Este documento apresenta uma lição bíblica sobre a ressurreição de Jesus Cristo. A lição discute a doutrina da ressurreição no Antigo e Novo Testamentos, a natureza da ressurreição de Jesus como corporal e literal, as evidências diretas e indiretas da ressurreição, e os propósitos da ressurreição como salvação, justificação e redenção do corpo. A lição é concluída com uma reflexão sobre a importância da mensagem da ressurreição.
O documento discute a ressurreição de Jesus Cristo. Apresenta a doutrina da ressurreição no Antigo e Novo Testamento e as evidências bíblicas do evento, como os encontros de Jesus ressuscitado com seus discípulos. Argumenta que o propósito da ressurreição foi a salvação e justificação dos crentes e a garantia da ressurreição dos corpos.
1) O documento é um sermão pregado por Charles Spurgeon sobre a ressurreição de Jesus Cristo.
2) Spurgeon enfatiza que a ressurreição de Cristo é um fato histórico, não um símbolo ou mito, e deve ser pregado como tal.
3) Ele defende a fé cristã tradicional contra aqueles que tentam "espiritualizar" ou encontrar significados ocultos nos fatos da vida, morte e ressurreição de Jesus.
Moisés ressuscitou para seu corpo não ver a corrupção?ASD Remanescentes
Moisés não ressuscitou antes de Cristo. A Bíblia é clara que só Cristo foi o primeiro a ressuscitar e subir aos céus, sendo as "primícias" da ressurreição. Textos de Ellen White sobre Moisés ressuscitando não encontram apoio bíblico e contradizem declarações de Jesus.
O documento apresenta o programa de um seminário sobre escatologia dividido em sete unidades. A primeira trata da definição e abrangência do termo. As unidades subsequentes discutem a perspectiva cristã sobre a morte, a volta de Cristo, o estado final dos justos e injustos, falsas idéias escatológicas e posicionamentos sobre o milênio. A última unidade introduz correntes escatológicas modernas e sugere bibliografia complementar.
O documento discute a lição 11 do 3o trimestre de 2017 sobre a segunda vinda de Cristo. A lição apresenta a doutrina bíblica sobre o assunto, explicando que a segunda vinda ocorrerá em duas fases: primeiro o arrebatamento da Igreja e depois a vinda visível e corporal de Cristo com Sua Igreja glorificada. Também discute a importância da doutrina, destacando a proeminência no Novo Testamento e a confirmação histórica de profecias sobre impérios antigos e o destino de Israel.
A ressurreição de Cristo é uma verdade essencial do evangelho. O lenço dobrado deixado no túmulo por Jesus após Sua ressurreição simboliza que Ele voltará, de acordo com a tradição hebraica da época. A ressurreição de Cristo é comprovada historicamente por Suas múltiplas aparições aos Seus seguidores nos 40 dias após o fato.
Este documento apresenta uma lição bíblica sobre a ressurreição de Jesus Cristo. A lição discute a doutrina da ressurreição no Antigo e Novo Testamentos, a natureza da ressurreição de Jesus como corporal e literal, as evidências diretas e indiretas da ressurreição, e os propósitos da ressurreição como salvação, justificação e redenção do corpo. A lição é concluída com uma reflexão sobre a importância da mensagem da ressurreição.
O documento discute a ressurreição de Jesus Cristo. Apresenta a doutrina da ressurreição no Antigo e Novo Testamento e as evidências bíblicas do evento, como os encontros de Jesus ressuscitado com seus discípulos. Argumenta que o propósito da ressurreição foi a salvação e justificação dos crentes e a garantia da ressurreição dos corpos.
1) O documento é um sermão pregado por Charles Spurgeon sobre a ressurreição de Jesus Cristo.
2) Spurgeon enfatiza que a ressurreição de Cristo é um fato histórico, não um símbolo ou mito, e deve ser pregado como tal.
3) Ele defende a fé cristã tradicional contra aqueles que tentam "espiritualizar" ou encontrar significados ocultos nos fatos da vida, morte e ressurreição de Jesus.
Moisés ressuscitou para seu corpo não ver a corrupção?ASD Remanescentes
Moisés não ressuscitou antes de Cristo. A Bíblia é clara que só Cristo foi o primeiro a ressuscitar e subir aos céus, sendo as "primícias" da ressurreição. Textos de Ellen White sobre Moisés ressuscitando não encontram apoio bíblico e contradizem declarações de Jesus.
O documento apresenta o programa de um seminário sobre escatologia dividido em sete unidades. A primeira trata da definição e abrangência do termo. As unidades subsequentes discutem a perspectiva cristã sobre a morte, a volta de Cristo, o estado final dos justos e injustos, falsas idéias escatológicas e posicionamentos sobre o milênio. A última unidade introduz correntes escatológicas modernas e sugere bibliografia complementar.
O documento discute a lição 11 do 3o trimestre de 2017 sobre a segunda vinda de Cristo. A lição apresenta a doutrina bíblica sobre o assunto, explicando que a segunda vinda ocorrerá em duas fases: primeiro o arrebatamento da Igreja e depois a vinda visível e corporal de Cristo com Sua Igreja glorificada. Também discute a importância da doutrina, destacando a proeminência no Novo Testamento e a confirmação histórica de profecias sobre impérios antigos e o destino de Israel.
A ressurreição de Cristo é uma verdade essencial do evangelho. O lenço dobrado deixado no túmulo por Jesus após Sua ressurreição simboliza que Ele voltará, de acordo com a tradição hebraica da época. A ressurreição de Cristo é comprovada historicamente por Suas múltiplas aparições aos Seus seguidores nos 40 dias após o fato.
1) O documento discute a ressurreição de Jesus Cristo e afirma que ela foi corpórea e não apenas espiritual.
2) A Bíblia é citada para mostrar que a ressurreição é sempre do corpo e não apenas do espírito.
3) Razões teológicas e evidências bíblicas são apresentadas para defender que Jesus ressuscitou em um corpo glorioso e não apenas espiritual.
1) O documento discute a importância da ressurreição de Cristo para a fé cristã, citando passagens bíblicas.
2) Detalha o sepultamento de Cristo segundo os evangelhos e as evidências que indicam que seu corpo não foi roubado.
3) Apresenta várias evidências históricas da ressurreição, como os relatos de testemunhas e menções em textos não bíblicos.
A lição aborda a doutrina da ressurreição de Jesus Cristo. Discute que esta doutrina estava presente no Antigo e Novo Testamento. A ressurreição de Jesus foi literal e corporal, como evidenciado por seus encontros físicos com os discípulos. Há evidências diretas e indiretas deste evento. O propósito da ressurreição foi prover salvação, justificação e redenção do corpo para aqueles que crerem.
Este documento discute (1) o livro de Atos e suas características, (2) as promessas da vinda do Espírito Santo no Antigo e Novo Testamento, e (3) o propósito da promessa da virtude do Espírito Santo na vida do crente.
Deus consumará todas as coisas, pois haverá novos céus e nova terra. A lição descreve o Reino Milenial de Cristo na terra, incluindo a ressurreição dos justos, a prisão de Satanás e as características como paz, justiça e longevidade. Também aborda o Juízo Final, no qual todos os mortos serão julgados e os não salvos serão lançados no lago de fogo.
Este documento discute as principais visões escatológicas cristãs: o amilenismo, o pré-milenismo histórico, o pós-milenismo e o pré-milenismo dispensacionalista. Embora existam diferenças, todas concordam que Jesus voltará, haverá ressurreição e julgamento final, e um período de paz sob o domínio de Cristo.
O documento discute a ressurreição de Jesus como o momento culminante da história da redenção. A ressurreição envolveu a Trindade e transformou o corpo de Jesus em um corpo glorificado. A ressurreição é um fato histórico comprovado na Bíblia e significa a vitória sobre a morte. A ressurreição garante o perdão e a vida eterna para os crentes em Cristo.
O documento discute a esperança bíblica da Igreja em relação à segunda vinda de Cristo e à tribulação final. Argumenta que a Bíblia ensina um único e glorioso advento de Cristo, não dois eventos separados, para resgatar a Igreja do anticristo após a tribulação, e não um "arrebatamento secreto" antes da tribulação.
O documento descreve as duas ressurreições mencionadas na Bíblia: a primeira ressurreição é a dos salvos em Cristo em 4 fases, culminando no milênio; a segunda ressurreição é a dos perdidos para o juízo final.
I - A doutrina da ressurreição é apresentada no contexto do Antigo e Novo Testamento, mostrando eventos como a serpente de bronze e ressurreições por Jesus e seus apóstolos.
II - A natureza literal e corporal da ressurreição de Cristo é explicada, com referências a termos como "anastasis" e "egeiró".
III - Evidências diretas e indiretas da ressurreição de Cristo são listadas, como os relatos dos apóstolos.
O documento discute os perigos do sincretismo religioso e como ele produz uma subcultura ao invés de uma contracultura cristã. O sincretismo mistura elementos de outras religiões com o cristianismo e enfatiza a cultura mundana. Isso não transforma a sociedade como os primeiros cristãos fizeram e é considerado um adultério espiritual.
1. O novo nascimento é necessário para entrar no Reino de Deus, conforme Jesus explicou a Nicodemos. 2. A regeneração significa nascer da água e do Espírito, tornando-se uma nova criatura em Cristo. 3. Todos precisam deste novo nascimento, mesmo aqueles que são religiosos como Nicodemos e Cornélio, pois todos estão mortos em pecados.
Este documento discute vários pontos de vista escatológicos cristãos, incluindo amilenismo, posmilenismo e premilenismo dispensacionalista. Também lista vários sinais bíblicos que podem indicar a proximidade do arrebatamento da igreja e da segunda vinda de Cristo, como guerras, desastres naturais, apostasia e o restabelecimento de Israel. O texto argumenta que a igreja será arrebatada antes da Grande Tribulação de sete anos mencionada no livro de Apocalipse.
O documento discute a doutrina bíblica da morte e do estado intermediário dos mortos de acordo com a Bíblia. Apresenta os significados de palavras-chave como nekrós, thanatos e diferentes tipos de morte. Também explica o estado dos mortos antes e depois da morte e ressurreição de Cristo, mostrando que os salvos agora estão com Deus no paraíso enquanto os não-salvos permanecem conscientes em sofrimento.
Este documento discute a escatologia bíblica em três partes: 1) A definição de escatologia e a importância da segunda vinda de Jesus; 2) A preocupação dos discípulos e de outros com os fins dos tempos e a presença de falsos profetas; 3) Diferentes interpretações escatológicas como a futurista, histórica e preterista. O objetivo é explicar o significado da escatologia bíblica e trazer esperança aos salvos sobre a volta de Cristo.
1) A lição discute a necessidade e possibilidade de ter uma vida santa por meio do Espírito Santo. 2) A santidade de Deus é absoluta e Ele exige que Seu povo seja santo. 3) A santificação ocorre de forma posicional, progressiva e futura por meio da graça de Deus.
Lição 7 - A Bíblia e o Testemunho da CiênciaÉder Tomé
Este documento apresenta 13 lições sobre a defesa da fé cristã diante dos desafios da sociedade atual. A lição 7 discute como as descobertas científicas ao longo dos anos têm confirmado afirmações da Bíblia Sagrada, mostrando que a verdadeira ciência e a Bíblia não entram em conflito.
O documento discute se a Bíblia endossa a doutrina da reencarnação com base no relato de Jesus sobre o retorno de Elias. Explica que Jesus se referia a João Batista, que cumpriu a profecia de Malaquias como um profeta tão importante quanto Elias, e não era uma reencarnação. A Bíblia prega a encarnação de Deus em Jesus Cristo, não a reencarnação da alma.
1. O documento discute a doutrina cristã da ressurreição de Jesus Cristo.
2. Apresenta evidências bíblicas da ressurreição tanto no Antigo quanto no Novo Testamento.
3. Argumenta que a ressurreição de Jesus garante a salvação dos crentes e a ressurreição dos corpos no futuro.
O documento discute a lição sobre a ressurreição de Cristo segundo o Evangelho de Lucas. Apresenta evidências diretas e indiretas da ressurreição, como o encontro dos discípulos com Jesus ressuscitado no caminho para Emaús. Também explica que a ressurreição de Cristo garante a salvação dos crentes e a redenção final de seus corpos.
O documento discute a ressurreição de Jesus Cristo. Apresenta a doutrina da ressurreição no Antigo e Novo Testamento e explica que a ressurreição de Cristo foi um evento literal e corporal, confirmado por evidências diretas e indiretas. O propósito da ressurreição foi a salvação, justificação e redenção final do corpo dos crentes.
1) O documento discute a ressurreição de Jesus Cristo e afirma que ela foi corpórea e não apenas espiritual.
2) A Bíblia é citada para mostrar que a ressurreição é sempre do corpo e não apenas do espírito.
3) Razões teológicas e evidências bíblicas são apresentadas para defender que Jesus ressuscitou em um corpo glorioso e não apenas espiritual.
1) O documento discute a importância da ressurreição de Cristo para a fé cristã, citando passagens bíblicas.
2) Detalha o sepultamento de Cristo segundo os evangelhos e as evidências que indicam que seu corpo não foi roubado.
3) Apresenta várias evidências históricas da ressurreição, como os relatos de testemunhas e menções em textos não bíblicos.
A lição aborda a doutrina da ressurreição de Jesus Cristo. Discute que esta doutrina estava presente no Antigo e Novo Testamento. A ressurreição de Jesus foi literal e corporal, como evidenciado por seus encontros físicos com os discípulos. Há evidências diretas e indiretas deste evento. O propósito da ressurreição foi prover salvação, justificação e redenção do corpo para aqueles que crerem.
Este documento discute (1) o livro de Atos e suas características, (2) as promessas da vinda do Espírito Santo no Antigo e Novo Testamento, e (3) o propósito da promessa da virtude do Espírito Santo na vida do crente.
Deus consumará todas as coisas, pois haverá novos céus e nova terra. A lição descreve o Reino Milenial de Cristo na terra, incluindo a ressurreição dos justos, a prisão de Satanás e as características como paz, justiça e longevidade. Também aborda o Juízo Final, no qual todos os mortos serão julgados e os não salvos serão lançados no lago de fogo.
Este documento discute as principais visões escatológicas cristãs: o amilenismo, o pré-milenismo histórico, o pós-milenismo e o pré-milenismo dispensacionalista. Embora existam diferenças, todas concordam que Jesus voltará, haverá ressurreição e julgamento final, e um período de paz sob o domínio de Cristo.
O documento discute a ressurreição de Jesus como o momento culminante da história da redenção. A ressurreição envolveu a Trindade e transformou o corpo de Jesus em um corpo glorificado. A ressurreição é um fato histórico comprovado na Bíblia e significa a vitória sobre a morte. A ressurreição garante o perdão e a vida eterna para os crentes em Cristo.
O documento discute a esperança bíblica da Igreja em relação à segunda vinda de Cristo e à tribulação final. Argumenta que a Bíblia ensina um único e glorioso advento de Cristo, não dois eventos separados, para resgatar a Igreja do anticristo após a tribulação, e não um "arrebatamento secreto" antes da tribulação.
O documento descreve as duas ressurreições mencionadas na Bíblia: a primeira ressurreição é a dos salvos em Cristo em 4 fases, culminando no milênio; a segunda ressurreição é a dos perdidos para o juízo final.
I - A doutrina da ressurreição é apresentada no contexto do Antigo e Novo Testamento, mostrando eventos como a serpente de bronze e ressurreições por Jesus e seus apóstolos.
II - A natureza literal e corporal da ressurreição de Cristo é explicada, com referências a termos como "anastasis" e "egeiró".
III - Evidências diretas e indiretas da ressurreição de Cristo são listadas, como os relatos dos apóstolos.
O documento discute os perigos do sincretismo religioso e como ele produz uma subcultura ao invés de uma contracultura cristã. O sincretismo mistura elementos de outras religiões com o cristianismo e enfatiza a cultura mundana. Isso não transforma a sociedade como os primeiros cristãos fizeram e é considerado um adultério espiritual.
1. O novo nascimento é necessário para entrar no Reino de Deus, conforme Jesus explicou a Nicodemos. 2. A regeneração significa nascer da água e do Espírito, tornando-se uma nova criatura em Cristo. 3. Todos precisam deste novo nascimento, mesmo aqueles que são religiosos como Nicodemos e Cornélio, pois todos estão mortos em pecados.
Este documento discute vários pontos de vista escatológicos cristãos, incluindo amilenismo, posmilenismo e premilenismo dispensacionalista. Também lista vários sinais bíblicos que podem indicar a proximidade do arrebatamento da igreja e da segunda vinda de Cristo, como guerras, desastres naturais, apostasia e o restabelecimento de Israel. O texto argumenta que a igreja será arrebatada antes da Grande Tribulação de sete anos mencionada no livro de Apocalipse.
O documento discute a doutrina bíblica da morte e do estado intermediário dos mortos de acordo com a Bíblia. Apresenta os significados de palavras-chave como nekrós, thanatos e diferentes tipos de morte. Também explica o estado dos mortos antes e depois da morte e ressurreição de Cristo, mostrando que os salvos agora estão com Deus no paraíso enquanto os não-salvos permanecem conscientes em sofrimento.
Este documento discute a escatologia bíblica em três partes: 1) A definição de escatologia e a importância da segunda vinda de Jesus; 2) A preocupação dos discípulos e de outros com os fins dos tempos e a presença de falsos profetas; 3) Diferentes interpretações escatológicas como a futurista, histórica e preterista. O objetivo é explicar o significado da escatologia bíblica e trazer esperança aos salvos sobre a volta de Cristo.
1) A lição discute a necessidade e possibilidade de ter uma vida santa por meio do Espírito Santo. 2) A santidade de Deus é absoluta e Ele exige que Seu povo seja santo. 3) A santificação ocorre de forma posicional, progressiva e futura por meio da graça de Deus.
Lição 7 - A Bíblia e o Testemunho da CiênciaÉder Tomé
Este documento apresenta 13 lições sobre a defesa da fé cristã diante dos desafios da sociedade atual. A lição 7 discute como as descobertas científicas ao longo dos anos têm confirmado afirmações da Bíblia Sagrada, mostrando que a verdadeira ciência e a Bíblia não entram em conflito.
O documento discute se a Bíblia endossa a doutrina da reencarnação com base no relato de Jesus sobre o retorno de Elias. Explica que Jesus se referia a João Batista, que cumpriu a profecia de Malaquias como um profeta tão importante quanto Elias, e não era uma reencarnação. A Bíblia prega a encarnação de Deus em Jesus Cristo, não a reencarnação da alma.
1. O documento discute a doutrina cristã da ressurreição de Jesus Cristo.
2. Apresenta evidências bíblicas da ressurreição tanto no Antigo quanto no Novo Testamento.
3. Argumenta que a ressurreição de Jesus garante a salvação dos crentes e a ressurreição dos corpos no futuro.
O documento discute a lição sobre a ressurreição de Cristo segundo o Evangelho de Lucas. Apresenta evidências diretas e indiretas da ressurreição, como o encontro dos discípulos com Jesus ressuscitado no caminho para Emaús. Também explica que a ressurreição de Cristo garante a salvação dos crentes e a redenção final de seus corpos.
O documento discute a ressurreição de Jesus Cristo. Apresenta a doutrina da ressurreição no Antigo e Novo Testamento e explica que a ressurreição de Cristo foi um evento literal e corporal, confirmado por evidências diretas e indiretas. O propósito da ressurreição foi a salvação, justificação e redenção final do corpo dos crentes.
1. O documento discute a ressurreição literal e corporal de Jesus Cristo após sua crucificação e morte.
2. A ressurreição de Cristo garantiu a vitória sobre a morte e a salvação eterna para os crentes.
3. Os evangelhos e as epístolas de Paulo fornecem testemunhos e provas históricas da ressurreição corporal de Jesus.
1) O documento discute a ressurreição de Jesus Cristo, citando passagens bíblicas que falam sobre o assunto.
2) A ressurreição de Jesus é a garantia de que todos os que morreram em Cristo também se levantarão.
3) O documento apresenta evidências bíblicas da ressurreição corporal de Jesus, como os encontros dos discípulos com o Senhor ressuscitado.
Este documento discute a ordenança do batismo em águas segundo a Bíblia. Ele explica que o batismo simboliza a união do crente com Cristo em Sua morte, sepultamento e ressurreição. O batismo significa também a morte do velho homem e andar em nova vida sob o senhorio de Cristo. A forma correta é a imersão e a fórmula dada por Jesus é "em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo".
Morte e ressurreição_Lição_original com textos_1232014Gerson G. Ramos
Este documento discute a morte e ressurreição de acordo com os ensinos de Jesus, apresentando:
1) A compaixão de Jesus por aqueles que sofrem com a morte de entes queridos.
2) A promessa de Jesus de que Ele tem poder sobre a morte e ressuscitará os mortos.
3) Que todos, justos e ímpios, serão ressuscitados para receber seu destino eterno.
15 razoes porque nao posso ser testemunha deManoel Moreira
Este documento discute 15 erros doutrinários das Testemunhas de Jeová de acordo com a Bíblia, incluindo a negação da divindade de Jesus Cristo, da Trindade, da ressurreição corporal de Cristo e do inferno eterno. O documento argumenta que as doutrinas das Testemunhas de Jeová contradizem as Escrituras e se baseiam nas interpretações do fundador Charles Taze Russell, não na Bíblia.
O documento discute três leituras bíblicas do 3o Domingo da Páscoa. A primeira fala sobre as dificuldades dos discípulos em crer na ressurreição de Jesus e sobre o testemunho de Pedro. A segunda trata da essência do amor de Deus. A terceira reflete sobre como ser testemunha da ressurreição através da libertação dos oprimidos e da prática do amor.
1) O documento resume o capítulo 9 da obra "Jesus de Nazaré vol. 3", que discute a ressurreição de Jesus.
2) A ressurreição é o fundamento da fé cristã, sem ela a fé é vazia. Há testemunhos bíblicos que relatam a ressurreição.
3) Os testemunhos vêm em duas formas: profissões de fé e narrativas. Paulo e os evangelhos fornecem exemplos dessas duas formas.
O documento discute a prática do batismo em nome de Jesus nos primeiros séculos do cristianismo, contrastando com a fórmula trinitária que se tornou padrão posteriormente. Apresenta nove passagens bíblicas que mencionam o batismo em nome de Jesus e cita fontes históricas que indicam que a mudança para a fórmula trinitária ocorreu somente no século IV. Argumenta que a prática original dos apóstolos era o batismo em nome de Jesus.
1) Jesus foi concebido pelo Espírito Santo no ventre de Maria, ainda sendo ela virgem.
2) Jesus realizou muitos milagres para levar as pessoas a crer e ser salvas.
3) Jesus morreu na cruz para pagar pelos pecados da humanidade, mas ressuscitou três dias depois, provando ser o Filho de Deus.
Doutrina Deus filho e Espírito Santo.pptxThye Oliver
1) O documento discute as naturezas divina e humana de Cristo, explicando que Ele era plenamente Deus e plenamente homem. 2) Detalha os ofícios de Cristo como Profeta, Sacerdote e Rei. 3) Também explica o trabalho do Espírito Santo em dar poder, purificar, revelar, unificar e dar evidência da presença de Deus.
Os três elementos da primeira Páscoa eram: o pão, as ervas amargas e o cordeiro sem mácula. A Páscoa foi instituída para comemorar a noite em que Deus poupou os primogênitos hebreus no Egito e os libertou da escravidão. A Páscoa tem significados tanto para judeus quanto para cristãos, representando a passagem da morte para a vida.
O documento discute a suficiência e centralidade de Cristo no Novo Testamento. Apresenta Jesus como o Emanuel, predito no Antigo Testamento e maior que o Templo. Descreve sua transfiguração e chamado para que venham a ele. Aponta que Jesus se identifica como "Eu Sou" e que seu nome é o único necessário para a salvação. Conclui que o cristianismo é sobre ter relacionamento com Cristo, não apenas seguir ensinamentos.
Lição 14 - A bem-aventurada esperança da IgrejaÉder Tomé
1. O documento apresenta as lições de um curso sobre doutrinas fundamentais da Igreja de Cristo.
2. A lição 14 trata da bem-aventurada esperança da Igreja, focando no presente e futuro da Igreja a partir da segunda vinda de Cristo.
3. A bem-aventurada esperança da Igreja é a segunda vinda de Jesus Cristo.
“...E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo...” Rm 8:23
1) O documento discute a redenção providenciada por Deus através da morte de Jesus Cristo no Calvário. 2) A redenção proporciona a libertação do pecado no presente através da conversão e fé, e a glorificação do corpo no futuro. 3) Embora todos os pecados mereçam condenação, Deus oferece perdão completo através da redenção.
O documento celebra a Páscoa e a ressurreição de Cristo. Resume as principais passagens bíblicas lidas no dia, incluindo Pedro batizando Cornélio, Paulo falando sobre a nova vida em Cristo, e Maria Madalena, Pedro e João encontrando o túmulo vazio. Conclui que a Páscoa não é apenas um evento passado, mas um processo contínuo de morrer para o pecado e renascer para uma vida nova em Cristo.
Semelhante a A Ressurreição de Jesus - Lição 13 - 2º Trimestre de 2015 (20)
Lição 09 a necessidade de termos uma vida santaPr. Andre Luiz
1) Acreditamos na possibilidade de viver uma vida santa por obra do Espírito Santo.
2) Devemos viver de acordo com a santidade de Deus que nos chamou.
3) O Espírito Santo nos capacita a sermos testemunhas fiéis de Jesus Cristo.
O documento discute o significado da palavra "igreja" no grego, as ordenanças da igreja (batismo e ceia do senhor), e o que significa ser "batizado pelo Espírito" de acordo com a Bíblia.
Lição 11 maria mãe de jesus - uma serva humildePr. Andre Luiz
Maria era uma jovem humilde de Nazaré escolhida por Deus para ser a mãe de Jesus. Quando o anjo Gabriel apareceu para anunciar a ela sobre sua missão, Maria aceitou com submissão e fé, dizendo "Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra". Ela é apresentada como um exemplo de humildade e obediência à vontade divina.
Abel, exemplo de caráter que agrada a deus - Lição 2 - 2ºTrimestre 2017Pr. Andre Luiz
I. Abel ofereceu a Deus um sacrifício de fé e teve seu caráter reconhecido como justo;
II. Em contraste, Caim matou Abel movido pela inveja, demonstrando ter um caráter mau;
III. Abel é apresentado como exemplo de homem íntegro e fiel a Deus, que agradou ao Senhor com sua oferta sincera e seu caráter digno.
A formação do caráter cristão - Lição 1 - 2º Trimestre 2017Pr. Andre Luiz
"Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou e se entregou a si mesmo por mim."
(Gl 5.20)
Paciência, evitando as dissensões - Lição 06 - 1ºTrimestre 2017Pr. Andre Luiz
I. O documento discute a importância da paciência como fruto do Espírito Santo para os cristãos, especialmente em tempos de tribulação e perseguição.
II. Jó é apresentado como exemplo de alguém que manteve a fé e paciência diante de grandes sofrimentos.
III. A paciência é contrastada com a ansiedade e dissensões, e os cristãos são exortados a esperar com paciência pela volta de Cristo.
O perigo das obras da carne - Lição 3 - 1ºTrimestre 2017Pr. Andre Luiz
I. O documento discute o perigo das obras da carne e a necessidade de sermos controlados pelo Espírito Santo;
II. A concupiscência e os desejos da carne devem ser mortificados para evitar a ira de Deus e frutos corruptos;
III. Somente vivendo pelo Espírito podemos agradar a Deus e ter vitória sobre o pecado.
A fidelidade de deus - Lição 13 - 4º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
1. Paulo enfrentou muitas crises e perseguições durante seu ministério, mas permaneceu fiel em pregar o evangelho.
2. Mesmo na prisão, Paulo não se deixou abater e continuou cuidando das igrejas e escrevendo cartas para encorajá-las.
3. A vida de fidelidade de Paulo em meio às dificuldades mostra como os cristãos podem vencer as crises confiando em Deus.
Sabedoria divina para a tomada de decisões - lição 12 - 4ºTrimestre de 2016Pr. Andre Luiz
I. Aponta a crise familiar no reino de Davi com a disputa pela sucessão entre Adonias e Salomão;
II. Destaca como Bate-Seba, Natã e outros apoiaram Salomão para que fosse ungido rei;
III. Comenta que Davi deu conselhos a Salomão antes de morrer para evitar futuros problemas.
O Socorro de Deus Para Livrar o Seu Povo - Lição 11 - 4ºTrimestre 2016Pr. Andre Luiz
I. A providência de Deus colocou Ester no palácio real para que ela pudesse salvar o povo judeu de uma crise futura decretada pelo vilão Hamã;
II. Ester, uma jovem judia órfã, foi levada ao palácio a mando do rei Assuero após a destituição da rainha Vasti;
III. Seu primo Mardoqueu, um homem temente a Deus, a ajudou no palácio e tinha fé que Deus libertaria o povo de Israel.
Adorando a Deus em Meio a Calamidade - Lição 10 - 4ºTrimestre 2016Pr. Andre Luiz
I. A história descreve uma crise política enfrentada pelo rei Josafá, onde nações inimigas se levantaram para atacar Judá. II. Diante da força dos inimigos, Josafá decidiu buscar o Senhor em oração e jejum. III. Deus ouviu a oração de Josafá e enviou o socorro, dando vitória sobre os inimigos.
O milagre está em sua casa - Lição 9 - 4º Trimestre 2016Pr. Andre Luiz
I. A família da viúva passava por uma grave crise financeira, com risco de perder seus dois filhos para os credores em pagamento de dívidas. II. Ela recorreu ao profeta Eliseu pedindo ajuda. III. Por meio de um milagre, Deus multiplicou o único bem que ela tinha, um jarro de azeite, para que pudesse pagar suas dívidas e sustentar a família.
Rute, Deus trabalha pela família - Lição 08 - 4ºTrimestre 2016Pr. Andre Luiz
A decisão de Elimeleque de deixar Belém devido à fome foi motivada por circunstâncias difíceis, mas acabou tendo consequências trágicas. Isso serve de lição para não tomar decisões precipitadas quando sob pressão, pois podem não ter o resultado esperado. O importante é confiar em Deus mesmo nos momentos de crise.
José fé em meio as injustiças - Lição 07 - 4º Trimestre 2016Pr. Andre Luiz
Deus concedeu a José sabedoria para administrar crises. José enfrentou diversas crises em sua vida, como o ódio dos irmãos, que o jogaram em uma cova e o venderam como escravo. Apesar das dificuldades, Deus esteve com José e o ajudou a superar cada uma delas.
As Consequências das Escolhas Precipitadas - Lição 5 - 4º Trimestre 2016Pr. Andre Luiz
I. Ló fez uma escolha precipitada ao escolher as terras férteis perto de Sodoma sem consultar a Deus;
II. Sua escolha precipitada levou a uma crise ao separar-se de Abraão;
III. Isso mostra que as escolhas erradas podem trazer consequências negativas se não forem feitas com sabedoria e oração.
A provisão de Deus no monte do sacrifício - Lição 04 - 4º Trimestre 2016Pr. Andre Luiz
I. Pela fé Abraão pôde ver a provisão de Deus no monte do sacrifício, quando obedeceu ao pedido aparentemente impossível de oferecer seu filho Isaque em holocausto.
II. Assim como Deus proveu um cordeiro no lugar de Isaque, Ele proveu Jesus Cristo como o Cordeiro de Deus que morreu na cruz pelo perdão dos pecados da humanidade.
III. Tanto Abraão quanto Jesus confiaram em Deus e Sua provisão, mostrando que a fé é o camin
Abraão, a esperança do pai da fé - Lição 03 - 4º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
I. Deus chamou Abraão para deixar sua terra natal e família e ir para uma terra que Deus lhe mostraria, prometendo fazê-lo uma grande nação e abençoá-lo. II. Abraão obedeceu pela fé, partindo sem saber para onde ia. III. Apesar dos obstáculos, a fé de Abraão o fez vencer e receber as promessas de Deus.
A influência do comércio eletrônico no processo de gestão das livrarias e edi...AntonioLobosco3
Artigo extraído da Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Administração de Empresas, Área de Concentração: Estratégia e Inovação, da Universidade Cidade de São Paulo para obtenção do título de Mestre em Administração de Empresas, sob orientação do Prof. Dr. Denis Donaire.
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
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14. A despeito do que dizem diversos teólogos acera da crença na
ressurreição no Antigo Testamento, é verdade que não encontramos
declarações claras a respeito da ressurreição dos mortos antes do tempo dos
profetas, embora Jesus fosse de parecer que já estava implícita em Ex 3.6;
(confira Mt 22.29-32), e o escritor de Hebreus dá a entender que até mesmo os
patriarcas anelavam à ressurreição dos mortos (confira Hb 11.10, 13-16, 19). O
certo é que não faltam provas de que havia uma crença na ressurreição muito
antes do cativeiro. Essa crença está implícita nas passagens que falam numa
libertação do sheol (dependendo do contexto, significa sepultura, abismo e
inferno) (Sl 49.15; 73.24, 25; Pv 23.14). Ela encontra expressão na declaração
de Jó 19.25-27. Sobretudo a vemos ensinada claramente em Is 26.19
(passagem tardia, segundo os críticos), e em Dn 12.2, e provavelmente está
implícita igualmente em Ez 37.1-14. Vários personagens importantes da
história do Antigo Testamento demonstraram sua confiança e crença na
ressurreição. Abraão cria na ressurreição (Gn 22.5, Hb 11.17-19); (Jó 19.25-
27); um dos filhos de Coré, cantor, salmodiava sobre a ressurreição (Sl 49.15);
o profeta Isaías cria e profetizava sobre a ressurreição (Is 26.19); Daniel,
profeta e estadista, declarou sua crença na ressurreição (Dn 12.2,3); e Oséias,
um profeta destacado em Israel, fez o mesmo (Os 13.14)
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16. A doutrina da ressurreição se baseia essencialmente sobre o fato da
ressurreição de Cristo. O Mestre enfatizou e deu um sentido especial a essa
doutrina (Jo 5.28,29), deixando claro que não haverá uma única, geral e
simultânea ressurreição para os mortos, e sim, que acontecerá em duas fases
distintas: a ressurreição dos justos e a dos ímpios. A doutrina da ressurreição
foi declarada e ensinada por Jesus em seu ministério terrestre (Jo 5.28,29;
6.39,40,44,54; Lc 14.13,14; 20.35,36). Ensinada e reafirmada pelos apóstolos e
os pais da Igreja primitiva (At 4.2). Em Atenas, na Grécia, Paulo pregou a Jesus
Cristo e Sua ressurreição (At 17.18). Repetiu isso, também, para os filipenses
(Fp 3.11), aos coríntios (1 Co 15.20), aos tessalonicenses (1 Ts 4.14-16),
perante o governador Felix (At 24.15). O apóstolo João, não só relatou o
ensino de Cristo sobre a ressurreição, mas ele mesmo ensinou sobre o
assunto (Ap 20.4-6). No Novo Testamento encontramos os seguintes casos:
-O filho duma viuva (Lucas 7.11-15);
-A filha do Jairo (Lucas 8.41-42; 49-55);
-Lázaro (João 11.1-44);
-Muitos santos que haviam morrido, depois da morte de Jesus (Mateus 27.52);
-Jesus (Mateus 28.1-8);
-Tabita (Atos 9.36-43), e
-Êutico, o jovem que dormiu e morreu durante o sermãozão de Paulo! (Atos
(20.9-10).
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20. A ressurreição de Cristo não é apenas o milagre de um cadáver
reanimado. Não se trata do mesmo evento que ocorreu com outros
personagens bíblicos como a filha de Jairo (cf. Mc 5, 22-24) ou Lázaro (cf. Jo
11, 1-44), que foram trazidos de volta à vida por Jesus, mas que, mais tarde,
num certo momento, morreriam fisicamente. A ressurreição de Jesus “foi a
evasão para um gênero de vida totalmente novo, para uma vida já não sujeita à
lei do morrer e do transformar-se, mas situada para além disso: uma vida que
inaugurou uma nova dimensão de ser homem”. Todas as outras pessoas na
Bíblia (e fora dela!) que foram ressuscitadas eventualmente morreram de novo.
Jesus entretanto, está vivo, para sempre. “Se, pela ofensa de um e por meio de
um só, reinou a morte, muito mais os que recebem a abundância da graça e o
dom da justiça reinarão em vida por meio de um só, a saber, Jesus Cristo” (Rm
5.17). Por causa da ressurreição de Jesus, Deus pode agora dar-nos o dom da
vida ressurreta: “Porque, assim como, em Adão, todos morrem, assim também
todos serão vivificados em Cristo” (1Co 15.22). Esta é a promessa e a
esperança que Jesus nos proporciona: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem
crê em mim, ainda que morra, viverá” (Jo 11.25).
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22. Não há dúvida de que Jesus, depois de ressuscitado, foi mais
reconhecido por seus gestos e por sua voz do que por sua aparência externa.
Maria Madalena viu Jesus em pé junto ao túmulo, porém não o reconheceu.
Mas quando Ele pronunciou exclamativamente o nome “Maria!”, ela devolveu
de pronto outra exclamação: “Raboni”, que em hebraico quer dizer Mestre (Jo
20.14-16). Os dois discípulos que caminhavam de Jerusalém para Emaús não
reconheceram Jesus quando Ele se pôs a caminho com eles, embora o céu
ainda não estivesse escuro. Mas quando Jesus, à mesa com eles, tomou,
abençoou, partiu e distribuiu o pão, Cléopas e seu amigo perceberam que
aquele, até então estranho, era o Senhor! O que acabou por completo com a
resistência dos apóstolos em crer na ressurreição do Senhor foi a repetição da
pesca maravilhosa, na mesma praia e no mesmo horário (Jo 21.1-14; Lc 51-11).
Jesus ressuscitou em glória. Não carregava mais nossas iniqüidades nem
enfermidades. Ele as deixou na cruz. Não mais estava desfigurado, não mais
tinha aparência de um condenado, não mais encontrava-se profundamente
triste nem mais era desprovido de beleza (Is 52.13-53.12). Era o Jesus da
transfiguração, cuja aparência encheu os discípulos de temor e tremor (Mc
9.6). Por esta razão, Jesus não foi imediata e facilmente reconhecido por seus
discípulos.
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25. Desde o princípio, a igreja cristã confessou que o corpo físico de
Jesus foi elevado ao céu. Esta convicção está baseada em várias referências
explícitas do Novo Testamento e em vastas evidências tangíveis. O próprio
Jesus disse que o corpo no qual ressuscitou era de “carne e ossos” (Lc
24.39). Falando sobre a ressurreição de Cristo, Pedro insistiu neste assunto
ao pregar que a “carne dele (Jesus) não viu a corrupção” (At 2.31).
Escrevendo posteriormente sobre a ressurreição, João declarou que Jesus
veio [e permaneceu] em carne” (1Jo 4.2. Cf. 2Jo 7). O corpo que emergiu da
tumba na manhã pascal foi visto por aqueles que duvidaram (Mt 28.17), foi
ouvido por Maria (Jo 20.15,16), e até mesmo abraçado pelos discípulos (Mt
28.9) em muitas ocasiões depois da ressurreição. Além disso, Jesus se
alimentou pelo menos quatro vezes após sua ressurreição (Lc 24.30;
24.42,43; Jo 21.12,13). Ele também mostrou as cicatrizes de sua crucificação
quando desafiou Tomé, dizendo: “Põe aqui o teu dedo, e vê as minhas mãos;
e chega a tua mão, e põe-na no meu lado; e não sejas incrédulo, mas crente”
(Jo 20.27).
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27. A ressurreição de Cristo é o grande milagre do Cristianismo. Uma
vez estabelecida a realidade deste acontecimento, a discussão dos demais
milagres torna-se desnecessária. Sobre o milagre da ressurreição está
firmada a nossa fé. Porque o Cristianismo é histórico, e baseia seus
ensinamentos em acontecimentos ocorridos há quase 20 séculos, na
Palestina. São estes eventos o nascimento e ministério de Jesus Cristo,
culminando na sua morte, sepultamento e ressurreição. De tudo isto, é a
ressurreição a pedra de esquina, porque, se Cristo não ressuscitou, não era o
que alegava ser. Sua morte não seria morte expiadora - os cristãos estariam
sendo enganados há séculos; os pregadores, proclamando erros; e os fiéis,
acalentando falsas esperanças. Mas, graças a Deus, podemos proclamar esta
doutrina: “Mas de fato Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo ele as
primícias dos que dormem!”
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30. A Bíblia declara que "A alma que pecar, essa morrerá", e "o salário
do pecado é a morte" (Ez 18.20; Rm 6.23). Deus determinou que a penalidade
para o pecado seja a morte, física e eterna. As pessoas podem reclamar
deste decreto de Deus considerando-o injusto ou extremo, mas seus
protestos apenas mostram como o pecado os cegou para a verdadeira
natureza do mesmo. O fato de que Deus requer um castigo tão drástico para
o pecado deveria ensiná-los não que Deus é brutal, mas que o pecado é
abominável. Ainda assim, Deus, em seu amor incomparável pelo homem,
também determinou que a penalidade pelo pecado pode ser colocada sobre
um substituto e, sobre este princípio, o sistema sacrifical do Velho
Testamento é construído (Veja Lv 17.11). Deus o Filho, revestido de forma
humana, derramou o seu sangue pelo pecado do homem, satisfazendo assim
a justiça santa de Deus. E, através de seu sangue precioso, Deus se mostrou
ao mesmo tempo "o justo e justificador de todos aqueles que crêem em
Jesus" (Rm 3.26). A palavra justificação vem do verbo grego dikaioo e
significa declarar que uma pessoa é justa, tornar justo. Já o
substantivodikaiósis significa justificação, que é o ato da graça divina pelo
qual Deus declara justa a pessoa que põe sua fé em Jesus Cristo como seu
salvador. Na justificação, Jesus literalmente assumiu as nossas dívidas e
pagou por nós: “Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por
nosso senhor Jesus Cristo”.
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32. A ressurreição de Jesus é um testemunho da ressurreição de
seres humanos, que é uma doutrina básica da fé Cristã. Ao contrário de
outras religiões, o Cristianismo possui um fundador que transcende a morte e
promete que os Seus seguidores farão o mesmo. Todas as outras (falsas)
religiões foram fundadas por homens e profetas cujo fim foi o túmulo. Como
Cristãos, podemos nos confortar com o fato de que Deus Se tornou homem,
morreu pelos nossos pecados, foi morto e ressuscitou no terceiro dia. O
túmulo não podia segurá-lO. Ele vive hoje e se senta à direita do Pai no Céu. A
igreja viva tem um Cabeça vivo! Em 1 Coríntios 15, Paulo explica em detalhe a
importância da ressurreição de Cristo. Alguns em Corinto não acreditavam na
ressurreição dos mortos, e nesse capítulo Paulo lista seis consequências
desastrosas se a ressurreição nunca tivesse ocorrido: 1) pregar sobre Cristo
seria em vão (v.14); 2) fé em Cristo seria em vão (v.14); 3) todas as
testemunhas e pregadores da ressurreição seriam mentirosos (v.15); 4)
ninguém poderia ser redimido do pecado (v.17); 5) todos os Cristãos que
dormiam teriam perecido (v.18); e 6) Cristãos seriam os mais infelizes de
todos os homens (v.19). Mas Cristo realmente ressuscitou dos mortos e é “as
primícias dos que dormem” (v.20), assegurando-nos de que vamos segui-lO
na ressurreição. A inspirada Palavra de Deus garante a ressurreição do crente
na vinda de Cristo para o Seu Corpo (a Igreja) durante o arrebatamento