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Aulinha História 2.000°
O Império Romano E A Alta Idade Média
Pedro Artigas 1°C
Fórum de Roma
Conteúdo
Império Romano
Alta Idade Média
• RELACIONAR AMBOS CONTEÚDOS VAI SER ESSENCIAL PARA A PROVA;
• Entender o quê significa a passagem da Idade Antiga para a Idade Média.
Ano 1000, fim da Alta Idade Média
O Império Romano
“Civilização que sintetizou todos os aspectos da Idade Antiga”
Alto Império
•27 a.C- 235
•Apogeu, conquistas, Pax
Romana.
Baixo Império
• 235-476
• Crises, Invasões,
decadência.
Alto Império Romano (27 a.C.- 235)
Augusto de Prima Porta
• Formação do Império 1º Triunvirato (Crasso, Pompeu e Júlio
César) Morte de César (44 a.C.) 2º Triunvirato
(Lépido, Marco António e Otávio)
• O que mudou da República para o Império?
• Poder Religioso, Militar, Judiciário, Econômico e das províncias mais
importantes foi para o Augusto
• Economia voltada para o comércio (exterior e interior) + Conquistas
• Consolidam-se mais as fronteiras do que conquistam (ex. Adriano,
construtor de várias muralhas defensivas na fronteira).
Alto Império Romano (27 a.C.- 235) pt.2
Mais Mudanças República para Império
• Agora o poder estava em uma estrutura militarizada, já que os
imperadores eram generais, em sua maioria;
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poder;
• Formas de lidar com as massas:
• Escrava (número gigantesco) – Repressão Nível PM
• Plebeia (desempregada e sem-teto) – Política do Pão e circo
Imagens Panem Et Circenses
Imperadores Icônicos- Alto Império pt.1
JúlioCésar
OctávioAugusto
Cláudio
Nero
Ditador vitalício
de 44 a.C.- 44 a.C.
Marca o fim da
República;
Maior
conquistador até
então;
Extremamente
popular.
27 a.C. – 14 d.C
Expande as
estradas de Roma
(Via Ápia)
Pax Romana;
Reforma Roma
(vira mármore);
Pão e Circo.
41 d.C. – 54
Aquedutos;
Conquista a
Bretanha;
Governo muito
bom.
54 d.C. – 68
Incendeia Roma
e culpa cristãos;
Constrói a Casa
Dourada
aumentado
imposto dos
ricos;
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Imperadores Icônicos- Alto Império pt.2Vespasiano
Trajano
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69-79 d.C.
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governamental
98- 117 d.C.
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manutenção de
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dourada
O que mais estende as
fronteiras do Império
Novo Fórum
117- 138 d.C.
Administrador de
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Bretanha
Constrói o Panteão
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os Deuses) com uma
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Se punha acima
dos deuses, mata o
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dele começa a
decadência.
Coliseu, construído por Vespasiano e
inaugurado por Tito em 80 d.C
Roma, no Fim do Reinado De Trajano
Baixo Império Romano 235-476 d.C.
CRISE
Os Hunos, liderados
por Átila, invadem a
Itália, como
visualizado nessa
pintura do século
XIX de Ulpiano
Checa (1860-1916).
“ Em momentos de profundas crises, tendemos a mudar de valores”
Crise Econômica
• Crise Escravista pela falta de expansões (que traziam os escravos)
• Inflação dos escravos e dos produtos, primeiramente por causa a inflação do primeiro, que elevou
o custo de produção;
• A produção passou a ser feita em pequenas propriedades (vilae) aumentando ainda mais o custo
da produção;
• Isso levou ao colonato, modo de trabalho que substituiu a escravidão. Era um sistema de
arrendamento de terra para os plebeus;
• Retração da moeda devida a superinflação e quase extinção do comércio interno e externo.
• Diminuição dos jogos
Crise Político-Cultural
• A corrupção dos vários servidores públicos e dos diversos imperadores desse período diminuíram os
valores e a confiança do povo no Estado;
• Crescimento do cristianismo, que e enraizou nas bases do governo e moral Romana no seu final;
• Naturalização de bárbaros que invadem o Império e o crescimento dos Cristãos descredibiliza o poder
divino dos Augustos.
• Fez com que os Imperadores projetassem seu poder no aparato militar (mas não tinham meios de bancar
isso) e o exército começou exigir maiores remunerações e a aumentar ainda mais a inflação monetária.
• Sem a possibilidade de manter a máquina estatal funcionando, o Império começou a descentralizar a sua
administração (diarquias, divisão Império do Ocidente/Oriente, competência dos senhores para cobrar
impostos)
Representação da arte cristã
primitiva
Declínio Militar
• As Fronteiras Gigantescas de Roma eram muito difíceis de serem defendidas pelas constantes hordas
bárbaras;
• Então, os Imperadores buscam a alternativa de oferecer abrigo no território a povos bárbaros em troca de
soldados;
• Estes estavam fora do eixo cultural e disciplinário do Império, causando inúmeras revoltas internas vindas do
corpo militar, que estava agora heterogenizado;
• Revoltas que inclusive levaram a criação de estados autônomos dentro do território romano;
• Essas revoltas, mais a instabilidade militar levaram a Anarquia Militar, período de 49 anos que tiveram 21
Imperadores. Destes, vários assassinados em guerras militares pelo poder. Nesse período ocorrem recuos nas
fronteiras (Ex: Aureliano perde a Dácia) e intensificaram todas as crises anteriores.
Reino visigótico- Fundado dentro do Império
antes de seu fim
Soluções para a crise
Diocleciano: 284-305 d.C.
Acaba com a Anarquia Militar e instaura a Tetrarquia
Constantino como Imperador unificado: 324-337 d.C.
Édito de Milão (liberdade cristã) e construção de Nova Roma (Bizâncio)
Teodósio 378-395 d.C.
Divisão do império (ocidental/oriental) e Édito De Tessalônica (cristianismo como
religião oficial)
Tetrarquia de Diocleciano
Primeiro Concílio de Nicéia
Cristograma de
Constantino
Divisão De Teodósio 395 d.C.
Queda Do Império Romano Do Ocidente
As crises foram se intensificando e se
tornaram insustentáveis, vários povos
bárbaros transitavam livremente no
Império, e foram fundando vários reinos
antes mesmo de Roma finalmente cair, em
476 d.C. nas mãos de Odoacro, rei Hérulo
Ex: Reino dos Francos e Reino Visigótico.
Mas Quem eram esses Germânicos?
Organizavam-se em
clãs
Eram Seminômades
Viviam da Tradição
Oral
Assembleia Oral
Formavam os povos
confederados com
Roma
Passaram a invadir
o território em fuga
dos Hunos
Viviam da caça, agricultura, criação de gado
e saques
Atila, o Rei
dos Hunos
no Sec. V
d.C.
Meteu o loco
em todos os
povos
germânicos
Vem da
Mongólia
até a Europa
rasgando
Reinos Germânicos – Sec. VI
"Para além disso, sobreviver ao líder e retirar-
se do campo de batalha é uma desonra e
infâmia para toda a vida“, Obra Germânia de
Tácito
C O M I T A T U S
Em Roma, desde a época da república, terras
eram distribuídas para soldados ao fim do
serviço militar deste. Esta prática desenvolveu-
se na relação feudal entre o Vassalo e Suserano.
Alta Idade Média (476-1000)
Características
• Fragmentação do poder;
• Ruralização da sociedade;
• Clericalização da sociedade;
• Desenvolvimento de relações pessoais;
• Monopólio da fé pela Igreja Católica;
• Retração do comércio e da moeda;
• Relações de Vassalagem (Comitatus) e Relações Servis
(colonato)
O Feudalismo
Mudança mais significativa, explica boa parte da Idade Média e
seus meandros únicos
É quase uma ANARQUIA
Um sistema de organização econômica, social e política baseado nos vínculos de homem a homem, no qual uma classe de
guerreiros especializados – os senhores -, subordinados uns aos outros por uma hierarquia de vínculos dependência, domina
uma massa campesina que explora a terra e lhes fornece com que viver.
Jacques Le Goff, A civilização do Ocidente medieval
• Manso Senhorial – Castelo e campos
nobres (iam para os nobres)
• Manso Servil – pertencia aos servos
(produto ia para os servos e nobres)
• Manso Comunal – Uso comum de todos
(não se para tributos)
Vínculos de Dependência de senhor e servo
COLONATO SERVILISMO
O Servo cria um vínculo de trabalho na Terra do Senhor Feudal em troca de moradia
Servos pagavam DIVERSOS impostos para o senhor em sua terra, aqui seguem alguns:
1. Córveia – trabalhar 3-4 vezes por dia no manso senhorial
2. Talha – 50% do que o servo produzia no manso servil
3. Banalidades – Uso de alguma máquina que pertencia ao senhor
4. Mão Morta – Imposto para possuir a terra de um parente morto
5. Tostão de Pedro – Dízimo (que na época, parte pro senhor feudal)
6. Prima Nocte – Direito de noite de núpcias do senhor sobre as mulheres dos servos
Vínculos de Dependência de senhor e servo
O servilismo em imagens
Relações de Vassalagem
REI
SENHOR FEUDAL SENHOR FEUDAL
SENHOR FEUDAL MENOR SENHOR FEUDAL MENOR
Em troca de um feudo e da proteção do senhor, o
vassalo lhe garantia assistência militar, o
provisionamento de cavaleiros, hospedagem,
participação nos tribunais do senhor e garantia de
pagamento de resgate, em caso de captura do
senhor.
SOCIEDADE TRIPARTIDA
 O PADRE REZA
 O SENHOR PROTEGE
 O CAMPONÊS TRABALHA
• ESTAMENTAL E HIERARQUERIZADA Além do camponês existia também o Vilão (aquele que
morava na vila). Este era contratado pelo senhor feudal para
auxiliar na colheita, por exemplo. Estes vãos ser
extremamente importantes para o Renascimento comercial
do sec. X e futuramente formarão a Burguesia.
Primogênia: Ideia de herança, onde o nobre só legava seus
Patrimônios ao filho primogênito. Os seguintes filhos iam ou para
o Clero, ou se tornavam aventureiros nas Cruzadas ou nas estradas
(essa última parte se aplica a Baixa Idade Média)
A IGREJA CATÓLICA ROMANA
• Surge como instituição durante o Império Romano. Ela possuía valores quase opostos ao Império, e acabou
sobrevivendo e se aproveitando da queda de Roma em 476;
• Caiu nas graças de povos germânicos por causa da: mistura cultural entre eles e os romanos, difusão do
arianismo, e teoria atrativa da própria religião, PRÁTICAS DE INCORPORAÇÃO DE TRADIÇÕES PAGÃS;
• Foi resolvendo questões doutrinárias durante sua existência (ex: Concílio de Nicéia). E na Alta Idade Média é
contra várias práticas que acabou adotando, como a usura;
• Mais pro final da Alta IM começa a interferir mais na política, fazendo medidas como a PAZ DE DEUS (989 d.C.);
• MONOPÓLIO DA FÉ;
• Possuía o maior exército da Europa e estabelecia uma relação com os reis que simulava a de um Estado;
• Europa era unida por UMA única ideia: A crença na fé católica;
CLERO SECULAR
Ordens Monásticas
Monopólio da Educação, do Conhecimento científico,
literário e outras mil coisas nessa direção
CLERO REGULAR
As principais ordens foram formadas em abadias, afastadas da cidade para pregar a vida do
desapego. Ao longo do tempo, os monges assumiram várias funções na sociedade.
• Atendiam como hospitais, angariavam os que mais possuíam conhecimento, já que eram os
únicos que conseguiam ler e escrever, adquiriram quase autonomia dos reinos;
• Sem essa última habilidade, vários escritos gregos não se salvariam das diversas queimadas
de livros durante a história, já que os monges copistas transcreviam essas obras para a
linguagem atual;
• A ordem mais famosa na Alta Idade Média foi a de São Bento;
• Na baixa Idade Média surgem ordens mendincantes nas cidades e se focam em combater as
heresias.
Iluminura medieval.
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O Império Romano e a Alta Idade Média

  • 1. Aulinha História 2.000° O Império Romano E A Alta Idade Média Pedro Artigas 1°C Fórum de Roma
  • 2. Conteúdo Império Romano Alta Idade Média • RELACIONAR AMBOS CONTEÚDOS VAI SER ESSENCIAL PARA A PROVA; • Entender o quê significa a passagem da Idade Antiga para a Idade Média. Ano 1000, fim da Alta Idade Média
  • 3. O Império Romano “Civilização que sintetizou todos os aspectos da Idade Antiga” Alto Império •27 a.C- 235 •Apogeu, conquistas, Pax Romana. Baixo Império • 235-476 • Crises, Invasões, decadência.
  • 4. Alto Império Romano (27 a.C.- 235) Augusto de Prima Porta • Formação do Império 1º Triunvirato (Crasso, Pompeu e Júlio César) Morte de César (44 a.C.) 2º Triunvirato (Lépido, Marco António e Otávio) • O que mudou da República para o Império? • Poder Religioso, Militar, Judiciário, Econômico e das províncias mais importantes foi para o Augusto • Economia voltada para o comércio (exterior e interior) + Conquistas • Consolidam-se mais as fronteiras do que conquistam (ex. Adriano, construtor de várias muralhas defensivas na fronteira).
  • 5. Alto Império Romano (27 a.C.- 235) pt.2 Mais Mudanças República para Império • Agora o poder estava em uma estrutura militarizada, já que os imperadores eram generais, em sua maioria; • Difusão da Classe Equestre (grandes comerciantes) na estrutura de poder; • Formas de lidar com as massas: • Escrava (número gigantesco) – Repressão Nível PM • Plebeia (desempregada e sem-teto) – Política do Pão e circo
  • 6. Imagens Panem Et Circenses
  • 7. Imperadores Icônicos- Alto Império pt.1 JúlioCésar OctávioAugusto Cláudio Nero Ditador vitalício de 44 a.C.- 44 a.C. Marca o fim da República; Maior conquistador até então; Extremamente popular. 27 a.C. – 14 d.C Expande as estradas de Roma (Via Ápia) Pax Romana; Reforma Roma (vira mármore); Pão e Circo. 41 d.C. – 54 Aquedutos; Conquista a Bretanha; Governo muito bom. 54 d.C. – 68 Incendeia Roma e culpa cristãos; Constrói a Casa Dourada aumentado imposto dos ricos; Mata a mãe.
  • 8. Imperadores Icônicos- Alto Império pt.2Vespasiano Trajano Adriano Caracala 69-79 d.C. “Anti-nero” Constrói o Coliseu (com recursos do templo de Salomão) ESTABILIDADE governamental 98- 117 d.C. 1º imperador não italiano Senso de supremacia (construção e manutenção de estradas/ aquedutos) e banhos em cima da casa dourada O que mais estende as fronteiras do Império Novo Fórum 117- 138 d.C. Administrador de fronteiras Constrói barreiras nas fronteiras, ex: Bretanha Constrói o Panteão (o templo de todos os Deuses) com uma rotunda. 211 – 217 d.C. Faz o maior complexo de termas em Roma; Se punha acima dos deuses, mata o irmão para ascender; A partir da morte dele começa a decadência.
  • 9.
  • 10. Coliseu, construído por Vespasiano e inaugurado por Tito em 80 d.C
  • 11. Roma, no Fim do Reinado De Trajano
  • 12. Baixo Império Romano 235-476 d.C. CRISE Os Hunos, liderados por Átila, invadem a Itália, como visualizado nessa pintura do século XIX de Ulpiano Checa (1860-1916). “ Em momentos de profundas crises, tendemos a mudar de valores”
  • 13. Crise Econômica • Crise Escravista pela falta de expansões (que traziam os escravos) • Inflação dos escravos e dos produtos, primeiramente por causa a inflação do primeiro, que elevou o custo de produção; • A produção passou a ser feita em pequenas propriedades (vilae) aumentando ainda mais o custo da produção; • Isso levou ao colonato, modo de trabalho que substituiu a escravidão. Era um sistema de arrendamento de terra para os plebeus; • Retração da moeda devida a superinflação e quase extinção do comércio interno e externo. • Diminuição dos jogos
  • 14. Crise Político-Cultural • A corrupção dos vários servidores públicos e dos diversos imperadores desse período diminuíram os valores e a confiança do povo no Estado; • Crescimento do cristianismo, que e enraizou nas bases do governo e moral Romana no seu final; • Naturalização de bárbaros que invadem o Império e o crescimento dos Cristãos descredibiliza o poder divino dos Augustos. • Fez com que os Imperadores projetassem seu poder no aparato militar (mas não tinham meios de bancar isso) e o exército começou exigir maiores remunerações e a aumentar ainda mais a inflação monetária. • Sem a possibilidade de manter a máquina estatal funcionando, o Império começou a descentralizar a sua administração (diarquias, divisão Império do Ocidente/Oriente, competência dos senhores para cobrar impostos) Representação da arte cristã primitiva
  • 15. Declínio Militar • As Fronteiras Gigantescas de Roma eram muito difíceis de serem defendidas pelas constantes hordas bárbaras; • Então, os Imperadores buscam a alternativa de oferecer abrigo no território a povos bárbaros em troca de soldados; • Estes estavam fora do eixo cultural e disciplinário do Império, causando inúmeras revoltas internas vindas do corpo militar, que estava agora heterogenizado; • Revoltas que inclusive levaram a criação de estados autônomos dentro do território romano; • Essas revoltas, mais a instabilidade militar levaram a Anarquia Militar, período de 49 anos que tiveram 21 Imperadores. Destes, vários assassinados em guerras militares pelo poder. Nesse período ocorrem recuos nas fronteiras (Ex: Aureliano perde a Dácia) e intensificaram todas as crises anteriores.
  • 16. Reino visigótico- Fundado dentro do Império antes de seu fim
  • 17. Soluções para a crise Diocleciano: 284-305 d.C. Acaba com a Anarquia Militar e instaura a Tetrarquia Constantino como Imperador unificado: 324-337 d.C. Édito de Milão (liberdade cristã) e construção de Nova Roma (Bizâncio) Teodósio 378-395 d.C. Divisão do império (ocidental/oriental) e Édito De Tessalônica (cristianismo como religião oficial)
  • 19. Primeiro Concílio de Nicéia Cristograma de Constantino
  • 21. Queda Do Império Romano Do Ocidente As crises foram se intensificando e se tornaram insustentáveis, vários povos bárbaros transitavam livremente no Império, e foram fundando vários reinos antes mesmo de Roma finalmente cair, em 476 d.C. nas mãos de Odoacro, rei Hérulo Ex: Reino dos Francos e Reino Visigótico.
  • 22. Mas Quem eram esses Germânicos? Organizavam-se em clãs Eram Seminômades Viviam da Tradição Oral Assembleia Oral Formavam os povos confederados com Roma Passaram a invadir o território em fuga dos Hunos Viviam da caça, agricultura, criação de gado e saques Atila, o Rei dos Hunos no Sec. V d.C. Meteu o loco em todos os povos germânicos Vem da Mongólia até a Europa rasgando
  • 23. Reinos Germânicos – Sec. VI "Para além disso, sobreviver ao líder e retirar- se do campo de batalha é uma desonra e infâmia para toda a vida“, Obra Germânia de Tácito C O M I T A T U S Em Roma, desde a época da república, terras eram distribuídas para soldados ao fim do serviço militar deste. Esta prática desenvolveu- se na relação feudal entre o Vassalo e Suserano.
  • 24. Alta Idade Média (476-1000) Características • Fragmentação do poder; • Ruralização da sociedade; • Clericalização da sociedade; • Desenvolvimento de relações pessoais; • Monopólio da fé pela Igreja Católica; • Retração do comércio e da moeda; • Relações de Vassalagem (Comitatus) e Relações Servis (colonato)
  • 25. O Feudalismo Mudança mais significativa, explica boa parte da Idade Média e seus meandros únicos É quase uma ANARQUIA Um sistema de organização econômica, social e política baseado nos vínculos de homem a homem, no qual uma classe de guerreiros especializados – os senhores -, subordinados uns aos outros por uma hierarquia de vínculos dependência, domina uma massa campesina que explora a terra e lhes fornece com que viver. Jacques Le Goff, A civilização do Ocidente medieval • Manso Senhorial – Castelo e campos nobres (iam para os nobres) • Manso Servil – pertencia aos servos (produto ia para os servos e nobres) • Manso Comunal – Uso comum de todos (não se para tributos)
  • 26. Vínculos de Dependência de senhor e servo COLONATO SERVILISMO O Servo cria um vínculo de trabalho na Terra do Senhor Feudal em troca de moradia Servos pagavam DIVERSOS impostos para o senhor em sua terra, aqui seguem alguns: 1. Córveia – trabalhar 3-4 vezes por dia no manso senhorial 2. Talha – 50% do que o servo produzia no manso servil 3. Banalidades – Uso de alguma máquina que pertencia ao senhor 4. Mão Morta – Imposto para possuir a terra de um parente morto 5. Tostão de Pedro – Dízimo (que na época, parte pro senhor feudal) 6. Prima Nocte – Direito de noite de núpcias do senhor sobre as mulheres dos servos
  • 27. Vínculos de Dependência de senhor e servo O servilismo em imagens
  • 28. Relações de Vassalagem REI SENHOR FEUDAL SENHOR FEUDAL SENHOR FEUDAL MENOR SENHOR FEUDAL MENOR Em troca de um feudo e da proteção do senhor, o vassalo lhe garantia assistência militar, o provisionamento de cavaleiros, hospedagem, participação nos tribunais do senhor e garantia de pagamento de resgate, em caso de captura do senhor.
  • 29. SOCIEDADE TRIPARTIDA  O PADRE REZA  O SENHOR PROTEGE  O CAMPONÊS TRABALHA • ESTAMENTAL E HIERARQUERIZADA Além do camponês existia também o Vilão (aquele que morava na vila). Este era contratado pelo senhor feudal para auxiliar na colheita, por exemplo. Estes vãos ser extremamente importantes para o Renascimento comercial do sec. X e futuramente formarão a Burguesia. Primogênia: Ideia de herança, onde o nobre só legava seus Patrimônios ao filho primogênito. Os seguintes filhos iam ou para o Clero, ou se tornavam aventureiros nas Cruzadas ou nas estradas (essa última parte se aplica a Baixa Idade Média)
  • 30. A IGREJA CATÓLICA ROMANA • Surge como instituição durante o Império Romano. Ela possuía valores quase opostos ao Império, e acabou sobrevivendo e se aproveitando da queda de Roma em 476; • Caiu nas graças de povos germânicos por causa da: mistura cultural entre eles e os romanos, difusão do arianismo, e teoria atrativa da própria religião, PRÁTICAS DE INCORPORAÇÃO DE TRADIÇÕES PAGÃS; • Foi resolvendo questões doutrinárias durante sua existência (ex: Concílio de Nicéia). E na Alta Idade Média é contra várias práticas que acabou adotando, como a usura; • Mais pro final da Alta IM começa a interferir mais na política, fazendo medidas como a PAZ DE DEUS (989 d.C.); • MONOPÓLIO DA FÉ; • Possuía o maior exército da Europa e estabelecia uma relação com os reis que simulava a de um Estado; • Europa era unida por UMA única ideia: A crença na fé católica; CLERO SECULAR
  • 31. Ordens Monásticas Monopólio da Educação, do Conhecimento científico, literário e outras mil coisas nessa direção CLERO REGULAR As principais ordens foram formadas em abadias, afastadas da cidade para pregar a vida do desapego. Ao longo do tempo, os monges assumiram várias funções na sociedade. • Atendiam como hospitais, angariavam os que mais possuíam conhecimento, já que eram os únicos que conseguiam ler e escrever, adquiriram quase autonomia dos reinos; • Sem essa última habilidade, vários escritos gregos não se salvariam das diversas queimadas de livros durante a história, já que os monges copistas transcreviam essas obras para a linguagem atual; • A ordem mais famosa na Alta Idade Média foi a de São Bento; • Na baixa Idade Média surgem ordens mendincantes nas cidades e se focam em combater as heresias. Iluminura medieval.
  • 32. Mosteiro de Cluny, Borgonha (910)