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1
Política Nacional de Mobilidade Urbana
Os Desafios para Efetivação da Lei nº. 12.587/2012
André Dantas
Matteus de Paula Freitas
Arthur Oliveira
Belo Horizonte (MG), 15/02/2012
2
ESTRUTURA
1. Contexto;
2. Desafios;
3. Destaques;
4. Questões em aberto...
5. Debate.
3
1. CONTEXTO
 Inexistência de arcabouço legal específico para o transporte urbano;
 Varias interpretações sobre as responsabilidades;
 Indefinição quanto as “regras do jogo”;
 Instabilidade político-institucional; e
 Diversas manifestações da sociedade.
4
1. CONTEXTO
 Instrumento de melhoria da mobilidade urbana brasileira;
 Avanço significativo para todos os setores da sociedade;
 Definições, princípios, objetivos e diretrizes claras (“regras do jogo”);
 Critérios para gestão, operação, fiscalização;
 Controle dos modos de transporte, serviços e infraestruturas; e
 Preconiza a otimização dos deslocamentos de pessoas e cargas em
áreas urbanas.
5
2. DESAFIOS
 Criação de uma nova mentalidade e modus operandi:
- Entes federativos;
- Setor privado; e
- Comunidade.
 Planejamento definido por medidas e horizontes de
efetivação:
- Curto, médio e longo prazos.
 Estabelecimento de parcerias entre os atores envolvidos:
- Obrigação legal;
- Fim das relações hierárquicas e de dependência; e
- Pensar, discutir e agir em conjunto.
6
3. DESTAQUES
 Plano de Mobilidade Urbana:
- Instrumento de planejamento;
- Elaboração obrigatória (municípios população > 20 mil habitantes);
- Revisão a cada 10 anos;
- Nova lei aumentou de 38 para 1.663 os municípios com
obrigatoriedade de elaboração do plano;
- Prazo para elaboração: 2015; e
- Não elaboração do plano impedirá repasse recursos federais.
7
3. DESTAQUES
 Diretriz para integração entre cidades gêmeas localizadas
na faixa de fronteira com outros países;
 Justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes do
uso dos diferentes modos e serviços;
 Equidade no uso do espaço público de circulação, vias e
logradouros;
8
3. DESTAQUES
 Racionalização do uso dos veículos particulares
motorizados;
- Redução de congestionamentos e melhoria na qualidade do ar;
- Consideração dos custos sociais; e
- Transporte individual pode subsidiar o transporte público.
 Obrigatoriedade dos municípios em divulgar os impactos
dos benefícios tarifários concedidos nas tarifas;
- Atualmente o custo do sistema é rateado entre os usuários
pagantes;
- Valor de tarifa mais alto devido as gratuidades (policiais, carteiros,
estudantes, idosos, etc); e
- Efetivar a modicidade tarifária.
9
3. DESTAQUES
 Remuneração da prestação do serviço de transporte
público será resultante de processo licitatório:
- Tarifa não será mais definida pela planilha de custos;
- A tarifa será resultante do processo licitatório (concorrência entre as
empresas).
 Operadores poderão realizar descontos nas tarifas
cobradas:
- Horários ou dias de pouca demanda;
- Incentivo ao aumento da demanda fora do pico.
 Fixação de diretrizes para contratação dos serviços:
- Metas a serem atingidas;
- Definição de instrumentos de controle e avaliação.
10
3. DESTAQUES
 Definição de possíveis subsídios nos contratos;
- Critérios transparentes;
- Especificar objetivo, fonte, periodicidade e beneficiário; e
- Melhor alocação e transparência dos recursos destinados às tarifas.
 Garantia de direitos fundamentais aos usuários;
- Garantir acesso a informação de forma gratuita sobre o transporte
público; e
- Disponibilizar canais para reclamações e definir prazos de resposta.
 Participação da sociedade civil na gestão e planejamento:
- Instrumentos de interlocução com os gestores; e
- Criação de órgãos colegiados, ouvidorias, audiências e consultas
públicas.
11
ACESSIBILIDADE UNIVERSAL
3. DESTAQUES
12
ACESSIBILIDADE UNIVERSAL
3. DESTAQUES
13
4. Questões em aberto
 Financiamento das gratuidades e benefícios a
determinadas classes de usuários do transporte público;
 Falta de mecanismos permanentes de financiamento de
infraestruturas;
 Transporte urbano em cidades de patrimônio histórico;
 Disciplinamento das condições de acesso a fundos,
garantias públicas, transferências, empréstimos e
financiamentos para aquisição e renovação de frota.
14
5. Debate
 Estamos preparados e dispostos a superar os desafios?
 Quais as ações imediatas para garantir a efetivação da lei?
 Precisamos definir mecanismos de controles e de
performance?
 Como capacitar todos aqueles envolvidos?
 E as experiências de sucesso já existentes?
 Como incorporá-las ao processo?
15
Muito Obrigado!
André Dantas, Diretor Técnico
andre.dantas@ntu.org.br
Matteus de Paula Freitas, Analista de Transportes
Arthur Oliveira, Analista de Transportes

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Lei 12.587/2012 Política Nacional de Mobilidade Urbana

  • 1. 1 Política Nacional de Mobilidade Urbana Os Desafios para Efetivação da Lei nº. 12.587/2012 André Dantas Matteus de Paula Freitas Arthur Oliveira Belo Horizonte (MG), 15/02/2012
  • 2. 2 ESTRUTURA 1. Contexto; 2. Desafios; 3. Destaques; 4. Questões em aberto... 5. Debate.
  • 3. 3 1. CONTEXTO  Inexistência de arcabouço legal específico para o transporte urbano;  Varias interpretações sobre as responsabilidades;  Indefinição quanto as “regras do jogo”;  Instabilidade político-institucional; e  Diversas manifestações da sociedade.
  • 4. 4 1. CONTEXTO  Instrumento de melhoria da mobilidade urbana brasileira;  Avanço significativo para todos os setores da sociedade;  Definições, princípios, objetivos e diretrizes claras (“regras do jogo”);  Critérios para gestão, operação, fiscalização;  Controle dos modos de transporte, serviços e infraestruturas; e  Preconiza a otimização dos deslocamentos de pessoas e cargas em áreas urbanas.
  • 5. 5 2. DESAFIOS  Criação de uma nova mentalidade e modus operandi: - Entes federativos; - Setor privado; e - Comunidade.  Planejamento definido por medidas e horizontes de efetivação: - Curto, médio e longo prazos.  Estabelecimento de parcerias entre os atores envolvidos: - Obrigação legal; - Fim das relações hierárquicas e de dependência; e - Pensar, discutir e agir em conjunto.
  • 6. 6 3. DESTAQUES  Plano de Mobilidade Urbana: - Instrumento de planejamento; - Elaboração obrigatória (municípios população > 20 mil habitantes); - Revisão a cada 10 anos; - Nova lei aumentou de 38 para 1.663 os municípios com obrigatoriedade de elaboração do plano; - Prazo para elaboração: 2015; e - Não elaboração do plano impedirá repasse recursos federais.
  • 7. 7 3. DESTAQUES  Diretriz para integração entre cidades gêmeas localizadas na faixa de fronteira com outros países;  Justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes do uso dos diferentes modos e serviços;  Equidade no uso do espaço público de circulação, vias e logradouros;
  • 8. 8 3. DESTAQUES  Racionalização do uso dos veículos particulares motorizados; - Redução de congestionamentos e melhoria na qualidade do ar; - Consideração dos custos sociais; e - Transporte individual pode subsidiar o transporte público.  Obrigatoriedade dos municípios em divulgar os impactos dos benefícios tarifários concedidos nas tarifas; - Atualmente o custo do sistema é rateado entre os usuários pagantes; - Valor de tarifa mais alto devido as gratuidades (policiais, carteiros, estudantes, idosos, etc); e - Efetivar a modicidade tarifária.
  • 9. 9 3. DESTAQUES  Remuneração da prestação do serviço de transporte público será resultante de processo licitatório: - Tarifa não será mais definida pela planilha de custos; - A tarifa será resultante do processo licitatório (concorrência entre as empresas).  Operadores poderão realizar descontos nas tarifas cobradas: - Horários ou dias de pouca demanda; - Incentivo ao aumento da demanda fora do pico.  Fixação de diretrizes para contratação dos serviços: - Metas a serem atingidas; - Definição de instrumentos de controle e avaliação.
  • 10. 10 3. DESTAQUES  Definição de possíveis subsídios nos contratos; - Critérios transparentes; - Especificar objetivo, fonte, periodicidade e beneficiário; e - Melhor alocação e transparência dos recursos destinados às tarifas.  Garantia de direitos fundamentais aos usuários; - Garantir acesso a informação de forma gratuita sobre o transporte público; e - Disponibilizar canais para reclamações e definir prazos de resposta.  Participação da sociedade civil na gestão e planejamento: - Instrumentos de interlocução com os gestores; e - Criação de órgãos colegiados, ouvidorias, audiências e consultas públicas.
  • 13. 13 4. Questões em aberto  Financiamento das gratuidades e benefícios a determinadas classes de usuários do transporte público;  Falta de mecanismos permanentes de financiamento de infraestruturas;  Transporte urbano em cidades de patrimônio histórico;  Disciplinamento das condições de acesso a fundos, garantias públicas, transferências, empréstimos e financiamentos para aquisição e renovação de frota.
  • 14. 14 5. Debate  Estamos preparados e dispostos a superar os desafios?  Quais as ações imediatas para garantir a efetivação da lei?  Precisamos definir mecanismos de controles e de performance?  Como capacitar todos aqueles envolvidos?  E as experiências de sucesso já existentes?  Como incorporá-las ao processo?
  • 15. 15 Muito Obrigado! André Dantas, Diretor Técnico andre.dantas@ntu.org.br Matteus de Paula Freitas, Analista de Transportes Arthur Oliveira, Analista de Transportes