O documento resume a nova Lei da Mobilidade Urbana no Brasil. Apresenta o contexto prévio da lei, sua estrutura e principais pontos, exemplos de boas práticas em diferentes cidades, questões para debate, e agradecimentos.
Lei 12.587/2012 Política Nacional de Mobilidade UrbanaAndre Dantas
O documento discute os desafios para implementar a Lei da Mobilidade Urbana no Brasil. Ele destaca a necessidade de mudança de mentalidade dos entes envolvidos, planejamento de longo prazo e parcerias entre setor público e privado. Também ressalta pontos-chave da lei como a obrigatoriedade de planos de mobilidade e licitações para definir tarifas do transporte público.
Novas estrategias para o transporte coletivoAndre Dantas
O documento discute novas estratégias para o transporte coletivo no Brasil, incluindo a Lei 12.587/2012 que define regras e objetivos claros, a exigência de Planos de Mobilidade Urbana para cidades acima de 20 mil habitantes, e iniciativas em andamento em cidades como Curitiba, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. As estratégias visam um "Ciclo Virtuoso" que melhore significativamente a qualidade de vida de milhões de brasileiros.
O documento discute os desafios das cidades em promover a mobilidade urbana sustentável, como o crescimento da frota de veículos, a priorização dos modos motorizados e a falta de planejamento integrado. Defende princípios como priorizar não-motorizados, transporte público e uso eficiente do solo, além de maior participação social e investimento no planejamento.
Uma mobilidade urbana sustentável depende de um bom transporte público coletivo. A carta defende a priorização do transporte coletivo sobre o individual e incentiva sistemas bem planejados e integrados. Também propõe a criação de fundos municipais financiados por impostos sobre combustíveis para subvencionar o transporte público, além de investimentos em infraestrutura e mais segurança jurídica nos contratos com as operadoras.
A POTISYSTEMS é uma empresa especializada em gerar soluções de TI e mobilidade urbana fundada em 2013. Ela fornece serviços como administração de ambientes e servidores, projetos de telecomunicação, instalações como sinalização e câmeras de monitoramento, e avaliações imobiliárias.
1) O documento discute os desafios da mobilidade urbana e o papel do Banco Mundial em apoiar soluções sustentáveis.
2) O Banco Mundial financia projetos de transporte público e não-motorizado, além de prestar assistência técnica em gestão e planejamento de transportes.
3) Os projetos apoiam o acesso igualitário à mobilidade e objetivos de desenvolvimento como saúde, emprego e sustentabilidade ambiental.
Sistemas Inteligentes de Transporte (ITS) no transporte público urbanoAndre Dantas
O documento discute o uso de sistemas inteligentes de transporte (ITS) no transporte público urbano por ônibus no Brasil. Apresenta dados sobre o transporte público no país e projetos de mobilidade urbana realizados. Também descreve elementos chave de ITS e seus custos de implementação.
O documento apresenta o plano de mobilidade urbana da cidade de Porto Alegre no Rio Grande do Sul. Ele descreve a estrutura institucional da gestão da mobilidade na cidade, faz um diagnóstico do sistema de transporte público atual e propõe diretrizes para um sistema integrado de transporte urbano e metropolitano, além de medidas para melhorar a acessibilidade urbana.
Lei 12.587/2012 Política Nacional de Mobilidade UrbanaAndre Dantas
O documento discute os desafios para implementar a Lei da Mobilidade Urbana no Brasil. Ele destaca a necessidade de mudança de mentalidade dos entes envolvidos, planejamento de longo prazo e parcerias entre setor público e privado. Também ressalta pontos-chave da lei como a obrigatoriedade de planos de mobilidade e licitações para definir tarifas do transporte público.
Novas estrategias para o transporte coletivoAndre Dantas
O documento discute novas estratégias para o transporte coletivo no Brasil, incluindo a Lei 12.587/2012 que define regras e objetivos claros, a exigência de Planos de Mobilidade Urbana para cidades acima de 20 mil habitantes, e iniciativas em andamento em cidades como Curitiba, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. As estratégias visam um "Ciclo Virtuoso" que melhore significativamente a qualidade de vida de milhões de brasileiros.
O documento discute os desafios das cidades em promover a mobilidade urbana sustentável, como o crescimento da frota de veículos, a priorização dos modos motorizados e a falta de planejamento integrado. Defende princípios como priorizar não-motorizados, transporte público e uso eficiente do solo, além de maior participação social e investimento no planejamento.
Uma mobilidade urbana sustentável depende de um bom transporte público coletivo. A carta defende a priorização do transporte coletivo sobre o individual e incentiva sistemas bem planejados e integrados. Também propõe a criação de fundos municipais financiados por impostos sobre combustíveis para subvencionar o transporte público, além de investimentos em infraestrutura e mais segurança jurídica nos contratos com as operadoras.
A POTISYSTEMS é uma empresa especializada em gerar soluções de TI e mobilidade urbana fundada em 2013. Ela fornece serviços como administração de ambientes e servidores, projetos de telecomunicação, instalações como sinalização e câmeras de monitoramento, e avaliações imobiliárias.
1) O documento discute os desafios da mobilidade urbana e o papel do Banco Mundial em apoiar soluções sustentáveis.
2) O Banco Mundial financia projetos de transporte público e não-motorizado, além de prestar assistência técnica em gestão e planejamento de transportes.
3) Os projetos apoiam o acesso igualitário à mobilidade e objetivos de desenvolvimento como saúde, emprego e sustentabilidade ambiental.
Sistemas Inteligentes de Transporte (ITS) no transporte público urbanoAndre Dantas
O documento discute o uso de sistemas inteligentes de transporte (ITS) no transporte público urbano por ônibus no Brasil. Apresenta dados sobre o transporte público no país e projetos de mobilidade urbana realizados. Também descreve elementos chave de ITS e seus custos de implementação.
O documento apresenta o plano de mobilidade urbana da cidade de Porto Alegre no Rio Grande do Sul. Ele descreve a estrutura institucional da gestão da mobilidade na cidade, faz um diagnóstico do sistema de transporte público atual e propõe diretrizes para um sistema integrado de transporte urbano e metropolitano, além de medidas para melhorar a acessibilidade urbana.
Mobilidade Urbana por Meio de Vias InteligentesJaguaraci Silva
O documento discute a mobilidade urbana por meio de vias inteligentes. Ele descreve como o congestionamento é um grande problema nas cidades, causando prejuízos econômicos e sociais. O projeto propõe integrar soluções existentes para fornecer informações em tempo real sobre a capacidade de transportes públicos e vias, a fim de melhorar o planejamento e reduzir o uso de veículos individuais.
A presentation about how is the regulation for sanitation services in Brazil and its institutional and legal relations to implement concessions and PPP contracts.
A CETURB-GV é responsável por gerenciar o transporte coletivo de passageiros na Região Metropolitana da Grande Vitória através de um modelo tronco alimentado. A empresa busca a excelência por meio do planejamento estratégico e gestão de projetos, visando melhorar a satisfação dos usuários, a mobilidade urbana e a qualidade de vida dos empregados.
A Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte AtivoGabriella Ribeiro
Este documento discute a Política Nacional de Mobilidade Urbana no Brasil e estratégias para incentivar o transporte ativo, como caminhar e andar de bicicleta. Ele destaca a hierarquia dos modos de transporte estabelecida pela lei, com pedestres e ciclistas no topo, e descreve iniciativas para melhorar a infraestrutura para esses grupos.
1) O documento discute o potencial das parcerias público-privadas (PPPs) para apoiar a universalização dos serviços de saneamento no Brasil.
2) Atualmente, 24% da população brasileira não tem acesso à água tratada e 40% não tem acesso ao tratamento de esgoto, com investimentos estimados de R$200 bilhões necessários.
3) As PPPs podem ajudar a atrair investimentos privados no setor de saneamento através de pagamentos vinculados à qualidade do serviço e linhas de financi
O documento descreve o Pacto pela Mobilidade Urbana, um programa do governo federal para apoiar projetos de transporte público em cidades brasileiras. O pacto disponibilizará R$ 27 bilhões para empreendimentos em 8 regiões metropolitanas na primeira etapa. Critérios como priorizar transporte de alta capacidade e áreas de baixa renda serão usados para selecionar propostas a serem apoiadas.
O documento discute os desafios do transporte público urbano no Brasil no contexto da crise econômica. A queda no número de passageiros transportados nos últimos três anos impactou negativamente a produtividade e a situação financeira das empresas. Há também poucos investimentos em infraestrutura e a judicialização frequente de reajustes tarifários, comprometendo a qualidade do serviço. Soluções como novas fontes de financiamento e retomada de investimentos são necessárias para garantir um transporte público de qualidade e acessível.
Experiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na SociedadeGabriella Ribeiro
O documento discute experiências e inovações na mobilidade urbana sustentável, mencionando os desafios da poluição do ar, congestionamento e acidentes no Brasil. Apresenta exemplos de cidades com boas práticas de mobilidade e fatores associados ao seu sucesso, como planos integrados de transporte, baixo uso de carros e alta qualidade do transporte público.
"O Rio nos trilhos" - Sergio Magalhães no OsteRioIETSRJ
O documento discute a importância do transporte sobre trilhos na estruturação das cidades e como ele pode promover a mobilidade urbana de forma sustentável. Apresenta dados sobre os investimentos em sistemas ferroviários no Rio de Janeiro e São Paulo e defende a priorização do transporte público em detrimento do transporte individual para criar cidades mais equitativas e compactas.
O documento propõe um plano de mobilidade urbana para o estado de São Paulo por meio de um trem intercidades. O trem ligaria as principais regiões metropolitanas do estado para melhorar a mobilidade e estimular o crescimento econômico. Limeira é apontada como uma boa opção para terminal do trem por sua localização estratégica, permitindo acesso direto a importantes rodovias.
DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...Gabriella Ribeiro
O documento discute a evolução da política de mobilidade urbana no Brasil entre 1986 e 2016. Apresenta dados sobre gastos com transporte individual e coletivo, subsídios aos automóveis, acidentes no trânsito, sistemas de BRT e metrô, movimentos sociais, legislação e investimentos federais. Defende uma política que priorize o transporte público e não motorizado em detrimento do transporte individual motorizado.
Este documento apresenta:
1) Um panorama da mobilidade urbana no Brasil, destacando o rápido crescimento urbano e a periferização da população.
2) A Lei no 12.587/2012 que estabelece diretrizes para a Política Nacional de Mobilidade Urbana.
3) A importância de um sistema de transporte integrado, multimodal e central ao desenvolvimento urbano.
Ciclo de Palestras UCT “Planejamento urbano e as referências para o futuro da mobilidade sustentável”, com o arquiteto e urbanista Gustavo Partezani, um dos autores do Plano Diretor de São Paulo. Também faz parte desta apresentação o link do vídeo sobre os principais pontos do Plano Diretor na Avenida Santo Amaro: https://vimeo.com/219731485.
PMUS - Documento 1 - Os Planos de Mobilidade Urbana SustentávelPedro Geaquinto
A Lei de Mobilidade Urbana de 2012 estabelece princípios como acessibilidade universal, desenvolvimento sustentável e equidade no acesso ao transporte. O instrumento fundamental para sua implantação é o Plano de Mobilidade Urbana, que deve priorizar temas como gestão da demanda de automóveis e qualificação do transporte coletivo. Em resumo, o Plano tem a missão de organizar a disputa pelo espaço urbano de modo a garantir equidade no acesso à cidade.
O documento discute as parcerias público-privadas no setor de saneamento básico no Brasil. Apresenta dados sobre a participação do setor privado no fornecimento de água e esgoto, como 9,6% da população urbana atendida. Também destaca os desafios para universalizar o acesso, necessitando-se investimentos de R$10 bilhões por ano para alcançar a meta em 20 anos. Parcerias público-privadas são vistas como forma de aumentar investimentos e melhorar a eficiência do setor.
A lei da mobilidade urbana estabelece diretrizes para melhorar a mobilidade e acessibilidade nas cidades brasileiras. Ela prioriza transportes não motorizados e coletivos, e exige que cidades com mais de 20 mil habitantes criem planos de mobilidade. Além disso, permite a cobrança por uso de infraestrutura e estabelece regras para estacionamentos.
Sistemas de Transportes e Gestão UrbanaAndre Dantas
O documento discute questões fundamentais sobre sistemas de transporte e gestão urbana em cidades brasileiras. Apresenta perspectivas de atuação como planejamento estratégico e rede integrada de transporte público. Também descreve instrumentos como a Lei da Mobilidade Urbana e iniciativas bem-sucedidas em diversas cidades para melhorar a mobilidade.
A Lei 12.587/2012 institui a Política Nacional de Mobilidade Urbana no Brasil, visando melhorar as condições de mobilidade nas cidades. A lei estabelece diretrizes como priorizar pedestres e transporte público sobre veículos individuais, e instrumentos de gestão como faixas exclusivas e restrições de acesso. Os municípios são obrigados a elaborar Planos de Mobilidade Urbana compatíveis com a lei.
Mobilidade Urbana por Meio de Vias InteligentesJaguaraci Silva
O documento discute a mobilidade urbana por meio de vias inteligentes. Ele descreve como o congestionamento é um grande problema nas cidades, causando prejuízos econômicos e sociais. O projeto propõe integrar soluções existentes para fornecer informações em tempo real sobre a capacidade de transportes públicos e vias, a fim de melhorar o planejamento e reduzir o uso de veículos individuais.
A presentation about how is the regulation for sanitation services in Brazil and its institutional and legal relations to implement concessions and PPP contracts.
A CETURB-GV é responsável por gerenciar o transporte coletivo de passageiros na Região Metropolitana da Grande Vitória através de um modelo tronco alimentado. A empresa busca a excelência por meio do planejamento estratégico e gestão de projetos, visando melhorar a satisfação dos usuários, a mobilidade urbana e a qualidade de vida dos empregados.
A Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte AtivoGabriella Ribeiro
Este documento discute a Política Nacional de Mobilidade Urbana no Brasil e estratégias para incentivar o transporte ativo, como caminhar e andar de bicicleta. Ele destaca a hierarquia dos modos de transporte estabelecida pela lei, com pedestres e ciclistas no topo, e descreve iniciativas para melhorar a infraestrutura para esses grupos.
1) O documento discute o potencial das parcerias público-privadas (PPPs) para apoiar a universalização dos serviços de saneamento no Brasil.
2) Atualmente, 24% da população brasileira não tem acesso à água tratada e 40% não tem acesso ao tratamento de esgoto, com investimentos estimados de R$200 bilhões necessários.
3) As PPPs podem ajudar a atrair investimentos privados no setor de saneamento através de pagamentos vinculados à qualidade do serviço e linhas de financi
O documento descreve o Pacto pela Mobilidade Urbana, um programa do governo federal para apoiar projetos de transporte público em cidades brasileiras. O pacto disponibilizará R$ 27 bilhões para empreendimentos em 8 regiões metropolitanas na primeira etapa. Critérios como priorizar transporte de alta capacidade e áreas de baixa renda serão usados para selecionar propostas a serem apoiadas.
O documento discute os desafios do transporte público urbano no Brasil no contexto da crise econômica. A queda no número de passageiros transportados nos últimos três anos impactou negativamente a produtividade e a situação financeira das empresas. Há também poucos investimentos em infraestrutura e a judicialização frequente de reajustes tarifários, comprometendo a qualidade do serviço. Soluções como novas fontes de financiamento e retomada de investimentos são necessárias para garantir um transporte público de qualidade e acessível.
Experiências e Inovações Implantadas e seus Impactos na SociedadeGabriella Ribeiro
O documento discute experiências e inovações na mobilidade urbana sustentável, mencionando os desafios da poluição do ar, congestionamento e acidentes no Brasil. Apresenta exemplos de cidades com boas práticas de mobilidade e fatores associados ao seu sucesso, como planos integrados de transporte, baixo uso de carros e alta qualidade do transporte público.
"O Rio nos trilhos" - Sergio Magalhães no OsteRioIETSRJ
O documento discute a importância do transporte sobre trilhos na estruturação das cidades e como ele pode promover a mobilidade urbana de forma sustentável. Apresenta dados sobre os investimentos em sistemas ferroviários no Rio de Janeiro e São Paulo e defende a priorização do transporte público em detrimento do transporte individual para criar cidades mais equitativas e compactas.
O documento propõe um plano de mobilidade urbana para o estado de São Paulo por meio de um trem intercidades. O trem ligaria as principais regiões metropolitanas do estado para melhorar a mobilidade e estimular o crescimento econômico. Limeira é apontada como uma boa opção para terminal do trem por sua localização estratégica, permitindo acesso direto a importantes rodovias.
DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...Gabriella Ribeiro
O documento discute a evolução da política de mobilidade urbana no Brasil entre 1986 e 2016. Apresenta dados sobre gastos com transporte individual e coletivo, subsídios aos automóveis, acidentes no trânsito, sistemas de BRT e metrô, movimentos sociais, legislação e investimentos federais. Defende uma política que priorize o transporte público e não motorizado em detrimento do transporte individual motorizado.
Este documento apresenta:
1) Um panorama da mobilidade urbana no Brasil, destacando o rápido crescimento urbano e a periferização da população.
2) A Lei no 12.587/2012 que estabelece diretrizes para a Política Nacional de Mobilidade Urbana.
3) A importância de um sistema de transporte integrado, multimodal e central ao desenvolvimento urbano.
Ciclo de Palestras UCT “Planejamento urbano e as referências para o futuro da mobilidade sustentável”, com o arquiteto e urbanista Gustavo Partezani, um dos autores do Plano Diretor de São Paulo. Também faz parte desta apresentação o link do vídeo sobre os principais pontos do Plano Diretor na Avenida Santo Amaro: https://vimeo.com/219731485.
PMUS - Documento 1 - Os Planos de Mobilidade Urbana SustentávelPedro Geaquinto
A Lei de Mobilidade Urbana de 2012 estabelece princípios como acessibilidade universal, desenvolvimento sustentável e equidade no acesso ao transporte. O instrumento fundamental para sua implantação é o Plano de Mobilidade Urbana, que deve priorizar temas como gestão da demanda de automóveis e qualificação do transporte coletivo. Em resumo, o Plano tem a missão de organizar a disputa pelo espaço urbano de modo a garantir equidade no acesso à cidade.
O documento discute as parcerias público-privadas no setor de saneamento básico no Brasil. Apresenta dados sobre a participação do setor privado no fornecimento de água e esgoto, como 9,6% da população urbana atendida. Também destaca os desafios para universalizar o acesso, necessitando-se investimentos de R$10 bilhões por ano para alcançar a meta em 20 anos. Parcerias público-privadas são vistas como forma de aumentar investimentos e melhorar a eficiência do setor.
A lei da mobilidade urbana estabelece diretrizes para melhorar a mobilidade e acessibilidade nas cidades brasileiras. Ela prioriza transportes não motorizados e coletivos, e exige que cidades com mais de 20 mil habitantes criem planos de mobilidade. Além disso, permite a cobrança por uso de infraestrutura e estabelece regras para estacionamentos.
Sistemas de Transportes e Gestão UrbanaAndre Dantas
O documento discute questões fundamentais sobre sistemas de transporte e gestão urbana em cidades brasileiras. Apresenta perspectivas de atuação como planejamento estratégico e rede integrada de transporte público. Também descreve instrumentos como a Lei da Mobilidade Urbana e iniciativas bem-sucedidas em diversas cidades para melhorar a mobilidade.
A Lei 12.587/2012 institui a Política Nacional de Mobilidade Urbana no Brasil, visando melhorar as condições de mobilidade nas cidades. A lei estabelece diretrizes como priorizar pedestres e transporte público sobre veículos individuais, e instrumentos de gestão como faixas exclusivas e restrições de acesso. Os municípios são obrigados a elaborar Planos de Mobilidade Urbana compatíveis com a lei.
A questão das bicicletas na cidade de Salvador, abordando principalmente a questão das altas velocidades e da falta de infra para o uso das mesmas como transporte acessível para todos.
O documento resume o Plano de Mobilidade Urbana Sustentável (PLAMUS) para a Região Metropolitana de Florianópolis. O PLAMUS foi elaborado por um consórcio de empresas para propor soluções para a mobilidade na região. O documento descreve o diagnóstico atual dos problemas de mobilidade, como o padrão de uso do solo disperso e as altas taxas de uso de veículos particulares. Propostas de solução incluem a reestruturação do transporte público com um sistema BRT e medidas para orientar
I. O documento discute o atraso no Plano Diretor Cicloviário do Recife em relação às leis e políticas nacionais, estaduais e municipais de mobilidade urbana.
II. Embora o plano tenha sido lançado em 2014, a infraestrutura cicloviária implementada está aquém do prometido, com apenas 38,8 km construídos, não atendendo ao planejado no plano diretor.
III. Isso ocorre em meio à redução de investimentos e da fiscalização protetiva para ciclistas
Apresentação do Plano de Trabalho do Plano de Mobilidade do Município de Alvorada/RS realizada na sessão do Conselho da Cidade em 9 de dezembro de 2016 com a presença do Prefeito Prof. Serginho e Secretário Luiz Carlos Silveira, da Secretaria Municipal da Segurança e Mobilidade, além de entidades e representantes da população.
1) O documento propõe um projeto nacional de iniciativa popular sobre transporte coletivo gratuito nas cidades brasileiras, chamado de "Tarifa Zero".
2) O projeto criaria um Fundo Nacional de Transporte Urbano para gerir os recursos financeiros necessários para manter a gratuidade do sistema.
3) O transporte coletivo é considerado essencial e seu acesso gratuito promoveria a mobilidade urbana e os direitos sociais dos cidadãos.
O documento discute o Plano de Mobilidade Urbana (PlanMob) para promover a sustentabilidade e inclusão social no transporte. O PlanMob visa reverter o modelo atual centrado no automóvel para priorizar o transporte coletivo e não motorizado, integrando a mobilidade aos instrumentos de gestão urbana. O desafio é fazer com que os gestores públicos entendam que a mobilidade depende de políticas públicas e não de soluções individuais.
O documento descreve iniciativas de promoção da mobilidade urbana sustentável no Brasil, como o Programa Cidades Sustentáveis, a Política Nacional de Mobilidade Urbana e boas práticas em cidades como Rio Branco, Curitiba e Uberlândia.
O documento discute conceitos e impactos dos pólos geradores de tráfego no meio urbano. Define pólos geradores de tráfego como empreendimentos que atraem grande número de viagens, podendo causar congestionamentos e degradação ambiental na área. Shoppings, hospitais e estádios são exemplos de pólos geradores. As legislações brasileiras tratam da regulamentação desses pólos para reduzir seus impactos negativos.
Acreditamos que este documento poderá ser ampliado e ser mais aderente às necessidades do município em Chapada dos Guimarães, a partir do momento que houver a participação e envolvimento de um número maior de pessoas. Desejamos que estas diretrizes e prioridades sejam incorporadas ao Plano Plurianual, às Diretrizes Orçamentárias e ao Orçamento Anual, de forma a garantir a execução dos programas, projetos e ações da administração municipal na próxima gestão.
Sidnei Varanis é candidato a prefeito pelo 18 Rede Sustentabilidade na eleição 2016 em Chapada dos Guimarães, MT.
Impactos da municipalização e capacitação dos agentes de trânsitoChico Macena
1. O documento discute os impactos da municipalização e capacitação dos agentes de trânsito no Brasil, apontando limitações de abordagens anteriores e a necessidade de se garantir uma mobilidade urbana sustentável.
2. Ele propõe que a municipalização e capacitação dos agentes devem assegurar princípios como o direito ao acesso democrático ao espaço urbano priorizando modos coletivos e não motorizados.
3. Também defende que os municípios e agentes devem estar capacitados para
Projeto de HidroTrem como Transporte PúblicoHilton Menezes
O documento descreve as três fases de um projeto de transporte fluvial urbano desenvolvido por um grupo de estudantes: 1) Conceituação - Escolha do tema transporte fluvial urbano, análise do cenário de transporte em São Paulo e identificação das necessidades dos usuários; 2) Estruturação - Desenvolvimento dos primeiros esboços e aprimoramento do projeto; 3) Conclusão - Detalhamento funcional e desenho final do projeto.
Apresentação do Instituto Ethos sobre o projeto Jogos Limpos Dentro e Fora dos Estádios, no Iº Encontro de Ouvidorias das Cidades-Sede da Copa do Mundo FIFA 2014.
Mobilidade Urbana e Informação Pública - intersecções e desafiosHaydee Svab
Apresentação feita na oficina "Lei de Acesso à Informação com Mobilidade Urbana" da Controladoria Geral do Município de São Paulo (http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/controladoria_geral/noticias/?p=179988)
Este documento fornece orientações para a elaboração de Planos de Mobilidade Urbana nos municípios brasileiros. Apresenta o contexto institucional do Ministério das Cidades e da Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana, traz os principais pontos da Política Nacional de Mobilidade Urbana e discute os componentes do sistema de mobilidade, meio ambiente, planejamento e processo de construção dos planos.
Este documento resume as principais políticas e orientações para a mobilidade ciclável em Portugal, incluindo: 1) A promoção dos modos suaves como alternativa ao automóvel em documentos da UE; 2) O estabelecimento de um Plano Nacional para a promoção da bicicleta; 3) Estudos em curso pelo IMTT para melhorar as práticas de mobilidade sustentável.
Este documento resume as observações de André Dantas, Diretor Técnico da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos, sobre suas visitas ao Vale do Silício para aprender sobre novas tecnologias de transporte e pagamentos. Ele visitou 31 empresas e observou o foco da Intel/Mobileye em veículos autônomos, da Zendrive em segurança no trânsito usando dados de motoristas e da Plug&Play em apoiar empreendedores. Dantas reflete sobre como aplicar essas lições no Brasil, questionando seu papel e conce
Brazilian efforts to minimize the impact of informal transportAndre Dantas
Two distinct approaches to deal with informal transport in Brazil are presented. On one hand, it describes the efforts to establish a well-defined legal framework in which illegal transport is regulated, controlled and punished. On the other hand, it discusses over 30 years of pro-active professionalization of urban transport services, investments and collective representation, which has contributed to several improvements in public transport. At the end of the presentation, the approaches are combined in order to overcome current barriers and take advantage of opportunities.
Tendências de bilhetagem eletrônica: Casos de uso Cartões Dupla funçãoAndre Dantas
O documento discute as tendências de bilhetagem eletrônica no Brasil, incluindo o uso de cartões com dupla função para pagamento de transporte público e outras compras, e os desafios associados a essa mudança.
Costos del transporte público por buses en BrasilAndre Dantas
Este documento resume los costos del transporte público por buses en Brasil. Cubre los componentes de los costos fijos y variables, el impacto de los principales insumos como los combustibles y salarios, los costos promedio por kilómetro en diferentes ciudades, el impacto de las gratuidades, la importancia de los subsidios, costos adicionales como sistemas de pago electrónico y cámaras, y otros costos de infraestructura como carriles exclusivos. El documento concluye con una propuesta para calcular tarifas de manera más precisa.
Custos do Transporte Público por Ônibus no BrasilAndre Dantas
1. O documento discute os custos do transporte público por ônibus no Brasil, incluindo componentes dos custos, impacto dos principais insumos, custo por quilômetro, gratuidades e subsídios.
2. Os principais insumos como combustível, salários e peças tiveram aumentos significativos que impactam os custos. O custo por km variou entre R$3-7 nos últimos anos.
3. As gratuidades representam até 54% da demanda e aumentam a tarifa em até 35%. Subsídios são importantes
Priorização do Transporte Público por ÔnibusAndre Dantas
O documento discute priorização do transporte público por ônibus em Manaus através de estratégias como faixas exclusivas, corredores centrais e BRT. Ele explica que tais medidas podem reduzir tempo de viagem e custos operacionais, melhorando a eficiência do sistema. O documento também apresenta o exemplo do Rio de Janeiro, onde a implementação de BRS e BRT aumentou significativamente o uso do transporte público.
Energy Risks to Activity Systems as a function of urban formAndre Dantas
This document summarizes a presentation on assessing energy risks to urban activity systems based on urban form. It discusses (1) using the RECATS model to analyze energy supply and conduct risk analysis for different urban development scenarios, (2) a case study of Christchurch, New Zealand that finds centralized development has the lowest energy risks while urban sprawl has the highest, and (3) conclusions that RECATS can assess future scenarios and energy disruption probabilities to inform low-risk urban planning.
Livestock evacuation or not: An emergency response assessment of natural disa...Andre Dantas
This document summarizes a study on the logistics and feasibility of evacuating livestock during natural disasters. The study assessed a scenario of evacuating dairy cows during a volcanic eruption in New Zealand. Three evacuation plans were analyzed: full evacuation of all cows, full efficient evacuation, and partial evacuation of 50% of cows. Network analysis found that full evacuation would require over 5,000 truck trips and take over 1,000 hours. Even a partial evacuation would be difficult to complete within recommended timeframes and would require over 100 trucks. The assessment concluded that a full-scale livestock evacuation should not be attempted due to lack of time, vehicle requirements, and limited capacity of surrounding farms to accommodate additional cows. Mitigation options should
ASLEEP AT THE WHEEL: OIL ADDICTION IMPLICATIONS FOR URBAN TRANSPORTAndre Dantas
This document analyzes the implications of oil addiction for urban transport in Christchurch, New Zealand and Sydney, Australia. It finds that both cities are highly dependent on oil for transportation due to low-density development and car-dominant travel patterns. Scenario analysis shows that even minor fuel shortages would be difficult to manage given this dependency. While both cities have plans to improve sustainability, the initiatives are not comprehensive enough and do not adequately address potential oil supply issues. A new approach is needed across planning, policy and governance to transition these areas away from oil addiction and better prepare for energy constraints.
PPP around the World: Learning from the experienceAndre Dantas
This document discusses public-private partnerships (PPP) around the world and issues related to adopting PPP in New Zealand. It outlines different types of PPP models and key issues in implementing PPP programs, including planning, legal frameworks, contracts, government support, forecasting, financing, and public acceptance. Experiences with PPP in different regions are reviewed in relation to these issues. The document also discusses New Zealand's context and initiatives related to PPP as well as issues that could impact adopting PPP locally. It concludes that PPP has potential in New Zealand if developed as part of strategic planning and if projects are carefully selected to attract private investment.
Impact of Transport Infrastructure PoliciesAndre Dantas
This document discusses a framework for assessing the impacts of transportation infrastructure policies. It describes a case study of a major highway in Brazil where different maintenance policies over time periods from the 1970s to 1990s resulted in changes to population growth rates, GDP, traffic volumes, accidents, and land use patterns. The framework aims to analyze short, medium, and long term impacts on the transport system, economy, society, and environment. It also notes that New Zealand's Land Transport Act and Strategy could benefit from frameworks that holistically assess land use and transport interactions and implications for project evaluation and planning.
O documento discute a resiliência organizacional no contexto da Nova Zelândia, onde empresas e o governo enfrentam competição internacional e recursos limitados. O programa Resorgs tem como objetivo entender como organizações lidam com crises, avaliando seu planejamento, uso de recursos e estruturas legais antes, durante e depois de eventos de risco. Os principais resultados mostram que a resiliência depende da vulnerabilidade e capacidade de adaptação, e que é importante compartilhar informações e padrões entre organizações interconectadas.
A data-information sharing framework for roading organizations’ response to a...Andre Dantas
The document presents a data/information sharing framework for roading organizations' response to natural disasters. It outlines the framework which includes information needs, acquisition, organization, storage and distribution. A case study applies the framework to calculate time and cost for different emergency response scenarios. The results show the framework can be used for small, medium and large emergencies. Limitations are the framework prototype is yet to be developed and case study information is limited. Further research includes developing the DGIS prototype and testing it during a real emergency.
Neural-Geo-Temporal approach to travel demand modellingAndre Dantas
This document describes a neural-geo-temporal modelling (NGTM) approach for analyzing the evolution of urban travel demand. The NGTM uses neural networks and geographic information systems to model spatial and temporal interactions between land use patterns and transportation systems over time. It aims to overcome limitations of traditional travel demand models. The document outlines the theoretical conception of the NGTM and presents a case study applying it to analyze travel demand changes in Nagoya, Japan between 1971-1991. Key features of the integrated NN-GIS database for the case study area are also described.
Public Transport and Sustainable DevelopmentAndre Dantas
Dr. André Dantas gave a presentation about public transport and sustainable development. The presentation covered:
1) An example of Curitiba, Brazil's sustainable public transport system which is highly integrated, accessible to all, and has led to economic and social benefits for the city.
2) The importance of planning for public transport including regional, urban, transport, and public transport planning from the initial design phase.
3) The challenges of developing public transport systems that meet future constraints related to energy availability and the environment. Examples of mitigation strategies like centralized development and renewable energy systems were discussed.
ITS and Emergency Management: An organisation-focused approachAndre Dantas
1) The document discusses applying knowledge management principles to develop an information sharing tool called DGIS to help various New Zealand emergency response organizations coordinate their response to transportation incidents and disasters.
2) Preliminary testing of DGIS found it could save over $300,000 annually for emergency response in South Island by enabling more efficient resource allocation and response planning.
3) Further research is ongoing to enhance DGIS's capabilities and develop expert systems to optimize response decisions and priorities based on different organizations' needs.
SISTEMAS BRT: conceitos e elementos técnicosAndre Dantas
O documento apresenta um resumo sobre sistemas BRT (Bus Rapid Transit):
1) Contextualiza os investimentos em mobilidade urbana no Brasil e apresenta dados sobre BRT no mundo e no Brasil;
2) Define o conceito de BRT enfatizando sua alta capacidade de transporte e velocidade com baixo custo em comparação a outros modais;
3) Detalha os principais elementos técnicos de um sistema BRT, como corredores exclusivos, estações, pagamento antecipado e centro de controle operacional.
Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificaçãocaduelaia
Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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A NOVA LEI DA MOBILIDADE URBANA
1. XXVI – ANPET
Congresso Nacional de Ensino e Pesquisa em
Transporte
André Dantas
Joinville-SC, 29 de outubro de 2012
A NOVA LEI DA MOBILIDADE URBANA
2. ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO
1. Contexto;
2. Estrutura da Lei 12.587/2012;
3. Exemplos de Boas Práticas;
4. Questões para debate; e
5. Agradecimentos.
3. CONTEXTO
Antes da Lei 12.587/2012
• Inexistência de arcabouço legal específico para o transporte urbano;
• Varias interpretações sobre as responsabilidades;
• Indefinição quanto as “regras do jogo”;
• Instabilidade político-institucional;
• Falta de políticas públicas para o setor; e
• Diversas manifestações da sociedade.
4. CONTEXTO
Lei 12.587/2012
• Instrumento de melhoria da mobilidade urbana brasileira;
• Avanço significativo para todos os setores da sociedade;
• Definições, princípios, objetivos e diretrizes claras (“regras do
jogo”);
• Critérios para gestão, operação, fiscalização;
• Controle dos modos de transporte, serviços e infraestruturas; e
• Preconiza a otimização dos deslocamentos de pessoas e cargas
em áreas urbanas.
5. ESTRUTURA DA LEI 12.587
CAPÍTULOS
I – Disposições gerais
II – Das diretrizes para a regulação dos serviços de transporte
público coletivo
III – Dos direitos dos usuários
IV – Das atribuições
V – Das diretrizes para o planejamento e gestão dos sistemas de
mobilidade urbana
VI – Dos instrumentos de apoio à mobilidade urbana
VII – Disposições finais
6. ESTRUTURA DA LEI 12.587
I – Disposições gerais
Seção II – Dos princípios, diretrizes e objetivos da política
nacional de mobilidade urbana
Artigo 5º - Princípios
Artigo 6º - Diretrizes
Artigo 7º - Objetivos
7. ESTRUTURA DA LEI 12.587
II – Das diretrizes para a regulação dos
serviços de transporte público coletivo
Artigo 8º - Política Tarifária – Diretrizes
Artigo 9º - Concessão Transporte Público Coletivo
Artigo 10º - Licitação - Diretrizes
8. ESTRUTURA DA LEI 12.587
III – Dos direitos dos usuários
Artigo 15º - Participação da sociedade civil
-Órgãos colegiados
-Ouvidorias
-Audiências públicas
9. ESTRUTURA DA LEI 12.587
IV – Das atribuições
Artigo 16º - Da União
-Assistência técnica e financeira;
-Capacitação;
-Sistema de Informações;
-Desenvolvimento tecnológico; e
-Estimular integração metropolitana.
10. ESTRUTURA DA LEI 12.587
IV – Das atribuições
Artigo 17º - Dos Estados
-Política Tributária;
-Integração do serviços nas áreas limítrofe dos
municípios;
-Delegação aos municípios de serviços de transporte
coletivo intermunicipal de caráter urbano.
11. ESTRUTURA DA LEI 12.587
IV – Das atribuições
Artigo 18º - Dos Municípios
- Planejar, executar e avaliar a política de mobilidade
urbana;
- Prestar os serviços de transporte público coletivo
urbano; e
- Capacitar pessoas e instituições.
12. ESTRUTURA DA LEI 12.587
CAPÍTULOSV – Das diretrizes para o planejamento e
gestão dos sistemas de mobilidade urbana
Artigo 23º - Instrumentos de gestão
-Gestão da demanda
-Priorização transporte público
Artigo 24º - Plano de mobilidade urbana
- Obrigatoriedade (Município Pop.>20 mil)
15. EXEMPLOS DE BOAS PRÁTICAS
Goiânia/GO
Capítulo I
Das disposições gerais
Seção II – Dos princípios, diretrizes e objetivos da
política nacional de mobilidade urbana
Sistema de Informação Metropolitano (SIM)
16. EXEMPLOS DE BOAS PRÁTICAS
Curitiba/PR
Capítulo II
Das diretrizes para regulação
dos serviços de transporte
público coletivo
Artigo 8º - Política Tarifária – diretrizes
• Promoção da equidade no acesso aos
serviços;
• Modicidade da tarifa para o usuário
Controle de Gratuidades
17. EXEMPLOS DE BOAS PRÁTICAS
Capítulo IV
Das atribuições
Artigos 16º (União), 17º (Estados) e 18º (Municípios)
- Delegação serviços intermunicipais de caráter urbano;
- Integração de serviços além dos limites dos municípios.
Gestão Metropolitana
Goiânia/GO Recife/PE Curitiba/PR
18. EXEMPLOS DE BOAS PRÁTICAS
Belo Horizonte/MG
Capítulo V
Das diretrizes para o
planejamento e gestão dos
sistemas de mobilidade
urbana
Artigo 24º - Plano de mobilidade urbana
- Obrigatoriedade (Municípios Pop>20 mil)
19. QUESTÕES PARA DEBATE
• Estamos preparados e dispostos a superar os desafios?
• Quais as ações imediatas para garantir a efetivação da lei?
• Precisamos definir mecanismos de controles e de desempenho?
• Como capacitar todos aqueles envolvidos?
• E as experiências de sucesso já existentes?
• Como incorporá-las ao processo?
• Qual é o papel dos usuários/clientes?
20. AGRADECIMENTOS
- Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano (ASSETUR) – Campo Grande/MS;
- Associação dos Transportadores Intermunicipais Metropolitanos de Passageiros (ATM) – Porto Alegre/RS;
- Associação dos Transportadores de Passageiros de Porto Alegre (ATP) – Porto Alegre/RS;
- Empresa de Desenvolvimento Urbano e Social de Sorocaba (URBES) – Sorocaba/SP;
- Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTRANS) – Belo Horizonte/MG;
- Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (FETRANSPOR) – Rio de
Janeiro/RJ;
- Grande Recife Consórcio de Transporte (GRCT) – Recife/PE;
- Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC) – Goiânia/GO;
- São Paulo Transporte S.A. (SPTrans) – São Paulo/SP;
- Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros do Amazonas (SINETRAM) – Manaus/AM;
- Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte (SETRABH) – Belo Horizonte/MG;
- Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará (SINDIÔNIBUS) – Fortaleza/CE;
- Sindicato das Empresas de Transporte Urbano e Metropolitano de Passageiros de Curitiba e Região Metropolitana
(SETRANSP) – Curitiba/PR;
- Transporte Coletivo Grande Londrina LTDA – Londrina/PR; e
- Urbanização de Curitiba S.A. (URBS) – Curitiba/PR.