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Roma Antiga (Monarquia,
República e Império)
A herança cultural deixada
pelos romanos contribuiu
para transformá-los no mais
importante e influente povo
da civilização ocidental.
Alguns fatores contribuíram
para a ocupação da região:
- os aspectos físicos (Roma
está localizada na Península
Itálica)
- o solo fértil (facilitava a
produção de alimentos)
- ausência de bons portos
(isolando relativamente a
região)
A Roma Antiga conheceu 3
formas de governo:
Monarquia, República e
Império.
Disponível em: http://pt.slideshare.net/dailtec
1. Roma, de simples cidade-estado, transformou-se na capital do país e mais duradouro dos
impérios conhecidos. Assinale a alternativa diretamente relacionada com o declínio e queda
do império Romano:
a) Triunfo do cristianismo e urbanização do campo.
b) Redução considerável dos tributos e abolição do poder despótico do tipo oriental.
c) Barbarização do exército e crise no modo de produção escravista.
d) Ensino democrático dos estóicos e aumento dos privilégios das classes superiores.
e) Estabilização das fronteiras e crescente oferta de mão-de-obra.
2. O modo de produção asiático foi marcado pela formação de comunidades primitivas
caracterizadas pela posse coletiva de terra e organizadas sobre relações de parentesco.
Sobre essa estrutura é correto:
a) O Estado controlava o uso dos recursos econômicos essenciais, extraindo uma parcela de
trabalho e da produção das comunidades que controlava.
b) Neste sistema verifica-se a passagem da economia de predação para uma economia de
produção, quando o homem começa a plantar.
c) O fator condicionante dessa situação foi o meio geográfico, responsável pela pequena
produtividade.
d) As relações comunitárias de produção impediram o desenvolvimento do comércio e da
mineração na Antiguidade Oriental.
e) Os povos que não vivam próximos aos grandes rios não se desenvolveram e tenderam a
desaparecer Disponível em: http://pt.slideshare.net/dailtec
3. As “Guerras Civis” na Roma republicana foram provocadas pela (o):
a) Tentativa de Julio César de tornar-se imperador.
b) Ascensão dos homens novos e militares e marginalização da plebe.
c) Assassinato dos irmãos Graco, dividindo os romanos em dois
partidos.
d) Insistência dos cristãos contra a escravidão e o culto ao imperador.
e) Disputa política envolvendo os membros dos dois Triunviratos.
4. Entre os séculos IV e V os pequenos proprietários arruinaram0se e
buscaram a proteção dos grandes latifundiários. Surgiu assim o
Patrocínio, instituição pela qual, em troca de proteção, um homem
livre obrigava-se a cultivar um grande lote de terra para um grande
proprietário. Grande parte da mão-de-obra foi recrutada entre os
“bárbaros”, que invadiam as fronteiras do Império. O texto retrata:
a) A barbarização do exército e anarquia militar.
b) A principal forma de salvação do Império.
c) A abertura das fronteiras romanas aos povos germânicos.
d) A consolidação do sistema escravista de produção.
e) O surgimento do colonato e das Villae, com economia natural.
Disponível em: http://pt.slideshare.net/dailtec
MONARQUIA
A forma de governo adotada em Roma até o
século VI a.C. foi a Monarquia. Os romanos
acreditavam que o rei tinha origem divina.
Esse período foi marcado pela invasão de
outros povos (etruscos) que durante cerca de
100 anos, dominaram a cidade, impondo-lhe
seus reis. Em 509 a.C., os romanos
derrubaram o rei etrusco (Tarquínio - o
Soberbo), e fundaram uma República. No
lugar do rei, elegeram dois magistrados para
governar. Disponível -pt.slideshare.net/dailtec
REPÚBLICA
No início da República, a sociedade
romana estava dividida em 4
classes: Patrícios, Clientes,Plebeus e Escr
avos.
A decadência política, social e
econômica, fez com que a plebe entrasse
em conflito com os patrícios, essa luta
durou cerca de 200 anos. Apesar disso,
os romanos conseguiram conquistar
quase toda a Península Itálica e logo em
seguida partiram para o Mediterrâneo.
Lutaram mais de 100 anos
contra Cartago nas chamadas Guerras
Púnicas e em seguida, ocuparam a
Península Ibérica (conquista que levou
mais de 200 anos), Gália e o
Mediterrâneo Oriental.
Os territórios ocupados foram
transformados em províncias. Essas
províncias pagavam impostos ao governo
de Roma (em sinal de submissão).
Na economia, surgiu uma nova camada de comerciantes e militares (homens
novos ou cavaleiros) que enriqueceram com as novas atividades surgidas com as
conquistas (cobrança de impostos, fornecimento de alimentos para o exército,
construção de pontes e estradas, etc).
Além disso, sociedade romana também sofreu forte influência da cultura grega e
helenística:
- A alimentação ganhou requintes orientais
- A roupa ganhou enfeites
- Homens e mulheres começaram a usar cosméticos
- Influência da religião grega
- Escravos vindos do oriente introduziram suas crenças e práticas religiosas
- Influência grega na arte e na arquitetura
- Escravos gregos eram chamados de pedagogos, pois ensinavam para as famílias ricas
a língua e a literatura grega
Essas influências geraram graves conseqüências sobre a moral: multiplicou-se a
desunião entre casais e as famílias ricas evitavam ter muitos filhos.
Tais transformações foram exploradas pelos grupos que lutavam pelo poder e esse
fato desencadeou uma série de lutas políticas. A sociedade romana dividiu-se em dois
partidos: o partido popular(formado pelos homens novos e desempregados) e
o partido aristocrático (formado pelos grandes proprietários rurais). Essas lutas
caracterizaram a fase de decadência da República Romana.
IMPÉRIO
Dois nomes sobressaíram durante o Império
Romano: Julio César e Augusto.
Após vários conflitos, Julio César tornou-se ditador (com o
apoio do Senado) e apoiado pelo exército e pela plebe
urbana, começou a acumular títulos concedidos pelo
Senado. Tornou-se Pontífice Máximo e passou a ser:
Ditador Perpétuo (podia reformar a Constituição), Censor
vitalício (podia escolher senadores) e Cônsul Vitalício, além
de comandar o exército em Roma e nas províncias.
Tantos poderes lhe davam vários privilégios: sua estátua foi
colocada nos templos e ele passou a ser venerado como
um deus (Júpiter Julius). Disponível em:
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Julio César e Augusto
”. O governo de Augusto marcou o início de um longo período de
calma e prospCom tanto poder nas mãos, começou a realizar várias
reformas e conquistou enorme apoio popular.
- Acabou com as guerras civis
- Construiu obras publicas
- Reorganizou as finanças
- Obrigou proprietários a empregar homens livres
- Promoveu a fundação de colônias
- Reformou o calendário dando seu nome ao sétimo mês
- Introduziu o ano bissexto
- Estendeu cidadania romana aos habitantes das províncias
- Nomeava os governadores e os fiscalizava para evitar que
espoliassem as províncias
Em compensação, os ricos (que se sentiram prejudicados)
começaram a conspirar.
No dia 15 de março de 44 a.C., Julio César foi assassinado. Seu
sucessor (Otávio), recebeu o título de Augusto.
Dinastia dos Flávios (69-96): neste período, os
romanos dominaram a Palestina e houve a
dispersão (diáspora) do povo judeu.
Dinastia dos Antoninos (96-192): marcou o apogeu
do Império Romano. Dentre os imperadores dessa
dinastia, podemos citar: Marco Aurélio (que
cultivava os ideais de justiça e bondade) e Cômodo
que por ser corrupto, acabou sendo assassinado em
uma das conspirações que enfrentou.
Dinastia dos Severos (193-235): várias crises
internas e pressões externas exercidas pelos
bárbaros (os povos que ficavam além das fronteiras)
pronunciaram o fim do Império Romano.
Alguns fatores contribuíram para a crise do império: colapso
do sistema escravista, a diminuição da produção e fluxo
comercial e a pressão dos povos que habitavam as
fronteiras do Império (bárbaros).
A partir do ano 235, o Império começou a ser governado
pelos imperadores-soldados (que tinham como principal
objetivo combater as invasões).
Com a ascensão de Diocleciano no poder, em 284, o
Império foi dividido em dois: Oriente (governado por ele
mesmo) e Ocidente (governado por Maximiniano). Cada um
deles era ajudado por um imperador subalterno – o César.
Diocleciano acreditava que essa estrutura de poder
(Tetrarquia) aumentava a eficiência do Estado e facilitava a
defesa do território.Diocleciano tomou várias medidas para
controlar a inflação.
Seu sucessor (Constantino) governou de 313 até 337
Constantino legalizou o cristianismo e fundou
Constantinopla – para onde transferiu a sede do
governo, além de ter abolido o sistema de
tetrarquia.
A partir do século IV, uma grave crise econômica
deixou o Império enfraquecido e sem condições de
proteger suas fronteiras, isso fez com que o
território romano fosse ameaçado pelos bárbaros
que aos poucos invadiram e dominaram o Império
Romano do Ocidente formando vários reinos
(Vândalos, Ostrogodos, Visigodos, Anglo-Saxões e
Francos).
Em 476 (ano que é considerado pelos historiadores um marco
divisório entre a Antiguidade e a Idade Média), o Império Romano
do Ocidente desintegrou-se restando apenas o Império Romano do
Oriente (com a capital situada em Constantinopla é também
conhecido como Império Bizantino – por ter sido construído no
lugar onde antes existia a colônia grega de Bizâncio), que ainda se
manteve até o ano de 1453 quando Constantinopla foi invadida e
dominada pelos turcos.
Durante toda a Idade Média, Roma manteve parte da sua antiga
importância, mesmo com a população reduzida. Era apenas uma
modesta cidade quando foi eleita capital da Itália em 1870.
A civilização romana deixou para a cultura ocidental uma herança
riquíssima.
- A legislação adotada hoje em vários países do mundo tem como
inspiração o Direito criado pelos romanos
- Várias línguas (inclusive o português) derivaram do latim falado
pelos romanos
- Arquitetura
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5. No decorrer do último século de República em Roma, as conquistas se ampliaram, o
exército passou a ser permanente e tornou-se profissional, o que foi fundamental para:
a) A realização das guerras civis, contra os plebeus, impedindo a reforma agrária.
b) Conter as invasões bárbaras que ameaçavam as fronteiras ao norte.
c) Preservar as culturas políticas, limitando as conquistas realizadas pela plebe.
d) A ascensão dos militares ao poder, e conseqüentemente para decadência do Senado.
e) Consolidar as instituições republicanas, impossibilitando o retorno à monarquia.
06. Durante o Baixo Império, o império romano viveu grande decadência, determinada
principalmente pela (o):
a) Retração das guerras, responsável pela diminuição do afluxo de riquezas, crise do
escravismo e da própria produção.
b) Adesão imperador Constantino ao cristianismo, diminuindo a força do paganismo.
c) Guerra civil envolvendo patrícios e plebeus, determinando a decadência da produção
agrícola.
d) Édito do máximo, responsável pela ilimitação da produção agrícola e importação de
escravos.
e) Crise do comércio romano pelo Mediterrâneo, dado a ocupação realizada pelos povos
bárbaros
08. (OSEC) Quanto à história de Roma, pode-se considerar que:
a) Roma conheceu apenas dois regimes políticos: a República e o Império;
b) na passagem da República para o Império, Roma deixou de ser uma
democracia e transformou-se numa
oligarquia;
c) os irmãos Tibério e Caio Graco foram dois tribunos da plebe que lutaram pela
redistribuição das terras
do Estado (ager publicus) entre todos os cidadãos romanos;
d) no Império Romano, todos os homens livres – os cidadãos – eram
proprietários de terras;
e) no Império Romano, a base da economia era o comércio e a indústria.
09. (OSEC) Sobre a ruralização da economia ocorrida durante a crise do
Império Romano, podemos afirmar que:
a) foi conseqüência da crise econômica e da insegurança provocada pelas
invasões dos bárbaros;
b) foi a causa principal da falta de escravos;
c) proporcionou ao Estado a oportunidade de cobrar mais eficientemente os
impostos;
d) incentivou o crescimento do comércio;
e) proporcionou às cidades o aumento de suas riquezas.
10. (PUC) A religião romana assemelhava-se à grega porque ambas:
tinham objetivos nitidamente políticos;
b) eram terrenas e práticas, sem conteúdo espiritual e ético;
c) eram apoiadas por uma forte classe sacerdotal;
d) condenavam as injustiças sociais;
e) tinham como centro a crença na vida futura
07. O idioma usado pelos romanos – o latim – que deu
origem às chamadas línguas neolatinas, e o Direito Romano,
que constituiu a base da legislação ocidental.
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Roma antiga queda e ancensão

  • 1. Roma Antiga (Monarquia, República e Império) A herança cultural deixada pelos romanos contribuiu para transformá-los no mais importante e influente povo da civilização ocidental. Alguns fatores contribuíram para a ocupação da região: - os aspectos físicos (Roma está localizada na Península Itálica) - o solo fértil (facilitava a produção de alimentos) - ausência de bons portos (isolando relativamente a região) A Roma Antiga conheceu 3 formas de governo: Monarquia, República e Império. Disponível em: http://pt.slideshare.net/dailtec
  • 2. 1. Roma, de simples cidade-estado, transformou-se na capital do país e mais duradouro dos impérios conhecidos. Assinale a alternativa diretamente relacionada com o declínio e queda do império Romano: a) Triunfo do cristianismo e urbanização do campo. b) Redução considerável dos tributos e abolição do poder despótico do tipo oriental. c) Barbarização do exército e crise no modo de produção escravista. d) Ensino democrático dos estóicos e aumento dos privilégios das classes superiores. e) Estabilização das fronteiras e crescente oferta de mão-de-obra. 2. O modo de produção asiático foi marcado pela formação de comunidades primitivas caracterizadas pela posse coletiva de terra e organizadas sobre relações de parentesco. Sobre essa estrutura é correto: a) O Estado controlava o uso dos recursos econômicos essenciais, extraindo uma parcela de trabalho e da produção das comunidades que controlava. b) Neste sistema verifica-se a passagem da economia de predação para uma economia de produção, quando o homem começa a plantar. c) O fator condicionante dessa situação foi o meio geográfico, responsável pela pequena produtividade. d) As relações comunitárias de produção impediram o desenvolvimento do comércio e da mineração na Antiguidade Oriental. e) Os povos que não vivam próximos aos grandes rios não se desenvolveram e tenderam a desaparecer Disponível em: http://pt.slideshare.net/dailtec
  • 3. 3. As “Guerras Civis” na Roma republicana foram provocadas pela (o): a) Tentativa de Julio César de tornar-se imperador. b) Ascensão dos homens novos e militares e marginalização da plebe. c) Assassinato dos irmãos Graco, dividindo os romanos em dois partidos. d) Insistência dos cristãos contra a escravidão e o culto ao imperador. e) Disputa política envolvendo os membros dos dois Triunviratos. 4. Entre os séculos IV e V os pequenos proprietários arruinaram0se e buscaram a proteção dos grandes latifundiários. Surgiu assim o Patrocínio, instituição pela qual, em troca de proteção, um homem livre obrigava-se a cultivar um grande lote de terra para um grande proprietário. Grande parte da mão-de-obra foi recrutada entre os “bárbaros”, que invadiam as fronteiras do Império. O texto retrata: a) A barbarização do exército e anarquia militar. b) A principal forma de salvação do Império. c) A abertura das fronteiras romanas aos povos germânicos. d) A consolidação do sistema escravista de produção. e) O surgimento do colonato e das Villae, com economia natural.
  • 5. MONARQUIA A forma de governo adotada em Roma até o século VI a.C. foi a Monarquia. Os romanos acreditavam que o rei tinha origem divina. Esse período foi marcado pela invasão de outros povos (etruscos) que durante cerca de 100 anos, dominaram a cidade, impondo-lhe seus reis. Em 509 a.C., os romanos derrubaram o rei etrusco (Tarquínio - o Soberbo), e fundaram uma República. No lugar do rei, elegeram dois magistrados para governar. Disponível -pt.slideshare.net/dailtec
  • 6. REPÚBLICA No início da República, a sociedade romana estava dividida em 4 classes: Patrícios, Clientes,Plebeus e Escr avos. A decadência política, social e econômica, fez com que a plebe entrasse em conflito com os patrícios, essa luta durou cerca de 200 anos. Apesar disso, os romanos conseguiram conquistar quase toda a Península Itálica e logo em seguida partiram para o Mediterrâneo. Lutaram mais de 100 anos contra Cartago nas chamadas Guerras Púnicas e em seguida, ocuparam a Península Ibérica (conquista que levou mais de 200 anos), Gália e o Mediterrâneo Oriental. Os territórios ocupados foram transformados em províncias. Essas províncias pagavam impostos ao governo de Roma (em sinal de submissão).
  • 7. Na economia, surgiu uma nova camada de comerciantes e militares (homens novos ou cavaleiros) que enriqueceram com as novas atividades surgidas com as conquistas (cobrança de impostos, fornecimento de alimentos para o exército, construção de pontes e estradas, etc). Além disso, sociedade romana também sofreu forte influência da cultura grega e helenística: - A alimentação ganhou requintes orientais - A roupa ganhou enfeites - Homens e mulheres começaram a usar cosméticos - Influência da religião grega - Escravos vindos do oriente introduziram suas crenças e práticas religiosas - Influência grega na arte e na arquitetura - Escravos gregos eram chamados de pedagogos, pois ensinavam para as famílias ricas a língua e a literatura grega Essas influências geraram graves conseqüências sobre a moral: multiplicou-se a desunião entre casais e as famílias ricas evitavam ter muitos filhos. Tais transformações foram exploradas pelos grupos que lutavam pelo poder e esse fato desencadeou uma série de lutas políticas. A sociedade romana dividiu-se em dois partidos: o partido popular(formado pelos homens novos e desempregados) e o partido aristocrático (formado pelos grandes proprietários rurais). Essas lutas caracterizaram a fase de decadência da República Romana.
  • 8.
  • 9. IMPÉRIO Dois nomes sobressaíram durante o Império Romano: Julio César e Augusto. Após vários conflitos, Julio César tornou-se ditador (com o apoio do Senado) e apoiado pelo exército e pela plebe urbana, começou a acumular títulos concedidos pelo Senado. Tornou-se Pontífice Máximo e passou a ser: Ditador Perpétuo (podia reformar a Constituição), Censor vitalício (podia escolher senadores) e Cônsul Vitalício, além de comandar o exército em Roma e nas províncias. Tantos poderes lhe davam vários privilégios: sua estátua foi colocada nos templos e ele passou a ser venerado como um deus (Júpiter Julius). Disponível em: http://pt.slideshare.net/dailtec
  • 10. Julio César e Augusto ”. O governo de Augusto marcou o início de um longo período de calma e prospCom tanto poder nas mãos, começou a realizar várias reformas e conquistou enorme apoio popular. - Acabou com as guerras civis - Construiu obras publicas - Reorganizou as finanças - Obrigou proprietários a empregar homens livres - Promoveu a fundação de colônias - Reformou o calendário dando seu nome ao sétimo mês - Introduziu o ano bissexto - Estendeu cidadania romana aos habitantes das províncias - Nomeava os governadores e os fiscalizava para evitar que espoliassem as províncias Em compensação, os ricos (que se sentiram prejudicados) começaram a conspirar. No dia 15 de março de 44 a.C., Julio César foi assassinado. Seu sucessor (Otávio), recebeu o título de Augusto.
  • 11.
  • 12. Dinastia dos Flávios (69-96): neste período, os romanos dominaram a Palestina e houve a dispersão (diáspora) do povo judeu. Dinastia dos Antoninos (96-192): marcou o apogeu do Império Romano. Dentre os imperadores dessa dinastia, podemos citar: Marco Aurélio (que cultivava os ideais de justiça e bondade) e Cômodo que por ser corrupto, acabou sendo assassinado em uma das conspirações que enfrentou. Dinastia dos Severos (193-235): várias crises internas e pressões externas exercidas pelos bárbaros (os povos que ficavam além das fronteiras) pronunciaram o fim do Império Romano.
  • 13. Alguns fatores contribuíram para a crise do império: colapso do sistema escravista, a diminuição da produção e fluxo comercial e a pressão dos povos que habitavam as fronteiras do Império (bárbaros). A partir do ano 235, o Império começou a ser governado pelos imperadores-soldados (que tinham como principal objetivo combater as invasões). Com a ascensão de Diocleciano no poder, em 284, o Império foi dividido em dois: Oriente (governado por ele mesmo) e Ocidente (governado por Maximiniano). Cada um deles era ajudado por um imperador subalterno – o César. Diocleciano acreditava que essa estrutura de poder (Tetrarquia) aumentava a eficiência do Estado e facilitava a defesa do território.Diocleciano tomou várias medidas para controlar a inflação.
  • 14. Seu sucessor (Constantino) governou de 313 até 337 Constantino legalizou o cristianismo e fundou Constantinopla – para onde transferiu a sede do governo, além de ter abolido o sistema de tetrarquia. A partir do século IV, uma grave crise econômica deixou o Império enfraquecido e sem condições de proteger suas fronteiras, isso fez com que o território romano fosse ameaçado pelos bárbaros que aos poucos invadiram e dominaram o Império Romano do Ocidente formando vários reinos (Vândalos, Ostrogodos, Visigodos, Anglo-Saxões e Francos).
  • 15. Em 476 (ano que é considerado pelos historiadores um marco divisório entre a Antiguidade e a Idade Média), o Império Romano do Ocidente desintegrou-se restando apenas o Império Romano do Oriente (com a capital situada em Constantinopla é também conhecido como Império Bizantino – por ter sido construído no lugar onde antes existia a colônia grega de Bizâncio), que ainda se manteve até o ano de 1453 quando Constantinopla foi invadida e dominada pelos turcos. Durante toda a Idade Média, Roma manteve parte da sua antiga importância, mesmo com a população reduzida. Era apenas uma modesta cidade quando foi eleita capital da Itália em 1870. A civilização romana deixou para a cultura ocidental uma herança riquíssima. - A legislação adotada hoje em vários países do mundo tem como inspiração o Direito criado pelos romanos - Várias línguas (inclusive o português) derivaram do latim falado pelos romanos - Arquitetura - Literatura
  • 16. 5. No decorrer do último século de República em Roma, as conquistas se ampliaram, o exército passou a ser permanente e tornou-se profissional, o que foi fundamental para: a) A realização das guerras civis, contra os plebeus, impedindo a reforma agrária. b) Conter as invasões bárbaras que ameaçavam as fronteiras ao norte. c) Preservar as culturas políticas, limitando as conquistas realizadas pela plebe. d) A ascensão dos militares ao poder, e conseqüentemente para decadência do Senado. e) Consolidar as instituições republicanas, impossibilitando o retorno à monarquia. 06. Durante o Baixo Império, o império romano viveu grande decadência, determinada principalmente pela (o): a) Retração das guerras, responsável pela diminuição do afluxo de riquezas, crise do escravismo e da própria produção. b) Adesão imperador Constantino ao cristianismo, diminuindo a força do paganismo. c) Guerra civil envolvendo patrícios e plebeus, determinando a decadência da produção agrícola. d) Édito do máximo, responsável pela ilimitação da produção agrícola e importação de escravos. e) Crise do comércio romano pelo Mediterrâneo, dado a ocupação realizada pelos povos bárbaros
  • 17. 08. (OSEC) Quanto à história de Roma, pode-se considerar que: a) Roma conheceu apenas dois regimes políticos: a República e o Império; b) na passagem da República para o Império, Roma deixou de ser uma democracia e transformou-se numa oligarquia; c) os irmãos Tibério e Caio Graco foram dois tribunos da plebe que lutaram pela redistribuição das terras do Estado (ager publicus) entre todos os cidadãos romanos; d) no Império Romano, todos os homens livres – os cidadãos – eram proprietários de terras; e) no Império Romano, a base da economia era o comércio e a indústria. 09. (OSEC) Sobre a ruralização da economia ocorrida durante a crise do Império Romano, podemos afirmar que: a) foi conseqüência da crise econômica e da insegurança provocada pelas invasões dos bárbaros; b) foi a causa principal da falta de escravos; c) proporcionou ao Estado a oportunidade de cobrar mais eficientemente os impostos; d) incentivou o crescimento do comércio; e) proporcionou às cidades o aumento de suas riquezas.
  • 18. 10. (PUC) A religião romana assemelhava-se à grega porque ambas: tinham objetivos nitidamente políticos; b) eram terrenas e práticas, sem conteúdo espiritual e ético; c) eram apoiadas por uma forte classe sacerdotal; d) condenavam as injustiças sociais; e) tinham como centro a crença na vida futura 07. O idioma usado pelos romanos – o latim – que deu origem às chamadas línguas neolatinas, e o Direito Romano, que constituiu a base da legislação ocidental. Disponível em: http://pt.slideshare.net/dailtec 01. C 02. A 03. B 04. C 05. D 08. C 09. A 10.