Este documento descreve um estudo piloto sobre o uso de mundos virtuais como sala de aula estendida. O estudo avaliou como alunos de regimes diurno e noturno interagiram e compartilharam conhecimento no Second Life e no Diigo. Os resultados preliminares sugerem que os alunos noturnos demonstraram maior independência e motivação para aprender de forma mais efetiva nos ambientes virtuais.
Trabalho realizado no curso de licenciatura em Pedagogia do CEDERJ - Disciplina: educação a distância.
AD2
Cibercultura: O que muda na educação
Texto Base 1: EaD: antes e depois da cibercultura - Lucila Pesce
Em parceria com a Professora Helena Abascal, publicamos os relatórios das pesquisas realizados por alunos da fau-Mackenzie, bolsistas PIBIC e PIVIC. O Projeto ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA difunde trabalhos e os modos de produção científica no Mackenzie, visando fortalecer a cultura da pesquisa acadêmica. Assim é justo parabenizar os professores e colegas envolvidos e permitir que mais alunos vejam o que já se produziu e as muitas portas que ainda estão adiante no mundo da ciência, para os alunos da Arquitetura - mostrando que ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA.
Educação a distância antes e depois da cyber cultura.Samantha Felippe
Apresentação motivada pela disciplina Educação a Distância. UERJ / CEDERJ.
Por: Dalton machado, Azinete Machado e Samantha Velberto.
Baseados no texto Educação a Distância entes e depois da cyber cultura de Lucila Pesce.
This is a handbook for entrepreneurs looking to start a business. We have gathered information from multiple sources to ensure that we have covered all areas of launching and building an early stage business. It is a quick reference guide for entrepreneurs
Trabalho realizado no curso de licenciatura em Pedagogia do CEDERJ - Disciplina: educação a distância.
AD2
Cibercultura: O que muda na educação
Texto Base 1: EaD: antes e depois da cibercultura - Lucila Pesce
Em parceria com a Professora Helena Abascal, publicamos os relatórios das pesquisas realizados por alunos da fau-Mackenzie, bolsistas PIBIC e PIVIC. O Projeto ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA difunde trabalhos e os modos de produção científica no Mackenzie, visando fortalecer a cultura da pesquisa acadêmica. Assim é justo parabenizar os professores e colegas envolvidos e permitir que mais alunos vejam o que já se produziu e as muitas portas que ainda estão adiante no mundo da ciência, para os alunos da Arquitetura - mostrando que ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA.
Educação a distância antes e depois da cyber cultura.Samantha Felippe
Apresentação motivada pela disciplina Educação a Distância. UERJ / CEDERJ.
Por: Dalton machado, Azinete Machado e Samantha Velberto.
Baseados no texto Educação a Distância entes e depois da cyber cultura de Lucila Pesce.
This is a handbook for entrepreneurs looking to start a business. We have gathered information from multiple sources to ensure that we have covered all areas of launching and building an early stage business. It is a quick reference guide for entrepreneurs
This is the first session of the GoSolo series of entrepreneurial workshops. This was held in Dubai and was focused on defining entrepreneurship, highlighting the challenges faced by entrepreneurs today and provided an overview of the startup and SME ecosystem in the Arab world.
Comunicação apresentada no ticEDUCA2010 - Encontro Internacional TIC e Educação, Instituto de educação, Universidade de Lisboa.
20 Novembro 2010
Ana Loureiro, David Wood & Teresa Bettencourt
Tutoria online - criando oportunidades para a partilha de conhecimentoAna Loureiro
Comunicação apresentada no ICCI 2010 - VI Seminário Imagens da Cultura / Cultura das imagens - apresentação virtual em Second Life.
3 Julho 2010.
Ana Loureiro, David Wood & Teresa Bettencourt
Tecnologias digitais como suporte à aprendizagem de estudantes do Ensino Supe...Marta Pinto
Apresentação em mesa redonda, no I Seminário Internacional CAFTe
Currículo, Avaliação, Formação e Tecnologias educativas, 9 e 10 de julho, 2018. Local: Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Univ. Porto
Agora, vamos estabelecer em quais modalidades o tutor atua e também descobrir mais sobre o ambiente virtual de aprendizagem e as tecnologias de comunicação.
A partir da descrição do projecto - “Com os outros aprendemos, descobrimos e … construímos” – a presente comunicação pretende partilhar um conjunto de reflexões produzidas, com base nos dados recolhidos, durante um estudo
exploratório realizado no ano lectivo 2007 – 2008, em duas escolas, envolvendo alunos de três turmas de diferentes níveis
de escolaridade e cinco professores.Orientado para a construção de uma comunidade virtual de aprendizagem com recurso
à plataforma Moodle, o projecto assentou em dois pressupostos: a) o trabalho colaborativo e o envolvimento dos alunos
em tarefas comuns promove a participação e b) a utilização de plataformas de gestão de aprendizagem, representa uma
oportunidade de potenciar processos de interacção e comunicação com recurso a estratégias colaborativas. Um dos
objectivos do projecto foi que os alunos mais jovens respondessem a desafios ou encontrassem caminhos para resolver
problemas com o apoio e a colaboração de alunos mais velhos. Desenhou-se uma estratégia que promovesse a
participação dos alunos na discussão de problemáticas ambientais. Foi seguida uma linha metodológica de “Investigação –
acção”, pois muitas das decisões tomadas foram tendo em conta as observações que iam sendo realizadas. O rationale do
projecto está ancorado nas abordagens socioconstrutivistas de Vygotsky (1992), na cognição situada (Lave e Wenger,
1991) e na aprendizagem colaborativa (Dillenbourg, 1999) e, na implementação, seguiu de perto o modelo descrito por
Reid et al. (1989).
Ntem (Neo-pragmatismo no contexto da Cibercultura)Profmatfabricio
O mundo está se modernizando e com ele as práticas pedagógicas. A hierarquia nas Escolas, já não é mais suficiente para garantir o sucesso na vida acadêmica dos alunos. Daí surge a pergunta: como podemos educar nessa atual conjuntura da educação, como podemos ensinar melhor nesse mundo “interconectado”?
O uso de um ambiente virtual de aprendizagem no ensino de inglês: além dos li...Claudio Franco
FRANCO, Claudio de Paiva. O uso de um ambiente virtual de aprendizagem no ensino de inglês: além dos limites da sala de aula presencial. Dissertação de Mestrado, Programa Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada, Faculdade de Letras, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2009.
Recursos Educativos Abertos: 101 toolkit para educadores e pesquisadoresAna Loureiro
III Simpósio Internacional e VI Nacional de Tecnologias Digitais na Educação – VI – SNTDE 2021, promovido pelo Grupo de Estudos e Pesquisas Sobre Tecnologias Digitais na Educação – GEP - TDE da Universidade Federal do Maranhão - UFMA.
5 a 15 de Outubro de 2021
https://doity.com.br/sntde2021
Media and Information Literacy (MIL): perspectiva atemporalAna Loureiro
Comunicação apresentada da Sessão Especial "Information Literacy - Perspectives, Challenges and Trends" do Congresso Internacional Literacias no Século XXI (ICCL2021) | Uma organização do Politécnico de Portalegre, Instituto Politécnico de Beja e Instituto Politécnico de Santarém (julho 2021)
https://xxicl.ipportalegre.pt/
Recursos e projetos educativos digitais [uma busca na rede...]Ana Loureiro
Apresentação, a convite da Professora Teresa Bettencourt e da Professora Daniela Pedrosa, no âmbito da sessão “TIC e EB – Explorar e aprender… E os projetos nascem!” | Unidade Curricular de TIC e Educação Básica (TIC e EB) do 3.º ano da Licenciatura em Educação Básica do Departamento de Educação e Psicologia da Universidade de Aveiro | julho’21
Acesso Aberto e Formação ao Longo da Vida - PerspetivasAna Loureiro
VIII Congresso Nacional das Universidades Seniores _ 24 março 2021 [online]
http://www.rutis.pt/article/view/28/congresso-nacional-inovacao-na-educacao-para-seniores
Recursos Digitais em Educação: um caminho para a capacitação de professoresAna Loureiro
2.º Encontro de Práticas Pedagógicas no Ensino a Distância
11 julho 2020
ESTGL IPViseu
acesso à apresentação: https://docs.google.com/presentation/d/e/2PACX-1vQd2B_dVbAkbPc5Md7LplLQcP9gXmZMgzVWQR5p_Sg7pRCnFc6wS3bAobzYIhPmfTF36xeIREmG-5mm/pub?start=false&loop=false&delayms=3000
Padlet do encontro: https://padlet.com/ambientesinovadoreslamego/j9d5ym2w0yt5w3ni
Apresentação feita no 25.° CIAED Congresso Internacional ABED de Educação a Distância. Mesa Redonda "Panorama da Pesquisa em Tecnologias e Educação a Distância em Portugal".
Workshop (BYOD) Ciência Aberta e Recursos Educacionais Abertos no âmbito do Mestrado Recursos Digitais em Educação (UC de Recursos Educativos Digitais e Ambientes Educativos Inovadores). Dinamizado pelas docentes Ana Loureiro e Dina Rocha.
Construção de Conhecimento em Ambientes VirtuaisAna Loureiro
Construção de Conhecimento em Ambientes Virtuais - influência das relações interpessoais.
Apresentação da tese de Doutoramento em Multimédia em Educação
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
A utilização de mundos virtuais como sala de aula estendida
1. A utilização de Mundos Virtuais como sala de aula estendida Ana Loureiro (accloureiro@gmail.com) | CIDTFF – Universidade de Aveiro | ESE - Instituto Politécnico de Santarém Teresa Bettencourt (tbett@ua.pt) | CIDTFF – Universidade de Aveiro Ana Loureiro aka Anitia Loire | Teresa Bettencourt aka Cleo Bekkers
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5. o rquestração da a prendizagem espaço físico (restrição espaço/temporal, grupo específico) espaço virtual (sem restrição espaço/temporal, todos estudantes) Diigo SL® sessões de tutória e de discussão colaborativa pesquisa e partilha informação construção de conhecimento sala de aula partilha informação discussão trabalho prático consolidação de conhecimentos participação obrigatória participação voluntária VWBPE2011 > A utilização de mundos virtuais como sala de aula estendida Loureiro & Bettencourt | Second Life, 19 Março 2011
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Notas do Editor
Boa tarde a todas e a todos. Antes de mais gostaríamos de agradecer a oportunidade de participação nesta Conferência. A comunicação que aqui vamos apresentar está a ser realizada no âmbito do programa doutoral em MM em Educação da Univ Aveiro sob orientação da profª Cleo Bekkers. Vamos hoje apresentar apenas o resultado de um estudo piloto que foi implementado.
A investigação que estamos a desenvolver desenrola-se em torno de três eixos: (i) construção e partilha de conhecimento; (ii) relações interpessoais e (iii) espaços virtuais colaborativos. A premissa é que a socialização é um elemento chave para a aprendizagem colaborativa. Para este estudo seguimos a definição de Dillenbourg que refere a ap colaborativa como uma “situação em que duas ou mais pessoas aprendem ou tentam aprender algo em conjunto”. Assim o acto de aprender – ou de construir conhecimento – tem uma dimensão social significativa. Com este estudo pretende-se perceber até que ponto a orquestração da aprendizagem com recurso a espaços virtuais pode potenciar os contextos de aprendizagem em formato blended learning pela promoção da partilha de conhecimento. O público-alvo do estudo são estudantes do ensino superior. Esta investigação ambiciona, assim, contribuir para a melhoria das situações de aprendizagem com recurso a ferramentas online . O seu objectivo passa pela identificação das variáveis que poderão influenciar a partilha de conhecimento e pretende ainda contribuir para a melhoria das situações de aprendizagem com recurso a ferramentas online
Antes de iniciarmos a investigação principal optamos pela realização de um estudo piloto que teve como principais objectivos: (i) ganhar experiência com a utilização de mundos virtuais colaborativos em contextos de aprendizagem (ii) perceber o quão efectivo um ambiente imersivo 3D poderá ser no papel de intermediário para interacções face-a-face (iii) reunir indicadores sobre as mais valias das ferramentas online utilizadas (grau e qualidade da participação, colaboração e interacção dos estudantes) aliados à inexistência de constrangimentos de ordem temporal e/ou física Porque é que resolvemos realizar esta investigação, quais foram as principais motivações? Como sabemos, com bolonha, o número de horas de cada unidade de crédito foi diminuído (todos os cursos passaram de 4/5 anos para apenas 3), esta alteração pressupões a existência de um trabalho autónomo por parte do estudante elevado bem como um suporte ou apoio por parte do professor. Mas nem sempre é fácil conjugar o horário dos estudantes com o do professor para que essas horas de suporte sejam efectivas. Pior ainda quando os estudantes são alunos do regime nocturno e que trabalham durante o dia. Este é um problema ´real e sério… de que forma poderemos apoiar estes estudantes? Considerámos que estendermos a sala de aula para além do espaço físico poderia ser a solução, recorrendo assim a espaços virtuais. Mas que espaços virtuais utilizar? Quais seriam os mais adequados? Em sala de aula questionámos os estudantes sobre esta problemática. Solicitámos que os estudantes no sindicassem possíveis espaços virtuais para partilha e construção de conhecimento. Analisámos em conjunto as potencialidades de cada um desses espaços e o SL foi o eleito. A docente, que neste caso, sou eu como já devem ter imaginado, e ao mesmo tempo tb a investigadora, fez ainda a sugestão de utilizar o Diigo. E porquê estas dois espaços virtuais? Ler no diapositivo?
Escolhidos os espaços virtuais começamos a implementar o estudo piloto, trabalha´mos assim com duas turmas (uma regular do regime diurno e outra maiores de 23 do regime noturno). Com este estudo percebemos que investigadora e docente tinham seus propiors desafios... A docente: (i) abordar temas UC de forma criativa e colaborativa; (ii) ajudar os estudantes a perceber a importância de partilhar e discutir informação de forma aberta; (iii) providenciar situações de tutória recorrendo a mundos virtuais. A investigadora: promover formas de colaboração e de partilha de informação e de conhecimento entre os estudantes, e entre os estudantes e a docente (horas de suporte) Mas podemos dizer que o estudo pretendeu, de forma geral tentar perceber a efectividade da utilização de um formato de blended learning como forma de colmatar as necessidades de contacto e colaboração entre os estudantes e entre estudantes e professor
Como se desenrolaram então estas sessões de sala de aula estendida… No espaço físico (com as restrições de espaço e tempo que conhecemos) e em turmas separadas (e claro com participação obrigatória) desenrolara,m-se as actividades de: partilha informação, discussão, trabalho prático, consolidação de conhecimentos No espaço virtuals (com uma participação voluntária por parte dos estudantes e ambas as turmas partilhando os mesmos grupos Diigo e SL) dinamizaram-se as seguintes actividades: No diigo: pesquisa e partilha comentada de informação e de conteúdos Na SL: sessões de tutória e de discussão colaborativa com vista a exploração de informação e consolidação de conhecimentos. Estas sessões foram realizadas no espaço da Academia Portucalis. De referir que foram os estudantes que optaram por este espaço em vez do espaço formal das ilhas da instituição de educação a que pertencemos (as outras opções eram a SLESES, a Educção&Inovação e a SecondUA)… os estudantes acharam que o espaço Academia Portucalis era mais agradável. A sala de aula estendida permite assim uma construção partilhada de conhecimento entre os estudantes