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“Pela fé, Abel ofereceu a Deus
maior sacrifício do que Caim,
pelo qual alcançou testemunho
de que era justo, dando Deus
testemunho dos seus dons, e, por
ela, depois de morto, ainda fala”
(Hb 11.4).
O cristão deve viver de
forma que agrade a
Deus, ainda que sofra
por causa disso.
Terça - Gn 4.2
Abel, o primeiro pastor de ovelhas
Segunda - Gn 4.1,2
Abel, o segundo filho de Adão e Eva
Quarta - Hb 11.4
Abel, um caráter de fé viva
Quinta - Mt 23.35
Abel, um caráter justo e santo
Sexta - Gn 4.4
Abel, um caráter liberal para ofertar
Sábado - Gn 4.8
Abel, morto por seu próprio irmão
8 E falou Caim com o seu irmão Abel; e sucedeu
que, estando eles no campo, se levantou Caim
contra o seu irmão Abel e o matou.
9 E disse o SENHOR a Caim: Onde está Abel, teu
irmão? E ele disse: Não sei; sou eu guardador do
meu irmão?
10 E disse Deus: Que fizeste? A voz do sangue do
teu irmão clama a mim desde a terra.
11 E agora maldito és tu desde a terra, que abriu a
sua boca para receber da tua mão o sangue do teu
irmão.
12 Quando lavrares a terra, não te dará mais a sua
força; fugitivo e errante serás na terra.
13 Então, disse Caim ao SENHOR: É maior a
minha maldade que a que possa ser perdoada.
14 Eis que hoje me lanças da face da terra, e da tua
face me esconderei; e serei fugitivo e errante na
terra, e será que todo aquele que me achar me
matará.
15 O SENHOR, porém, disse-lhe: Portanto,
qualquer que matar a Caim sete vezes será
castigado. E pôs o SENHOR um sinal em Caim,
para que não o ferisse qualquer que o achasse.
16 E saiu Caim de diante da face do SENHOR e
habitou na terra de Node, da banda do oriente do
Éden.
I. Reconhecer o valor da oferta de Abel;
II. Mostrar a injustiça de Caim contra Abel;
III. Explicar porque Abel foi um homem que
agradou a Deus.
Apresentar Abel como exemplo de caráter
que agrade a Deus.
O caráter de Abel serve
de exemplo.
Abel tinha um caráter justo, oposto ao do
seu irmão Caim. Adão e Eva devem ter dado a
mesma educação aos dois filhos, todavia o ensino
dos pais não foi e não é suficiente para moldar o
caráter dos filhos. O ensino e o exemplo dos pais
são importantes para a formação de um caráter
saudável, mas somente Jesus pode transformar o
verdadeiro eu, a nossa natureza adâmica. Caim
tinha um coração mau, dominado pelo ódio e
pela inveja, por isso, teve o seu sacrifício
rejeitado. Deus não olhou e não olha para a
oferta em si, porque o mais importante é o
coração, o caráter do ofertante. Por isso, Jesus
declarou: “Portanto, se trouxeres a tua oferta ao
altar e aí te lembrares de que teu irmão tem
alguma coisa contra ti, deixa ali diante do altar a
tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu
irmão, e depois vem, e apresenta a tua oferta”
(Mt 5.23,24). Jamais poderemos comprar a Deus
ou impressioná-lo com as nossas ofertas, pois
tudo que existe nos céus e na Terra pertence a
Ele. O Senhor não deseja apenas a nossa oferta,
Ele almeja ser o primeiro em nossos corações.
Somente quando Ele tem o primeiro lugar pode-
nos transformar e fazer de nós pessoas melhores,
cujo caráter revele a sua glória.
Nesta lição, estudaremos o caráter de Abel,
o segundo filho de Adão e Eva. Abel nasceu
depois da Queda e, com certeza, conhecia a
vontade de Deus para a humanidade. Veremos
que Abel tinha um caráter espiritual e digno.
Conduzia-se de modo correto, demonstrando ter
um relacionamento saudável com Deus e um
coração bondoso, por isso, sua oferta foi aceita
pelo Senhor.
A crueldade dos homens parece não ter fim. Primeira vítima da
violência, Abel (hb Havel; "fôlego", "vapor", "exalação" ou simplesmente
"nada". Algo considerado "perecível", um prenúncio de seu destino, morto ainda
bem jovem. O escritor de Hebreus o classificou como "justo" (Hb 11.4), enquanto
que do réprobo Caim é dito que era um filho “do diabo” (1Jo 3.10), porque “suas
obras eram más” (v. 12). Caim era “abominável ao Senhor” (Pv 3.32; 11.20; 16.5),
assim como tudo dele: suas “mãos” (6.16-17), seus “lábios mentirosos” (12.22),
seus “pensamentos” (15.26), seu “sacrifício” e “caminho” (15.8-9).). Caim e Abel
foram pessoas gratas a Deus, isso num tempo em que nenhuma lei prescrevia que
devessem algum tipo de oferta, ou seja, ambos deram voluntariamente. Cada um
deles ofertou conforme o fruto do seu trabalho. Contudo, Deus atenta somente
para Abel, não pela qualidade de sua oferta, mas pela disposição do coração. Deus
primeiro se agradou da pessoa de Abel, e então de sua oferta; o que mostra que ele
não foi aceito por causa de sua oferta, mas por causa de seu caráter espiritual e
digno.
Deus não atenta para o valor da oferta,
mas para o coração do ofertante, sua real
intenção. A oferta de Abel foi aceita pelo Senhor
porque seu coração era sincero e cheio de amor.
Suas obras eram justas (Hb 11.4). Ele era um
homem íntegro e fiel. Deus dá muito valor à
integridade do coração, por isso, Ele elogiou Jó
perante Satanás, dizendo: “[...] Porque ninguém
há na terra semelhante a ele, homem sincero, e
reto, e temente a Deus, e desviando-se do mal”
(Jó 1.8). A oferta só tem valor quando
expressa o que está no íntimo de quem a oferece.
A oferta de Abel foi agradável porque ele
adorava a Deus “em espírito e em verdade” (Jo
4.24).
É bom esclarecer o seguinte: note o seguinte texto:“e a Sete também
nasceu um filho; e chamou o seu nome Enos; então se começou a invocar o nome
do SENHOR.” (Gn 4.26); aparentemente, há uma contradição, não é? Como se
explica isso? “E aconteceu ao cabo de dias que Caim trouxe do fruto da terra uma
oferta ao SENHOR. E Abel também trouxe dos primogênitos das suas ovelhas, e
da sua gordura; e atentou o SENHOR para Abel e para a sua oferta.” (Gn 4.3,4);
a resposta é simples, de fato, sempre houveram verdadeiros adoradores a Deus,
começando pelos nossos pais, Adão e Eva, passando por outros tantos, ocorre que
o que houve de especial em Gn 4.26 é que agora a população já estava maior, se
fala em adoração pública, distinta das realizadas anteriormente, quando era
restrita ao seio do lar, esta é a diferença, uma é reservada, a outra é pública.
Nenhum homem pode ser justificado ou salvo por suas obras, e portanto nenhum
homem pode ser aceito por Deus por esta causa; Como já dito na introdução, foi o
caráter espiritual e digno de Abel que o tornou apto a ofertar.
Talvez a oferta de Abel tenha sido o
primeiro sacrifício de animal a ser oferecido a
Deus em forma de gratidão ao Senhor. Abel
sentiu o desejo de oferecer o que tinha de melhor
de seu trabalho em gratidão a Deus. A morte do
cordeiro ou de uma ovelha, dos primogênitos do
rebanho de Abel, sem dúvida prefigurava o
sacrifício de Cristo, que se ofereceu a si mesmo
imaculado em nosso lugar (Hb 9.14), como o
“Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”
(Jo 1.29).
Cada um dos irmãos trouxe uma oferta voluntária apropria da a sua
vocação (Gn 32.13-21); Abel trouxe das primícias (Dt 26.1-11) e do melhor que o
adorador tinha a oferecer: o primeiro e o melhor, pelo que, Caim deixou de trazer
os dois. Alguns estudiosos apontam para o fato de que Abel trouxe um sacrifício
de sangue, enquanto Caim não o fez.
Abel adorou a Deus oferecendo o melhor
de seu rebanho. Ele não ofereceu um sacrifício
qualquer, mas dentre os primogênitos do seu
rebanho: “E Abel também trouxe dos
primogênitos das suas ovelhas e da sua gordura;
e atentou o SENHOR para Abel e para a sua
oferta” (Gn 4.4). Notemos que Deus atentou
primeiro “para Abel” e, depois, “para a sua
oferta”. “Pela fé, Abel ofereceu a Deus maior
sacrifício do que Caim, pelo qual alcançou
testemunho de que era justo, dando Deus
testemunho dos seus dons, e, por ela, depois de
morto, ainda fala” (Hb 11.4). Foi tão grande o
valor da oferta de Abel que “por ela, depois de
morto, ainda fala”! Jesus deu testemunho de
Abel, considerando-o “o justo” (Mt 23.35). Tal
declaração, feita por Jesus, demonstra quão
elevado era o caráter santo de Abel. Somente o
sangue de Cristo foi considerado o que “fala
melhor que o de Abel” (Hb 12.24)
O louvor de Abel ainda ecoa o fato de que um verdadeiro adorador deve
vir com fé, apresentando o sacrifício exigido por Deus. Deus deu testemunho da
justiça de Abel porque o justo vive da fé, ou seja, de toda palavra que sai da boca
de Deus. A justificação de Deus é de vida, pois Ele cria o justo, e o declara justo
“Pois assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para
condenação, assim também por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os
homens para justificação de vida” (Rm 5.18). O problema da rejeição de Caim
não estava na voluntariedade e nem na sua oferta. O problema estava em Caim,
pois primeiro ele foi rejeitado, para depois a oferta ser rejeitada (Gn 4.5). Ao
oferecer voluntariamente seu sacrifício, Abel foi justificado por Deus, foi aceito
por Deus, e conseqüentemente também a sua oferta (Hb 11.4). Abel sabia da
existência de Deus por intermédio de seus pais, e ao aproximar-se para ofertar,
tinha plena certeza que Deus recompensa aqueles que O buscam.
“A história dos primeiros dois rapazes nascidos a Adão
e Eva realça as repercussões do pecado dentro da
unidade familiar. Caim e Abel tinham temperamentos
notavelmente opostos. Caim gostava de trabalhar com
plantas. Abel gostava de estar com animais. Ambos
tinham uma disposição de espírito religioso.
Os filhos de Adão levaram sacrifícios ao Senhor, o
primeiro incidente sacrificial registrado na Bíblia. Que
Abel também trouxe dos primogênitos das suas ovelhas
e da gordura não quer dizer necessariamente que
animais são superiores a plantas para propósitos
sacrificiais. Por que atentou o Senhor para Abel e para
a sua oferta fica evidente à medida que a história se
desenrola. A primeira pista aparece quase
imediatamente. Caim não suportava que algum outro
ficasse em primeiro lugar. A preferência do Senhor por
Abel encheu Caim de raiva. Só Caim podia ser o
‘número um’.
O Senhor não estava ausente na hora da adoração. Ele
abordou Caim e lhe deu um aviso. Deus não o
condenou diretamente, mas por meio de um jogo de
palavras informou Caim que ele estava em real perigo.
Em hebraico, a palavra aceitação é, literalmente,
levantamento, e está em contraste com descaiu. Um
olhar abatido não é companhia adequada de uma
consciência pura ou de uma ação correta. O ímpeto das
perguntas de Deus era levar Caim à introspecção e ao
arrependimento” (Comentário Bíblico Beacon. 1ª Edição. Volume I. RJ: CPAD, 2005,
p.43).
Abel
“Ele tornou-se o modelo de um mártir que sofre por sua
fé (Mt 23.35). Foi honrado por Jesus e aparece na
galeria dos heróis da fé (Hb 11.4). Embora sua oferenda
fosse superior à de Caim, era inferior à de Jesus Cristo
(Hb 12.24). Pode ser dito a respeito dele que foi o
primeiro pastor, o primeiro homem justo. Ele foi vítima
da mesma espécie de ciúme insano que tirou a vida de
Jesus.
Abel, ‘pardo’ é um termo que compõe vários outros
nomes de lugares, como, por exemplo, Abel-maim”. Para
conhecer mais leia, Dicionário Bíblico Wycliffe, CPAD, p.3.
“Pela fé, Abel ofereceu a Deus maior sacrifício
do que Caim, pelo qual alcançou testemunho de que
era justo” (Hb 11.4; Mt 23.35). Em toda a sua vida,
demonstrou ser homem de bem, que andava em
retidão, de caráter ilibado e reconhecido por Deus.
Abel representa a parte da humanidade que se volta
para Deus, e é formada de homens justos. Caim
representa a parte má da humanidade, que dá as
costas para Deus e busca os seus próprios interesses.
Abel era justo, e morreu injustamente por permissão
de Deus.
Abel recebeu pouca revelação, mas creu. E Deus o purificou
graciosamente por meio da fé e da obediência. E se a Escritura dá o testemunho
de uma fé salvadora como essa, qualquer outra fé que não essa, é enganosa, falsa,
controversa, manipuladora, escravizante. Pois há um só meio de salvação, como
diz Paulo e apenas um Mediador entre Deus e os homens, e o próprio Jesus
afirmou ser ele o Caminho, não “um” caminho. Se você tem qualquer outra fé que
não essa testemunhada na Escritura, livre-se dela, ou ela se livrará de você.
Segundo o relato de Hebreus 11.4, Abel ofereceu ao Senhor um melhor
sacrifício do que o de Caim. Como já vimos anteriormente, Deus avalia a
qualidade do culto que prestamos; a oferta de Abel foi melhor do que a de seu
irmão porque Deus viu o interior (Gn 4.7). Não podemos desassociar nossa vida
cotidiana de nosso culto ao Senhor. De nada adianta nossas mãos erguidas na
adoração se durante a semana nossa vida está associada com o pecado.
Abel foi o primeiro pastor de ovelhas; o
primeiro a oferecer sacrifício de animais no culto
a Deus; foi o primeiro homem justo e também o
primeiro mártir. Sua morte foi a primeira em
consequência do pecado dos seus pais. O
primeiro homem a ser morto por seu próprio
irmão. Ele foi o primeiro a entrar para a galeria
dos mártires por causa de sua fé e também o
primeiro a ter seu nome registrado na galeria dos
heróis da fé (Hb 11.4). Jesus foi morto por inveja:
“Porque ele bem sabia que, por inveja, os
principais dos sacerdotes o tinham entregado”
(Mc 15.10). Da mesma forma que Jesus, Abel foi
morto por inveja. Seu irmão ficou irado pelo fato
de Deus ter aceitado a oferta de Abel. Tomado de
ódio, assassinou friamente o seu irmão, sem lhe
dar chance de defesa. Hoje, seu crime seria
considerado homicídio qualificado, com dolo, por
motivo torpe.
Seu nome significa sopro, vaidade, vapor. E tão rapidamente Abel subiu
da terra, foi morto, desapareceu de entre os viventes. Mas o seu testemunho de fé
falou a todos os homens que viriam depois dele. Falou que as promessas de Deus
reservam coisas excelentes a se esperar e que se tornariam fatos, embora naquele
momento ainda não fossem visíveis ao olho. É exatamente isso o que a fé de Abel
fala. Ela fala de coisas superiores aos infortúnios desta vida. Mesmo depois de
morto sua fé fala coisas superiores à própria morte. Pois a Palavra da fé diz: Se
vivemos, para o Senhor vivemos; e se morremos, para o Senhor morremos; assim,
quer vivamos, quer morramos, somos do Senhor (Rm. 14:8). Jesus Cristo, o Justo
também foi morto por ter obedecido ao Pai. O sangue de Abel clama por vingança
e maldição (Gn. 4:10,11). Porém o sangue de Jesus fala coisas superiores ao de
Abel (Hb. 12:24), por que não clama por vingança e maldição, mas por
reconciliação, paz, bênção, justificação, liberdade. Era isso que a fé de Abel e sua
oferta gritavam quanto aquilo que ele esperava, embora não visse. Outro seria
morto em seu lugar – era essa sua convicção, e isso foi imputado a ele como justiça
por Deus. Sua fé, afinal, falava da graça prometida.
Quando Caim matou Abel, o enterrou
para não ter seu crime descoberto. Mas, para
Deus que tudo vê (Gn 16.13), nada pode ficar em
oculto. Jesus disse: “Porque nada há encoberto
que não haja de ser manifesto; e nada se faz para
ficar oculto, mas para ser descoberto” (Mc 4.22).
Ao longo da história crimes foram cometidos em
oculto. Mas, no Juízo Final, os “Cains” de todos
os tempos serão confrontados pelo Supremo Juiz
do Universo. “E disse o Senhor a Caim: Onde
está Abel, teu irmão? E ele disse: Não sei;
sou eu guardador do meu irmão?” (Gn 4.9).
Caim teve a audácia de mentir diante de Deus e
ainda de o afrontar sobre a guarda do irmão.
Mas o Criador o inquiriu gravemente e declarou
a sentença de juízo e maldição contra o
criminoso: “E disse Deus: Que fizeste? A voz do
sangue do teu irmão clama a mim desde a terra”
(Gn 4.10). Onde houve um crime de morte, um
assassinato, o sangue clama. Clama por justiça. O
sangue de Abel clamava por justiça e por
vingança, diferente do sangue de Cristo, que
clamava por perdão.
O tema do amor fraterno ocorre muito cedo na Escritura; desde o início,
fica claro que Deus coloca uma alta prioridade na maneira como irmãos se
relacionam. Nest5a passagem, a questão da responsabilidade de um pelo outro
surge pela primeira vez. Caim pergunta: “Sou eu guardador do meu irmão?” O
termo usado para guardador (Hb shamar) significa “guardar, proteger, prestar
atenção, ou considerar.” Somos nós responsáveis pelos outros? “Sem sombra de
dúvida” é a resposta de Deus. Nós não somente somos guardadores do nosso
irmão, como também somos responsáveis pelo nosso tratamento e pela nossa
maneira de relacionar-se com os nossos irmãos (de sangue e espirituais). Em
virtude do pecado de Caim contra o seu irmão, Deus o amaldiçoa em toda a terra,
retira a sua habilidade para o cultivo da terra e o sentencia a uma vida como
fugitivo e errante. Isto indica claramente que a falta de amor fraterno destina a
pessoa à esterilidade e ausência de propósito na vida.
Certamente, Adão e Eva criaram seus
filhos, na perspectiva de serem servos de Deus.
Eles tiveram não só Caim e Abel, mas muitos
filhos e filhas (Gn 5.1-5). O episódio envolvendo
Caim e Abel é o mais destacado, na história de
Adão depois da Queda.
Quando Deus repetiu a Isaque as promessas dadas a Abraão, ele disse
que cumpriria estas promessas, “Porque Abraão obedeceu à minha palavra e
guardou os meus mandados, os meus preceitos, os meus estatutos e as minhas leis”
(Gênesis 26:4-5). Quando Saul falhou em cumprir o que Deus lhe havia dito,
Samuel disse a ele: “Tem, porventura, o Senhor tanto prazer em holocaustos e
sacrifícios quanto em que se obedeça à sua palavra? Eis que o obedecer é melhor
do que o sacrificar, e o atender, melhor do que a gordura de carneiros” (1 Samuel
15:22). O coração de um filho amável procura obedecer ao pai. Se amarmos a
Deus, vamos querer fazer a sua vontade, independente de como ele expressá-la.
Jesus falou daqueles que estavam dispostos a fazer a vontade do Pai (João 7:17). A
prova mais verdadeira da devoção a Deus não é simplesmente fazer a sua vontade,
mas fazer a sua vontade porque assim desejamos.
O relato bíblico nos autoriza dizer que
Abel buscou a Deus com mais afinco e amor. E
entendeu que seu sacrifício deveria ser do melhor
do que possuía. Que Deus nos guarde, e nos dê
sabedoria e amor para oferecermos sempre
“sacrifício de louvor” (Sl 50.14). Um louvor que
custe devoção, sinceridade, santidade, no altar da
adoração a Deus.
Genival Olegário Maciel da Silva em sua obra ‘O segredo de uma vida
renovada’ (CPAD, 1982), escreve: “A base do capítulo 11 de Hebreus é, do
princípio ao fim, um exemplo de que os antigos também viveram por fé. “Porque
pela fé os antigos obtiveram bom testemunho”. As 20 repetições da expressão
“pela fé” no capítulo onze, indicam que a salvação sempre tem sido pela fé.
Mesmo Abel, não foi salvo pelo sacrifício que ofereceu a Deus, mas pela sua fé no
Senhor. Do mesmo modo Enoque agradou a Deus, e Noé foi herdeiro da justiça
(Hb 11.5,7), os quais devemos imitar, como exemplo”. Pág 19. Deus quer ser
adorado e louvado em espírito e em verdade. Não é cerimonialismo, tradições ou
invenções impostas pelos homens, mas adoração que saia de um coração contrito,
quebrantado. O autor aos Hebreus nos pede: "Por meio de Jesus, portanto,
ofereçamos continuamente a Deus um sacrifício de louvor, que é fruto de lábios
que confessam o seu nome" (Hb 13.15).
Seu caráter foi deformado porque ele deu
lugar ao Diabo. Encheu-se de inveja, quando
percebeu que Deus aceitara o sacrifício do irmão
e não o seu. A inveja é tão prejudicial que
provoca “podridão dos ossos” (Pv 14.30). A ira,
por sua vez, é um sentimento carnal que se
transforma em ódio, agressão e crime. É um
sentimento perigoso e destrutivo: “Porque a ira
destrói o louco; e o zelo mata o tolo” (Jó 5.2). Ao
invés de buscar a Deus, Caim deu lugar ao
maligno. “Não como Caim, que era do
maligno e matou a seu irmão. E por que causa o
matou? Porque as suas obras eram más, e as de
seu irmão, justas” (1Jo 3.12).
O poder do pecado dominou o coração de Caim, que se tornou
maligno.Sob o doinínio de um profundo ódio contra o seu irmão Abel, sem que o
mesmo tivesse feito qualquer coisa que justificasse sua raiva, ele usou de engodo,
ao convidálo a ir ao campo, para depois atacálo e matá-lo ((Gn 4.8). O fato de tê-lo
levado, indica que o crime fora premeditado, para escapar dos olhos de seus país
e, deste modo, evitar testemunhas contra o seu pecado. Caim procurou fugir da
responsabilidade de seu crime, como muita gente faz boje, por não querer assumir
seus próprios pecados. No texto de Genesis 4. 11 e 12 Deus expressa a sua rejeição
e a inevitável maldição, ao dizer-lhe: "E agora maldito és desde a terra, que abriu
a sua boca para receber das tuas mãos o sangue de teu irmão". Caim ficou no
estado em que estão muitos, hoje. Não tinha coragem nem sentia ânimo para
clamar por perdão, mas num espírito pessimista e com os olhos fechados para a
misericórdia de Deus só exclamou: "Maior é a minha pena do que eu possa
suportar." (v. 13) Revista CPAD - Lições Bíblicas - 1995 - 4º Trimestre - Gênesis, O Princípio de Todas as Coisas -
Comentarista pastor Elienai Cabral LIÇÃO 5 - DUAS LINHAGENS.HISTÓRICAS DE ADÃO.]
Abel
Toda criança que conhece a Bíblia e todo adulto que já entrou
pelas portas de uma igreja sabe o nome desse segundo filho. Ele
é o primeiro inocente a sofrer, um jovem cuja vida foi extinta
pela explosão de ciúmes de seu próprio irmão. Exatamente
porque Deus preferiu a oferta de Abel é um mistério para nós,
mas não para eles. Eles sabiam. O mundo primitivo não era
entremeado de barulho e distração; a vontade de Deus devia ser
clara como cristal. A vontade de Deus para nós hoje é clara o
suficiente também. Nós sabemos que o serviço amoroso é a peça
central, que ambição e orgulho são corruptores. Sabemos que
‘do nosso jeito ou de nenhum outro’ ofende a Deus. Sabemos
que Deus requer nossa devoção, não importa o custo” (365 Mensagens
inspiradas em personagens da Bíblia. 12ª Edição. RJ: CPAD, 2012, p.5.
A humanidade começou mal, com a
desobediência dos primeiros habitantes da
Terra. Adão pecou, pois desobedeceu a Deus
dando ouvidos ao Diabo. Toda a tragédia
humana decorre daquele gesto de
desobediência. Caim, o primogênito, preferiu
desobedecer ao Criador. Seu irmão, Abel, pelo
contrário, optou dedicar-se a adorar a Deus,
oferecendo o melhor do seu trabalho.
1 - Por que Caim matou Abel?
“Porque as suas obras eram más, e as de seu irmão, justas”.
2 - Deus se importa com o valor da oferta?
Não. Ele olha para o coração do ofertante.
3 - Quando a oferta tem valor diante de Deus?
Quando expressa o que está no íntimo de quem a oferece.
4 - Que parte da humanidade Abel representa?
A parte da humanidade que se volta para Deus.
5 - Que parte da humanidade Caim representa?
A parte má da humanidade que dá as costas para Deus.
Abel, exemplo de caráter que agrada a deus - Lição 2 - 2ºTrimestre 2017

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Abel, exemplo de caráter que agrada a deus - Lição 2 - 2ºTrimestre 2017

  • 1.
  • 2. “Pela fé, Abel ofereceu a Deus maior sacrifício do que Caim, pelo qual alcançou testemunho de que era justo, dando Deus testemunho dos seus dons, e, por ela, depois de morto, ainda fala” (Hb 11.4).
  • 3. O cristão deve viver de forma que agrade a Deus, ainda que sofra por causa disso.
  • 4. Terça - Gn 4.2 Abel, o primeiro pastor de ovelhas Segunda - Gn 4.1,2 Abel, o segundo filho de Adão e Eva Quarta - Hb 11.4 Abel, um caráter de fé viva Quinta - Mt 23.35 Abel, um caráter justo e santo Sexta - Gn 4.4 Abel, um caráter liberal para ofertar Sábado - Gn 4.8 Abel, morto por seu próprio irmão
  • 5. 8 E falou Caim com o seu irmão Abel; e sucedeu que, estando eles no campo, se levantou Caim contra o seu irmão Abel e o matou. 9 E disse o SENHOR a Caim: Onde está Abel, teu irmão? E ele disse: Não sei; sou eu guardador do meu irmão? 10 E disse Deus: Que fizeste? A voz do sangue do teu irmão clama a mim desde a terra. 11 E agora maldito és tu desde a terra, que abriu a sua boca para receber da tua mão o sangue do teu irmão.
  • 6. 12 Quando lavrares a terra, não te dará mais a sua força; fugitivo e errante serás na terra. 13 Então, disse Caim ao SENHOR: É maior a minha maldade que a que possa ser perdoada. 14 Eis que hoje me lanças da face da terra, e da tua face me esconderei; e serei fugitivo e errante na terra, e será que todo aquele que me achar me matará. 15 O SENHOR, porém, disse-lhe: Portanto, qualquer que matar a Caim sete vezes será castigado. E pôs o SENHOR um sinal em Caim,
  • 7. para que não o ferisse qualquer que o achasse. 16 E saiu Caim de diante da face do SENHOR e habitou na terra de Node, da banda do oriente do Éden.
  • 8. I. Reconhecer o valor da oferta de Abel; II. Mostrar a injustiça de Caim contra Abel; III. Explicar porque Abel foi um homem que agradou a Deus. Apresentar Abel como exemplo de caráter que agrade a Deus.
  • 9. O caráter de Abel serve de exemplo.
  • 10. Abel tinha um caráter justo, oposto ao do seu irmão Caim. Adão e Eva devem ter dado a mesma educação aos dois filhos, todavia o ensino dos pais não foi e não é suficiente para moldar o caráter dos filhos. O ensino e o exemplo dos pais são importantes para a formação de um caráter saudável, mas somente Jesus pode transformar o verdadeiro eu, a nossa natureza adâmica. Caim tinha um coração mau, dominado pelo ódio e pela inveja, por isso, teve o seu sacrifício
  • 11. rejeitado. Deus não olhou e não olha para a oferta em si, porque o mais importante é o coração, o caráter do ofertante. Por isso, Jesus declarou: “Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão, e depois vem, e apresenta a tua oferta” (Mt 5.23,24). Jamais poderemos comprar a Deus ou impressioná-lo com as nossas ofertas, pois tudo que existe nos céus e na Terra pertence a
  • 12. Ele. O Senhor não deseja apenas a nossa oferta, Ele almeja ser o primeiro em nossos corações. Somente quando Ele tem o primeiro lugar pode- nos transformar e fazer de nós pessoas melhores, cujo caráter revele a sua glória.
  • 13. Nesta lição, estudaremos o caráter de Abel, o segundo filho de Adão e Eva. Abel nasceu depois da Queda e, com certeza, conhecia a vontade de Deus para a humanidade. Veremos que Abel tinha um caráter espiritual e digno. Conduzia-se de modo correto, demonstrando ter um relacionamento saudável com Deus e um coração bondoso, por isso, sua oferta foi aceita pelo Senhor.
  • 14. A crueldade dos homens parece não ter fim. Primeira vítima da violência, Abel (hb Havel; "fôlego", "vapor", "exalação" ou simplesmente "nada". Algo considerado "perecível", um prenúncio de seu destino, morto ainda bem jovem. O escritor de Hebreus o classificou como "justo" (Hb 11.4), enquanto que do réprobo Caim é dito que era um filho “do diabo” (1Jo 3.10), porque “suas obras eram más” (v. 12). Caim era “abominável ao Senhor” (Pv 3.32; 11.20; 16.5), assim como tudo dele: suas “mãos” (6.16-17), seus “lábios mentirosos” (12.22), seus “pensamentos” (15.26), seu “sacrifício” e “caminho” (15.8-9).). Caim e Abel foram pessoas gratas a Deus, isso num tempo em que nenhuma lei prescrevia que devessem algum tipo de oferta, ou seja, ambos deram voluntariamente. Cada um deles ofertou conforme o fruto do seu trabalho. Contudo, Deus atenta somente para Abel, não pela qualidade de sua oferta, mas pela disposição do coração. Deus primeiro se agradou da pessoa de Abel, e então de sua oferta; o que mostra que ele não foi aceito por causa de sua oferta, mas por causa de seu caráter espiritual e digno.
  • 15.
  • 16. Deus não atenta para o valor da oferta, mas para o coração do ofertante, sua real intenção. A oferta de Abel foi aceita pelo Senhor porque seu coração era sincero e cheio de amor. Suas obras eram justas (Hb 11.4). Ele era um homem íntegro e fiel. Deus dá muito valor à integridade do coração, por isso, Ele elogiou Jó perante Satanás, dizendo: “[...] Porque ninguém há na terra semelhante a ele, homem sincero, e reto, e temente a Deus, e desviando-se do mal”
  • 17. (Jó 1.8). A oferta só tem valor quando expressa o que está no íntimo de quem a oferece. A oferta de Abel foi agradável porque ele adorava a Deus “em espírito e em verdade” (Jo 4.24).
  • 18. É bom esclarecer o seguinte: note o seguinte texto:“e a Sete também nasceu um filho; e chamou o seu nome Enos; então se começou a invocar o nome do SENHOR.” (Gn 4.26); aparentemente, há uma contradição, não é? Como se explica isso? “E aconteceu ao cabo de dias que Caim trouxe do fruto da terra uma oferta ao SENHOR. E Abel também trouxe dos primogênitos das suas ovelhas, e da sua gordura; e atentou o SENHOR para Abel e para a sua oferta.” (Gn 4.3,4); a resposta é simples, de fato, sempre houveram verdadeiros adoradores a Deus, começando pelos nossos pais, Adão e Eva, passando por outros tantos, ocorre que o que houve de especial em Gn 4.26 é que agora a população já estava maior, se fala em adoração pública, distinta das realizadas anteriormente, quando era restrita ao seio do lar, esta é a diferença, uma é reservada, a outra é pública. Nenhum homem pode ser justificado ou salvo por suas obras, e portanto nenhum homem pode ser aceito por Deus por esta causa; Como já dito na introdução, foi o caráter espiritual e digno de Abel que o tornou apto a ofertar.
  • 19. Talvez a oferta de Abel tenha sido o primeiro sacrifício de animal a ser oferecido a Deus em forma de gratidão ao Senhor. Abel sentiu o desejo de oferecer o que tinha de melhor de seu trabalho em gratidão a Deus. A morte do cordeiro ou de uma ovelha, dos primogênitos do rebanho de Abel, sem dúvida prefigurava o sacrifício de Cristo, que se ofereceu a si mesmo imaculado em nosso lugar (Hb 9.14), como o “Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo 1.29).
  • 20. Cada um dos irmãos trouxe uma oferta voluntária apropria da a sua vocação (Gn 32.13-21); Abel trouxe das primícias (Dt 26.1-11) e do melhor que o adorador tinha a oferecer: o primeiro e o melhor, pelo que, Caim deixou de trazer os dois. Alguns estudiosos apontam para o fato de que Abel trouxe um sacrifício de sangue, enquanto Caim não o fez.
  • 21. Abel adorou a Deus oferecendo o melhor de seu rebanho. Ele não ofereceu um sacrifício qualquer, mas dentre os primogênitos do seu rebanho: “E Abel também trouxe dos primogênitos das suas ovelhas e da sua gordura; e atentou o SENHOR para Abel e para a sua oferta” (Gn 4.4). Notemos que Deus atentou primeiro “para Abel” e, depois, “para a sua oferta”. “Pela fé, Abel ofereceu a Deus maior sacrifício do que Caim, pelo qual alcançou
  • 22. testemunho de que era justo, dando Deus testemunho dos seus dons, e, por ela, depois de morto, ainda fala” (Hb 11.4). Foi tão grande o valor da oferta de Abel que “por ela, depois de morto, ainda fala”! Jesus deu testemunho de Abel, considerando-o “o justo” (Mt 23.35). Tal declaração, feita por Jesus, demonstra quão elevado era o caráter santo de Abel. Somente o sangue de Cristo foi considerado o que “fala melhor que o de Abel” (Hb 12.24)
  • 23. O louvor de Abel ainda ecoa o fato de que um verdadeiro adorador deve vir com fé, apresentando o sacrifício exigido por Deus. Deus deu testemunho da justiça de Abel porque o justo vive da fé, ou seja, de toda palavra que sai da boca de Deus. A justificação de Deus é de vida, pois Ele cria o justo, e o declara justo “Pois assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para justificação de vida” (Rm 5.18). O problema da rejeição de Caim não estava na voluntariedade e nem na sua oferta. O problema estava em Caim, pois primeiro ele foi rejeitado, para depois a oferta ser rejeitada (Gn 4.5). Ao oferecer voluntariamente seu sacrifício, Abel foi justificado por Deus, foi aceito por Deus, e conseqüentemente também a sua oferta (Hb 11.4). Abel sabia da existência de Deus por intermédio de seus pais, e ao aproximar-se para ofertar, tinha plena certeza que Deus recompensa aqueles que O buscam.
  • 24. “A história dos primeiros dois rapazes nascidos a Adão e Eva realça as repercussões do pecado dentro da unidade familiar. Caim e Abel tinham temperamentos notavelmente opostos. Caim gostava de trabalhar com plantas. Abel gostava de estar com animais. Ambos tinham uma disposição de espírito religioso. Os filhos de Adão levaram sacrifícios ao Senhor, o primeiro incidente sacrificial registrado na Bíblia. Que Abel também trouxe dos primogênitos das suas ovelhas e da gordura não quer dizer necessariamente que animais são superiores a plantas para propósitos
  • 25. sacrificiais. Por que atentou o Senhor para Abel e para a sua oferta fica evidente à medida que a história se desenrola. A primeira pista aparece quase imediatamente. Caim não suportava que algum outro ficasse em primeiro lugar. A preferência do Senhor por Abel encheu Caim de raiva. Só Caim podia ser o ‘número um’. O Senhor não estava ausente na hora da adoração. Ele abordou Caim e lhe deu um aviso. Deus não o condenou diretamente, mas por meio de um jogo de palavras informou Caim que ele estava em real perigo. Em hebraico, a palavra aceitação é, literalmente, levantamento, e está em contraste com descaiu. Um
  • 26. olhar abatido não é companhia adequada de uma consciência pura ou de uma ação correta. O ímpeto das perguntas de Deus era levar Caim à introspecção e ao arrependimento” (Comentário Bíblico Beacon. 1ª Edição. Volume I. RJ: CPAD, 2005, p.43).
  • 27. Abel “Ele tornou-se o modelo de um mártir que sofre por sua fé (Mt 23.35). Foi honrado por Jesus e aparece na galeria dos heróis da fé (Hb 11.4). Embora sua oferenda fosse superior à de Caim, era inferior à de Jesus Cristo (Hb 12.24). Pode ser dito a respeito dele que foi o primeiro pastor, o primeiro homem justo. Ele foi vítima da mesma espécie de ciúme insano que tirou a vida de Jesus. Abel, ‘pardo’ é um termo que compõe vários outros nomes de lugares, como, por exemplo, Abel-maim”. Para conhecer mais leia, Dicionário Bíblico Wycliffe, CPAD, p.3.
  • 28.
  • 29. “Pela fé, Abel ofereceu a Deus maior sacrifício do que Caim, pelo qual alcançou testemunho de que era justo” (Hb 11.4; Mt 23.35). Em toda a sua vida, demonstrou ser homem de bem, que andava em retidão, de caráter ilibado e reconhecido por Deus. Abel representa a parte da humanidade que se volta para Deus, e é formada de homens justos. Caim representa a parte má da humanidade, que dá as costas para Deus e busca os seus próprios interesses. Abel era justo, e morreu injustamente por permissão de Deus.
  • 30. Abel recebeu pouca revelação, mas creu. E Deus o purificou graciosamente por meio da fé e da obediência. E se a Escritura dá o testemunho de uma fé salvadora como essa, qualquer outra fé que não essa, é enganosa, falsa, controversa, manipuladora, escravizante. Pois há um só meio de salvação, como diz Paulo e apenas um Mediador entre Deus e os homens, e o próprio Jesus afirmou ser ele o Caminho, não “um” caminho. Se você tem qualquer outra fé que não essa testemunhada na Escritura, livre-se dela, ou ela se livrará de você. Segundo o relato de Hebreus 11.4, Abel ofereceu ao Senhor um melhor sacrifício do que o de Caim. Como já vimos anteriormente, Deus avalia a qualidade do culto que prestamos; a oferta de Abel foi melhor do que a de seu irmão porque Deus viu o interior (Gn 4.7). Não podemos desassociar nossa vida cotidiana de nosso culto ao Senhor. De nada adianta nossas mãos erguidas na adoração se durante a semana nossa vida está associada com o pecado.
  • 31. Abel foi o primeiro pastor de ovelhas; o primeiro a oferecer sacrifício de animais no culto a Deus; foi o primeiro homem justo e também o primeiro mártir. Sua morte foi a primeira em consequência do pecado dos seus pais. O primeiro homem a ser morto por seu próprio irmão. Ele foi o primeiro a entrar para a galeria dos mártires por causa de sua fé e também o primeiro a ter seu nome registrado na galeria dos heróis da fé (Hb 11.4). Jesus foi morto por inveja:
  • 32. “Porque ele bem sabia que, por inveja, os principais dos sacerdotes o tinham entregado” (Mc 15.10). Da mesma forma que Jesus, Abel foi morto por inveja. Seu irmão ficou irado pelo fato de Deus ter aceitado a oferta de Abel. Tomado de ódio, assassinou friamente o seu irmão, sem lhe dar chance de defesa. Hoje, seu crime seria considerado homicídio qualificado, com dolo, por motivo torpe.
  • 33. Seu nome significa sopro, vaidade, vapor. E tão rapidamente Abel subiu da terra, foi morto, desapareceu de entre os viventes. Mas o seu testemunho de fé falou a todos os homens que viriam depois dele. Falou que as promessas de Deus reservam coisas excelentes a se esperar e que se tornariam fatos, embora naquele momento ainda não fossem visíveis ao olho. É exatamente isso o que a fé de Abel fala. Ela fala de coisas superiores aos infortúnios desta vida. Mesmo depois de morto sua fé fala coisas superiores à própria morte. Pois a Palavra da fé diz: Se vivemos, para o Senhor vivemos; e se morremos, para o Senhor morremos; assim, quer vivamos, quer morramos, somos do Senhor (Rm. 14:8). Jesus Cristo, o Justo também foi morto por ter obedecido ao Pai. O sangue de Abel clama por vingança e maldição (Gn. 4:10,11). Porém o sangue de Jesus fala coisas superiores ao de Abel (Hb. 12:24), por que não clama por vingança e maldição, mas por reconciliação, paz, bênção, justificação, liberdade. Era isso que a fé de Abel e sua oferta gritavam quanto aquilo que ele esperava, embora não visse. Outro seria morto em seu lugar – era essa sua convicção, e isso foi imputado a ele como justiça por Deus. Sua fé, afinal, falava da graça prometida.
  • 34. Quando Caim matou Abel, o enterrou para não ter seu crime descoberto. Mas, para Deus que tudo vê (Gn 16.13), nada pode ficar em oculto. Jesus disse: “Porque nada há encoberto que não haja de ser manifesto; e nada se faz para ficar oculto, mas para ser descoberto” (Mc 4.22). Ao longo da história crimes foram cometidos em oculto. Mas, no Juízo Final, os “Cains” de todos os tempos serão confrontados pelo Supremo Juiz do Universo. “E disse o Senhor a Caim: Onde
  • 35. está Abel, teu irmão? E ele disse: Não sei; sou eu guardador do meu irmão?” (Gn 4.9). Caim teve a audácia de mentir diante de Deus e ainda de o afrontar sobre a guarda do irmão. Mas o Criador o inquiriu gravemente e declarou a sentença de juízo e maldição contra o criminoso: “E disse Deus: Que fizeste? A voz do sangue do teu irmão clama a mim desde a terra” (Gn 4.10). Onde houve um crime de morte, um assassinato, o sangue clama. Clama por justiça. O
  • 36. sangue de Abel clamava por justiça e por vingança, diferente do sangue de Cristo, que clamava por perdão.
  • 37. O tema do amor fraterno ocorre muito cedo na Escritura; desde o início, fica claro que Deus coloca uma alta prioridade na maneira como irmãos se relacionam. Nest5a passagem, a questão da responsabilidade de um pelo outro surge pela primeira vez. Caim pergunta: “Sou eu guardador do meu irmão?” O termo usado para guardador (Hb shamar) significa “guardar, proteger, prestar atenção, ou considerar.” Somos nós responsáveis pelos outros? “Sem sombra de dúvida” é a resposta de Deus. Nós não somente somos guardadores do nosso irmão, como também somos responsáveis pelo nosso tratamento e pela nossa maneira de relacionar-se com os nossos irmãos (de sangue e espirituais). Em virtude do pecado de Caim contra o seu irmão, Deus o amaldiçoa em toda a terra, retira a sua habilidade para o cultivo da terra e o sentencia a uma vida como fugitivo e errante. Isto indica claramente que a falta de amor fraterno destina a pessoa à esterilidade e ausência de propósito na vida.
  • 38.
  • 39. Certamente, Adão e Eva criaram seus filhos, na perspectiva de serem servos de Deus. Eles tiveram não só Caim e Abel, mas muitos filhos e filhas (Gn 5.1-5). O episódio envolvendo Caim e Abel é o mais destacado, na história de Adão depois da Queda.
  • 40. Quando Deus repetiu a Isaque as promessas dadas a Abraão, ele disse que cumpriria estas promessas, “Porque Abraão obedeceu à minha palavra e guardou os meus mandados, os meus preceitos, os meus estatutos e as minhas leis” (Gênesis 26:4-5). Quando Saul falhou em cumprir o que Deus lhe havia dito, Samuel disse a ele: “Tem, porventura, o Senhor tanto prazer em holocaustos e sacrifícios quanto em que se obedeça à sua palavra? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar, e o atender, melhor do que a gordura de carneiros” (1 Samuel 15:22). O coração de um filho amável procura obedecer ao pai. Se amarmos a Deus, vamos querer fazer a sua vontade, independente de como ele expressá-la. Jesus falou daqueles que estavam dispostos a fazer a vontade do Pai (João 7:17). A prova mais verdadeira da devoção a Deus não é simplesmente fazer a sua vontade, mas fazer a sua vontade porque assim desejamos.
  • 41. O relato bíblico nos autoriza dizer que Abel buscou a Deus com mais afinco e amor. E entendeu que seu sacrifício deveria ser do melhor do que possuía. Que Deus nos guarde, e nos dê sabedoria e amor para oferecermos sempre “sacrifício de louvor” (Sl 50.14). Um louvor que custe devoção, sinceridade, santidade, no altar da adoração a Deus.
  • 42. Genival Olegário Maciel da Silva em sua obra ‘O segredo de uma vida renovada’ (CPAD, 1982), escreve: “A base do capítulo 11 de Hebreus é, do princípio ao fim, um exemplo de que os antigos também viveram por fé. “Porque pela fé os antigos obtiveram bom testemunho”. As 20 repetições da expressão “pela fé” no capítulo onze, indicam que a salvação sempre tem sido pela fé. Mesmo Abel, não foi salvo pelo sacrifício que ofereceu a Deus, mas pela sua fé no Senhor. Do mesmo modo Enoque agradou a Deus, e Noé foi herdeiro da justiça (Hb 11.5,7), os quais devemos imitar, como exemplo”. Pág 19. Deus quer ser adorado e louvado em espírito e em verdade. Não é cerimonialismo, tradições ou invenções impostas pelos homens, mas adoração que saia de um coração contrito, quebrantado. O autor aos Hebreus nos pede: "Por meio de Jesus, portanto, ofereçamos continuamente a Deus um sacrifício de louvor, que é fruto de lábios que confessam o seu nome" (Hb 13.15).
  • 43. Seu caráter foi deformado porque ele deu lugar ao Diabo. Encheu-se de inveja, quando percebeu que Deus aceitara o sacrifício do irmão e não o seu. A inveja é tão prejudicial que provoca “podridão dos ossos” (Pv 14.30). A ira, por sua vez, é um sentimento carnal que se transforma em ódio, agressão e crime. É um sentimento perigoso e destrutivo: “Porque a ira destrói o louco; e o zelo mata o tolo” (Jó 5.2). Ao invés de buscar a Deus, Caim deu lugar ao
  • 44. maligno. “Não como Caim, que era do maligno e matou a seu irmão. E por que causa o matou? Porque as suas obras eram más, e as de seu irmão, justas” (1Jo 3.12).
  • 45. O poder do pecado dominou o coração de Caim, que se tornou maligno.Sob o doinínio de um profundo ódio contra o seu irmão Abel, sem que o mesmo tivesse feito qualquer coisa que justificasse sua raiva, ele usou de engodo, ao convidálo a ir ao campo, para depois atacálo e matá-lo ((Gn 4.8). O fato de tê-lo levado, indica que o crime fora premeditado, para escapar dos olhos de seus país e, deste modo, evitar testemunhas contra o seu pecado. Caim procurou fugir da responsabilidade de seu crime, como muita gente faz boje, por não querer assumir seus próprios pecados. No texto de Genesis 4. 11 e 12 Deus expressa a sua rejeição e a inevitável maldição, ao dizer-lhe: "E agora maldito és desde a terra, que abriu a sua boca para receber das tuas mãos o sangue de teu irmão". Caim ficou no estado em que estão muitos, hoje. Não tinha coragem nem sentia ânimo para clamar por perdão, mas num espírito pessimista e com os olhos fechados para a misericórdia de Deus só exclamou: "Maior é a minha pena do que eu possa suportar." (v. 13) Revista CPAD - Lições Bíblicas - 1995 - 4º Trimestre - Gênesis, O Princípio de Todas as Coisas - Comentarista pastor Elienai Cabral LIÇÃO 5 - DUAS LINHAGENS.HISTÓRICAS DE ADÃO.]
  • 46. Abel Toda criança que conhece a Bíblia e todo adulto que já entrou pelas portas de uma igreja sabe o nome desse segundo filho. Ele é o primeiro inocente a sofrer, um jovem cuja vida foi extinta pela explosão de ciúmes de seu próprio irmão. Exatamente porque Deus preferiu a oferta de Abel é um mistério para nós, mas não para eles. Eles sabiam. O mundo primitivo não era entremeado de barulho e distração; a vontade de Deus devia ser clara como cristal. A vontade de Deus para nós hoje é clara o suficiente também. Nós sabemos que o serviço amoroso é a peça central, que ambição e orgulho são corruptores. Sabemos que ‘do nosso jeito ou de nenhum outro’ ofende a Deus. Sabemos que Deus requer nossa devoção, não importa o custo” (365 Mensagens inspiradas em personagens da Bíblia. 12ª Edição. RJ: CPAD, 2012, p.5.
  • 47. A humanidade começou mal, com a desobediência dos primeiros habitantes da Terra. Adão pecou, pois desobedeceu a Deus dando ouvidos ao Diabo. Toda a tragédia humana decorre daquele gesto de desobediência. Caim, o primogênito, preferiu desobedecer ao Criador. Seu irmão, Abel, pelo contrário, optou dedicar-se a adorar a Deus, oferecendo o melhor do seu trabalho.
  • 48. 1 - Por que Caim matou Abel? “Porque as suas obras eram más, e as de seu irmão, justas”. 2 - Deus se importa com o valor da oferta? Não. Ele olha para o coração do ofertante. 3 - Quando a oferta tem valor diante de Deus? Quando expressa o que está no íntimo de quem a oferece. 4 - Que parte da humanidade Abel representa? A parte da humanidade que se volta para Deus. 5 - Que parte da humanidade Caim representa? A parte má da humanidade que dá as costas para Deus.