tipos de tecidos, coberturas para curativos e modelos de anotação de enfermagem para curativos.
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005Rodrigo Abreu
O documento fornece diretrizes para anotação de enfermagem em prontuários, incluindo objetivo, conceito, finalidade, legislação vigente, padrões institucionais para checagem, siglas e normas. Fornece instruções detalhadas para documentação de vários procedimentos de enfermagem como admissão, alta, administração de medicamentos, cuidados com higiene e outros.
Este documento apresenta informações sobre o Processo de Enfermagem utilizado no Curso de Graduação em Enfermagem da UNIVAG. Ele descreve as etapas do Processo de Enfermagem, incluindo a coleta de dados através da anamnese e exame físico, o diagnóstico e planejamento de enfermagem, a implementação e avaliação das ações. O objetivo é orientar os alunos e professores no atendimento sistematizado aos pacientes.
O documento discute a importância da cirurgia segura para salvar vidas. Ele descreve os objetivos da Aliança Mundial para Segurança do Paciente da OMS, incluindo aumentar os padrões de qualidade nos serviços de saúde e definir padrões centrais de segurança cirúrgica. Também resume estudos mostrando que o uso de uma lista de verificação cirúrgica reduz complicações e mortalidade pós-operatória.
A infecção em recém-nascidos prematuros é um dos maiores desafios a serem superados pelos profissionais das Unidades Neonatais, sendo fundamental implementar estratégias para sua prevenção e controle.
Material de 30 de outubro de 2017
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Acesse: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.Ravenny Caminha
O documento resume a história de um paciente de 6 anos de idade chamado A.B.C que foi admitido no hospital com asma. Ele apresentava sintomas como tosse intensa, dificuldade para respirar e dormir. Após receber tratamento com medicamentos para asma, ele apresentou melhora dos sintomas e recebeu alta do hospital, sendo orientado a mudar de moradia para evitar agravamento de sua condição.
O documento descreve procedimentos realizados em unidades de terapia intensiva (UTI) pediátricas, incluindo monitorização de sinais vitais, acessos venosos, sondagens e cateteres. É fornecida informação detalhada sobre como medir e interpretar sinais vitais como frequência respiratória, cardíaca, pressão arterial e temperatura em diferentes faixas etárias. Descreve também técnicas de punção venosa periférica e central, assim como os materiais e locais de punção envolvidos.
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
Estudo de Caso - Diagnóstico de EnfermagemYasmin Casini
Este documento descreve um estudo de caso clínico realizado no Hospital Municipal de Rio das Ostras sobre um paciente de 57 anos admitido com pneumonia. O paciente apresentava febre, dor no membro inferior direito e foi eventualmente diagnosticado também com erisipela. O documento detalha a abordagem de enfermagem utilizada incluindo diagnósticos, tratamentos e evolução do paciente.
Este documento apresenta uma introdução à enfermagem, abordando tópicos como a história da profissão, os principais conceitos de saúde e doença, as necessidades humanas básicas, a evolução histórica da assistência à saúde, os símbolos da enfermagem e protocolos importantes como lavagem de mãos e preparação de leitos hospitalares.
O documento discute os sinais vitais, incluindo pressão arterial, pulso, respiração e temperatura. Ele fornece diretrizes para a medição correta dos sinais vitais e valores de referência para o que é considerado normal.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho custará US$ 100 a mais que o modelo anterior e estará disponível para pré-venda em 1 mês. Analistas esperam que o novo smartphone ajude a empresa a aumentar suas vendas e receita no próximo trimestre.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
O documento apresenta informações sobre a rede de frio, incluindo seus objetivos, equipamentos, transporte de imunobiológicos e procedimentos em situações de emergência. É destacada a importância de manter a temperatura adequada para cada tipo de imunobiológico e como lidar com falhas no sistema, como falta de energia.
Aula 01 - 08-02 - UTI conceito e história e estrutura (1).pdfJorgeFlix14
O documento descreve a história da enfermagem em terapia intensiva desde a Guerra da Criméia até os dias atuais, incluindo os marcos do desenvolvimento das UTIs no Brasil e no mundo. Florence Nightingale criou o conceito moderno de enfermagem e UTI, reduzindo a taxa de mortalidade de pacientes. A primeira UTI foi criada nos EUA em 1926 e as primeiras UTIs no Brasil surgiram na década de 1950.
O documento discute as posições adequadas para realizar exames físicos, incluindo posições como deitado de costas, lado, sentado e ajoelhado. Detalha como posicionar corretamente o paciente para cada área do corpo, preservando privacidade e conforto. Também lista equipamentos utilizados em exames físicos.
Dr. Daniel Xavier é um médico brasileiro especializado em terapia intensiva e fisioterapia. Ele possui diversos títulos de pós-graduação e mestrado na área e atua como diretor regional de sociedades profissionais e coordenador de cursos.
Prevenção e controle de infecção hospitalar em ambiente perioperatório Ismael Soares
O documento discute infecções hospitalares, fatores de risco, causas, medidas de prevenção e controle no ambiente cirúrgico e pós-operatório. Também aborda a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, seu objetivo de prevenir e combater infecções e a composição usual de seus membros.
LAPAROTOMIA - Enfermagem Cirúrgica - Estudo de CasoEnfº Ícaro Araújo
A laparotomia (do grego: láparos = abdômen; tomos = corte) é a abertura cirúrgica da cavidade abdominal para fins diagnósticos e/ou terapêuticos. Em termos populares, é a cirurgia “de barriga aberta”. Ela não é uma prática recente, remontando à antiguidade, mas teve grande expansão no século XX, graças ao advento das drogas curarizantes, da intubação traqueal, do maior conhecimento da anatomia e fisiologia da parede abdominal e dos processos de cicatrização da ferida cirúrgica.
O Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo – COREN-SP, gestão 2015- 2017, apresenta aos profissionais de Enfermagem de São Paulo a publicação “Processo de Enfermagem: Guia para a Prática”. O presente guia é fruto dos debates e conclusões do Grupo de Trabalho sobre a Sistematização da Assistência em Enfermagem – SAE do COREN-SP e visa encorajar a reflexão sobre a aplicação e o aprimoramento dessa ferramenta no dia a dia do profissional.
O documento fornece instruções sobre o armazenamento correto de vacinas e imunobiológicos em geladeiras, incluindo a colocação de bobinas de gelo, manutenção da temperatura adequada e identificação dos produtos. Também descreve uma atividade de campo na qual os participantes devem inspecionar e melhorar, se necessário, a sala de vacinas e geladeira de sua unidade.
O documento fornece informações sobre prevenção de infecção de sítio cirúrgico, descrevendo os principais tipos de infecção, agentes causadores, fatores de risco e estratégias centrais para prevenção, como preparo adequado da pele do paciente e da equipe, remoção correta de pelos e uso de profilaxia antimicrobiana.
O documento discute o uso de antimicrobianos em cirurgia, incluindo princípios sobre infecção de feridas traumáticas e pós-operatórias, fatores de risco como diabetes e esplenectomia, e diretrizes para antibioticoprofilaxia perioperatória e cateteres venosos centrais de longa permanência.
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005Rodrigo Abreu
O documento fornece diretrizes para anotação de enfermagem em prontuários, incluindo objetivo, conceito, finalidade, legislação vigente, padrões institucionais para checagem, siglas e normas. Fornece instruções detalhadas para documentação de vários procedimentos de enfermagem como admissão, alta, administração de medicamentos, cuidados com higiene e outros.
Este documento apresenta informações sobre o Processo de Enfermagem utilizado no Curso de Graduação em Enfermagem da UNIVAG. Ele descreve as etapas do Processo de Enfermagem, incluindo a coleta de dados através da anamnese e exame físico, o diagnóstico e planejamento de enfermagem, a implementação e avaliação das ações. O objetivo é orientar os alunos e professores no atendimento sistematizado aos pacientes.
O documento discute a importância da cirurgia segura para salvar vidas. Ele descreve os objetivos da Aliança Mundial para Segurança do Paciente da OMS, incluindo aumentar os padrões de qualidade nos serviços de saúde e definir padrões centrais de segurança cirúrgica. Também resume estudos mostrando que o uso de uma lista de verificação cirúrgica reduz complicações e mortalidade pós-operatória.
A infecção em recém-nascidos prematuros é um dos maiores desafios a serem superados pelos profissionais das Unidades Neonatais, sendo fundamental implementar estratégias para sua prevenção e controle.
Material de 30 de outubro de 2017
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Acesse: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.Ravenny Caminha
O documento resume a história de um paciente de 6 anos de idade chamado A.B.C que foi admitido no hospital com asma. Ele apresentava sintomas como tosse intensa, dificuldade para respirar e dormir. Após receber tratamento com medicamentos para asma, ele apresentou melhora dos sintomas e recebeu alta do hospital, sendo orientado a mudar de moradia para evitar agravamento de sua condição.
O documento descreve procedimentos realizados em unidades de terapia intensiva (UTI) pediátricas, incluindo monitorização de sinais vitais, acessos venosos, sondagens e cateteres. É fornecida informação detalhada sobre como medir e interpretar sinais vitais como frequência respiratória, cardíaca, pressão arterial e temperatura em diferentes faixas etárias. Descreve também técnicas de punção venosa periférica e central, assim como os materiais e locais de punção envolvidos.
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
Estudo de Caso - Diagnóstico de EnfermagemYasmin Casini
Este documento descreve um estudo de caso clínico realizado no Hospital Municipal de Rio das Ostras sobre um paciente de 57 anos admitido com pneumonia. O paciente apresentava febre, dor no membro inferior direito e foi eventualmente diagnosticado também com erisipela. O documento detalha a abordagem de enfermagem utilizada incluindo diagnósticos, tratamentos e evolução do paciente.
Este documento apresenta uma introdução à enfermagem, abordando tópicos como a história da profissão, os principais conceitos de saúde e doença, as necessidades humanas básicas, a evolução histórica da assistência à saúde, os símbolos da enfermagem e protocolos importantes como lavagem de mãos e preparação de leitos hospitalares.
O documento discute os sinais vitais, incluindo pressão arterial, pulso, respiração e temperatura. Ele fornece diretrizes para a medição correta dos sinais vitais e valores de referência para o que é considerado normal.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho custará US$ 100 a mais que o modelo anterior e estará disponível para pré-venda em 1 mês. Analistas esperam que o novo smartphone ajude a empresa a aumentar suas vendas e receita no próximo trimestre.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
O documento apresenta informações sobre a rede de frio, incluindo seus objetivos, equipamentos, transporte de imunobiológicos e procedimentos em situações de emergência. É destacada a importância de manter a temperatura adequada para cada tipo de imunobiológico e como lidar com falhas no sistema, como falta de energia.
Aula 01 - 08-02 - UTI conceito e história e estrutura (1).pdfJorgeFlix14
O documento descreve a história da enfermagem em terapia intensiva desde a Guerra da Criméia até os dias atuais, incluindo os marcos do desenvolvimento das UTIs no Brasil e no mundo. Florence Nightingale criou o conceito moderno de enfermagem e UTI, reduzindo a taxa de mortalidade de pacientes. A primeira UTI foi criada nos EUA em 1926 e as primeiras UTIs no Brasil surgiram na década de 1950.
O documento discute as posições adequadas para realizar exames físicos, incluindo posições como deitado de costas, lado, sentado e ajoelhado. Detalha como posicionar corretamente o paciente para cada área do corpo, preservando privacidade e conforto. Também lista equipamentos utilizados em exames físicos.
Dr. Daniel Xavier é um médico brasileiro especializado em terapia intensiva e fisioterapia. Ele possui diversos títulos de pós-graduação e mestrado na área e atua como diretor regional de sociedades profissionais e coordenador de cursos.
Prevenção e controle de infecção hospitalar em ambiente perioperatório Ismael Soares
O documento discute infecções hospitalares, fatores de risco, causas, medidas de prevenção e controle no ambiente cirúrgico e pós-operatório. Também aborda a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, seu objetivo de prevenir e combater infecções e a composição usual de seus membros.
LAPAROTOMIA - Enfermagem Cirúrgica - Estudo de CasoEnfº Ícaro Araújo
A laparotomia (do grego: láparos = abdômen; tomos = corte) é a abertura cirúrgica da cavidade abdominal para fins diagnósticos e/ou terapêuticos. Em termos populares, é a cirurgia “de barriga aberta”. Ela não é uma prática recente, remontando à antiguidade, mas teve grande expansão no século XX, graças ao advento das drogas curarizantes, da intubação traqueal, do maior conhecimento da anatomia e fisiologia da parede abdominal e dos processos de cicatrização da ferida cirúrgica.
O Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo – COREN-SP, gestão 2015- 2017, apresenta aos profissionais de Enfermagem de São Paulo a publicação “Processo de Enfermagem: Guia para a Prática”. O presente guia é fruto dos debates e conclusões do Grupo de Trabalho sobre a Sistematização da Assistência em Enfermagem – SAE do COREN-SP e visa encorajar a reflexão sobre a aplicação e o aprimoramento dessa ferramenta no dia a dia do profissional.
O documento fornece instruções sobre o armazenamento correto de vacinas e imunobiológicos em geladeiras, incluindo a colocação de bobinas de gelo, manutenção da temperatura adequada e identificação dos produtos. Também descreve uma atividade de campo na qual os participantes devem inspecionar e melhorar, se necessário, a sala de vacinas e geladeira de sua unidade.
O documento fornece informações sobre prevenção de infecção de sítio cirúrgico, descrevendo os principais tipos de infecção, agentes causadores, fatores de risco e estratégias centrais para prevenção, como preparo adequado da pele do paciente e da equipe, remoção correta de pelos e uso de profilaxia antimicrobiana.
O documento discute o uso de antimicrobianos em cirurgia, incluindo princípios sobre infecção de feridas traumáticas e pós-operatórias, fatores de risco como diabetes e esplenectomia, e diretrizes para antibioticoprofilaxia perioperatória e cateteres venosos centrais de longa permanência.
O documento resume a história, epidemiologia, patogenia, aspectos clínicos, diagnóstico e tratamento de abscessos cerebrais. Apresenta as principais etapas da formação do abscesso cerebral e os principais agentes etiológicos. Descreve os achados de imagem característicos e discute as abordagens cirúrgicas de aspiração e excisão.
O documento discute meningites, definindo-as como um processo inflamatório das membranas meníngeas. Detalha as principais causas, incluindo bactérias como Neisseria meningitidis e Streptococcus pneumoniae, e vírus. Descreve os sintomas clínicos, métodos de diagnóstico e a importância do tratamento precoce com antibióticos. Também discute a prevenção por meio de isolamento, quimioprofilaxia e vacinação.
Este documento fornece diretrizes para o uso de agentes antimicrobianos em pacientes neutropênicos com câncer. Ele discute a epidemiologia, etiologias, definições, classificação de risco, exames iniciais, escolha de antibióticos, duração do tratamento, profilaxia e diagnóstico e tratamento de infecções de cateter. O objetivo é orientar a abordagem clínica destes pacientes de alto risco.
O documento descreve a história e conceitos fundamentais sobre antibióticos. Resume que antibióticos são substâncias produzidas por microrganismos que inibem ou matam outros microrganismos. Detalha os principais marcos históricos no desenvolvimento de antibióticos, desde o uso de vinho por Hipócrates até o desenvolvimento da penicilina.
Este documento descreve a endoftalmite, uma inflamação intraocular grave causada por bactérias, fungos ou parasitas. Ele discute a classificação, sintomas, fatores de risco, exames e tratamento da endoftalmite pós-operatória aguda versus tardia, com foco no uso de antibióticos intravítreos como vancomicina e ceftazidima. O documento também aborda a endoftalmite fúngica e medidas para preveni-la.
O documento descreve os diferentes momentos da cirurgia, incluindo emergências, urgências e eletivas. Também discute os riscos cardíacos, a duração potencial e classificação de acordo com o potencial de contaminação. Por fim, divide o período perioperatório em pré-operatório, transoperatório, intraoperatório e pós-operatório.
Este documento discute úlceras da córnea, definindo-a como uma descontinuação do epitélio normal da superfície da córnea associada a necrose e edema. Detalha os principais agentes causadores como bactérias e fungos, além da patogênese e complicações possíveis como cegueira. O tratamento depende da causa e inclui antibióticos tópicos, antifúngicos e cirurgia em alguns casos. O prognóstico varia de acordo com fatores como tamanho da úlcera e tempo de
1. Existem diferentes tipos de cateteres venosos de acordo com o tempo de permanência e local de inserção, como cateteres periféricos, centrais de curta e longa permanência. 2. A escolha do cateter mais adequado depende das características clínicas do paciente e do tipo de terapia a ser instituída. 3. Os principais riscos da utilização de cateteres venosos são infecções e tromboflebite.
O documento descreve diretrizes para vigilância epidemiológica de infecções hospitalares no município de São Paulo, incluindo definições de termos, agentes causais comuns, fatores de risco e classificação de infecções relacionadas a procedimentos cirúrgicos.
O documento discute a evolução histórica do entendimento e tratamento de infecções cirúrgicas, desde a introdução da lavagem de mãos por Semmelweis e da antissepsia por Lister até o desenvolvimento dos antibióticos. Também aborda conceitos de infecção, causas, profilaxia e tipos de infecções e suas abordagens terapêuticas.
O documento discute o diagnóstico e tratamento da neoplasia intraepitelial vulvar (NIV), comparando diferentes abordagens cirúrgicas e o uso do imiquimod tópico. O imiquimod mostrou ser uma opção efetiva e menos invasiva para tratar a NIV, com baixas taxas de recorrência e efeitos colaterais leves. O seguimento anual das pacientes é importante para monitorar a regressão completa da lesão.
1) O documento discute conceitos e agentes etiológicos de meningite, incluindo meningite bacteriana, viral, tuberculosa e eosinofílica. 2) Detalha os sinais e sintomas, exames de diagnóstico, tratamento e profilaxia de meningite bacteriana causada por Neisseria meningitidis, Streptococcus pneumoniae e Haemophilus influenzae. 3) Discutem-se também as alterações encontradas no líquor cerebral em diferentes tipos de meningite e o diagnóstico diferencial.
01 intercorrências em mamoplastia de aumento para enviar por e mailleorinx1
O documento descreve várias complicações possíveis após cirurgia de mamoplastia de aumento, incluindo coleção de sangue no local cirúrgico, hematoma, seroma, infecção, alteração de sensibilidade, tromboflebite superficial, contratura capsular, e ruptura do implante. Ele fornece detalhes sobre o quadro clínico, exames complementares e condutas para cada uma dessas complicações.
01 intercorrências em mamoplastia de aumento para enviar por e mailleorinx1
O documento discute várias complicações possíveis após cirurgia de mamoplastia de aumento, incluindo coleção de sangue no local cirúrgico, seroma, hematoma, infecção, alteração de sensibilidade, tromboflebite superficial, e contratura capsular. Ele fornece detalhes sobre quadros clínicos, exames complementares e condutas para cada uma dessas possíveis complicações.
1) O documento discute a história da endocardite infecciosa e os riscos associados a diferentes condições cardíacas.
2) Os protocolos atuais de profilaxia antibiótica para endocardite estão sob revisão devido à falta de evidências sobre sua eficácia e riscos de resistência bacteriana.
3) As novas diretrizes restringem o uso de profilaxia antibiótica apenas para alguns procedimentos dentários em pacientes de alto risco.
As 3 frases são:
1) O documento discute várias doenças granulomatosas, incluindo tuberculose, sarcoidose, granuloma piogênico e doença de Wegener.
2) Essas doenças compartilham a característica de apresentar granulomas, que são aglomerados de macrófagos, mas diferem em sua etiologia, manifestações clínicas e tratamento.
3) Sete casos clínicos ilustram diferentes doenças granulomatosas e fornecem detalhes sobre sintomas, ex
O documento discute vários tipos de complicações pós-operatórias, incluindo complicações mecânicas como hematoma, hemorragia e deiscência de ferida; complicações relacionadas a acessos como flebite e pneumotórax; e complicações neurológicas como acidente vascular cerebral. Ele fornece detalhes sobre causas, sinais e tratamentos para muitas dessas complicações.
Semelhante a Infecções Feridas Operatórias em Neurocirurgia (20)
1. World Health Organization (WHO) grade 1 and 2 gliomas account for 60% of pediatric supratentorial tumors, with pilocytic astrocytomas being the most common, making up 1/3 of pediatric gliomas. Pilocytic astrocytomas have an excellent prognosis with 95% 10-year survival.
2. Diffuse astrocytomas are less common low-grade tumors in children. High-grade gliomas including anaplastic gliomas and glioblastomas are rare in children but have a poor prognosis, though survival is better than in adults.
3. Subependymal giant cell tumors are slow-growing tumors seen in children with tuberous s
Vein of Galen malformations are rare congenital vascular anomalies that develop between weeks 6-11 of fetal development. They present as an aneurysmally dilated midline deep venous structure fed by abnormal arteriovenous communications. In neonates, they can cause high-output cardiac failure. Older children and adults may present with hydrocephalus, neurological deficits, or seizures. Diagnosis is made through imaging like CT, MRI, and angiography. Treatment involves endovascular embolization of the arteriovenous shunts to reduce cardiac overload and improve neurological outcomes. With advances in interventional neuroradiology, vein of Galen malformations can now be successfully treated with low complication rates.
This document provides an overview of low grade gliomas (LGGs), including their classification, diagnosis, prognosis, management controversies and treatment options. Some key points:
- LGGs include grade II astrocytomas, oligodendrogliomas and mixed gliomas. The 2016 WHO classification focuses on IDH mutation and 1p/19q codeletion status rather than histology alone.
- Common symptoms are seizures, headaches and focal neurological deficits. Imaging shows non-enhancing lesions that are T2 hyperintense. Prognostic factors like age, performance status and tumor size influence survival.
- Management is controversial due to lack of clinical trials. Options include observation, surgery,
O documento descreve a anatomia do osso temporal, com foco nos acessos transtemporais. O autor é Erion Junior de Andrade e foi escrito para o Hospital de Clínicas da UNICAMP.
Aula sobre discite infecciosa/osteomielite coluna vertebral apresentada como seminário no departamento de Neurocirurgia do Hospital de Clínicas da UNICAMP
O documento discute o manejo de ferimentos por arma de fogo na coluna vertebral. Apresenta as seguintes informações: 1) FAF na coluna causam morbidade e mortalidade, especialmente em jovens; 2) Lesões cervicais causam mais déficits neurológicos do que lombares; 3) A balística determina o dano tecidual, não só o impacto direto; 4) O tratamento envolve estabilização, antibióticos e em alguns casos cirurgia para descompressão ou fixação.
1) O documento discute o tratamento do acidente vascular cerebral isquêmico, incluindo a definição, epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento.
2) É destacada a importância do uso de rt-PA intravenoso dentro de 3 a 4,5 horas após o início dos sintomas para melhorar os resultados clínicos.
3) São apresentados os critérios de inclusão e exclusão para o uso de rt-PA no tratamento do AVC isquêmico agudo.
1) O documento discute acidente vascular encefálico hemorrágico, abordando sua definição, epidemiologia, fatores etiológicos, quadro clínico, diagnóstico, tratamento inicial e manejo cirúrgico. 2) Os principais pontos incluem a classificação do AVEh, fatores de risco, abordagem diagnóstica com TC/RMN, score de gravidade ICH, locais comuns de hemorragia, e recomendações para estabilização, controle de pressão arterial e critérios cirúrgicos. 3
Este documento discute hemorragia intraventricular primária (IVH), resumindo: 1) IVH ocorre quando há sangramento confinado no sistema ventricular cerebral, geralmente devido a malformações vasculares ou tumores; 2) Os sintomas incluem forte dor de cabeça, náusea e alterações de consciência; 3) O tratamento envolve aliviar a hidrocefalia e controlar a pressão intracraniana.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Infecções Feridas Operatórias em Neurocirurgia
1. Erion Junior de Andrade
R1 NEUROCIRURGIA - UNICAMP
Infecções de Feridas
em Neurocirurgia:
2. Categorização de acordo com o sítio anatômico:
•Infecções incisionais superficiais – pele e
subcutâneo
•Infecções incisionais profundas – espaço subgaleal
e osso
•Infecções de espaço profundo – empiema
subdural, abscesso cerebral,
meningite/ventriculites.
Introdução:
3. Categorização de acordo com o tipo de cirurgia:
• Craniotomia
• derivação ventricular externa
• derivações ventriculares
Introdução:
Darby et al Neurology 1988; 38:68.
4. • Infecções superficiais = 60%
• Meningite = 22%
• Empiema subdural e abscesso cerebral= 14%
• Incidência:
• Cirurgia de crânio: <1% (série recente) até > 8%
• Cirurgia de crânio> cirurgia de coluna >> nervos
periféricos (0%)
.
Epidemiologia
McClelland CID 2007; 45, 55-59
5. • Corpo estranho (associado metade das infecções)
• Fístula liquórica
• Infecção neurocirúrgica prévia
• Ausência da profilaxia antibiótica
• Duração de cirurgia > 4 h
• Intervenções envolvendo os seios nasais
• Cirurgias de Emergência
• Radioterapia prévia
Fatores de risco
McClelland CID 2007; 45, 55-59
6. • As mais frequentes pós-craniectomia
• CLÍNICA:
•eritema, edema e dor locais
•drenagem supurativa
•Sinais sistêmicos – mal-estar, febre, calafrios
Infecção Superficial
McClelland CID 2007; 45, 55-59
7. • TC e RM:
•podem revelar coleções que requerem evacuação cirúrgica
•Destruição óssea sugestiva de osteomielite
• VHS e PCR:
•assistência na detecção de infecção e monitorização da
resposta ao tratamento
•Normalmente elevam após cirurgia e voltam aos níveis de base
no 5o PO
Infecção Superficial
McClelland CID 2007; 45, 55-59
8. TRATAMENTO:
• Depende da extensão da infecção
• Celulite superficial – oral ou EV
• Osteomielite de flap ósseo:
• só ATB
•Desbridamento e substituição do flap
•Desbridamento e remoção do flap
•Remoção do flap ósseo infectado e cranioplastia tardia – melhor chance
de resolução da infecção inicial
•Sistemas de sucção-irrigação de solução antibiótica
Infecção Superficial
9. Complicação RARA mas potencialmente fatal:
• Diagnóstico é dificil
• Manifestações clínicas: são geralmente leves e
inespecífica durante o período pós-operatório imediato
• Líquor: proteínas e composição de células são
modificadas pelo próprio procedimento cirúrgico
• Exames bacteriológicos geralmente negativos.
• diagnóstico rápido e quimioterapia antimicrobiana são
cruciais porque a taxa de mortalidade pode ser
superior a 20%
Meningite bacteriana
10. • 60-75% de todos os casos de meningite pós-
operatória.
FATORES DE RISCO:
• Principalmente em crianças e após a cirurgia de fossa
posterior
• Pode ocorrer em qualquer procedimento relacionado
com quebra barreira hemato-encefálica
• Patogênese: reação inflamatória local para produtos de
degradação sangue ou a antígenos tumorais
• Clínica: muito semelhantes aos associados com
meningite bacteriana pós-operatória
Meningite asséptica pós operatória:
11. • contagem média de PMN mais elevada em meningite
bacteriana do que em meningite asséptica
• Diferenciação: Com base nos resultados das culturas
de LCR (desde que as amostras sejam colhidas antes da
terapia com antibióticos).
Resultados:
• geralmente favorável, apesar de um longo período de
convalescença.
• terapia com corticoesteroies é defendida por alguns
autores
Meningite asséptica pos op:
Zarrouk CID 2007; 44, 1555-9
12. M. Bacteriana X Asséptica:
Zarrouk CID 2007; 44, 1555-9
Sem diferença com
relação a:
• Comorbidades
• indicações cirúrgicas.
Diferenças:
• abordagem cirurgica
• procedimento ncr
prévios
• duração da cirurgia
13. Comparação de meningite bacteriana e asséptica
CSF não diferiu entre o 2 grupos:
• Grau de pleiocitose foi semelhante
• Glicorraquia <50% da concentração da glicemia em >
75% dos pacientes
• Proteínorraquia não foi diferente
Meningite Bacteriana X Asséptica:
Zarrouk CID 2007; 44, 1555-9
15. Tratamento:
Em 2000, a conferência de consenso organizado pela
Sociedade Britânica de terapia antimicrobiana:
ATB empírico para todos os pacientes com sinais de
meningite pós-operatória:
• Ceftazidima
• Vancomycin +
• Meropenem
Até 48 ou 72 horas c/ culturas negativas
Meningite pós operatória
16. Infecção pós craniotomia:
• Os casos que envolvem uma infecção retalho ósseo,
empiema subdural ou abcesso cerebral geralmente
exigem uma operação repetida.
• Objetivos da cirurgia:
• Remover e descartar retalhos ósseos infetados
• Drenar pús e detritos infectados
17. Infeccao pós craniotomia
CRANIOTOMIA:
• Craniotomia são ossos com uma reduzida
resistência à infecção pela
desvascularização (comparável a um corpo
estranho)
O padrão de tratamento de osteíte retalho
ósseo inclui:
• Desbridamento,
• Remoção do osso e descarte
• Cranioplastia atrasada com material
acrílico ou titanio uma vez que a infecção
foi debelada.
18. Infecção pós craniotomia
• Revisão de 16540 cirurgias cranianas de janeiro de 1997 a
dezembro de 2007
• 82 (0,5%) foram realizadas para tratar uma infecção pós-
operatória de um total de 50 pacientes.
• A duração média entre a craniotomia e apresentação de infecção
pós-operatória: 1,5 meses (intervalo de 4 dias-5 anos).
• A maioria dos pacientes tinha > 1 tipo de infecção pós-operatória
20. Infecção pós craniotomia
Sinais e sintomas
• Alteração no estado mental: o sintoma mais comum
• Muitos + de 1 sintoma na apresentação
• Embora infecções de feridas por si só não foram incluídas
nesta série, 26 dos 50 pacientes apresentaram evidências de
infecção da ferida e deiscência da ferida com material
purulento.
22. Infeccao pós craniotomia
TRATAMENTO CIRURGICO:
• Somente 22 dos 50
pacientes tiveram
craniectomia, no
momento da cirurgia para
a infecção.
• A razão mais comum foi a
avaliação no momento da
cirurgia que o retalho
ósseo não foi
grosseiramente infectados
• Número de
reintervenções (gráfico)
23. Infecções de feridas superficiais e
profundas
• A distinção entre a infecção da ferida superficial e infecção
profunda ferida parece ser apenas teórica, já que o espaço
subgaleal e compartimentos epidurais estão em contigüidade
quando uma craniotomia é realizada.
• Infecção enxerto craniotomia: Qualquer pode ser
considerada uma osteíte.
• Algum grau de reabsorção óssea pode ser determinada nos
filmes de raios-x ou tomografia computadorizada, em muitos
casos, dependendo da demora até que a infecção é
diagnosticada.
25. Preservação enxerto ósseo
infectado?
Vários relatos de preservação bem
sucedida quando realizados:
• Desbridamento simples
• Sistemas sucção- irrigação ou
wash-in, wash-out de irrigação
com antibióticos
Infecções de feridas superficiais e
profundas
Widdel J Neurosurg Pediatrics 2009; 4, 378-382
27. ESTERILIZAÇÃO DO FLAP ÓSSEO:
• Podem ser autoclavados ou embebido em soluções
esterilizantes.
• Parametros do processo de autoclave ou que o tipo
de solução utilizar (peróxido de hidrogénio, PVPI,
clorhexidina ou outras) não são bem definidos.
•
Infecções de feridas superficiais e
profundas
28. Queda do flap:
• Infecções podem ser evitadas por tratamento em autoclave
ou embebendo a aba em betadine e / ou solução de
antibiótico
• Somente em uma minoria de pacientes é necessário
descartar do osso e realizar cranioplastia.
Jankowitz. Neurosurgery 2006; 59: 585-590.
Infecções de feridas superficiais e
profundas
29. Considerações Gerais sobre o tratamento:
• Intervenção rápida e decisiva é essencial para limitar morbidade
• Controle efetivo da fonte: drenagem de abscessos e coleções e
debridamento de tecido necrótico.
• Iniciar ATB apropriada – eliminar infecção residual
• Agentes bactericidas
• Adminstração e posologia otimizada: propriedades
fármacodinâmicas e perfil de susceptibilidade do microrganismo
Infecções de feridas superficiais e
profundas
31. • Duração da terapia
– S.aureus – 2 semanas
– Germes resistentes – até 3 semanas
• Vancomicina tem baixa penetração no LCR e pode
levar a falha da terapia sistemica.
Opção:
– Implantar um reservatório Ommaya e instilar Vancomicina no
3o ventrículo a cada 3 dias.
Infecções de feridas superficiais e
profundas
32. 1st line therapy Cefotaxime 2-3g qds
Confirmed
P.aeruginosa or
recent broad
spectrum antibiotic
Ceftazidime 2g tds
Suspected or
confirmed ESBL-
producing
Enterobacteriaceae or
Acinetobacter spp.
Meropenem 2g tds
MSSA Flucloxacillin 2-3g qds
MRSA Vancomycin PLUS
Rifampicin
1g bd
600mg bd
Infecções de feridas superficiais e
profundas
33. Tratamento empírico:
• Geralmente vancomicina + cefalosporina de 3a ou 4a geração ou
carbapenêmico
• Penicilina resistente à β-lactamase (oxacilina) pode eventualmente
substituir vancomicina
• Rifampicina: um dos poucos que penetram biofilmes e matam
organismos de crescimento lento
• Sempre em associação
• ATB Intraventricular
Infecções de feridas superficiais e
profundas
34. Prevenção
• ATB profilático:
• redução da incidência de infecção
• Em geral, de estreito espectro para bactérias relevantes, por curto
período
• Princípios da antibióticoprofilaxia efetiva:
• Seleção do ATB apropriado
• Administração dentro de 1 hora antes da incisão
• Descontinuar ATB 24-48h após cirurgia
• ATB de curta meia-vida: readministrados a cada 3-4horas
35. Prevenção
ATB profilático:
• Oxacilina 2g EV 4/4h
• Cefuroxima 1,5g EV no intraop (repetir a cada 4h);
manutenção Cefuroxima 750mg 8/8h
• Vancomicina – quando alergia à B-lactâmico,
MRSA e internação por mais de 7 dias
36. Prevenção
Medidas clínicas:
• Manter normotermia e oxigênio suplementar
• Controle ambiental da sala de operação
• Tricotomia – no momento da cirurgia, evitar lâminas
• Preparação antiséptica da pele
• Barreira-adesiva: teoricamente sim, não provado.
37. Abscesso Cerebral
• Disseminação hematogênica a partir da
porção extracraniana
• Pode surgir a partir de propagação direta de
infecções mastóide e sinusite
Local:
• junção corticomedular
• Lobos frontal e parietal mais comuns
• Fossa posterior <5%
38. Abscesso Cerebral
Prognóstico
• A taxa global de mortalidade variou de 0% a
24%.
• Preditores: a rapidez da progressão antes da
internação e estado mental no momento da
admissão
39. Abscesso Cerebral
• Site: typically arise in the white matter or at the gray–white junction. They are most common in the distribution of the
middle cerebral artery zones involving frontal, temporal, and parietal lobes. Infratentorial in about 14%. Brainstem and
ganglionic involvement is rare. (Eur J Clin Microbiol Infect Dis (2007) 26:1–11)
• Size: Variable 5mm - several
• Number: Multiple brain abscesses are identified in 10%–50% of cases since high-quality imaging studies have been
available (Tunkel et al., 2000).
• Tunkelv A.R. et al. (2000). Brain Abscess. In: Principles and Practice of Infectious Diseases, 5th ed. (Mandell, Bennett and
Dolin, eds.) pp. 1016–1028.
Mature abscess (Late Stage)
40. AGENT FREQUENCY (%)
Streptococci (S.
intermedius,
including S.
anginosus)
60–70 %
Bacteroides and
Prevotella spp.
20–40
Enterobacteriaceae 23–33
Staphylococcus
aureus
10–15
Fungi * 10–15
Streptococcus
pneumoniae
<1
Haemophilus
influenzae
<1
41. Abscesso Cerebral
• Culturas na suspeição.
• PL deve ser postergada pois: potencial de
herniação e baixo ganho da cultura.
42. Abscesso Cerebral
Realizar TC ou RNM c/ contraste:
• Se as lesões únicas ou múltiplas de reforço do
anel são encontrados, o paciente deve tomar
com urgência à cirurgia.
• Todas as lesões com > 2.5 cm de diametro
devem ser excisadas os aspiradas
estereotaxicamente.
• Abscesso precoce na fase de cerebrite ou < 2.5
cm de diametro deve-se aspirar a maior lesão
para identificação do organismo.
47. Abscesso Cerebral
A terapia antimicrobiana deve ser iniciada com base
em condições predisponentes do paciente e da
presumida patogénese da formação de abcessos:
• OMA/mastoidite/sinusite = cefotaxima /
Metronidazol
• Pós neurocirurgia / trauma = + cobertura anti-
estafilocócica
• Use Ceftazidime as the 3rd generation cephalosporin if
Pseudomonas aeruginosa is suspected
48. Empiema Subdural
• Cefaléia e febre seguidas de desenvolvimento
rápido de défict focal, alteração do estado mental e
crises epilépticas
• Comumente evidência de infecção superficial da
ferida
• Em quase 50% mais de 1 mês após craniectomia
49. Empiema Subdural
• TC sem contraste: coleção em crescente mais densa que o LCR
abaixo do flap ou adjacente à foice
• RM: hipersinal em T1 e FLAIR
50. Empiema Subdural
Tratamento
• Diagnóstico rápido e tratamento agressivo para evitar propagação
intraparenquimatosa e complicações (tromboflebite e infarto venoso)
• Drenagem cirúrgica geralmente necessária
• ATB empírica logo após coleta de material para cultura ou até antes se
cirurgia atrasar
• Cobrir germes da pele e bacilos gram negativos: vancomicina +
ceftazidima
• ATB EV por 6 semanas
Notas do Editor
CT appeareance dependent on stage
Early cerebritis: Ill-defined hypodense subcortical lesion with mass effect; may be normal early. +/- Mild patchy enhancement
Late cerebritic stage: Central low density area; peripheral edema, mass effect increase. Irregular peripheral rim enhancement.
Early Capsular stage: Hypodense mass with moderate vasogenic edema and mass. thin, distinct enhancing capsule. Deep part of capsule is thinnest while thickest near cortex
Late capsule: Edema, mass effect diminish. With contrast cavity shrinks, capsule thickens. May be multiloculated and have "daughter“ abscesses
MRI
TlWI
Early cerebritis: Poorly marginated, mixed hypointense/isointense mass
Late cerebritis: Hypointense center, isointense/mildly hyperintense rim
Early capsule: Rim isointense to hyperintense to WM; center hyperintense to CSF
Late capsule: Cavity shrinks, capsule thickens
T2WI
Early cerebritis: Ill-defined hyperintense mass
Late cerebritis: Hyperintense center, hypointense rim; hyperintense edema
Early capsule: Hypointense rim. Related to collagen, hemorrhage, or paramagnetic free radicals
Late capsule: Edema and mass effect diminish
Resolving abscess: Hyperintense on T2WI, FLAIR
DWI
Increased signal intensity in cerebritis and abscess
Tl C+
Early cerebritis: Patchy enhancement
Late cerebritis: Intense but irregular rim enhancement
Early capsule: Well-defined, thin-walled enhancing rim
Late capsule: Cavity collapses, thickened enhancement of capsule. Capsule is thinnest on the ventricular side
Resolving abscess: Small ring/punctate enhancing focus may persist for months
MRS: Central necrotic area may show presence of acetate, lactate, alanine, succinate, pyruvate, and amino acids
CT appeareance dependent on stage
Early cerebritis: Ill-defined hypodense subcortical lesion with mass effect; may be normal early. +/- Mild patchy enhancement
Late cerebritic stage: Central low density area; peripheral edema, mass effect increase. Irregular peripheral rim enhancement.
Early Capsular stage: Hypodense mass with moderate vasogenic edema and mass. thin, distinct enhancing capsule. Deep part of capsule is thinnest while thickest near cortex
Late capsule: Edema, mass effect diminish. With contrast cavity shrinks, capsule thickens. May be multiloculated and have "daughter“ abscesses
MRI
TlWI
Early cerebritis: Poorly marginated, mixed hypointense/isointense mass
Late cerebritis: Hypointense center, isointense/mildly hyperintense rim
Early capsule: Rim isointense to hyperintense to WM; center hyperintense to CSF
Late capsule: Cavity shrinks, capsule thickens
T2WI
Early cerebritis: Ill-defined hyperintense mass
Late cerebritis: Hyperintense center, hypointense rim; hyperintense edema
Early capsule: Hypointense rim. Related to collagen, hemorrhage, or paramagnetic free radicals
Late capsule: Edema and mass effect diminish
Resolving abscess: Hyperintense on T2WI, FLAIR
DWI
Increased signal intensity in cerebritis and abscess
Tl C+
Early cerebritis: Patchy enhancement
Late cerebritis: Intense but irregular rim enhancement
Early capsule: Well-defined, thin-walled enhancing rim
Late capsule: Cavity collapses, thickened enhancement of capsule. Capsule is thinnest on the ventricular side
Resolving abscess: Small ring/punctate enhancing focus may persist for months
MRS: Central necrotic area may show presence of acetate, lactate, alanine, succinate, pyruvate, and amino acids
CT appeareance dependent on stage
Early cerebritis: Ill-defined hypodense subcortical lesion with mass effect; may be normal early. +/- Mild patchy enhancement
Late cerebritic stage: Central low density area; peripheral edema, mass effect increase. Irregular peripheral rim enhancement.
Early Capsular stage: Hypodense mass with moderate vasogenic edema and mass. thin, distinct enhancing capsule. Deep part of capsule is thinnest while thickest near cortex
Late capsule: Edema, mass effect diminish. With contrast cavity shrinks, capsule thickens. May be multiloculated and have "daughter“ abscesses
MRI
TlWI
Early cerebritis: Poorly marginated, mixed hypointense/isointense mass
Late cerebritis: Hypointense center, isointense/mildly hyperintense rim
Early capsule: Rim isointense to hyperintense to WM; center hyperintense to CSF
Late capsule: Cavity shrinks, capsule thickens
T2WI
Early cerebritis: Ill-defined hyperintense mass
Late cerebritis: Hyperintense center, hypointense rim; hyperintense edema
Early capsule: Hypointense rim. Related to collagen, hemorrhage, or paramagnetic free radicals
Late capsule: Edema and mass effect diminish
Resolving abscess: Hyperintense on T2WI, FLAIR
DWI
Increased signal intensity in cerebritis and abscess
Tl C+
Early cerebritis: Patchy enhancement
Late cerebritis: Intense but irregular rim enhancement
Early capsule: Well-defined, thin-walled enhancing rim
Late capsule: Cavity collapses, thickened enhancement of capsule. Capsule is thinnest on the ventricular side
Resolving abscess: Small ring/punctate enhancing focus may persist for months
MRS: Central necrotic area may show presence of acetate, lactate, alanine, succinate, pyruvate, and amino acids