Este documento discute a morte e ressurreição de acordo com os ensinos de Jesus, apresentando:
1) A compaixão de Jesus por aqueles que sofrem com a morte de entes queridos.
2) A promessa de Jesus de que Ele tem poder sobre a morte e ressuscitará os mortos.
3) Que todos, justos e ímpios, serão ressuscitados para receber seu destino eterno.
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em negrito e sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
1 - A Bíblia ensina que a morte é um sono, não havendo consciência ou percepção de tempo até a ressurreição. 2 - Somente na ressurreição ocorrerá o julgamento e a recompensa, e não após a morte. 3 - A doutrina da imortalidade da alma e vida após a morte veio da filosofia pagã, não sendo encontrada claramente na Bíblia.
1 - A Bíblia ensina que a morte é um sono, não havendo consciência ou percepção de tempo até a ressurreição;
2 - Somente na ressurreição ocorrerá o julgamento e a recompensa, e não após a morte;
3 - A doutrina da imortalidade da alma e vida após a morte veio da filosofia pagã, não sendo encontrada claramente na Bíblia.
A Bíblia menciona a palavra "alma" 852 vezes. Mas, em nenhum texto afirma-se que a alma não morre ou que seja imortal.
Porém, diversas passagens mostram que a alma está sujeita a morte e, é mortal. O texto de Ezequiel 18.4,20, por exemplo ensina que a alma morre e, além disso, diz que é o pecado que a mata (veja: Romanos 6.23).
O documento discute o que a Bíblia ensina sobre a alma. Ele explica que a Bíblia vê a alma como sendo sinônimo de vida e pessoa, e não como uma entidade imortal separada do corpo. Após a morte, a Bíblia ensina que o homem volta para o pó, sem consciência, até a ressurreição.
Lição 03 – a morte para o verdadeiro cristãocledsondrumms
O documento discute a morte para o cristão, definindo-a como a separação da alma e espírito do corpo. A morte é vista como resultado do pecado, mas para o cristão é lucro pois significa estar com Cristo. O documento também fornece conselhos sobre como lidar com o luto, como buscar consolo em Deus e ter esperança na ressurreição.
Este documento discute o estado intermediário da alma após a morte física de acordo com a Bíblia. Afirma que após a morte a alma continua consciente e os justos vão para o paraíso com Cristo enquanto os injustos sofrem separação de Deus. Também diz que o estado no paraíso não é definitivo, aguardando a ressurreição final descrita na Bíblia.
1. O documento discute o estado dos mortos, refutando a teoria do "sono da alma" que ensina a inexistência dos mortos entre a morte e a ressurreição.
2. Apresenta 17 argumentos bíblicos mostrando que os mortos não são inexistentes, citando passagens que mostram espíritos de mortos existindo e interagindo após a morte física.
3. Conclui que a morte física não acarreta a inexistência do espírito do homem, que continua existindo em um estado intermedi
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em negrito e sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
1 - A Bíblia ensina que a morte é um sono, não havendo consciência ou percepção de tempo até a ressurreição. 2 - Somente na ressurreição ocorrerá o julgamento e a recompensa, e não após a morte. 3 - A doutrina da imortalidade da alma e vida após a morte veio da filosofia pagã, não sendo encontrada claramente na Bíblia.
1 - A Bíblia ensina que a morte é um sono, não havendo consciência ou percepção de tempo até a ressurreição;
2 - Somente na ressurreição ocorrerá o julgamento e a recompensa, e não após a morte;
3 - A doutrina da imortalidade da alma e vida após a morte veio da filosofia pagã, não sendo encontrada claramente na Bíblia.
A Bíblia menciona a palavra "alma" 852 vezes. Mas, em nenhum texto afirma-se que a alma não morre ou que seja imortal.
Porém, diversas passagens mostram que a alma está sujeita a morte e, é mortal. O texto de Ezequiel 18.4,20, por exemplo ensina que a alma morre e, além disso, diz que é o pecado que a mata (veja: Romanos 6.23).
O documento discute o que a Bíblia ensina sobre a alma. Ele explica que a Bíblia vê a alma como sendo sinônimo de vida e pessoa, e não como uma entidade imortal separada do corpo. Após a morte, a Bíblia ensina que o homem volta para o pó, sem consciência, até a ressurreição.
Lição 03 – a morte para o verdadeiro cristãocledsondrumms
O documento discute a morte para o cristão, definindo-a como a separação da alma e espírito do corpo. A morte é vista como resultado do pecado, mas para o cristão é lucro pois significa estar com Cristo. O documento também fornece conselhos sobre como lidar com o luto, como buscar consolo em Deus e ter esperança na ressurreição.
Este documento discute o estado intermediário da alma após a morte física de acordo com a Bíblia. Afirma que após a morte a alma continua consciente e os justos vão para o paraíso com Cristo enquanto os injustos sofrem separação de Deus. Também diz que o estado no paraíso não é definitivo, aguardando a ressurreição final descrita na Bíblia.
1. O documento discute o estado dos mortos, refutando a teoria do "sono da alma" que ensina a inexistência dos mortos entre a morte e a ressurreição.
2. Apresenta 17 argumentos bíblicos mostrando que os mortos não são inexistentes, citando passagens que mostram espíritos de mortos existindo e interagindo após a morte física.
3. Conclui que a morte física não acarreta a inexistência do espírito do homem, que continua existindo em um estado intermedi
O documento discute três tópicos principais sobre a vida após a morte de acordo com a Bíblia:
1) A existência do céu e do inferno como destinos eternos para as almas após a morte;
2) Para onde irão as pessoas - o céu para aqueles que aceitam Cristo e o inferno para os ímpios;
3) A promessa bíblica da ressurreição dos corpos na segunda vinda de Cristo.
O documento discute a doutrina bíblica da morte e do estado intermediário dos mortos de acordo com a Bíblia. Apresenta os significados de palavras-chave como nekrós, thanatos e diferentes tipos de morte. Também explica o estado dos mortos antes e depois da morte e ressurreição de Cristo, mostrando que os salvos agora estão com Deus no paraíso enquanto os não-salvos permanecem conscientes em sofrimento.
O documento discute o estado intermediário dos mortos, definindo-o como um modo de existência espiritual entre a morte física e a ressurreição final. Explica que antes do Calvário o destino dos mortos era o Sheol-Hades, dividido em parte dos justos e ímpios, e que após a morte e ressurreição de Cristo os justos passaram a ir para o Paraíso e os ímpios para o inferno.
O documento discute a vida que Deus pretendia para o homem (Zoe) e como o pecado roubou essa vida do homem. Agora, através de Cristo, os crentes podem receber de volta a vida Zoe, que é a própria vida de Deus. A vida Zoe é recebida pela fé no evangelho e permite que os crentes experimentem abundância, vitória e prosperidade, pois pertencem ao reino da vida.
O documento discute a origem do homem de acordo com as perspectivas evolucionista e criacionista. Ele explora como Deus criou o homem com partes materiais e imateriais e como a alma é transmitida. Também aborda a morte física e o que acontece com a alma depois da morte segundo a bíblia.
1) O documento apresenta um plano de estudo sobre o evangelho em 17 unidades, abordando tópicos como Deus, o homem, o pecado, a salvação e a eternidade.
2) O evangelho é centralizado em Cristo, o Messias, que veio como Deus e homem para oferecer salvação aos homens através de Sua morte e ressurreição.
3) A ressurreição de Cristo valida Sua obra de salvação e dá esperança à fé cristã.
Fiel é a palavra, e isto quero que deveras afirmes, para que os que crêem em Deus procurem aplicar-se às boas obras; estas coisas são boas e proveitosas aos homens.
Moisés ressuscitou para seu corpo não ver a corrupção?ASD Remanescentes
Moisés não ressuscitou antes de Cristo. A Bíblia é clara que só Cristo foi o primeiro a ressuscitar e subir aos céus, sendo as "primícias" da ressurreição. Textos de Ellen White sobre Moisés ressuscitando não encontram apoio bíblico e contradizem declarações de Jesus.
1. O documento discute diferentes visões sobre a vida após a morte em diferentes religiões e filosofias.
2. A Bíblia ensina que a morte significa a separação total do homem de Deus e da humanidade, como resultado do pecado.
3. Somente a fé em Cristo pode trazer a esperança da vida eterna, como contraste à mortalidade imposta pelo pecado.
Unidade 11 - Descobrindo o Plano de Salvação - Aspecto 1Ramón Zazatt
O documento fornece uma visão geral de um curso sobre o plano de salvação de Deus em 17 unidades. Apresenta conceitos como pecado, salvação, justificação pela fé e glorificação. Explica que a justificação pela fé garante o perdão dos pecados e a vida eterna, tendo Cristo como fonte e mediante a graça de Deus.
Unidade 7 - A Natureza da Tentacão e do PecadoRamón Zazatt
1) O documento apresenta um plano de estudo sobre a salvação em Cristo, dividido em 17 unidades, abordando questões sobre Deus, o homem, o pecado e a salvação.
2) A primeira parte discute o pecado original no jardim do Éden, identificando a serpente como Satanás e explicando como Eva foi enganada a desobedecer a Deus.
3) O pecado trouxe consequências como a morte, separação de Deus e perda da imortalidade, fazendo a humanidade nascer sob seu domínio.
Lição 8 A morte para o verdadeiro cristãoWander Sousa
Tecnicamente a morte é o cessamento clínico, cerebral e cardíaco irreversível do organismo. Biblicamente, porém, é a separação entre o corpo e a alma. As Escrituras denotam o dom da vida como uma existência infinita e, após o evento da morte, o início de uma história eterna de comunhão com Deus.
O documento discute a perspectiva cristã sobre o estado intermediário da alma entre a morte e a ressurreição final. Ele afirma que este estado é (1) consciente, (2) fixo e irreversível, e (3) que as almas dos justos estão com Deus enquanto as almas dos ímpios estão separadas de Deus e sofrendo. O documento também refuta as doutrinas do sono da alma e do purgatório.
1) Deus conhece nossa dor e sofrimento e se importa com nosso bem-estar.
2) Jesus experimentou o sofrimento humano totalmente para compreender nossa dor.
3) Através de Cristo, Deus usa nossas dores para nos transformar, cumprir Seus propósitos, e abençoar outros.
Este documento discute a doutrina bíblica da predestinação em 3 frases ou menos:
1) Explica que a predestinação bíblica se refere ao decreto de Deus que possibilita a salvação para todos que aceitarem Cristo, não apenas para alguns escolhidos.
2) Discutem exemplos bíblicos que mostram que indivíduos como Judas e Faraó agiram livremente, não por uma predestinação para a perdição.
3) Defende que a Bíblia ensina que Deus deseja que
As palavras "alma" e "espírito" são polissêmicas (possuem vários significados), porém, em Gênesis 2.7 encontramos os seus significados básicos. O homem não tem uma alma... ELE É UMA ALMA. A Bíblia menciona o termo "alma" 755 vezes no Antigo Testamento e, 105 vezes no Novo Testamento, contudo, em nenhum texto encontramos as frases: "Alma imortal" ou "Imortalidade da Alma".
Unidade 12 - Descobrindo o Plano de Salvação - Aspecto 2Ramón Zazatt
O documento fornece um resumo do conteúdo de um curso sobre o plano de salvação em 17 unidades. A salvação ocorre em duas etapas: 1) Justificação pela fé, onde os pecados são perdoados. 2) Santificação pelo Espírito Santo, um processo contínuo de transformação até a glorificação final.
Este documento discute o tema da morte à luz da Bíblia. Ele explica que segundo a Bíblia a vida humana é composta do corpo feito da terra e do fôlego de vida dado por Deus, formando uma "alma vivente". Na morte, o corpo retorna à terra e o fôlego de vida volta para Deus. A Bíblia adverte contra tentativas de falar com mortos, já que isso pode envolver engano de seres espirituais. A única solução definitiva para a morte é a ressurreição promet
O documento discute o significado dos termos "alma" e "espírito" de acordo com a Bíblia. Afirma que a Bíblia não ensina que o homem possui uma alma imortal separada do corpo, e sim que a "alma" refere-se à própria pessoa ou ser vivo. Discute como a palavra é usada nas Escrituras e como diferentes traduções tratam o termo, concluindo que a "alma" é o próprio homem, e não algo invisível dentro dele.
O documento discute três tópicos principais sobre a vida após a morte de acordo com a Bíblia:
1) A existência do céu e do inferno como destinos eternos para as almas após a morte;
2) Para onde irão as pessoas - o céu para aqueles que aceitam Cristo e o inferno para os ímpios;
3) A promessa bíblica da ressurreição dos corpos na segunda vinda de Cristo.
O documento discute a doutrina bíblica da morte e do estado intermediário dos mortos de acordo com a Bíblia. Apresenta os significados de palavras-chave como nekrós, thanatos e diferentes tipos de morte. Também explica o estado dos mortos antes e depois da morte e ressurreição de Cristo, mostrando que os salvos agora estão com Deus no paraíso enquanto os não-salvos permanecem conscientes em sofrimento.
O documento discute o estado intermediário dos mortos, definindo-o como um modo de existência espiritual entre a morte física e a ressurreição final. Explica que antes do Calvário o destino dos mortos era o Sheol-Hades, dividido em parte dos justos e ímpios, e que após a morte e ressurreição de Cristo os justos passaram a ir para o Paraíso e os ímpios para o inferno.
O documento discute a vida que Deus pretendia para o homem (Zoe) e como o pecado roubou essa vida do homem. Agora, através de Cristo, os crentes podem receber de volta a vida Zoe, que é a própria vida de Deus. A vida Zoe é recebida pela fé no evangelho e permite que os crentes experimentem abundância, vitória e prosperidade, pois pertencem ao reino da vida.
O documento discute a origem do homem de acordo com as perspectivas evolucionista e criacionista. Ele explora como Deus criou o homem com partes materiais e imateriais e como a alma é transmitida. Também aborda a morte física e o que acontece com a alma depois da morte segundo a bíblia.
1) O documento apresenta um plano de estudo sobre o evangelho em 17 unidades, abordando tópicos como Deus, o homem, o pecado, a salvação e a eternidade.
2) O evangelho é centralizado em Cristo, o Messias, que veio como Deus e homem para oferecer salvação aos homens através de Sua morte e ressurreição.
3) A ressurreição de Cristo valida Sua obra de salvação e dá esperança à fé cristã.
Fiel é a palavra, e isto quero que deveras afirmes, para que os que crêem em Deus procurem aplicar-se às boas obras; estas coisas são boas e proveitosas aos homens.
Moisés ressuscitou para seu corpo não ver a corrupção?ASD Remanescentes
Moisés não ressuscitou antes de Cristo. A Bíblia é clara que só Cristo foi o primeiro a ressuscitar e subir aos céus, sendo as "primícias" da ressurreição. Textos de Ellen White sobre Moisés ressuscitando não encontram apoio bíblico e contradizem declarações de Jesus.
1. O documento discute diferentes visões sobre a vida após a morte em diferentes religiões e filosofias.
2. A Bíblia ensina que a morte significa a separação total do homem de Deus e da humanidade, como resultado do pecado.
3. Somente a fé em Cristo pode trazer a esperança da vida eterna, como contraste à mortalidade imposta pelo pecado.
Unidade 11 - Descobrindo o Plano de Salvação - Aspecto 1Ramón Zazatt
O documento fornece uma visão geral de um curso sobre o plano de salvação de Deus em 17 unidades. Apresenta conceitos como pecado, salvação, justificação pela fé e glorificação. Explica que a justificação pela fé garante o perdão dos pecados e a vida eterna, tendo Cristo como fonte e mediante a graça de Deus.
Unidade 7 - A Natureza da Tentacão e do PecadoRamón Zazatt
1) O documento apresenta um plano de estudo sobre a salvação em Cristo, dividido em 17 unidades, abordando questões sobre Deus, o homem, o pecado e a salvação.
2) A primeira parte discute o pecado original no jardim do Éden, identificando a serpente como Satanás e explicando como Eva foi enganada a desobedecer a Deus.
3) O pecado trouxe consequências como a morte, separação de Deus e perda da imortalidade, fazendo a humanidade nascer sob seu domínio.
Lição 8 A morte para o verdadeiro cristãoWander Sousa
Tecnicamente a morte é o cessamento clínico, cerebral e cardíaco irreversível do organismo. Biblicamente, porém, é a separação entre o corpo e a alma. As Escrituras denotam o dom da vida como uma existência infinita e, após o evento da morte, o início de uma história eterna de comunhão com Deus.
O documento discute a perspectiva cristã sobre o estado intermediário da alma entre a morte e a ressurreição final. Ele afirma que este estado é (1) consciente, (2) fixo e irreversível, e (3) que as almas dos justos estão com Deus enquanto as almas dos ímpios estão separadas de Deus e sofrendo. O documento também refuta as doutrinas do sono da alma e do purgatório.
1) Deus conhece nossa dor e sofrimento e se importa com nosso bem-estar.
2) Jesus experimentou o sofrimento humano totalmente para compreender nossa dor.
3) Através de Cristo, Deus usa nossas dores para nos transformar, cumprir Seus propósitos, e abençoar outros.
Este documento discute a doutrina bíblica da predestinação em 3 frases ou menos:
1) Explica que a predestinação bíblica se refere ao decreto de Deus que possibilita a salvação para todos que aceitarem Cristo, não apenas para alguns escolhidos.
2) Discutem exemplos bíblicos que mostram que indivíduos como Judas e Faraó agiram livremente, não por uma predestinação para a perdição.
3) Defende que a Bíblia ensina que Deus deseja que
As palavras "alma" e "espírito" são polissêmicas (possuem vários significados), porém, em Gênesis 2.7 encontramos os seus significados básicos. O homem não tem uma alma... ELE É UMA ALMA. A Bíblia menciona o termo "alma" 755 vezes no Antigo Testamento e, 105 vezes no Novo Testamento, contudo, em nenhum texto encontramos as frases: "Alma imortal" ou "Imortalidade da Alma".
Unidade 12 - Descobrindo o Plano de Salvação - Aspecto 2Ramón Zazatt
O documento fornece um resumo do conteúdo de um curso sobre o plano de salvação em 17 unidades. A salvação ocorre em duas etapas: 1) Justificação pela fé, onde os pecados são perdoados. 2) Santificação pelo Espírito Santo, um processo contínuo de transformação até a glorificação final.
Este documento discute o tema da morte à luz da Bíblia. Ele explica que segundo a Bíblia a vida humana é composta do corpo feito da terra e do fôlego de vida dado por Deus, formando uma "alma vivente". Na morte, o corpo retorna à terra e o fôlego de vida volta para Deus. A Bíblia adverte contra tentativas de falar com mortos, já que isso pode envolver engano de seres espirituais. A única solução definitiva para a morte é a ressurreição promet
O documento discute o significado dos termos "alma" e "espírito" de acordo com a Bíblia. Afirma que a Bíblia não ensina que o homem possui uma alma imortal separada do corpo, e sim que a "alma" refere-se à própria pessoa ou ser vivo. Discute como a palavra é usada nas Escrituras e como diferentes traduções tratam o termo, concluindo que a "alma" é o próprio homem, e não algo invisível dentro dele.
O documento discute a natureza humana e o que acontece após a morte de acordo com a Bíblia. Ele afirma que (1) a Bíblia ensina que os humanos não têm uma alma imortal, mas sim são almas, (2) após a morte os humanos dormem em silêncio até a ressurreição, e (3) a ressurreição dos justos ocorrerá na segunda vinda de Cristo.
O documento discute a teologia da morte segundo diferentes perspectivas bíblicas. Aborda o significado da morte no Antigo Testamento como separação da alma do corpo, e no Novo Testamento como resultado do pecado. Também discute os conceitos de sono da alma e estado intermediário da alma segundo visões adventista e luterana.
1. O documento discute a doutrina cristã da ressurreição de Jesus Cristo.
2. Apresenta evidências bíblicas da ressurreição tanto no Antigo quanto no Novo Testamento.
3. Argumenta que a ressurreição de Jesus garante a salvação dos crentes e a ressurreição dos corpos no futuro.
O documento resume a criação do homem e a ressurreição dos mortos segundo a Bíblia. Apresenta que: 1) O homem foi criado mortal a partir do pó da terra e se tornou alma viva ao receber o sopro de Deus; 2) Apenas Deus é imortal; 3) A alma não é imortal e sim mortal, morrendo quando Deus retira o sopro de vida do corpo; 4) Os mortos não têm consciência nem sabem o que acontece entre os vivos.
O documento discute a vida após a morte segundo a Bíblia. Em três pontos principais: 1) A Bíblia mostra que a vida não acaba com a morte do corpo, mas o espírito continua vivo e enfrentará Deus no juízo; 2) Os justos estarão com Deus no paraíso enquanto os ímpios estarão separados de Deus no inferno; 3) Haverá uma ressurreição dos mortos para a vida eterna ou condenação, como mostrado na ressurreição de Cristo.
1) O documento discute a ressurreição de Jesus Cristo, citando passagens bíblicas que falam sobre o assunto.
2) A ressurreição de Jesus é a garantia de que todos os que morreram em Cristo também se levantarão.
3) O documento apresenta evidências bíblicas da ressurreição corporal de Jesus, como os encontros dos discípulos com o Senhor ressuscitado.
1. O documento discute a situação da humanidade após a queda de Adão, necessitando de um "nascer de novo" para entrar no Reino de Deus.
2. Jesus explica a Nicodemos que este "nascer de novo" é um renascimento espiritual iniciado pelo Espírito Santo através da água e do Espírito.
3. Isso requer arrependimento e fé em Jesus como o único meio de obter este novo nascimento e herdar a vida eterna.
1) O documento discute a ressurreição de Jesus Cristo e afirma que ela foi corpórea e não apenas espiritual.
2) A Bíblia é citada para mostrar que a ressurreição é sempre do corpo e não apenas do espírito.
3) Razões teológicas e evidências bíblicas são apresentadas para defender que Jesus ressuscitou em um corpo glorioso e não apenas espiritual.
I - A doutrina da ressurreição é apresentada no contexto do Antigo e Novo Testamento, mostrando eventos como a serpente de bronze e ressurreições por Jesus e seus apóstolos.
II - A natureza literal e corporal da ressurreição de Cristo é explicada, com referências a termos como "anastasis" e "egeiró".
III - Evidências diretas e indiretas da ressurreição de Cristo são listadas, como os relatos dos apóstolos.
O curso: O Espiritismo à Luz da Bíblia possui 9 lições bem objetivas e com excelente qualidade de informação bíblica. Através dele você poderá esclarecer muitas dúvidas relacionadas ao tema da morte e ressurreição, sobre o estado do homem na morte e a segunda vinda de Jesus. O conhecimento dessas verdades traz paz, conforto e esperança.
http://biblia.com.br/curso/o-espiritismo-a-luz-da-biblia/
O documento apresenta o programa de um seminário sobre escatologia dividido em sete unidades. A primeira trata da definição e abrangência do termo. As unidades subsequentes discutem a perspectiva cristã sobre a morte, a volta de Cristo, o estado final dos justos e injustos, falsas idéias escatológicas e posicionamentos sobre o milênio. A última unidade introduz correntes escatológicas modernas e sugere bibliografia complementar.
O documento apresenta fundamentos bíblicos da Santíssima Trindade, mostrando que as três pessoas - Pai, Filho e Espírito Santo - são divinas com base em passagens do Antigo e Novo Testamento. Atraibutos como onipotência, onisciência e eternidade são aplicados a cada uma. Passagens do Velho Testamento que falam de Deus são aplicadas a Jesus no Novo Testamento. O Espírito Santo também é apresentado como uma pessoa divina com vontade e inteligência próprias.
1) Alguns versículos da Bíblia como Jó 7:9 parecem negar a doutrina da ressurreição dos mortos.
2) Entretanto, outros versículos como Daniel 12:2 e João 5:28-29 ensinam claramente que haverá uma ressurreição de todos.
3) Uma análise mais detalhada revela que esses versículos aparentemente contraditórios na verdade se referem apenas à vida mortal, e não negam a ressurreição para uma vida imortal como ensinada por Cristo.
1. O documento discute o autor e datação do Evangelho de João, bem como os propósitos e estilo literário do evangelho.
2. João escreveu o evangelho entre 90-95 d.C. em Éfeso para provar que Jesus é o Filho de Deus através de sinais e discursos.
3. O evangelho enfatiza a natureza divina e humana de Jesus por meio de milagres e descrições de suas emoções.
Qual a posição da Bíblia a respeito do suicidioJuraci Rocha
O documento discute o que a Bíblia diz sobre o suicídio. Embora o suicídio seja considerado um pecado por matar outra pessoa, a Bíblia também ensina misericórdia e que só Deus pode julgar definitivamente. A Bíblia oferece esperança de salvação mesmo para aqueles que cometem suicídio ou morrem sem se arrepender, por meio de uma ressurreição para uma segunda chance.
Doutrina Deus filho e Espírito Santo.pptxThye Oliver
1) O documento discute as naturezas divina e humana de Cristo, explicando que Ele era plenamente Deus e plenamente homem. 2) Detalha os ofícios de Cristo como Profeta, Sacerdote e Rei. 3) Também explica o trabalho do Espírito Santo em dar poder, purificar, revelar, unificar e dar evidência da presença de Deus.
Existe vida apos a morte? O que a Bíblia diz sobre vida pós morte?Wesley Alves
Há vida após a morte?
Existe vida após a morte segundo a bíblia?
Saiba como reencontrar o seu ente querido, a morte não é o fim!
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Há vida após a morte? Antes de mais nada a pretensão com este artigo é responder algumas questões sobre vida após a morte e a sua filosofia com base na bíblia. E possível reencontrar um dia o seu ente querido, este é o lano de Deus, ele deseja dar ao seu coração Esperança e Paz em meio ao luto.
E o conhecimento sobre o estado do homem na morte revela uma das maiores angustias humanas, para onde vão os que dormem? E entender o plano de Deus e a verdade sobre este assunto traz consolo e paz ao coração.
Mais detalhes acesse https://palestraparaprofessores.com.br/temas/ha-vida-apos-a-morte/
Semelhante a Morte e ressurreição_Lição_original com textos_1232014 (20)
Lição_1232016_Ministério urbano no tempo do fim_GGRGerson G. Ramos
1) O documento discute o papel da igreja adventista no ministério urbano e nas comunidades.
2) Paulo é dado como exemplo de como estabelecer igrejas em cidades, se adaptando ao contexto e trabalhando em equipe.
3) A igreja deve ouvir os gemidos da comunidade e demonstrar compaixão, não ignorando as necessidades humanas ao proclamar a mensagem.
O documento discute o papel da igreja na comunidade. Em 3 frases ou menos:
1) A igreja precisa criar relacionamentos positivos para ajudar as pessoas a conhecer a voz de Jesus e segui-Lo.
2) Representantes de Cristo devem buscar e salvar os perdidos, como Jesus, pregando o evangelho e curando os enfermos.
3) Ao invés de esperar as pessoas virem, a igreja deve procurá-las ativamente onde elas estão, como Jesus fez.
Respostas_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGRGerson G. Ramos
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição com maior amplitude.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
Lição_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGRGerson G. Ramos
A lição original com os textos bíblicos tem como finalidade; facilitar a leitura ou mesmo o estudo, os versos estão na sequência correta, evitando a necessidade de procurá-los, o que agiliza, para os que tem o tempo limitado, vc pode levá-la no ipad, no pendrive, celular e etc, ler a qualquer momento e em qualquer lugar que desejar, até sem a necessidade de estar conectado na internet.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nós abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
Respostas_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGRGerson G. Ramos
O documento discute o papel da Igreja na comunidade e como Jesus atendia a todos com compaixão, inclusive os que viviam longe das cidades. Jesus curava doenças e ensinava sobre o reino de Deus. A Igreja deve levar a mensagem a todos os lugares, por mais remotos que sejam.
Lição_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGRGerson G. Ramos
A lição original com os textos bíblicos tem como finalidade; facilitar a leitura ou mesmo o estudo, os versos estão na sequência correta, evitando a necessidade de procurá-los, o que agiliza, para os que tem o tempo limitado, vc pode levá-la no ipad, no pendrive, celular e etc, ler a qualquer momento e em qualquer lugar que desejar, até sem a necessidade de estar conectado na internet.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nós abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
Respostas_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGRGerson G. Ramos
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição com maior amplitude.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
Lição_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGRGerson G. Ramos
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição com maior amplitude.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
Respostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGRGerson G. Ramos
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição com maior amplitude.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
Lição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGRGerson G. Ramos
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição com maior amplitude.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
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Respostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGRGerson G. Ramos
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição com maior amplitude.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
Lição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGRGerson G. Ramos
A lição original com os textos bíblicos tem como finalidade; facilitar a leitura ou mesmo o estudo, os versos estão na sequência correta, evitando a necessidade de procurá-los, o que agiliza, para os que tem o tempo limitado, vc pode levá-la no ipad, no pendrive, celular e etc, ler a qualquer momento e em qualquer lugar que desejar, até sem a necessidade de estar conectado na internet.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nós abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
Respostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGRGerson G. Ramos
1) O documento discute o papel da igreja na comunidade e como o evangelho pode transformá-la. Jesus curava os doentes e ensinava sobre a obediência aos mandamentos de Deus.
2) A missão de Jesus era evangelizar os pobres, curar os enfermos e anunciar a libertação, cumprindo as profecias de Isaías. Ele não promoveu vingança, mas sim cura e perdão.
3) A parábola do bom samaritano ensina que devemos ajudar todos os necessitados, não importa
Lição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGRGerson G. Ramos
1) O documento discute o papel da igreja na comunidade e como o evangelho pode transformá-la. Jesus chamou seus seguidores a serem "o sal da Terra" se misturando com outros para ajudar os necessitados.
2) A igreja deve sair de si mesma e misturar-se com diferentes elementos da comunidade para cumprir sua missão de servir e transformar vidas, como o samaritano ajudou o ferido.
3) Cristãos precisam fazer mais do que apenas evitar o mal, mas também praticar o bem, ajudando
Lição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGRGerson G. Ramos
1) O documento discute uma lição bíblica sobre justiça e misericórdia no Antigo Testamento, com base em passagens de Ezequiel e Efésios.
2) Fala sobre a visão de Ezequiel do vale de ossos secos que reviveram quando Deus enviou seu Espírito.
3) Também menciona a visão do rio que saía do templo e trazia vida por onde passava.
Respostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGRGerson G. Ramos
O documento discute a justiça e a misericórdia no Antigo Testamento, enfatizando ajudar os necessitados como viúvas, órfãos e estrangeiros. Também fala sobre o descanso sabático e ano do jubileu, quando os pobres poderiam comer livremente dos frutos da terra e as propriedades eram devolvidas aos donos originais.
Lição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGRGerson G. Ramos
A lição original com os textos bíblicos tem como finalidade; facilitar a leitura ou mesmo o estudo, os versos estão na sequência correta, evitando a necessidade de procurá-los, o que agiliza, para os que tem o tempo limitado, vc pode levá-la no ipad, no pendrive, celular e etc, ler a qualquer momento e em qualquer lugar que desejar, até sem a necessidade de estar conectado na internet.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nós abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
Respostas_232016_A Restauração do Domínio_GGRGerson G. Ramos
Adão e Eva foram criados por Deus para exercer domínio sobre a Terra e as criaturas que nela habitam. Seu domínio deveria ser caracterizado pela administração sábia e cuidadosa do meio ambiente e de todos os seres vivos, para a glória de Deus. Contudo, ao pecar, eles perderam esse domínio, que passou a ser usurpado por Satanás. Cristo veio restaurar o domínio legítimo do homem sobre a Terra.
A lição original com os textos bíblicos tem como finalidade; facilitar a leitura ou mesmo o estudo, os versos estão na sequência correta, evitando a necessidade de procurá-los, o que agiliza, para os que tem o tempo limitado, vc pode levá-la no ipad, no pendrive, celular e etc, ler a qualquer momento e em qualquer lugar que desejar, até sem a necessidade de estar conectado na internet.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nós abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
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Respostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGRGerson G. Ramos
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição com maior amplitude.
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Bom Estudo!
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Morte e ressurreição_Lição_original com textos_1232014
1. Lições Adultos Ensinos de Jesus
Lição 12 - Morte e ressurreição 13 a 20 de setembro
Sábado à tarde Ano Bíblico: Dn 4–6
VERSO PARA MEMORIZAR: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em Mim, ainda que morra, viverá” (Jo
11:25).
Leituras da Semana: Jo 11:11; Jo 1:1-4; Lc 8:54, 55; Jo 5:28, 29; Mt 5:22, 29; Jo 11:38-44
Os seres humanos têm uma repulsa inata em relação à morte, porque fomos criados apenas para viver e
nunca morrer. A morte é uma intrusa. Ela não foi planejada.
Por isso, durante Seu ministério terrestre, Jesus mostrou imensa compaixão pelos enlutados. Quando Ele
viu a viúva de Naim, levando seu único filho para a sepultura, “Se compadeceu dela e lhe disse: Não
chores!” (Lc 7:13). Ao desolado pai de uma menina de doze anos de idade, que tinha acabado de morrer,
Cristo consolou, dizendo: “Não temas, crê somente” (Mc 5:36). Toda vez que a morte atinge nossos
queridos, Jesus é ternamente comovido pela nossa dor. Seu coração compassivo chora conosco.
Mas Cristo faz muito mais do que chorar. Tendo vencido a morte com Sua própria morte e ressurreição, Ele
tem as chaves dela, e promete ressuscitar para a vida eterna todo aquele que nEle crê. Essa é, sem dúvida,
a maior promessa da Palavra de Deus. Caso contrário, se a morte tivesse a palavra final, toda a nossa vida
e tudo que já realizamos teria sido inútil.
Chegou o Batismo da Primavera. Organize em sua igreja uma festa espiritual inesquecível.
Domingo - O estado dos mortos Ano Bíblico: Dn 7–9
Os autores do Antigo Testamento afirmaram de forma constante que o ser humano é indivisível. Os vários
termos hebraicos geralmente traduzidos como carne, alma e espírito são apenas formas alternativas de
descrever, de diferentes pontos de vista, a pessoa humana como um todo. Em harmonia com essa
perspectiva, as Escrituras usam diferentes metáforas para descrever a morte. Entre elas, o sono se destaca
como símbolo apropriado para refletir a compreensão bíblica da condição dos mortos (Jó 3:11-13; 14:12; Sl
13:3; Jr 51:39; Dn 12:2). A morte é a cessação completa da vida. É um estado de inconsciência em que não
há pensamentos, emoções, obras, nem relacionamentos de qualquer tipo (Ec 9:5, 6, 10; Sl 115:17; 146:4).
Na época de Jesus, no entanto, essa compreensão da humanidade e, especialmente, da morte, foi
desafiada pelo conceito dualista pagão da imortalidade da alma, que estava rapidamente se propagando por
todo o mundo conhecido.
1. Como Jesus descreveu a morte de Seu amigo Lázaro? Jo 11:11
Assim falou; e depois disse-lhes: Lázaro, o nosso amigo, dorme, mas vou despertá-lo do sono. Jo 11:11,
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2. ACF
Apesar dessa e de outras passagens, muitos cristãos argumentam que Jesus acreditava na imortalidade da
alma, pois Ele disse ao ladrão na cruz: “Em verdade, Eu digo a você, hoje estará comigo no paraíso” (Lc
23:43, NKJV). O significado desse texto muda totalmente, dependendo de onde as vírgulas são colocadas
(os mais antigos manuscritos gregos do Novo Testamento não têm sinais de pontuação). Se a vírgula for
colocada depois de “você”, como a maioria das versões da Bíblia traduz o texto, significa que Jesus e o
ladrão foram para o paraíso naquele mesmo dia. Se a vírgula for colocada depois de “hoje”, o texto significa
que Jesus assegurou ao ladrão sua futura redenção. Na verdade, as palavras de Jesus enfatizam a certeza
da salvação, não o momento da entrada do ladrão no Céu. O contexto confirma isso. Para começar, o ladrão
não tinha pedido uma transferência imediata para o Céu no momento da morte, mas que fosse lembrado
quando o Senhor viesse em Seu reino. Além disso, três dias depois, o próprio Jesus afirmou que Ele ainda
não havia subido ao Paraíso (Jo 20:17). Esse texto, portanto, não ensina que as almas dos mortos vão para
o Céu após a morte.
Uma vez que entendemos que a morte é um sono inconsciente, por que o ensino da ressurreição é tão
fundamental para nós?
Participe do projeto “Reavivados por Sua Palavra”: acesse o site http://reavivadosporsuapalavra.org/
Segunda - A esperança da ressurreição Ano Bíblico: Dn 10–12
Na criação, “formou o Senhor Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida”;
como resultado, “o homem passou a ser alma vivente” (Gn 2:7). Enquanto Deus mantém o fôlego de vida
nos seres vivos, eles estão vivos. Mas, quando Ele tira o seu fôlego, eles morrem e voltam ao pó (Sl 104:29;
Ec 12:7). Essa não é uma decisão arbitrária de Deus. É a consequência inevitável do pecado. Mas a boa
notícia é que, por meio de Cristo, há esperança, mesmo na morte.
2. Leia João 1:1-4. O que está implícito nesses versos que mostra o poder de Jesus para ressuscitar os
mortos?
1 No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. 2 Ele estava no princípio com
Deus. 3 Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez. 4 Nele estava a vida, e a
vida era a luz dos homens. Jo 1:1-4, ACF
Cristo tem vida em Si mesmo, pois Ele é a vida (Jo 14:6). Ele criou tudo e tem o poder de dar vida a quem
Ele quer (Jo 5:21). Assim, Ele pode ressuscitar os mortos.
Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim. Jo 14:6, ACF
Pois, assim como o Pai ressuscita os mortos, e os vivifica, assim também o Filho vivifica aqueles que quer.
Jo 5:21, ACF
3. Como a ressurreição acontece? Lc 8:54, 55
Mas ele, pondo-os todos fora, e pegando-lhe na mão, clamou, dizendo: Levanta-te, menina. 55 E o seu
espírito voltou, e ela logo se levantou; e Jesus mandou que lhe dessem de comer. Lc 8:54-55, ACF
De acordo com a Bíblia, a ressurreição é a reversão da morte. A vida é restaurada quando o fôlego de vida
volta de Deus. Foi assim que Lucas explicou a ressurreição da filha de Jairo. Depois de saber que a menina,
de doze anos, havia falecido, Jesus foi para a casa e disse aos pranteadores que ela estava dormindo.
Então, “Ele, tomando-a pela mão, disse-lhe, em voz alta: Menina, levanta-te! Voltou-lhe o espírito [pneuma],
ela imediatamente se levantou, e Ele mandou que lhe dessem de comer” (Lc 8:54, 55). Pela divina ordem de
Jesus, o princípio de vida concedido por Deus voltou para a garota. O termo grego usado por Lucas,
pneuma, significa “vento”, “fôlego” ou “espírito”. Quando a Bíblia o usa em relação aos seres humanos,
nunca indica uma entidade consciente capaz de existir separada do corpo. Nesse texto, ele se refere
claramente ao fôlego de vida.
A morte é tão comum que a aceitamos sem questionar. No entanto, como podemos confiar nas promessas
de Deus sobre vida eterna, mesmo que a morte pareça ser vencedora?
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3. Terça - A ressurreição e o Juízo Ano Bíblico: Os 1–4
O que temos estudado até agora poderia nos levar a pensar que a ressurreição seja apenas para poucos.
Mas Jesus afirmou que virá um tempo “em que todos os que se acham nos túmulos ouvirão a Sua voz e
sairão” (Jo 5:28, 29, ênfase acrescentada). Crentes e descrentes, justos e pecadores, salvos e perdidos,
todos serão ressuscitados. Como Paulo declarou: “Há de haver ressurreição de mortos, tanto dos justos
como dos injustos” (At 24:15, ARC).
4. Apesar de que todos serão, finalmente, ressuscitados, para cada um haverá apenas um entre dois
destinos eternos. Quais são eles? Jo 5:28, 29
Não vos maravilheis disto; porque vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz.
29 E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal para a ressurreição da
condenação. Jo 5:28-29, ACF
A universalidade da ressurreição não significa que, no último dia, todos serão levados a uma bem-aventurada
vida eterna. “Muitos dos que dormem no pó da Terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e
outros para vergonha e horror eterno” (Dn 12:2).
A Bíblia ensina que Deus julgará a vida de cada ser humano, determinando o destino eterno de cada pessoa
que já viveu (Ec 12:14; Rm 2:1-11). A execução da sentença divina, no entanto, não ocorre imediatamente
após a morte de cada indivíduo, mas só depois de sua ressurreição. Até então, os salvos e os perdidos
dormem inconscientemente no pó. A ressurreição, por si só, não é recompensa nem punição. É a condição
prévia para receber a vida eterna ou a condenação.
Porque Deus há de trazer a juízo toda a obra, e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja
mau. Ec 12:14, ACF
Falando das duas ressurreições, Jesus indicou que nosso destino será decidido com base na qualidade
moral de nossas ações (boas ou ruins). Esse fato, porém, não significa que as obras nos salvam. Ao
contrário, Jesus ensinou que a salvação depende exclusivamente de nossa fé nEle como nosso Salvador
(Jo 3:16). Por que, então, as obras são levadas em consideração? Porque elas mostram se nossa fé em
Cristo e nossa entrega a Ele são verdadeiras ou não (Tg 2:18). Nossas obras demonstram se ainda estamos
“mortos nos [nossos] delitos e pecados” (Ef 2:1) ou “mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo
Jesus, nosso Senhor” (Rm 6:11, ARC).
Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele
crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Jo 3:16, ACF
Mas dirá alguém: Tu tens a fé, e eu tenho as obras; mostra-me a tua fé sem as tuas obras, e eu te mostrarei
a minha fé pelas minhas obras. Tg 2:18, ACF
Medite sobre o destino final de cada um de nós. Existe algo entre você e a vida eterna? Por que não se livrar
disso? Existiria alguma coisa pela qual valeria a pena perder a eternidade?
Quarta - O que Jesus disse sobre o inferno Ano Bíblico: Os 5–9
Jesus usou dois termos gregos, hadēs e geena, para falar sobre a morte e a punição dos ímpios. Dada a
crença popular no significado de “inferno”, é preciso considerar cuidadosamente essas palavras.
Hadēs é equivalente ao hebraico She’ol, o termo mais comum do Antigo Testamento para o reino dos
mortos. Esses nomes representam simplesmente a sepultura ou o lugar para o qual todos descem na morte,
sem nenhuma conotação de punição ou recompensa. Há um texto, entretanto, em que hadēs parece estar
ligado à punição. É a parábola do rico e Lázaro.
5. Leia Lucas 16:19-31. Qual é a lição básica que essa parábola apresenta (ver especialmente v. 27-31)? O
que há de errado em usar essa parábola para ensinar que os seres humanos vão para o paraíso ou para o
inferno imediatamente após a morte?
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4. O rico e Lázaro
Ora, havia um homem rico, e vestia-se de púrpura e de linho finíssimo, e vivia todos os dias regalada e
esplendidamente. 20 Havia também um certo mendigo, chamado Lázaro, que jazia cheio de chagas à porta
daquele; 21 E desejava alimentar-se com as migalhas que caíam da mesa do rico; e os próprios cães vinham
lamber-lhe as chagas. 22 E aconteceu que o mendigo morreu, e foi levado pelos anjos para o seio de
Abraão; e morreu também o rico, e foi sepultado. 23 E no inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e
viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio. 24 E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e
manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou
atormentado nesta chama. 25 Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua
vida, e Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado. 26 E, além disso, está posto um
grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem
tampouco os de lá passar para cá. 27 E disse ele: Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai 28
Pois tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham também para este lugar de
tormento. 29 Disse-lhe Abraão: Têm Moisés e os profetas; ouçam-nos. 30 E disse ele: Não, pai Abraão; mas,
se algum dentre os mortos fosse ter com eles, arrepender-se-iam. 31 Porém, Abraão lhe disse: Se não
ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite. Lc 16:19-32,
ACF
Essa parábola não se concentra no estado do homem na morte. Uma crença popular, mas não bíblica,
mantida por muitos dos contemporâneos de Jesus, proveu o contexto para essa parábola, que ensina uma
lição importante: nosso destino futuro é determinado pelas decisões que tomamos diariamente nesta vida.
Se rejeitarmos a luz que Deus nos concede hoje, não haverá oportunidade depois da morte. Qualquer
tentativa de interpretar essa parábola literalmente leva a muitos problemas insolúveis. Na verdade, os
detalhes do quadro parecem propositadamente estranhos, a fim de nos mostrar que Jesus não tinha a
intenção de que Suas palavras fossem tomadas literalmente, mas figurativamente.
6. Que advertências Jesus pronunciou sobre o inferno? Mt 5:22, 29, 30; 23:33
Eu, porém, vos digo que qualquer que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo; e
qualquer que disser a seu irmão: Raca, será réu do sinédrio; e qualquer que lhe disser: Louco, será réu do
fogo do inferno. Mt 5:22, ACF
Portanto, se o teu olho direito te escandalizar, arranca-o e atira-o para longe de ti; pois te é melhor que se
perca um dos teus membros do que seja todo o teu corpo lançado no inferno. 30 E, se a tua mão direita te
escandalizar, corta-a e atira-a para longe de ti, porque te é melhor que um dos teus membros se perca do
que seja todo o teu corpo lançado no inferno. Mt 5:29-30, ACF
Serpentes, raça de víboras! como escapareis da condenação do inferno? Mt 23:33, ACF
Em muitas traduções da Bíblia, a palavra inferno aparece onze vezes nos lábios de Jesus. Na verdade, Ele
usou o termo grego geena, da expressão hebraica Gê Hinom, “Vale de Hinom”. De acordo com o Antigo
Testamento, nesse vale ao sul de Jerusalém, os reis Acaz e Manassés realizaram o horrendo ritual pagão de
queimar crianças a Moloque (2Cr 28:3; 33:6). Posteriormente, o piedoso rei Josias interrompeu essa prática
(2Rs 23:10). Por causa dos pecados cometidos no local, Jeremias profetizou que Deus iria torná-lo “o vale
da Matança” (Jr 7:32, 33; 19:6). Assim, para os judeus, o vale se tornou um símbolo do juízo final e da
punição do impenitente. Jesus usou o nome figurativamente, sem explicar detalhes sobre o tempo e o lugar
da punição, que encontramos em outras passagens bíblicas. O inferno, porém, não é um lugar de castigo
eterno.
Também queimou incenso no vale do filho de Hinom, e queimou a seus filhos no fogo, conforme as
abominações dos gentios que o SENHOR tinha expulsado de diante dos filhos de Israel. 2Cr 28:3, ACF
Fez ele também passar seus filhos pelo fogo no vale do filho de Hinom, e usou de adivinhações e de
agouros, e de feitiçarias, e consultou adivinhos e encantadores, e fez muitíssimo mal aos olhos do SENHOR,
para o provocar à ira. 2Cr 33:6, ACF
Portanto, eis que vêm dias, diz o SENHOR, em que não se chamará mais Tofete, nem Vale do Filho de
Hinom, mas o Vale da Matança; e enterrarão em Tofete, por não haver outro lugar. 33 E os cadáveres deste
povo servirão de pasto às aves dos céus e aos animais da terra; e ninguém os espantará. Jr 7:32-33, ACF
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5. Por isso eis que dias vêm, diz o SENHOR, em que este lugar não se chamará mais Tofete, nem o Vale do
Filho de Hinom, mas o Vale da Matança. Jr 19:6, ACF
Quinta - Jesus venceu a morte Ano Bíblico: Ez 45–48
7. Por que podemos declarar que a ressurreição de Lázaro foi o clímax do ministério terrestre de Cristo? Jo
11:38-44
Jesus ressuscita Lázaro
Jesus, pois, movendo-se outra vez muito em si mesmo, veio ao sepulcro; e era uma caverna, e tinha
uma pedra posta sobre ela. 39 Disse Jesus: Tirai a pedra. Marta, irmã do defunto, disse-lhe: Senhor, já cheira
mal, porque é já de quatro dias. 40 Disse-lhe Jesus: Não te hei dito que, se creres, verás a glória de Deus? 41
Tiraram, pois, a pedra de onde o defunto jazia. E Jesus, levantando os olhos para cima, disse: Pai, graças te
dou, por me haveres ouvido. 42 Eu bem sei que sempre me ouves, mas eu disse isto por causa da multidão
que está em redor, para que creiam que tu me enviaste. 43 E, tendo dito isto, clamou com grande voz:
Lázaro, sai para fora. 44 E o defunto saiu, tendo as mãos e os pés ligados com faixas, e o seu rosto envolto
num lenço. Disse-lhes Jesus: Desligai-o, e deixai-o ir. Jo 11:38-44, ACF
Embora Jesus tenha ressuscitado outras duas pessoas, nenhum desses casos foi tão dramático como esse.
Lázaro estava morto havia quatro dias, fato que Marta confirmou ao lado da sepultura. Jesus realizou o
milagre em plena luz do dia diante de uma multidão de respeitadas testemunhas de Jerusalém. A evidência
não podia ser rejeitada.
Contudo, muito mais importante do que a ressurreição de Lázaro, foi a própria ressurreição de Jesus. Uma
vez que Ele tem vida em Si mesmo, Ele não somente tem o poder de ressuscitar os mortos e dar vida a
quem Ele quer (Jo 5:21), mas também tem o poder de dar a própria vida e reassumi-la (Jo 10:17, 18). Sua
ressurreição provou isso de forma convincente.
Pois, assim como o Pai ressuscita os mortos, e os vivifica, assim também o Filho vivifica aqueles que quer.
Jo 5:21, ACF
Por isto o Pai me ama, porque dou a minha vida para tornar a tomá-la. 18 Ninguém ma tira de mim, mas eu
de mim mesmo a dou; tenho poder para a dar, e poder para tornar a tomá-la. Este mandamento recebi de
meu Pai. Jo 10:17-18, ACF
8. Qual é a relação entre a ressurreição de Cristo e a nossa? Por que Sua ressurreição é tão importante
para nossa salvação? 1Co 15:17-20
E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados. 18 E também os que
dormiram em Cristo estão perdidos. 19 Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de
todos os homens. 1Co 15:17-20, ACF
O poder de Cristo para quebrar os laços da morte é indiscutível. Ele ressuscitou do sepulcro como as
primícias dos que dormiram nEle. Sua ressurreição é a garantia da ressurreição de todos os crentes, pois
Ele tem as chaves da morte (Ap 1:17, 18).
E eu, quando vi, caí a seus pés como morto; e ele pós sobre mim a sua destra, dizendo-me: Não temas; Eu
sou o primeiro e o último; 18 E o que vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E
tenho as chaves da morte e do inferno. Ap 1:17-18, ACF
“Para o crente, Cristo é a ressurreição e a vida. Em nosso Salvador é restaurada a vida que se havia perdido
mediante o pecado; pois Ele possui vida em Si mesmo, para vivificar a quem quer. Acha-Se investido do
direito de conceder a imortalidade. A vida que Ele depôs como homem, Ele reassumiu e concedeu aos
homens” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 786, 787).
Depois que Vladimir Lenin morreu, seu corpo foi congelado na crença de que, finalmente, a ciência permitiria
que ele fosse trazido de volta à vida. Até agora, as perspectivas não parecem muito boas, não é verdade? A
morte é tão poderosa que unicamente Aquele que criou a vida no princípio pode restaurá-la. O que essa
verdade nos diz sobre a razão pela qual devemos crer que Jesus pode cumprir, e cumprirá, Sua promessa
de nos ressuscitar?
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6. Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Dn 1–3
Leia, de Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 524-536: “Lázaro, Sai Para Fora”; p. 779-787:
“O Senhor Ressuscitou”.
“A voz do Filho de Deus chama os santos que dormem. Ele olha para a sepultura dos justos e, levantando as
mãos para o céu, brada: ‘Despertai, despertai, despertai, vós que dormis no pó, e surgi!’ Por todo o
comprimento e largura da Terra, os mortos ouvirão aquela voz, e os que ouvirem viverão. [...] Do cárcere da
morte eles vêm, revestidos de glória imortal, clamando: ‘Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó
morte, o teu aguilhão?’ (1Co 15:55). E os vivos justos e os santos ressuscitados unem as vozes em
prolongada e jubilosa aclamação de vitória” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 644).
Perguntas para reflexão
1. Todos nós já lutamos com a realidade da morte, seu suposto caráter definitivo e sua aparente falta de
sentido. Se, como muitos acreditam, não há Deus, não há esperança de vida eterna nem ressurreição, então
qual é o sentido da vida humana? O que ela significa se, mais cedo ou mais tarde, todos os vivos morrem e
a memória de cada um deles desaparece? Como nossa compreensão da ressurreição responde a esse
dilema?
2. Quais são alguns dos perigos inerentes à ideia da imortalidade da alma? Por que Satanás está ansioso
para divulgar essa crença não bíblica? Qual será o papel desse conceito no cenário religioso do tempo do
fim? De quais enganos são poupados os que entendem a morte como um sono até a ressurreição?
Respostas sugestivas: 1. Jesus comparou a morte ao sono. 2. Como criador, o Doador da vida tem poder e
autoridade para ressuscitar os mortos. 3. Em obediência à ordem divina, o fôlego de vida (o espírito) volta ao
corpo, recobrando-lhe a vida. 4. A vida eterna ou a condenação eterna. 5. A parábola tinha o objetivo de
ensinar que o destino futuro é determinado pelo uso que as pessoas fazem das oportunidades da vida
presente. Especialmente, a maneira como elas têm compreendido e aceitado o testemunho da Palavra de
Deus (Moisés e os Profetas). Um dos princípios de interpretação bíblica diz que cada parábola se propõe a
ensinar uma verdade fundamental e os seus detalhes, além de não terem necessariamente um significado
em si, jamais deveriam servir como evidência doutrinária. 6. Utilizando-se da teologia do Antigo Testamento
(Jr 7:32, 33; 19:6; cf. Is 30:33), Jesus recorreu ao simbolismo do fogo consumidor do “vale de Hinom” para
ilustrar o juízo final e a condenação dos ímpios. Sob a perspectiva do grande julgamento divino, os homens
deveriam se libertar de tudo aquilo que conduz ao pecado, como ira, cobiça, lascívia e hipocrisia. 7. Porque
apontou inequivocamente para o Seu poder de trazer à vida alguém que estava morto havia dias. É
necessário considerar também que, depois desse milagre, os principais sacerdotes e fariseus decidiram
matá-Lo. 8. Como as primícias, a ressurreição de Cristo é uma promessa de que todos os que creram nEle
serão ressucitados. A Sua ressurreição está intimamente ligada à nossa salvação pois: se Cristo não
ressuscitasse nossa fé seria vã; permaneceríamos em nossos pecados; seríamos os mais infelizes de todos
os homens e estaríamos perdidos para sempre.
Auxiliar - Resumo Ensinos de Jesus
Texto-chave: Marcos 2:27, 28
O aluno deverá:
Conhecer: A certeza da ressurreição de Cristo através de quem nossa ressurreição é possível.
Sentir: O poder vivificante da ressurreição que traz vida aos crentes nesta vida e na futura.
Fazer: Ter vida plena, com base no poder da ressurreição disponível a todos os crentes.
Esboço
I. Conhecer: A ressurreição de Cristo é a certeza sobre a qual os cristãos ancoram sua fé
A. O que aconteceria com a igreja se ela perdesse uma de suas doutrinas centrais, a certeza da
ressurreição de Cristo?
B. De que forma as outras doutrinas se tornariam inúteis se não houvesse ressurreição?
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7. C. Por que a doutrina da alma imortal tira de Jesus a exclusividade como a ressurreição e a vida?
II. Sentir: A doutrina da ressurreição de Cristo provê poder espiritual agora e vida eterna no futuro
A. Que alívio os cristãos devem experimentar agora que a morte foi vencida e não tem poder sobre eles?
B. Qual é a diferença entre a estrutura emocional das pessoas que vivem com esperança eterna e os que
não têm esperança?
C. Que sentimentos acompanham a certeza de que o cristão se reunirá com os entes queridos que o
precederam na morte?
III. Fazer: Na ressurreição, Cristo venceu a morte, libertando os cristãos do poder de Satanás
A. Como a ressurreição afeta a forma pela qual os cristãos lidam com a tentação?
B. A ressurreição traz poder ao testemunho dos cristãos.
Resumo: Sem a ressurreição, nossa religião se torna apenas mais uma opção religiosa, em vez de ser a
única estrada para a vida eterna.
Ciclo do Aprendizado
Motivação
Focalizando as Escrituras: João 11:25
Conceito-chave para o crescimento espiritual: A doutrina da ressurreição traz vida ao cristão e sustenta cada
aspecto das crenças cristãs.
Somente para o professor: Um treinador esportivo disse: “Vencer não é a coisa mais importante. É a única.”
O mau emprego dessa citação a algo relativamente trivial e efêmero como ganhar um jogo é lamentável.
Reformulemos a ideia em termos de vida eterna: “A ressurreição não é a coisa mais importante. É a única.”
Esse fenômeno certamente merece essa ênfase.
O cristianismo não é apenas mais uma opção. As alegações radicais de exclusividade do cristianismo
repousam na ressurreição de Cristo. Buda, Abraão, Maomé e Confúcio permanecem sepultados. Somente o
cristianismo tem um Fundador vivo. Se Sua ressurreição é apenas uma suposição religiosa, sem vínculo
com a realidade, o cristianismo não pode sobreviver por muito tempo.
Paulo compreendeu essa verdade, como demonstrado em suas cartas. Combatendo a heresia de Corinto,
ele exclamou: “Se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e vã, a vossa fé; e somos tidos por falsas
testemunhas de Deus, porque temos asseverado contra Deus que Ele ressuscitou a Cristo, ao qual Ele não
ressuscitou, se é certo que os mortos não ressuscitam. Porque, se os mortos não ressuscitam, também
Cristo não ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos
pecados. E ainda mais: os que dormiram em Cristo pereceram. Se a nossa esperança em Cristo se limita
apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens” (1Co 15:14-19).
Atividade de abertura
Examine hinos sobre a ressurreição e ascensão de Cristo (Hinário Adventista 69–86), comentando sobre o
que a Sua ressurreição significou para músicos de gerações passadas. Compare letristas de diferentes
períodos (a partir de 1700, 1800, 1900), analisando semelhanças e diferenças. Composições mais antigas
podem ser incluídas (por exemplo, o hino “I Know That My Redeemer Lives” [Eu Sei Que O Meu Redentor
Vive]”, de Samuel Medley) e também algumas mais recentes (como o hino “Porque Ele Vive”, de William J.
Gaither). O que despertou a imaginação desses autores? O que fortalecia suas esperanças? Quais
metáforas eles utilizaram ao transmitir seus pensamentos? Peça que os alunos falem quais versos são mais
significativos e comoventes para eles. Inicie a classe com um desses hinos.
Comente com a classe: Como esses hinos fortalecem sua esperança na ressurreição?
Compreensão
Somente para o professor: Uma única religião tem o poder de transportar a humanidade além do planeta
Terra. Uma única religião move as pessoas. Outras religiões promovem objetivos grandiosos, mas
continuam sendo impotentes para fazer com que as pessoas os alcancem. Somente o cristianismo provê
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8. poder por meio do Cristo ressuscitado para a transformação espiritual. Como os membros da classe podem
ser convencidos sobre a singularidade de uma fé fundamentada no poder da ressurreição?
Comentário Bíblico
I. Destino de esperança ou destino de desespero? (Recapitule com a classe Lc 8:54, 55; Jo 5:28, 29.)
João, o apóstolo amado, registrou a instrução de Cristo a respeito da ressurreição, no quinto capítulo de seu
evangelho. Em Apocalipse 20, João explica essas declarações, deixando claro que a primeira ressurreição
envolve somente os justos e precede a segunda ressurreição em “mil anos”. As duas ressurreições
expressam o juízo divino, que separa os cabritos das ovelhas (Mt 25:32). A primeira ressurreição inclui
apenas aqueles julgados favoravelmente. O segundo julgamento inclui apenas os culpados. Esses grupos
são mutuamente exclusivos.
Aparentemente, a crença na ressurreição foi desafiada no início da história da igreja. As cartas de Paulo aos
Coríntios (especialmente a primeira carta, no capítulo 15) discorre extensivamente sobre a ressurreição,
refutando o ensino que descartava a ressurreição do corpo como sendo fantasioso. Ironicamente, seis anos
antes (cerca de 51 d.C.), Paulo havia escrito de Corinto aos tessalonicenses, discorrendo sobre a
ressurreição dos justos para combater falsos ensinamentos.
Para Paulo, infelizmente, esses falsos ensinos não foram um evento isolado. Outro erro teológico sobre a
ressurreição circulou, fomentado por Himeneu e Fileto, que “se desviaram da verdade, asseverando que a
ressurreição já se realizou” (2Tm 2:17, 18). Mais pernicioso, talvez, foi o docetismo, que surgiu durante o
segundo século d.C., sendo especialmente favorecido pelos gnósticos e, mais tarde (no quarto século),
pelos maniqueístas. Acreditando que a matéria era inerentemente má, sua cristologia rejeitou a encarnação
porque, do seu ponto de vista, a carne comprometia a pureza de Cristo. Cristo Se disfarçou como humano,
mas essa aparência era apenas fantasmagórica. Uma vez que, na sua opinião, Cristo não possuía corpo,
nenhuma ressurreição corporal era possível. No entanto, a verdadeira cristologia da encarnação postula que
Cristo era inteiramente humano e divino. Jesus, tendo sofrido morte corporal real − não aparente −, poderia
realmente experimentar ressurreição corporal.
Modernos revisionistas cristológicos produziram teologias que lembram o antigo docetismo. Seus esforços
para separar o “Cristo histórico” (a pessoa tangível) do “Jesus mitológico da fé religiosa” (objeto adorado
pelos crentes) movem-se estranhamente em paralelo com as mais antigas interpretações da ressurreição de
Cristo. Essas interpretações sugerem que a questão da ressurreição corporal de Cristo é irrelevante. O que
importa é “Cristo ressurgindo em seu coração” (sentimentos subjetivos), não “Cristo ressuscitando da
sepultura” (realidade objetiva).
A Palavra de Deus não fica em silêncio, mas é muito clara: a ressurreição de Cristo é real, constituindo o
único poder que conseguirá levar a humanidade para o lar.
Pense nisto: Como os cristãos podem garantir que fazem parte da primeira e não da segunda ressurreição?
II. Libertação da prisão (Recapitule com a classe Jo 11:38-44).
No Novo Testamento, a expressão mais frequentemente traduzida como “inferno” é Hadēs. Esse local
comum para os mortos não sugeria recompensa nem castigo. Nenhum movimento nem pensamento
consciente aconteciam ali. Assim, Jesus comparou ao sono a permanência nesse lugar. Esse repouso,
porém, era temporário. Finalmente, todos ouviriam Sua voz e seriam ressuscitados em uma das duas
ressurreições. O cárcere da morte seria esvaziado. Tudo dependia da ressurreição de Cristo, mas três
ressurreições, registradas durante Seu ministério terrestre, prefiguraram o triunfo final de Jesus: (1) a
ressurreição da filha de Jairo, (2) do filho da viúva de Naim, e (3) de Lázaro. A ressurreição de Lázaro foi
certamente a mais dramática, pois seu corpo tinha sido sepultado havia quatro dias. Após a ressurreição de
Jesus, a vida de várias pessoas mortas foram igualmente restauradas (Mt 27:51-53). Essas “primícias”
prenunciavam a libertação da prisão que acontecerá quando Cristo voltar e quebrar as correntes da prisão
de Satanás.
Pense nisto: Imagine a cena da ressurreição na volta de Cristo.
Aplicação
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9. Somente para o professor: A ressurreição não somente constitui o fundamento para a bem- aventurada vida
após a morte, mas provê poder para a transformação espiritual agora. Paulo argumentou: “Fomos, pois,
sepultados com Ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela
glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida” (Rm 6:4). Assassinos, prostitutas,
terroristas, trapaceiros, ladrões e outros pecadores têm a promessa de um futuro celestial e uma reforma
espiritual no presente. A conversão inclui justificação e santificação. Ambos estão sustentados na morte,
sepultamento e ressurreição de Cristo. Como os crentes podem assegurar que a segunda ênfase não seja
esquecida?
1. Como o poder espiritual proporcionado pela ressurreição de Cristo pode ser aplicado às batalhas diárias
dos cristãos contra as tentações de Satanás, os sentimentos de depressão e a ansiedade em relação ao
futuro?
2. Como a ressurreição pode ajudar a preparar os cristãos para a perda de entes queridos?
3. Como a compreensão correta da ressurreição de Cristo salvaguarda os cristãos contra o espiritualismo ou
tendências modernas de espiritualizar o evento da ressurreição?
4. Como a compreensão correta da ressurreição impede que os cristãos caiam na armadilha da doutrina
perniciosa do inferno eterno?
5. Como os cristãos podem compartilhar com as pessoas imersas em desespero a esperança arraigada na
ressurreição?
6. Como os cristãos podem passar essa “tocha de esperança” para as gerações futuras?
Atividades práticas
Somente para o professor: Produções dramáticas bem escritas lançam seu apelo emocional na última cena.
O drama apocalíptico de Cristo se conforma com esse padrão. Acompanhado por legiões de anjos, Cristo
libera um incomparável som de trombeta. Terremotos sacodem a Terra, enquanto o trovão desperta os
redimidos adormecidos. Sepulturas se abrem com incontrolável força, enquanto seus ocupantes são
movidos para o Céu aos braços abertos de Cristo. O regozijo cresce quando os entes queridos se reúnem.
Lágrimas de alegria caem enquanto as vozes se unem em louvor. Introduzindo novo significado a palavras
antigas, os redimidos exclamam: “Está consumado!”
Atividade
Distribua papel de carta e caneta aos membros da classe, convidando-os a escrever cartas que descrevam
o que eles esperam fazer depois de se reunirem com seus amados. Essas cartas devem servir para
expressar de forma criativa e concreta a fé na ressurreição dos justos, antecipando sua alegria futura.
Atividade alternativa
Peça que os alunos descrevam o que esperam fazer depois de serem reunidos com seus entes queridos.
Essas expressões de esperança devem servir como oportunidades para expressar de forma criativa e
concreta a fé na ressurreição dos justos, antecipando sua alegria futura.
Planejando atividades: O que sua classe de Escola Sabatina pode fazer, na próxima semana, como resposta
ao estudo da lição?
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