O documento resume o Plano de Mobilidade Urbana Sustentável (PLAMUS) para a Região Metropolitana de Florianópolis. O PLAMUS foi elaborado por um consórcio de empresas para propor soluções para a mobilidade na região. O documento descreve o diagnóstico atual dos problemas de mobilidade, como o padrão de uso do solo disperso e as altas taxas de uso de veículos particulares. Propostas de solução incluem a reestruturação do transporte público com um sistema BRT e medidas para orientar
O documento discute a anatomofisiologia da pele e suas principais funções, como barreira química e física, barreira microbiana, barreira térmica e percepção sensorial. Também aborda a classificação dos fototipos de pele e uma lista extensa de ativos dermatológicos, incluindo extratos, manteigas, óleos e extratos glicólicos.
O documento descreve as principais características do cérebro humano, incluindo que ele é responsável pela memória, aprendizagem, pensamento e comportamento. Também discute os neurônios, hemisférios cerebrais, lobos cerebrais e outras áreas importantes do cérebro.
Vygostky e a formação de conceitos martha kohlErnane Oliveira
O documento discute as teorias de Vygotsky sobre o desenvolvimento psicológico humano e a formação de conceitos. Vygotsky acreditava que o desenvolvimento é resultado da interação entre fatores biológicos e sociais, com a cultura moldando o funcionamento psicológico. Ele também descreveu como os conceitos se desenvolvem através de estágios como pensamento sincrético e complexo antes de chegar ao pensamento por conceitos propriamente ditos.
O documento discute a percepção em psicologia, descrevendo-a como a função cerebral que atribui significado aos estímulos sensoriais com base na experiência. Aborda os tipos de receptores sensoriais e órgãos dos sentidos, além de fatores que influenciam a atenção e a percepção visual.
1) O documento discute os conceitos de cognição, memória e sinapses no cérebro humano.
2) A cognição envolve processos mentais como percepção, memória, raciocínio e linguagem que permitem adquirir conhecimento.
3) A memória tem componentes fundamentais de aquisição, armazenamento e recuperação e ocorre em diferentes níveis como a memória sensorial, de curto prazo e de longo prazo.
O documento discute a anatomofisiologia da pele e suas principais funções, como barreira química e física, barreira microbiana, barreira térmica e percepção sensorial. Também aborda a classificação dos fototipos de pele e uma lista extensa de ativos dermatológicos, incluindo extratos, manteigas, óleos e extratos glicólicos.
O documento descreve as principais características do cérebro humano, incluindo que ele é responsável pela memória, aprendizagem, pensamento e comportamento. Também discute os neurônios, hemisférios cerebrais, lobos cerebrais e outras áreas importantes do cérebro.
Vygostky e a formação de conceitos martha kohlErnane Oliveira
O documento discute as teorias de Vygotsky sobre o desenvolvimento psicológico humano e a formação de conceitos. Vygotsky acreditava que o desenvolvimento é resultado da interação entre fatores biológicos e sociais, com a cultura moldando o funcionamento psicológico. Ele também descreveu como os conceitos se desenvolvem através de estágios como pensamento sincrético e complexo antes de chegar ao pensamento por conceitos propriamente ditos.
O documento discute a percepção em psicologia, descrevendo-a como a função cerebral que atribui significado aos estímulos sensoriais com base na experiência. Aborda os tipos de receptores sensoriais e órgãos dos sentidos, além de fatores que influenciam a atenção e a percepção visual.
1) O documento discute os conceitos de cognição, memória e sinapses no cérebro humano.
2) A cognição envolve processos mentais como percepção, memória, raciocínio e linguagem que permitem adquirir conhecimento.
3) A memória tem componentes fundamentais de aquisição, armazenamento e recuperação e ocorre em diferentes níveis como a memória sensorial, de curto prazo e de longo prazo.
O documento discute o conceito de narcisismo introduzido por Freud em 1914, definindo-o como o amor de um indivíduo por si mesmo. Apresenta os principais pontos abordados por Freud sobre o narcisismo primário e secundário e sua importância para a constituição do ego. Também discute o desenvolvimento posterior do conceito e sua influência na teoria psicanalítica.
Este documento é o Plano de Educação e Formação (PEF) de um aluno chamado Mário para o ano letivo de 2009/2010. O PEF inclui uma avaliação diagnóstica das competências do aluno, objetivos de aprendizagem, modalidades de apoio, e um plano de avaliação. O professor-tutor, aluno, e encarregado de educação comprometem-se a cumprir os seus papéis no apoio ao sucesso educativo do aluno.
O documento descreve o tratamento de estrias, incluindo sua história, características, causas e protocolos de tratamento. As estrias são linhas atróficas na pele que podem ser avermelhadas ou brancas, geralmente causadas por estiramento excessivo da pele durante o crescimento ou gravidez. O documento fornece detalhes sobre exames clínicos e vários tratamentos tópicos e injetáveis para estrias em diferentes estágios.
Avaliação da aprendizagem escolar: para além do autoritarismo.Robson Soares
O documento discute os diferentes contextos pedagógicos para a avaliação educacional e como a avaliação atual é muitas vezes autoritária. Ele propõe que a avaliação deve servir uma pedagogia focada na transformação social ao invés da conservação e que os educadores devem refletir criticamente sobre suas práticas para promover a conscientização.
O documento discute a atenção e seus sistemas e tipos. A atenção é a capacidade de selecionar e manter o foco em informações relevantes. Existem três sistemas atencionais separados: o sistema frontal direito para vigilância, o sistema parietal posterior para orientação espacial e o sistema cingulado anterior para detecção de alvos. Os principais tipos de atenção são seletiva, sustentada, alternada e dividida.
O documento apresenta o plano de ensino de um curso de Neurociências e Comportamento. O plano descreve os objetivos do curso como desenvolver uma visão geral da organização do sistema nervoso e compreender como o comportamento humano emerge da complexa interação desse sistema. Além disso, o documento fornece uma breve bibliografia sobre o tema.
O documento descreve o sistema linfático e como a drenagem linfática manual auxilia na eliminação de toxinas e líquidos retidos nos tecidos, melhorando a saúde e rejuvenescimento do corpo. No entanto, a drenagem linfática é contra-indicada para pessoas com certas condições médicas graves como câncer, AIDS e problemas cardíacos ou renais avançados.
O documento resume a teoria do desenvolvimento cognitivo de Jean Piaget, incluindo seus conceitos-chave de assimilação, acomodação e equilíbrio, assim como seus estágios de desenvolvimento da inteligência. O documento também discute a avaliação das teorias cognitivo-desenvolvimentais e o impacto do trabalho de Piaget no estudo do desenvolvimento infantil.
Este documento fornece uma visão geral de monitoramento e avaliação. Explica que monitoramento é a coleta sistemática de informações sobre o progresso de um projeto, enquanto a avaliação compara o impacto real de um projeto com seu planejamento estratégico. Ambos focam na eficiência, eficácia e impacto. O documento também discute por que monitoramento e avaliação são importantes e como planejá-los corretamente.
Este manual fornece instruções detalhadas sobre técnicas de massagem terapêutica. Ele discute a história da massagem, avaliação do paciente, técnicas básicas, efeitos fisiológicos da massagem e aplicações clínicas. O manual também fornece protocolos passo-a-passo para a massagem das costas, membros inferiores e outras regiões do corpo.
Capítulo 7 - Os desafios para fazer de curitiba uma cidade ciclávelBrasil Não Motorizado
O documento discute os desafios para tornar Curitiba, no Brasil, uma cidade mais ciclável. Ele destaca que a bicicleta ganhou importância recentemente como modal de transporte, mas ainda enfrenta desafios como infraestrutura precária e priorização excessiva dos veículos motorizados. Também argumenta que tornar a cidade mais acessível a pedestres e ciclistas é essencial para a saúde urbana e qualidade de vida dos cidadãos.
O documento descreve o aeromóvel de Porto Alegre, um sistema de transporte público movido a ar que liga a estação do metrô ao aeroporto da cidade. O aeromóvel foi inventado na década de 1960 e a linha de Porto Alegre foi a primeira em operação comercial no Brasil desde 2013. O sistema transporta passageiros de forma rápida, econômica, sustentável e confortável ao longo de 1km de extensão.
O documento descreve o ShareFest Porto Alegre, um festival que promove a economia colaborativa na cidade. O evento conecta projetos e pessoas para fortalecer a rede de colaboração e acelerar a transformação de Porto Alegre em uma cidade inteligente de forma sustentável. O festival ocorrerá por um dia e contará com oficinas, debates e atividades artísticas sobre temas como inovação, sustentabilidade e empreendedorismo social.
Este documento apresenta o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental da cidade de Porto Alegre. O plano define estratégias e diretrizes para o desenvolvimento urbano sustentável da cidade, tendo como objetivos promover a qualidade de vida dos cidadãos e garantir condições adequadas para as futuras gerações. O plano foi revisado em 2010 após amplo processo de participação pública, introduzindo novas regras para uso do solo, mobilidade, proteção ambiental e planejamento urbano.
Prefigurar o futuro desejado é fazer-se responsável pelo presente como etapa de construção deste futuro. Distinguir o essencial do dispensável é definir estratégias para alcançar o destino desejado. Elaborar participativamente essas estratégias é envolver a muitos para melhorar e legitimar essa perspectiva de vida e território. Floripa 2030 é o início de um caminho seguramente fecundo para instalar as estratégias já configuradas no contexto mais amplo dos atores sociais de Florianópolis e começar a busca por maiores consensos no marco generoso e integrado dos municípios da região.
1. O documento discute a estratégia de resiliência da cidade de Porto Alegre no Brasil, que tem como objetivo tornar a cidade mais preparada para enfrentar desastres naturais e choques.
2. A estratégia define seis objetivos estratégicos e várias iniciativas para aumentar a resiliência da cidade até 2022 nos âmbitos da economia, segurança, riscos, mobilidade, regularização fundiária e gestão municipal.
3. A estratégia é resultado de um processo de um ano e meio que envolve
O documento descreve o Plano Estadual de Gerenciamento Costeiro de Santa Catarina, incluindo seu zoneamento marinho. O plano tem como objetivos compatibilizar o desenvolvimento socioeconômico com a proteção ambiental da zona costeira, promover a conservação dos ecossistemas costeiros e ordenar as atividades humanas na zona costeira de forma sustentável. O zoneamento marinho divide a zona costeira em diferentes zonas com usos e restrições específicas, baseado em critérios ambientais, sociais e econômicos
O documento discute os desafios de planejamento urbano e mobilidade na Região da Grande Florianópolis. Apresenta as condicionantes naturais da região e o crescimento desordenado da mancha urbana. Discutem-se propostas para melhorar a mobilidade entre a ilha e o continente e dentro da ilha, com foco em transporte coletivo intermodal e integração dos planejamentos territorial, urbano e de mobilidade.
O documento discute o conceito de narcisismo introduzido por Freud em 1914, definindo-o como o amor de um indivíduo por si mesmo. Apresenta os principais pontos abordados por Freud sobre o narcisismo primário e secundário e sua importância para a constituição do ego. Também discute o desenvolvimento posterior do conceito e sua influência na teoria psicanalítica.
Este documento é o Plano de Educação e Formação (PEF) de um aluno chamado Mário para o ano letivo de 2009/2010. O PEF inclui uma avaliação diagnóstica das competências do aluno, objetivos de aprendizagem, modalidades de apoio, e um plano de avaliação. O professor-tutor, aluno, e encarregado de educação comprometem-se a cumprir os seus papéis no apoio ao sucesso educativo do aluno.
O documento descreve o tratamento de estrias, incluindo sua história, características, causas e protocolos de tratamento. As estrias são linhas atróficas na pele que podem ser avermelhadas ou brancas, geralmente causadas por estiramento excessivo da pele durante o crescimento ou gravidez. O documento fornece detalhes sobre exames clínicos e vários tratamentos tópicos e injetáveis para estrias em diferentes estágios.
Avaliação da aprendizagem escolar: para além do autoritarismo.Robson Soares
O documento discute os diferentes contextos pedagógicos para a avaliação educacional e como a avaliação atual é muitas vezes autoritária. Ele propõe que a avaliação deve servir uma pedagogia focada na transformação social ao invés da conservação e que os educadores devem refletir criticamente sobre suas práticas para promover a conscientização.
O documento discute a atenção e seus sistemas e tipos. A atenção é a capacidade de selecionar e manter o foco em informações relevantes. Existem três sistemas atencionais separados: o sistema frontal direito para vigilância, o sistema parietal posterior para orientação espacial e o sistema cingulado anterior para detecção de alvos. Os principais tipos de atenção são seletiva, sustentada, alternada e dividida.
O documento apresenta o plano de ensino de um curso de Neurociências e Comportamento. O plano descreve os objetivos do curso como desenvolver uma visão geral da organização do sistema nervoso e compreender como o comportamento humano emerge da complexa interação desse sistema. Além disso, o documento fornece uma breve bibliografia sobre o tema.
O documento descreve o sistema linfático e como a drenagem linfática manual auxilia na eliminação de toxinas e líquidos retidos nos tecidos, melhorando a saúde e rejuvenescimento do corpo. No entanto, a drenagem linfática é contra-indicada para pessoas com certas condições médicas graves como câncer, AIDS e problemas cardíacos ou renais avançados.
O documento resume a teoria do desenvolvimento cognitivo de Jean Piaget, incluindo seus conceitos-chave de assimilação, acomodação e equilíbrio, assim como seus estágios de desenvolvimento da inteligência. O documento também discute a avaliação das teorias cognitivo-desenvolvimentais e o impacto do trabalho de Piaget no estudo do desenvolvimento infantil.
Este documento fornece uma visão geral de monitoramento e avaliação. Explica que monitoramento é a coleta sistemática de informações sobre o progresso de um projeto, enquanto a avaliação compara o impacto real de um projeto com seu planejamento estratégico. Ambos focam na eficiência, eficácia e impacto. O documento também discute por que monitoramento e avaliação são importantes e como planejá-los corretamente.
Este manual fornece instruções detalhadas sobre técnicas de massagem terapêutica. Ele discute a história da massagem, avaliação do paciente, técnicas básicas, efeitos fisiológicos da massagem e aplicações clínicas. O manual também fornece protocolos passo-a-passo para a massagem das costas, membros inferiores e outras regiões do corpo.
Capítulo 7 - Os desafios para fazer de curitiba uma cidade ciclávelBrasil Não Motorizado
O documento discute os desafios para tornar Curitiba, no Brasil, uma cidade mais ciclável. Ele destaca que a bicicleta ganhou importância recentemente como modal de transporte, mas ainda enfrenta desafios como infraestrutura precária e priorização excessiva dos veículos motorizados. Também argumenta que tornar a cidade mais acessível a pedestres e ciclistas é essencial para a saúde urbana e qualidade de vida dos cidadãos.
O documento descreve o aeromóvel de Porto Alegre, um sistema de transporte público movido a ar que liga a estação do metrô ao aeroporto da cidade. O aeromóvel foi inventado na década de 1960 e a linha de Porto Alegre foi a primeira em operação comercial no Brasil desde 2013. O sistema transporta passageiros de forma rápida, econômica, sustentável e confortável ao longo de 1km de extensão.
O documento descreve o ShareFest Porto Alegre, um festival que promove a economia colaborativa na cidade. O evento conecta projetos e pessoas para fortalecer a rede de colaboração e acelerar a transformação de Porto Alegre em uma cidade inteligente de forma sustentável. O festival ocorrerá por um dia e contará com oficinas, debates e atividades artísticas sobre temas como inovação, sustentabilidade e empreendedorismo social.
Este documento apresenta o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental da cidade de Porto Alegre. O plano define estratégias e diretrizes para o desenvolvimento urbano sustentável da cidade, tendo como objetivos promover a qualidade de vida dos cidadãos e garantir condições adequadas para as futuras gerações. O plano foi revisado em 2010 após amplo processo de participação pública, introduzindo novas regras para uso do solo, mobilidade, proteção ambiental e planejamento urbano.
Prefigurar o futuro desejado é fazer-se responsável pelo presente como etapa de construção deste futuro. Distinguir o essencial do dispensável é definir estratégias para alcançar o destino desejado. Elaborar participativamente essas estratégias é envolver a muitos para melhorar e legitimar essa perspectiva de vida e território. Floripa 2030 é o início de um caminho seguramente fecundo para instalar as estratégias já configuradas no contexto mais amplo dos atores sociais de Florianópolis e começar a busca por maiores consensos no marco generoso e integrado dos municípios da região.
1. O documento discute a estratégia de resiliência da cidade de Porto Alegre no Brasil, que tem como objetivo tornar a cidade mais preparada para enfrentar desastres naturais e choques.
2. A estratégia define seis objetivos estratégicos e várias iniciativas para aumentar a resiliência da cidade até 2022 nos âmbitos da economia, segurança, riscos, mobilidade, regularização fundiária e gestão municipal.
3. A estratégia é resultado de um processo de um ano e meio que envolve
O documento descreve o Plano Estadual de Gerenciamento Costeiro de Santa Catarina, incluindo seu zoneamento marinho. O plano tem como objetivos compatibilizar o desenvolvimento socioeconômico com a proteção ambiental da zona costeira, promover a conservação dos ecossistemas costeiros e ordenar as atividades humanas na zona costeira de forma sustentável. O zoneamento marinho divide a zona costeira em diferentes zonas com usos e restrições específicas, baseado em critérios ambientais, sociais e econômicos
O documento discute os desafios de planejamento urbano e mobilidade na Região da Grande Florianópolis. Apresenta as condicionantes naturais da região e o crescimento desordenado da mancha urbana. Discutem-se propostas para melhorar a mobilidade entre a ilha e o continente e dentro da ilha, com foco em transporte coletivo intermodal e integração dos planejamentos territorial, urbano e de mobilidade.
O documento discute os objetivos estratégicos e específicos para a integração fronteiriça em educação, saúde, infraestrutura, controle de segurança, desenvolvimento econômico e socioambiental na faixa de fronteira de acordo com o PDIF-SC.
Apresentação feita na mesa sobre Mobilidade e sistemas de transporte no terceiro SEMINÁRIO TÉCNICO DE PLANEJAMENTO E MOBILIDADE URBANA - 13 DE SETEMBRO DE 2012
Este documento apresenta o planejamento estratégico 2012 da Associação FloripaManhã, que visa estimular a implementação da Agenda Estratégica de Desenvolvimento Sustentável de Florianópolis até 2030. A visão é tornar Florianópolis sinônimo de qualidade de vida através de 5 estratégias: torná-la uma cidade multicultural e polinuclear, pioneira em reserva de biosfera urbana, com maior mobilidade pública, e integrando os municípios da Grande Florianópolis.
O documento discute a educação na faixa de fronteira entre Brasil e Argentina. Ele apresenta objetivos estratégicos como alinhar padrões de qualidade de ensino, incentivar pesquisas de fronteira, implantar ensino bilíngue, aprimorar infraestrutura escolar e promover educação ambiental na faixa de fronteira. Também lista ações propostas, parcialmente executadas e em execução, e faz novas propostas como avaliações institucionais conjuntas e ampliar parcerias entre escolas, mídia e universidades na região.
O documento descreve um Plano de Desenvolvimento e Integração Fronteiriço para a região de fronteira de Santa Catarina, com o objetivo de definir prioridades e programas específicos para a região. Os objetivos incluem identificar desafios comuns, melhorar a infraestrutura de unidades básicas, integrar ações de vigilância em saúde e fortalecer a cooperação técnica e financeira tripartite na promoção da saúde na região de fronteira.
A Câmara Temática de Turismo, Cultura e Esporte tem como objetivos estratégicos promover o turismo de bem-estar e rural, fortalecer a identidade cultural da faixa de fronteira e implantar o turismo de aventura de forma integrada.
O documento discute oito objetivos estratégicos para melhorar a segurança na fronteira de Santa Catarina, incluindo a alocação de recursos financeiros e humanos, a criação de um núcleo integrado de segurança, e a facilitação do turismo e do comércio na fronteira.
O documento descreve os objetivos estratégicos de uma Câmara Temática de Desenvolvimento Econômico, incluindo: 1) manter e abrir mercados através da certificação de produtos rurais; 2) agregar valor aos produtos rurais por meio da qualificação de produtores e melhoria da qualidade; 3) assegurar encadeamento produtivo estruturando arranjos produtivos locais.
O documento discute projetos de infraestrutura para a região da faixa de fronteira de Santa Catarina, incluindo a restauração e construção de trechos de rodovias federais, duplicação da BR-282, federalização da SC-163, adequação da BR-153, e construção de ferrovias, porto seco em Dionísio Cerqueira e ampliação de aeroportos em Chapecó, Concórdia e São Miguel do Oeste.
Consolidação da Rota de Integração do Leite na Faixa
de Fronteira do Estado de Santa Catarina, Contemplando a
Construção e Estruturação do Núcleo de Ciência, Tecnologia e Inovação do Leite. Apresentação feita no dia 28/05/15 durante reunião do Núcleo Estadual da Faixa de Fronteira.
O documento discute os objetivos e ações de políticas públicas para a faixa de fronteira de Santa Catarina. Ele avalia o progresso em objetivos relacionados a assistência social, trabalho e outros setores. Algumas metas foram parcialmente atingidas e novas ações são propostas, como ampliar serviços de assistência e incentivar a empregabilidade após qualificação profissional.
Apresentação do Plano de Trabalho do Plano de Mobilidade do Município de Alvorada/RS realizada na sessão do Conselho da Cidade em 9 de dezembro de 2016 com a presença do Prefeito Prof. Serginho e Secretário Luiz Carlos Silveira, da Secretaria Municipal da Segurança e Mobilidade, além de entidades e representantes da população.
Sistemas de Transportes e Gestão UrbanaAndre Dantas
O documento discute questões fundamentais sobre sistemas de transporte e gestão urbana em cidades brasileiras. Apresenta perspectivas de atuação como planejamento estratégico e rede integrada de transporte público. Também descreve instrumentos como a Lei da Mobilidade Urbana e iniciativas bem-sucedidas em diversas cidades para melhorar a mobilidade.
1) O documento discute os desafios da mobilidade urbana e o papel do Banco Mundial em apoiar soluções sustentáveis.
2) O Banco Mundial financia projetos de transporte público e não-motorizado, além de prestar assistência técnica em gestão e planejamento de transportes.
3) Os projetos apoiam o acesso igualitário à mobilidade e objetivos de desenvolvimento como saúde, emprego e sustentabilidade ambiental.
O documento resume a nova Lei da Mobilidade Urbana no Brasil. Apresenta o contexto prévio da lei, sua estrutura e principais pontos, exemplos de boas práticas em diferentes cidades, questões para debate, e agradecimentos.
O documento fornece orientações sobre como construir um Plano de Mobilidade Urbana sustentável em três frases ou menos:
1) O documento descreve as etapas para a elaboração de um Plano de Mobilidade Urbana, incluindo a preparação, definição do escopo, procedimentos gerenciais, elaboração, aprovação, implementação e avaliação;
2) A participação social é um elemento fundamental em todas as etapas, desde a definição da visão da cidade até a implementação das ações;
3) O Plano
O documento apresenta os principais motivos para o não término das obras de mobilidade previstas para a Região Metropolitana do Recife para a Copa do Mundo de 2014, com base na opinião de 24 pessoas entrevistadas. Os 3 principais motivos citados foram: 1) incompetência na gestão do projeto, 2) má gestão dos recursos financeiros e 3) interferências e interesses políticos. O documento também destaca 3 principais legados advindos das obras realizadas: 1) implantação dos corredores BRT, 2) passarela de
O documento discute mecanismos de participação cidadã no planejamento urbano, mencionando exemplos como o Conselho da Cidade de Curitiba e oficinas de planejamento. Apresenta também o Plano Diretor de Curitiba, descrevendo-o como um instrumento estratégico que estabelece diretrizes para a política de desenvolvimento urbano e gestão democrática da cidade.
O documento apresenta o plano de mobilidade urbana da cidade de Porto Alegre no Rio Grande do Sul. Ele descreve a estrutura institucional da gestão da mobilidade na cidade, faz um diagnóstico do sistema de transporte público atual e propõe diretrizes para um sistema integrado de transporte urbano e metropolitano, além de medidas para melhorar a acessibilidade urbana.
Este documento apresenta uma "ROAD MAP 2014-2020" para promover o uso de bicicletas em Portugal, focando-se em quatro áreas: 1) Cidades e territórios cicláveis, 2) Promoção de modos suaves de transporte e economia verde, 3) Internacionalização e atração de investimento estrangeiro, 4) I&D, inovação e empreendedorismo. Inclui princípios orientadores e propostas de ação para cada área, como melhorar infraestruturas cicláveis, estimular o uso de bicicletas
Prefeitura Municipal de Belém - PLATAFORMA E-Parceria BelémE-Parceria Belém
[1] Uma comissão foi criada para implantar os instrumentos de controle e gestão do MROSC e transformada em permanente devido à natureza contínua do processo de desenvolvimento das parcerias.
[2] O MROSC regulamenta as relações entre o poder público e as organizações da sociedade civil, reconhecendo a importância do trabalho das OSC e da necessidade do Estado apoiá-las.
[3] A Rede E-Parceria Belém foi proposta como solução para atender à missão do Projeto MROSC, concentrand
A EY lançou junto a Mobilize, durante evento da 4ª Virada da Mobilidade, o Guia de Mobilidade Corporativa, que traduz para as corporações como gerir a mobilidade de seus indivíduos e de suas comunidades. Trata-se de uma ferramenta essencial para estimular as empresas a pensarem a mobilidade de uma forma diferente, tornando mais eficiente o uso dos diferentes modais de transporte.
A mobilidade urbana baseada no transporte individual motorizado gera altos consumos de energia e recursos naturais, além de problemas como poluição atmosférica, que afetam a saúde pública, e uso ineficiente do espaço público nas cidades. Empresas podem adotar medidas de mobilidade corporativa para racionalizar deslocamentos dos funcionários de forma sustentável.
Projeto de HidroTrem como Transporte PúblicoHilton Menezes
O documento descreve as três fases de um projeto de transporte fluvial urbano desenvolvido por um grupo de estudantes: 1) Conceituação - Escolha do tema transporte fluvial urbano, análise do cenário de transporte em São Paulo e identificação das necessidades dos usuários; 2) Estruturação - Desenvolvimento dos primeiros esboços e aprimoramento do projeto; 3) Conclusão - Detalhamento funcional e desenho final do projeto.
O documento discute os desafios das cidades em promover a mobilidade urbana sustentável, como o crescimento da frota de veículos, a priorização dos modos motorizados e a falta de planejamento integrado. Defende princípios como priorizar não-motorizados, transporte público e uso eficiente do solo, além de maior participação social e investimento no planejamento.
Café da manhã ciclo de gestão de serviços públicosMarcelo Gaio
O documento discute a gestão integrada do ciclo de vida de um serviço público. Ele propõe um modelo de Escritório de Melhoria do Serviço Público para integrar estratégia, processos, tecnologia e projetos em um sistema de gestão orientado ao valor para o cidadão, monitorando e otimizando continuamente os serviços públicos. O documento também discute a avaliação de serviços públicos por meio das "lacunas de valor público" e "economicidade" e a identificação de "cadeias de valor público" de uma organiz
Café da manhã ciclo de gestão de serviços públicosEloGroup
O documento discute a gestão integrada do ciclo de vida de um serviço público. Ele propõe um modelo de Escritório de Melhoria do Serviço Público para integrar estratégia, processos, tecnologia e projetos em um sistema de gestão orientado ao valor para o cidadão, monitorando e otimizando continuamente os serviços públicos. O documento também discute a avaliação de serviços públicos por meio das "lacunas de valor público" e "economicidade" e a identificação de "cadeias de valor público" de uma organiz
Café da manhã ciclo de gestão de serviços públicosEloGroup
O documento discute a gestão integrada do ciclo de vida de um serviço público. Ele propõe um modelo de Escritório de Melhoria do Serviço Público para integrar estratégia, processos, tecnologia e projetos em um sistema de gestão orientado ao valor para o cidadão, monitorando e otimizando continuamente os serviços públicos. O documento também discute a avaliação de serviços públicos por meio das "lacunas de valor público" e "economicidade" e a identificação de "cadeias de valor público" de uma organiz
O documento discute a gestão integrada do ciclo de vida de um serviço público. Ele propõe um modelo de Escritório de Melhoria do Serviço Público para integrar estratégia, processos, tecnologia e projetos em um sistema de gestão orientado ao valor para o cidadão, monitorando e otimizando continuamente os serviços públicos. O documento também discute a avaliação de serviços públicos por meio das "lacunas de valor público" e "economicidade" e a identificação de "cadeias de valor público" de uma organiz
I. O documento discute o atraso no Plano Diretor Cicloviário do Recife em relação às leis e políticas nacionais, estaduais e municipais de mobilidade urbana.
II. Embora o plano tenha sido lançado em 2014, a infraestrutura cicloviária implementada está aquém do prometido, com apenas 38,8 km construídos, não atendendo ao planejado no plano diretor.
III. Isso ocorre em meio à redução de investimentos e da fiscalização protetiva para ciclistas
O documento descreve o projeto funcional para a implantação de um sistema BRT na região metropolitana de Florianópolis, com detalhes sobre seções tipo, trechos e marcos ao longo do trajeto.
O documento descreve os objetivos estratégicos de uma empresa de pesquisa agropecuária para a região de fronteira de Santa Catarina, Brasil. Os objetivos incluem: 1) assegurar a segurança sanitária de excelência; 2) assegurar a agregação de valor aos produtores rurais; 3) viabilizar a manutenção e abertura de mercados; 4) assegurar o encadeamento produtivo; e 5) qualificar a mão de obra rural. Para cada objetivo, várias ações e propostas são detalhadas.
O documento discute o desenvolvimento regional em Santa Catarina, Brasil, destacando desafios e potencialidades para diminuir as desigualdades. Apresenta indicadores socioeconômicos que mostram disparidades regionais no estado e propõe classificar regiões por estágio de desenvolvimento para direcionar estratégias de forma adequada, melhorando políticas e programas existentes.
O Balanço Energético traz um diagnóstico do consumo de energia no setor industrial do Estado com ano/base 2006 a 2012. Foi elaborado pelo LabCET- Laboratório de Combustão e Engenharia de Sistemas Térmicos do Departamento Engenharia Mecânica da UFSC, com apoio do Ministério de Minas e Energia e coordenação da Secretaria de Estado do Planejamento.
O Caderno de Apresentação de Projetos em BIM (Modelagem da Informação da Construção), que é uma metodologia de troca e compartilhamento de informações durante todas as fases do ciclo de vida de uma edificação (projeto, construção, manutenção, demolição e reciclagem) foi elaborada pelo grupo técnico para implementação da tecnologia BIM em obras do Estado de Santa Catarina.
O documento discute propostas para melhorar a mobilidade urbana na região de Florianópolis, abordando: 1) os desafios impostos pelo relevo e meio ambiente da região; 2) a distribuição populacional e pressões de ocupação urbana; 3) riscos de desastres naturais e mudanças climáticas; 4) saturação do trânsito. São apresentadas propostas para integrar planejamento territorial e de transportes, priorizando modais sustentáveis e conexões entre áreas urbanas.
O documento descreve um estudo locacional realizado para selecionar a melhor localização para um novo Terminal Portuário Turístico Internacional em Santa Catarina. O estudo avaliou diversos locais com base em critérios técnicos, econômicos e ambientais, e identificou que as três melhores opções eram Ponta dos Três Henriques, Canasvieiras e Tijucas. Canasvieiras teve o custo de implantação mais baixo estimado em R$400 milhões. O projeto está atualmente paralisado devido ao término do convênio
O documento descreve a Ferrovia Litorânea em Santa Catarina, dividida em dois trechos. Detalha o trecho sul, entre Içara e Canoas, cuja viabilidade econômica precisa ser reavaliada. Descreve também o trecho norte, entre Araquari e Imbituba, cujo projeto executivo e estudos ambientais estão em elaboração desde 2008-2009, com previsão de início das obras para 2014.
O documento discute o Contorno Rodoviário de Florianópolis na BR-101. A concessionária AUTO PISTA LITORAL SUL S/A venceu a licitação para construir o contorno e tinha prazo até 2014 para concluí-lo. No entanto, o trajeto original do contorno de km 196 a 220 não agradava aos municípios de Biguaçu e Palhoça. Após reuniões, a ANTT aceitou mudar o início do contorno para o km 175, faltando agora definir onde ele terminará.
1) O documento descreve o Projeto Vita et Otium, que tem como objetivo traçar novas diretrizes físico-espaciais para o litoral catarinense articulado às serras, considerando a vocação turística da região.
2) O projeto foi proposto pelo Instituto Silva Paes em 2010 visando qualificar os assentamentos rurais e urbanos de Santa Catarina.
3) O projeto especula sobre as tendências futuras do litoral catarinense em diversas escalas, desde a continental até a local, com foco na sustent
O documento descreve o empreendimento urbano Cidade Pedra Branca em Santa Catarina, Brasil, com ênfase nos seguintes pontos: (1) Começou em 1999 como um campus universitário e hoje abriga 5.000 moradores, 5.500 trabalhadores e 5.000 estudantes; (2) Aplica princípios de urbanismo sustentável como calçadas amplas, iluminação LED e paisagismo; (3) Inclui projetos de habitação, comércio e tecnologia visando inovação, sustentabilidade e qualidade
Apresentação feita na mesa sobre Áreas de Risco e Saneamento Básico no primeiro SEMINÁRIO TÉCNICO DE PLANEJAMENTO E MOBILIDADE URBANA em 26 DE JUNHO DE 2012
Apresentação feita na mesa sobre Áreas de Risco e Saneamento Básico no primeiro SEMINÁRIO TÉCNICO DE PLANEJAMENTO E MOBILIDADE URBANA em 26 DE JUNHO DE 2012
Apresentação feita na mesa sobre Áreas de Risco e Saneamento Básico no primeiro SEMINÁRIO TÉCNICO DE PLANEJAMENTO E MOBILIDADE URBANA em 26 DE JUNHO DE 2012
Apresentação feita na mesa sobre Áreas de Risco e Saneamento Básico no primeiro SEMINÁRIO TÉCNICO DE PLANEJAMENTO E MOBILIDADE URBANA em 26 DE JUNHO DE 2012
O planejamento e a mobilidade urbana no contexto da ecologia da paisagem - 26...Secretaria Planejamento SC
O documento discute a importância de se planejar as cidades considerando-as como ecossistemas complexos que interagem com outros ecossistemas. Defende uma abordagem sistêmica que considere as múltiplas relações de um sistema urbano com seu contexto social, econômico e ambiental, detectando problemas e gerando soluções que criem novos fluxos de energia.
2. 2
O PLAMUS foi elaborado por consórcio de três empresas – Logit Engenharia,
Strategy& e Machado Meyer Advogados, com cinco parceiros
• Empresa brasileira, fundada há mais de
20 anos, com ampla experiência no
planejamento de transporte no Brasil e
em diversas partes do mundo
• Expertise em elaboração de planos de
mobilidade urbana e planos diretores de
transportes para municípios
• Empresa global, líder em consultoria de
estratégia e gestão, com mais de 40 anos
de presença no Brasil
• Ampla experiência em projetos em
Transportes em Massa, incluindo
Transporte Público na América Latina e
demais regiões
• Equipe de especialistas em diversas áreas
do direito, notadamente infraestrutura
• Expertise em desenvolvimento de
modelos institucionais públicos
responsáveis por planejamento e gestão
de transportes e mobilidade
Consórcio Parceiros
• A Urban Systems é uma empresa
especializada em análise de dados
demográficos em mapas digitais, para
dimensionamento e levantamento de
tendências em mercados e cidades
• Criada em 2005, a EMBARQ Brasil integra
a rede EMBARQ, que tem sede em
Washington, nos EUA, dentro do WRI
(World Resources Institute)
• O ITDP é uma organização sem fins
lucrativos, fundada em Nova Iorque em
1985, com a missão de promover
soluções de transporte sustentável e
equitativo em todo o mundo
• A Comtacti tem mais de 30 anos de
mercado, criando soluções interativas
para Web, Tablets e Mobiles em geral
• A Universidade Federal de Santa Catarina
(UFSC), localizada em Florianópolis, é
cotada como a quinta melhor instituição
de ensino superior da América Latina
pelo Webometrics Ranking of World
Universities.
3. O PLAMUS
3
Município População Área (km²)
Florianópolis 453.285 675,41
São José 224.779 152,39
Palhoça 150.623 395,13
Biguaçu 62.383 370,87
Santo Amaro da Imperatriz 21.221 344,05
Governador Celso Ramos 13.655 117,18
Antônio Carlos 7.906 228,65
Águas Mornas 5.926 327,36
São Pedro de Alcântara 5139 140,02
Angelina 5.166 500,04
Anitápolis 3.259 542,12
São Bonifácio 2.989 460,36
Rancho Queimado 2.827 286,29
Região 959.158 4.539,87
Santa Catarina 6.634.254 95.736,17
Estimativa populacional IBGE 2013
A área de abrangência do estudo contempla os 13 Municípios da Grande
Florianópolis, incluindo os 9 municípios do Núcleo Metropolitano
4. Estrutura do Projeto
4
Comunicação e Participação Social
Técnico Legal Financeiro Ambiental Gestão
Desenvolvimento de Capacidades Locais
Comunicação e Participação Social
5. 5Comitê Técnico de Acompanhamento
Governador
Celso Ramos Antônio Carlos
Santo Amaro
da Imperatriz
6. 6
Desde o diagnóstico, e até a proposição de soluções, o trabalho foi desenvolvido
com intenso envolvimento da sociedade, em oficinas de trabalho, entrevistas e
com participação de um comitê técnico
Envolvimento da Sociedade Oficinas PLAMUS
• Oficinas de trabalho para discussão da situação
atual, expectativas quanto ao desenvolvimento
urbano e de mobilidade e principais entraves
observados
• Entrevistas com representantes dos principais
grupos de interesse, públicos e privados, para
entendimento das visões sobre os problemas e
soluções, inclusive sobre a visão da organização
institucional para mobilidade
• Formação de comitê técnico, com participação
de representantes dos vários municípios
Mais de 400 pessoas
envolvidas em
50 eventos
7. Visão Integral da Mobilidade
7
Melhorias na
Infraestrutura e
proposta de
reestruturação do
sistema de transporte
público na Região
Metropolitana de
Florianópolis
Transporte Público
Proposição de um
modelo institucional
para a efetiva gestão
integrada
metropolitana
(criação da SUDERF)
Gestão Metropolitana
Diretrizes para o
Desenvolvimento de
um Plano Diretor
Metropolitano para o
Uso do Solo
Uso do Solo
8. Visão Integral da Mobilidade
8
Desenvolvimento
de um Plano
Cicloviário
Metropolitano,
complementar ao
sistema de
transporte público
Plano Cicloviário
Estratégias para a
melhoria das
calçadas e
segurança para os
pedestres
Espaço para Pedestres
Diretrizes para a
gestão das áreas de
estacionamento
Estacionamentos
9. 9
O PLAMUS tem como objetivo propor soluções para a mobilidade na Grande
Florianópolis e o escopo do trabalho é bastante abrangente
Pesquisas de
campo
Organização
Institucional
Viabilização
das Soluções
Arcabouço
Regulatório
Soluções
Físicas
Comunicação
PLAMUS tem sido desenvolvido em conjunto com um comitê técnico multidisciplinar,
com representantes do estado e da prefeitura, assim como com ampla participação da
sociedade civil – mais de 400 pessoas envolvidas em entrevistas e oficinas
10. 10
O projeto encontra-se em fase de conclusão, com todas as etapas percorridas
• Pesquisas (veraneio e normal)
• Preparação do modelo
• Entendimento do zoneamento e da
infraestrutura atual
• Levantamento de melhores práticas
• Entendimento de expectativas de
agentes públicos e privados
• Diagnóstico de modelo institucional
• Projeções de variáveis condicionantes
de demanda
Avaliação das alternativas
de solução
Aplicação da avaliação e
modelagem dos dados da
pesquisa
Realização das pesquisas e
levantamentos em campo
Levantamento preliminar de
informações, preparação e
planejamento da pesquisa
FASES
Jan/2014 Jan/2015
I II IVIII
O que já foi feito
• Discussão sobre a visão de futuro
• Definição dos critérios para a
avaliação das propostas
• Caracterização e detalhamento das
propostas e cenários
• Avaliação de propostas
• Desenho do modelo institucional de
gestão integrada
16. 16
O padrão de uso do solo, marcado pela urbanização dispersa, concentração de
empregos e baixas densidades, condiciona a difícil mobilidade no território
Avaliação urbanística
Evolução da ocupação Uso do solo Densidade populacional
17. 17
O desequilíbrio na distribuição das atividades urbanas, com a concentração de
empregos e serviços em Florianópolis, gera um padrão de transporte pendular
Mais
emprego do
que moradia
Mais
moradia do
que emprego
138 mil pessoas atravessam a ponte,
todos os dias, para trabalho ou estudo
(equivalente a 85% das viagens para a ilha)
73 mil viagens são por transporte
individual (~50% das viagens)
Empregos (mil)
+20%
Florianópolis
266
222
-29%
Biguaçu
20
28
-29%
Palhoça
51
71
-14%
São José
97
113
Moradores que trabalham (mil)
18. 18
O parcelamento do solo é inadequado ao deslocamento a pé, além das calçadas e
ciclovias pouco atrativas e sem equipamentos de apoio para guarda e empréstimo
19. 19
As pesquisas quantificaram quanto a capital atrai viagens, e quanto cada município
contribui no total de viagens produzidas nas região
Pesquisas - Deslocamentos
20. 20
Os volumes de veículos identificados em algumas vias indicam que alguns dos
principais corredores já apresentam altos níveis de saturação
Fonte: Pesquisa PLAMUS, Análise Logit e Strategy&.
99% de
saturação
84% de
saturação
93% de
saturação
88% de
saturação
83% de
saturação
Pesquisas - Principais gargalos de mobilidade
BR-101
BR-101
BR-282
Ponte
Colombo
Sales
Beira Mar
Norte
21. 21
172.200 veículos e 24.500 motocicletas cruzam as Pontes Ilha/Continente por dia, sendo
7.660 veículos e 1000 motocicletas somente na Hora Pico da Tarde
22. 22
Na Região Metropolitana de Florianópolis, identificou-se uma utilização de veículo
particular muito acima da média nacional e de outras regiões
24%
25%+
Distribuição de Viagens na RMF
32%
Comparação com Utilização de Veículo
Particular no Brasil
Florianópolis
São Paulo
Rio de
Janeiro
Belo
Horizonte
Curitiba
48%
33%
32%
21%
25%
48%+
23. 23
As intervenções em andamento e previstas trazem benefícios marginais e localizados, essencialmente evitando a piora
da situação da RMF até 2020, a partir daí observa-se uma deterioração significativa da mobilidade
As soluções baseadas em troncais de média-alta capacidade permitem menores tempos de viagem e promovem a
maior utilização do transporte público – usuários de transporte público são os maiores beneficiados
São necessários investimentos significativos em infraestrutura e material rodante para implantação das soluções de
mobilidade: R$ 1,4 Bi para o sistema BRT e R$ 3,3 Bi para o sistema BRT + VLT
O sistema proposto para a RMF é o BRT, uma vez que apresenta benefícios operacionais compatíveis com a região e
investimentos significativamente menores – os benefícios adicionais de um sistema misto BRT + VLT são marginais
frente ao investimento requerido
Propostas complementares se somam à implantação do troncal, possibilitando melhorias significativas na mobilidade:
— Investimentos em expansão da capacidade viária, trazem benefícios marginais, não sendo capaz de sozinhos melhorar
significativamente a mobilidade urbana. Quando combinados com a solução BRT, os investimentos geram benefícios para
os usuários do transporte público e privado
— O desenvolvimento orientado ao transporte reduz as distâncias percorridas, aumenta a velocidade média e reduz os
tempos de viagem, sendo recomendado para a RMF
Sumário Executivo
24. 24
Desenvolvimento orientado
ao transporte
O PLAMUS desenvolveu propostas de solução agrupadas em 6 grandes temas –
além disso, é fundamental que haja uma gestão integrada destas soluções na
Região Metropolitana
Reestruturação do Transporte
Coletivo Integrado para a
Região Metropolitana
Priorização de modais não-
motorizados – em especial nas
regiões mais centrais
Expansão da
capacidade
viária e gestão
de tráfego
Gestão da
demanda
Regulação de
transporte de
mercadorias
Organização Institucional para Gestão Integrada na RM
25. 25
A RM apresenta concentração urbana em algumas regiões e o crescimento
tendencial dos municípios criará desafios importantes para a mobilidade
Desenvolvimento orientado ao transporte
• Crescimento populacional na região de 1,18%
ao ano
– Menor crescimento das faixas etárias mais jovens
• Crescimento do número de domicílios de 327
mil para 493 mil na região metropolitana
• Número de automóveis varia de 306 mil para
723 mil
• O crescimento no modelo atual levará a uma
maior dispersão da urbanização no território
feita de forma desestruturada com a
ampliação das distâncias a serem percorridas
pela população no acesso a empregos e
serviços
• A opção pelo automóvel permanecerá sendo a
mais vantajosa devido ao padrão de
crescimento com baixas densidades que
inviabiliza transporte coletivo eficiente
Projeções 2015 a 2040Contexto atual: concentração urbana em
algumas regiões
26. 26
O desenvolvimento orientado endereça vários dos desafios identificados no
diagnóstico do PLAMUS
Desenvolvimento orientado ao transporte
Trabalhamos com a hipótese de que o desenvolvimento orientado levará a um cenário de menores
investimentos em transporte ao promover um crescimento urbano mais estruturado
Diagnóstico atual Objetivo Princípios do Desenvolvimento Urbano ORIENTADO
Baixas densidades e
ausencia de polos e
eixos consolidados
Concentrar
crescimento nos
atuais eixos e
polos de
transporte
coletivo
Adensamento de empregos e residentes junto aos eixos e polos de
transporte coletivo, de modo a concentrar a geração e atração de viagens
próximas à oferta de serviços de transporte
Promoção da diversidade de usos do solo ao longo dos eixos de transporte
coletivo, de modo a criar sequências de polos atratores e geradores de
viagem que tornem as linhas do sistema mais eficientes, com aumento do
índice de renovação e redução da pendularidade
Predomínio dos
usos residenciais
distantes de áreas
mistas
Diversificação de
uso do solo
Fomentar a oferta de serviços e oportunidades de empregos próximos às
áreas residenciais, viabilizando maior participação dos transportes não
motorizados no total de viagens
Dispersão da
urbanização
Estruturar a
expansão com
novo modelo de
ocupação
Planejamento da expansão de áreas urbanizáveis no continente de modo a
criar bairros estruturados por transporte coletivo e deslocamentos não
motorizados, com novos conceitos de desenho de sistema viário, novo
paradigma de espaços públicos, mobiliário urbano e mistura de usos de solo
que permitam o desenvolvimento de bairros mais equilibrados.
27. 27
• O cenário base é definido para possibilitar a avaliação das
alternativas de mobilidade propostas, servindo como
parâmetro de comparação
• Não é apenas a manutenção da infraestrutura e da
realidade atual, mas a representação da situação futura
caso as medidas propostas não sejam adotadas
• Manutenção do sistema de rotas atual
• Ausência de integração tarifária na região metropolitana
• São realizadas obras importantes de infraestrutura já em
andamento ou previstas, por exemplo:
– Contorno viário
– Ligação br-282 Av das torres
• 66 km de novas vias
• ~ R$ 350 MM em investimentos
Definição e Premissas do Cenário Base
O cenário base é usado para a avaliação do valor gerado pelas alternativas de
solução – Assume-se a manutenção do sistema de linhas de ônibus atual e a
realização investimentos em infraestrutura em andamento
1) Considerando frota reserva de 10%
2) Valor estimado de veículos novos e com ar condicionado
Fonte: Equipe PLAMUS
945 comuns
51 articulados
Veíc.1
2015
Veíc.1
2020
998 comuns
53 articulados
Infra. 9 Terminais
Pátios e Garagens
Invest.
R$ 255 MM
Manutenção do Sistema
de Rotas Atual
28. 28
1) Considera frota reserva de 10%
2) Valor considerando veículos com ar condicionado e renovação
total de ônibus articulados
Cenário 1: BRT
I
II
III
IV
V
VI
BRT VLT Sistema
Vias
87 km - 87 km
Estações
94 simples
9 duplas
- 103 estações
R$ 965 M R$ 965 M-
640 comuns
315 articulados
- 955 ônibus
R$ 450 M R$ 450 M-
• Revisão das rotas de ônibus e integração
tarifária (R$ 2,65 por viagem)
• Realização de obras de infraestrutura já
licitadas/em andamento
• Prazo de implantação: 3 a 5 anos
BRT
R$ 1.415 M R$ 1.415 M
Veículos1
Ano: 2020
Infra.
Invest.
Invest.
Total -
Invest.
Veíc.2
O cenário BRT prevê a implantação de 87 km de vias segregadas e a compra de 315
ônibus articulados – investimento de R$ 1,4 Bilhão
29. 29
1) Considera frota reserva de 10%
2) Valor considerando veículos com ar condicionado e renovação
total de ônibus articulados
Cenário 2: BRT + VLT
• Revisão das rotas de ônibus e integração
tarifária (R$ 2,65 por viagem)
• Realização de obras de infraestrutura já
licitadas/em andamento
• Prazo de implantação: a partir de 5 anos
I
II
III
IV
V
VI
BRT VLT
BRT VLT Sistema
Vias
51 km 87 km
Estações
60 simples
6 duplas
103 estações
R$ 645 M R$ 2.240 M
684 comuns
121 articulados
805 ônibus
56 VLTs
R$ 290 M R$ 1.080 M
R$ 935 M R$ 3.320 M
Veículos1
Ano: 2020
Infra.
Invest.
Invest.
Total
Invest.
Veíc.2
56 VLTs
R$ 790 M
36 km
37 estações
R$ 1.595 M
R$ 2.385M
O cenário BRT + VLT prevê a implantação de 36 km de vias dedicadas sobre trilhos e
49 para BRTs – investimento de R$ 3,3 Bilhões
30. 30
1) Considera frota reserva de 10%
2) Valor considerando veículos com ar condicionado e renovação
total de ônibus articulados
Cenário 2: BRT + VLT
• Revisão das rotas de ônibus e integração
tarifária (R$ 2,65 por viagem)
• Realização de obras de infraestrutura já
licitadas/em andamento
• Prazo de implantação: a partir de 5 anos
I
II
III
IV
V
VI
BRT VLT
BRT Sistema
Vias
51 km 87 km
Estações
60 simples
6 duplas
103 estações
R$ 645 M R$ 4.605 M
642comuns
85 articulados
727 ônibus
12 Monotrilhos
R$ 255 M R$ 490 M
R$ 900 M R$ 5.095 M
Veículos1
Ano: 2020
Infra.
Invest.
Invest.
Total
Invest.
Veíc.2
12
Monotrilhos
R$ 235 M
36 km
37 estações
R$ 3.960 M
R$ 4.195 M
O cenário BRT + Monotrilho prevê a implantação de 36 km de vias dedicadas sobre
trilhos e 49 para BRTs – investimento de R$ 5,1 Bilhões
Monotrilho
31. 31
A recomendação para a região metropolitana é de um sistema troncal que
nomeamos de “2H”, onde um dos trechos é para uma visão futura, alinhada à
estruturação da urbanização do continente
• Foram avaliadas diferentes opções
de sistemas de média/alta
capacidade:
‒ BRT (Bus Rapid Transit)
‒ VLT (Veículo leve sobre trilhos)
• As propostas consideraram
combinações destes modais
• A visão é de proposição de um
sistema integrado
• Novos eixos norte-sul estruturarão as
relações entre os municípios do
continente, promovendo
acessibilidade além da BR-101
Reestruturação do Transporte Coletivo
Troncal
atual
Troncal
Futuro
BR-282
BR-101
SC-401
SC-405
Av. das
Torres
Edu
Vieira
Beira Mar
Norte
Novo
viário
32. 32
A definição de um sistema troncal deverá ser acompanhada de outras propostas de
melhoria da mobilidade, como reestruturação do sistema de ônibus e de prioridade
para o transporte coletivo
• O sistema troncal deverá ser
alimentado por um sistema de
ônibus reestruturado (nova malha)
• Sistemas de prioridade para ônibus
deverão ser estabelecidos
• Implementação do monitoramento
do transporte coletivo
‒ GPS
‒ Controle de Bilhetagem
Reestruturação do Transporte Coletivo
Troncal
atual
Troncal
Futuro
33. 33
Fonte: Equipe Plamus
O desenvolvimento orientado balanceia os fluxos de origem e destino da RMF,
reduzindo a migração pendular, são necessários R$ 2,0 Bi em investimentos
Desenvolvimento Orientado
• Estruturação da porção oeste do continente, criando
centralidades fora da ilha, aplicando conceitos de
Desenvolvimento Orientado pelo Transporte
• Exige a construção de 73 km de infraestrutura viária
• Considera premissas semelhantes ao cenário BRT -
Revisão das rotas de ônibus e integração tarifária (R$
2,65 por viagem)
ORIENTADO
BRT Viário Sistema
Vias
122 km
Estações
133 simples
9 duplas
142 estações
R$ 1.365 M R$ 1.705 M
678 comuns
396 articulados
678 comuns
396 articulados
R$ 490 M R$ 490 M
R$ 1.805 M R$ 2.195 M
Veículos1
Ano: 2020
Infra.
Invest.
Invest.
Total
Invest.
Veíc.2
-
73 km
R$ 390 M
R$ 390 M
-
-
34. 35
Fonte: Equiple PLAMUS
Assim, o desenvolvimento orientado combinado com a solução BRT promove
melhoria de mobilidade e de eficiência do sistema, sendo recomendado pra o RMF
ORIENTADO
Velocidade Média
Km/h
18
25
28
25
Tempo de Viagem
minutos
60
29
42
26+
35%
65%
45%
55%
Participação nas
Viagens
R$ 2,2 Bi
Invest.
TotalPrazo
3 a 5 anos
(implantação do sistema BRT)
35. 36
A implantação da infraestrutura para corredores de ônibus promove a qualificação
do meio urbano e traz eficiência à operação do sistema de transporte coletivo
Reestruturação do Transporte Coletivo
36. 37
A implantação da infraestrutura para corredores de ônibus promove a qualificação
do meio urbano e traz eficiência à operação do sistema de transporte coletivo
Reestruturação do Transporte Coletivo
37. 38
A implantação da infraestrutura para corredores de ônibus promove a qualificação
do meio urbano e traz eficiência à operação do sistema de transporte coletivo
Reestruturação do Transporte Coletivo
38. 39
A implantação da infraestrutura para corredores de ônibus promove a qualificação
do meio urbano e traz eficiência à operação do sistema de transporte coletivo
Reestruturação do Transporte Coletivo
39. 40
A implantação da infraestrutura para corredores de ônibus promove a qualificação
do meio urbano e traz eficiência à operação do sistema de transporte coletivo
Reestruturação do Transporte Coletivo
40. 41
A implantação da infraestrutura para corredores de ônibus promove a qualificação
do meio urbano e traz eficiência à operação do sistema de transporte coletivo
Reestruturação do Transporte Coletivo
41. 42
A implantação da infraestrutura para corredores de ônibus promove a qualificação
do meio urbano e traz eficiência à operação do sistema de transporte coletivo
Reestruturação do Transporte Coletivo
42. 43
A implantação da infraestrutura para corredores de ônibus promove a qualificação
do meio urbano e traz eficiência à operação do sistema de transporte coletivo
Reestruturação do Transporte Coletivo
43. 44
As servidões também devem ser objeto de intervenção, de modo a adequá-las à
convivência da vizinhança, criar espaços de estar e disciplinar o fluxo de veículos
44. 45
As servidões também devem ser objeto de intervenção, de modo a adequá-las à
convivência da vizinhança, criar espaços de estar e disciplinar o fluxo de veículos
45. 46
Sobre transporte aquaviário, foram avaliadas diversas oportunidades que
aproveitam as características naturais da ilha
• Foram avaliadas:
– Rotas autorizadas pelo DETER
• 1: Praia de São Miguel (Biguaçu) – Praia de Canasvieiras
• 2: Ponta Três Henriques - Cacupé
• 3: Barra de Aririú (Palhoça) – Beira Mar de São José – Trapiche da Baía Sul
(Centro-Sul)
• 4: Praia de Fora (Palhoça) – Praia de Laranjeiras (Tapera)
• 5: Praia de Fora (Palhoça) – Costeira do Ribeirão da Ilha
– Alternativas de pontos de atracação
– Características das embarcações
– Estratégia do modal (convencional ou alternativo e
passageiros ou veículos)
• Pontos de atenção:
– Atualmente, os pontos de atracação não são polos de
atração de pessoas
– A política de transporte aquaviário tende a ser de longo
prazo
– “Voltar a cidade para a água”
Reestruturação do Transporte Coletivo
1
2
3
4
5
46. 47
Transportes não motorizados serão contemplados em todos os cenários e serão
propostas iniciativas para melhoria da caminhabilidade: Ruas Completas e Zonas 30
Ruas Completas
Zona 30
Florianópolis:
Área central
Biguaçu:
Área central
São José:
Kobrasol
Priorização de modais não motorizados
47. 48
Nota 1) Considerou-se o custo médio por km da
infraestrutura ciclo viária construída na cidade de
São Paulo em 2014.
São propostos 30 km de Zonas 30 e 146 km de Ruas Completas
Priorização de modais não motorizados
48. 49
Na capital, são propostos diversos eixos de Ruas Completas e perímetros de Zonas
30, adequando os logradouros às funções que desempenham
Priorização de modais não motorizados
49. 50
Outras regiões da Ilha também receberam propostas de Zonas 30 e Ruas
Completas, como a Lagoa,
Priorização de modais não motorizados
50. 51
O Norte da Ilha,
Priorização de modais não motorizados
51. 52
No rio Vermelho, SC-401 e no Sul da Ilha,
Priorização de modais não motorizados
52. 53
São também apresentadas propostas de expansão da rede de ciclovias, com
infraestrutura de apoio para o ciclista, como bicicletários e empréstimos de bikes
Priorização de modais não motorizados
53. 54
Nota 1) Considerou-se o custo médio por km da
infraestrutura ciclo viária construída na cidade de
São Paulo em 2014.
Uma rede de ciclovia mais extensa e conectada, que incentive o uso da bicicleta na
RM de Florianópolis deveria contar com mais 400km
Priorização de modais não motorizados
54. 55
Nota 1) Considerou-se o custo médio por km da
infraestrutura ciclo viária construída na cidade de
São Paulo em 2014.
Na capital, a rede proposta conta com 251 km, com diversas tipologias
Priorização de modais não motorizados
Infraestrutura Proposta Comprimentos Totais (km)
Ciclofaixa Bidirecional 87,44
Ciclofaixa no canteiro central 9,11
Ciclofaixa Unidirecional 4,39
Ciclovia Bidirecional 131,17
Compartilhada com faixa exclusiva de ônibus 1,64
Passeio Compartilhado 2,65
Sharrows 14,93
Total Proposto 251,32
55. 56
Nota 1) Considerou-se o custo médio por km da
infraestrutura ciclo viária construída na cidade de
São Paulo em 2014.
Há propostas no continente e na área central,
Priorização de modais não motorizados
56. 57
Nota 1) Considerou-se o custo médio por km da
infraestrutura ciclo viária construída na cidade de
São Paulo em 2014.
No norte da Ilha,
Priorização de modais não motorizados
57. 58
Nota 1) Considerou-se o custo médio por km da
infraestrutura ciclo viária construída na cidade de
São Paulo em 2014.
E no sul da Ilha,
Priorização de modais não motorizados
58. 59
h
Para o espaço viário, algumas propostas serão contempladas em todos os cenários,
enquanto outras serão avaliadas em cenários específicos
Expansão da capacidade viária e gestão de tráfego
Propostas consideradas em todos os cenários Propostas avaliadas em cenários específicos
• Expansão da capacidade viária na ponte
(construção de nova ponte e ampliação do
acesso para a travessia)
• Beira Mar de Barreiros
• Nova conexão da Via Espressa com o futuro
Contorno Rodoviário
• Redesenho de vias
• Binários e faixas reversíveis
59. 60
Com relação à organização institucional, identificamos a necessidade da gestão
integrada de mobilidade, do planejamento à execução - a criação da SUDERF
representa importante avanço para a RM, mas a entidade precisa ser reforçada
Execução e GestãoPlanejamento
A RM precisa ser reforçada para endereçar esses
pontos e deve ter um vínculo formal com os municípios
Fóruns de debate e alinhamento
Planejamento conjunto /definição de
diretrizes
• Busca de recursos para projetos
Contratações de
infraestrutura
Concessões de serviços
públicos
Gestão dos Contratos /
Fiscalização
$Definição / revisão
de tarifas, etc.