A lei da mobilidade urbana estabelece diretrizes para melhorar a mobilidade e acessibilidade nas cidades brasileiras. Ela prioriza transportes não motorizados e coletivos, e exige que cidades com mais de 20 mil habitantes criem planos de mobilidade. Além disso, permite a cobrança por uso de infraestrutura e estabelece regras para estacionamentos.
O documento discute a logística de mobilidade urbana em Fortaleza, abordando a lei da mobilidade urbana, o crescimento da frota de veículos na cidade, os desafios decorrentes do aumento do trânsito e a necessidade de planejamento estratégico para melhorar a mobilidade e a logística de transporte de cargas e pessoas.
O documento descreve o Pacto pela Mobilidade Urbana, um programa do governo federal para apoiar projetos de transporte público em cidades brasileiras. O pacto disponibilizará R$ 27 bilhões para empreendimentos em 8 regiões metropolitanas na primeira etapa. Critérios como priorizar transporte de alta capacidade e áreas de baixa renda serão usados para selecionar propostas a serem apoiadas.
O documento apresenta o plano de mobilidade urbana da cidade de Porto Alegre no Rio Grande do Sul. Ele descreve a estrutura institucional da gestão da mobilidade na cidade, faz um diagnóstico do sistema de transporte público atual e propõe diretrizes para um sistema integrado de transporte urbano e metropolitano, além de medidas para melhorar a acessibilidade urbana.
O artigo descreve a importância do transporte público para as cidades, com foco no sistema de ônibus em São Paulo. Apresenta a história do transporte coletivo na cidade, desde os bondes até a criação da SPTrans, e destaca a implementação dos corredores de ônibus nas décadas de 1970 e 1980 como estratégia para priorizar o transporte público sobre o individual.
O documento descreve o sistema de transporte público da Região Metropolitana de São Paulo, com foco no município de São Paulo. Apresenta dados demográficos e econômicos da região e da cidade, além de descrever a estrutura atual do sistema, incluindo modos de transporte, gestão e indicadores. Propõe intervenções como reorganização de linhas, corredores, bilhete único e monitoramento para melhorar a integração e eficiência do sistema.
Transportes Metropolitanos SP 2014 (Números, problemas e possíveis soluções)Wellinton Augusto
O documento discute o histórico, situação atual e problemas dos transportes coletivos em São Paulo e região metropolitana. Apresenta o conceito de transporte público e traça a evolução histórica desde 1854, descrevendo os modais atuais como ônibus, trens e metrô. Identifica problemas como superlotação e trânsito, e propõe soluções como expansão da rede metroferroviária e implementação do VLT.
A POTISYSTEMS é uma empresa especializada em gerar soluções de TI e mobilidade urbana fundada em 2013. Ela fornece serviços como administração de ambientes e servidores, projetos de telecomunicação, instalações como sinalização e câmeras de monitoramento, e avaliações imobiliárias.
PMUS - Documento 1 - Os Planos de Mobilidade Urbana SustentávelPedro Geaquinto
A Lei de Mobilidade Urbana de 2012 estabelece princípios como acessibilidade universal, desenvolvimento sustentável e equidade no acesso ao transporte. O instrumento fundamental para sua implantação é o Plano de Mobilidade Urbana, que deve priorizar temas como gestão da demanda de automóveis e qualificação do transporte coletivo. Em resumo, o Plano tem a missão de organizar a disputa pelo espaço urbano de modo a garantir equidade no acesso à cidade.
O documento discute a logística de mobilidade urbana em Fortaleza, abordando a lei da mobilidade urbana, o crescimento da frota de veículos na cidade, os desafios decorrentes do aumento do trânsito e a necessidade de planejamento estratégico para melhorar a mobilidade e a logística de transporte de cargas e pessoas.
O documento descreve o Pacto pela Mobilidade Urbana, um programa do governo federal para apoiar projetos de transporte público em cidades brasileiras. O pacto disponibilizará R$ 27 bilhões para empreendimentos em 8 regiões metropolitanas na primeira etapa. Critérios como priorizar transporte de alta capacidade e áreas de baixa renda serão usados para selecionar propostas a serem apoiadas.
O documento apresenta o plano de mobilidade urbana da cidade de Porto Alegre no Rio Grande do Sul. Ele descreve a estrutura institucional da gestão da mobilidade na cidade, faz um diagnóstico do sistema de transporte público atual e propõe diretrizes para um sistema integrado de transporte urbano e metropolitano, além de medidas para melhorar a acessibilidade urbana.
O artigo descreve a importância do transporte público para as cidades, com foco no sistema de ônibus em São Paulo. Apresenta a história do transporte coletivo na cidade, desde os bondes até a criação da SPTrans, e destaca a implementação dos corredores de ônibus nas décadas de 1970 e 1980 como estratégia para priorizar o transporte público sobre o individual.
O documento descreve o sistema de transporte público da Região Metropolitana de São Paulo, com foco no município de São Paulo. Apresenta dados demográficos e econômicos da região e da cidade, além de descrever a estrutura atual do sistema, incluindo modos de transporte, gestão e indicadores. Propõe intervenções como reorganização de linhas, corredores, bilhete único e monitoramento para melhorar a integração e eficiência do sistema.
Transportes Metropolitanos SP 2014 (Números, problemas e possíveis soluções)Wellinton Augusto
O documento discute o histórico, situação atual e problemas dos transportes coletivos em São Paulo e região metropolitana. Apresenta o conceito de transporte público e traça a evolução histórica desde 1854, descrevendo os modais atuais como ônibus, trens e metrô. Identifica problemas como superlotação e trânsito, e propõe soluções como expansão da rede metroferroviária e implementação do VLT.
A POTISYSTEMS é uma empresa especializada em gerar soluções de TI e mobilidade urbana fundada em 2013. Ela fornece serviços como administração de ambientes e servidores, projetos de telecomunicação, instalações como sinalização e câmeras de monitoramento, e avaliações imobiliárias.
PMUS - Documento 1 - Os Planos de Mobilidade Urbana SustentávelPedro Geaquinto
A Lei de Mobilidade Urbana de 2012 estabelece princípios como acessibilidade universal, desenvolvimento sustentável e equidade no acesso ao transporte. O instrumento fundamental para sua implantação é o Plano de Mobilidade Urbana, que deve priorizar temas como gestão da demanda de automóveis e qualificação do transporte coletivo. Em resumo, o Plano tem a missão de organizar a disputa pelo espaço urbano de modo a garantir equidade no acesso à cidade.
O documento discute os desafios das cidades em promover a mobilidade urbana sustentável, como o crescimento da frota de veículos, a priorização dos modos motorizados e a falta de planejamento integrado. Defende princípios como priorizar não-motorizados, transporte público e uso eficiente do solo, além de maior participação social e investimento no planejamento.
Coletivo revista técnica da sp trans - nº0trans_smt
O documento discute os desafios do trânsito e transporte na cidade de São Paulo. Aponta que o uso intensivo de automóveis causa congestionamento, degrada a qualidade de vida urbana e desperdiça energia. Defende que é necessário redistribuir a demanda entre modos de transporte, reduzindo a dependência do automóvel individual. Também argumenta que deveriam ser criados créditos de carbono, energia e água para incentivar tecnologias e modos de transporte mais sustentáveis.
O documento discute os principais pontos de uma política nacional de mobilidade urbana sustentável, incluindo: 1) a importância de se pensar a mobilidade como um todo, não apenas o transporte; 2) como uma política de mobilidade pode melhorar a vida das pessoas, estabelecendo regras claras para o transporte público, definindo responsabilidades e fontes de financiamento; 3) a necessidade de garantir a participação cidadã na formulação e controle social da política.
PMUS - Documento 2 - Diagnóstico e Análise integradaPedro Geaquinto
O documento apresenta uma análise do diagnóstico da mobilidade urbana no Rio de Janeiro, abordando aspectos urbanos, socioeconômicos, planos e projetos existentes, marco legal e caracterização dos deslocamentos na cidade.
1) O documento propõe um projeto nacional de iniciativa popular sobre transporte coletivo gratuito nas cidades brasileiras, chamado de "Tarifa Zero".
2) O projeto criaria um Fundo Nacional de Transporte Urbano para gerir os recursos financeiros necessários para manter a gratuidade do sistema.
3) O transporte coletivo é considerado essencial e seu acesso gratuito promoveria a mobilidade urbana e os direitos sociais dos cidadãos.
O documento discute a necessidade de se elaborar planos municipais de mobilidade urbana até 2015 para que as cidades possam receber recursos para o setor. Apesar de anunciar novos investimentos, o governo federal não mencionou a urgência da aprovação destes planos. Especialistas defendem que os planos devem priorizar o transporte coletivo e não motorizado, integrar políticas de mobilidade e mudanças climáticas, e contar com participação popular. Apenas 9 capitais desenvolveram seus planos até agora.
Sistemas Inteligentes de Transporte (ITS) no transporte público urbanoAndre Dantas
O documento discute o uso de sistemas inteligentes de transporte (ITS) no transporte público urbano por ônibus no Brasil. Apresenta dados sobre o transporte público no país e projetos de mobilidade urbana realizados. Também descreve elementos chave de ITS e seus custos de implementação.
Mobilidade Urbana por Meio de Vias InteligentesJaguaraci Silva
O documento discute a mobilidade urbana por meio de vias inteligentes. Ele descreve como o congestionamento é um grande problema nas cidades, causando prejuízos econômicos e sociais. O projeto propõe integrar soluções existentes para fornecer informações em tempo real sobre a capacidade de transportes públicos e vias, a fim de melhorar o planejamento e reduzir o uso de veículos individuais.
O documento discute os desafios do transporte público urbano no Brasil no contexto da crise econômica. A queda no número de passageiros transportados nos últimos três anos impactou negativamente a produtividade e a situação financeira das empresas. Há também poucos investimentos em infraestrutura e a judicialização frequente de reajustes tarifários, comprometendo a qualidade do serviço. Soluções como novas fontes de financiamento e retomada de investimentos são necessárias para garantir um transporte público de qualidade e acessível.
Este documento apresenta:
1) Um panorama da mobilidade urbana no Brasil, destacando o rápido crescimento urbano e a periferização da população.
2) A Lei no 12.587/2012 que estabelece diretrizes para a Política Nacional de Mobilidade Urbana.
3) A importância de um sistema de transporte integrado, multimodal e central ao desenvolvimento urbano.
O documento é um edital de licitação para concessão do serviço de transporte coletivo urbano e rural na cidade de Sete Lagoas, MG. O edital descreve o objeto da licitação, as normas gerais de execução do serviço, os serviços e veículos que serão operados e as responsabilidades da concessionária vencedora.
DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...Gabriella Ribeiro
O documento discute a evolução da política de mobilidade urbana no Brasil entre 1986 e 2016. Apresenta dados sobre gastos com transporte individual e coletivo, subsídios aos automóveis, acidentes no trânsito, sistemas de BRT e metrô, movimentos sociais, legislação e investimentos federais. Defende uma política que priorize o transporte público e não motorizado em detrimento do transporte individual motorizado.
O documento discute a mobilidade urbana nas cidades médias e grandes brasileiras. Aborda os desafios dos congestionamentos crescentes e a necessidade de priorizar investimentos em transporte público e infraestrutura viária. Também menciona programas governamentais como o PAC que visam melhorar a mobilidade através de obras.
Este documento discute a necessidade de investimentos em sistemas de transporte público de qualidade nas grandes cidades brasileiras para melhorar a mobilidade urbana. O autor argumenta que as cidades precisam expandir e modernizar seus sistemas de trens e metrôs, construir novas linhas e implementar corredores de ônibus para atender à insatisfação pública com os congestionamentos. Também defende que os benefícios sociais, econômicos e ambientais do transporte público sobre trilhos são grandes e precisam ser levados em conta
O documento resume as seguintes informações essenciais:
1) O Partido da República de São Caetano do Sul tem trabalhado para melhorar o trânsito na cidade, que tem sido um problema crescente.
2) O PR tem conquistado vitórias como a integração tarifária entre ônibus e trens e a modernização da estação da CPTM.
3) O PR tem sido protagonista na iniciativa de trazer o Metrô ABC para a cidade, que terá cinco estações em São Caetano.
O documento propõe um plano de mobilidade urbana para o município de Ribeirão Pires com 5 trechos de ciclovias, 3 centrais de transporte, requalificação de vias e pavimentação de ruas.
Em reunião na manhã desta quinta-feira (25) a Comissão de Transporte da Câmara do Recife, com a presença do secretário de Mobilidade e Controle Urbano, João Braga, aprovou um projeto substitutivo confirmando a tese de restrição de veículos na capital pernambucana.
A Comissão Permanente de Meio Ambiente, Transporte e Trânsito da Câmara Municipal do Recife analisou projetos anteriores sobre restrição de veículos e decidiu designar um relator para apresentar um projeto substitutivo. O relatório analisa os problemas de mobilidade na cidade e propõe um programa de restrição de veículos com base nos dígitos finais das placas.
Apresentação da Ministra Miriam Belchior sobre Mobilidade Urbana (23042014)PAC
Apresentação da Ministra Miriam Belchior (Planejamento) sobre mobilidade urbana para representantes de municípios com população entre 400 mil e 700 mil habitantes, em reunião realizada no dia 23/4/2014 em Brasília (DF).
Este documento é a Mensagem Anual da Presidência da República ao Congresso Nacional para 2015. Apresenta um balanço dos últimos 4 anos e as prioridades para o novo mandato. Reconhece desafios econômicos atuais, devido a choques externos e internos, e anuncia medidas de ajuste fiscal gradual para garantir estabilidade, crescimento e emprego no país.
O documento discute os desafios das cidades em promover a mobilidade urbana sustentável, como o crescimento da frota de veículos, a priorização dos modos motorizados e a falta de planejamento integrado. Defende princípios como priorizar não-motorizados, transporte público e uso eficiente do solo, além de maior participação social e investimento no planejamento.
Coletivo revista técnica da sp trans - nº0trans_smt
O documento discute os desafios do trânsito e transporte na cidade de São Paulo. Aponta que o uso intensivo de automóveis causa congestionamento, degrada a qualidade de vida urbana e desperdiça energia. Defende que é necessário redistribuir a demanda entre modos de transporte, reduzindo a dependência do automóvel individual. Também argumenta que deveriam ser criados créditos de carbono, energia e água para incentivar tecnologias e modos de transporte mais sustentáveis.
O documento discute os principais pontos de uma política nacional de mobilidade urbana sustentável, incluindo: 1) a importância de se pensar a mobilidade como um todo, não apenas o transporte; 2) como uma política de mobilidade pode melhorar a vida das pessoas, estabelecendo regras claras para o transporte público, definindo responsabilidades e fontes de financiamento; 3) a necessidade de garantir a participação cidadã na formulação e controle social da política.
PMUS - Documento 2 - Diagnóstico e Análise integradaPedro Geaquinto
O documento apresenta uma análise do diagnóstico da mobilidade urbana no Rio de Janeiro, abordando aspectos urbanos, socioeconômicos, planos e projetos existentes, marco legal e caracterização dos deslocamentos na cidade.
1) O documento propõe um projeto nacional de iniciativa popular sobre transporte coletivo gratuito nas cidades brasileiras, chamado de "Tarifa Zero".
2) O projeto criaria um Fundo Nacional de Transporte Urbano para gerir os recursos financeiros necessários para manter a gratuidade do sistema.
3) O transporte coletivo é considerado essencial e seu acesso gratuito promoveria a mobilidade urbana e os direitos sociais dos cidadãos.
O documento discute a necessidade de se elaborar planos municipais de mobilidade urbana até 2015 para que as cidades possam receber recursos para o setor. Apesar de anunciar novos investimentos, o governo federal não mencionou a urgência da aprovação destes planos. Especialistas defendem que os planos devem priorizar o transporte coletivo e não motorizado, integrar políticas de mobilidade e mudanças climáticas, e contar com participação popular. Apenas 9 capitais desenvolveram seus planos até agora.
Sistemas Inteligentes de Transporte (ITS) no transporte público urbanoAndre Dantas
O documento discute o uso de sistemas inteligentes de transporte (ITS) no transporte público urbano por ônibus no Brasil. Apresenta dados sobre o transporte público no país e projetos de mobilidade urbana realizados. Também descreve elementos chave de ITS e seus custos de implementação.
Mobilidade Urbana por Meio de Vias InteligentesJaguaraci Silva
O documento discute a mobilidade urbana por meio de vias inteligentes. Ele descreve como o congestionamento é um grande problema nas cidades, causando prejuízos econômicos e sociais. O projeto propõe integrar soluções existentes para fornecer informações em tempo real sobre a capacidade de transportes públicos e vias, a fim de melhorar o planejamento e reduzir o uso de veículos individuais.
O documento discute os desafios do transporte público urbano no Brasil no contexto da crise econômica. A queda no número de passageiros transportados nos últimos três anos impactou negativamente a produtividade e a situação financeira das empresas. Há também poucos investimentos em infraestrutura e a judicialização frequente de reajustes tarifários, comprometendo a qualidade do serviço. Soluções como novas fontes de financiamento e retomada de investimentos são necessárias para garantir um transporte público de qualidade e acessível.
Este documento apresenta:
1) Um panorama da mobilidade urbana no Brasil, destacando o rápido crescimento urbano e a periferização da população.
2) A Lei no 12.587/2012 que estabelece diretrizes para a Política Nacional de Mobilidade Urbana.
3) A importância de um sistema de transporte integrado, multimodal e central ao desenvolvimento urbano.
O documento é um edital de licitação para concessão do serviço de transporte coletivo urbano e rural na cidade de Sete Lagoas, MG. O edital descreve o objeto da licitação, as normas gerais de execução do serviço, os serviços e veículos que serão operados e as responsabilidades da concessionária vencedora.
DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...Gabriella Ribeiro
O documento discute a evolução da política de mobilidade urbana no Brasil entre 1986 e 2016. Apresenta dados sobre gastos com transporte individual e coletivo, subsídios aos automóveis, acidentes no trânsito, sistemas de BRT e metrô, movimentos sociais, legislação e investimentos federais. Defende uma política que priorize o transporte público e não motorizado em detrimento do transporte individual motorizado.
O documento discute a mobilidade urbana nas cidades médias e grandes brasileiras. Aborda os desafios dos congestionamentos crescentes e a necessidade de priorizar investimentos em transporte público e infraestrutura viária. Também menciona programas governamentais como o PAC que visam melhorar a mobilidade através de obras.
Este documento discute a necessidade de investimentos em sistemas de transporte público de qualidade nas grandes cidades brasileiras para melhorar a mobilidade urbana. O autor argumenta que as cidades precisam expandir e modernizar seus sistemas de trens e metrôs, construir novas linhas e implementar corredores de ônibus para atender à insatisfação pública com os congestionamentos. Também defende que os benefícios sociais, econômicos e ambientais do transporte público sobre trilhos são grandes e precisam ser levados em conta
O documento resume as seguintes informações essenciais:
1) O Partido da República de São Caetano do Sul tem trabalhado para melhorar o trânsito na cidade, que tem sido um problema crescente.
2) O PR tem conquistado vitórias como a integração tarifária entre ônibus e trens e a modernização da estação da CPTM.
3) O PR tem sido protagonista na iniciativa de trazer o Metrô ABC para a cidade, que terá cinco estações em São Caetano.
O documento propõe um plano de mobilidade urbana para o município de Ribeirão Pires com 5 trechos de ciclovias, 3 centrais de transporte, requalificação de vias e pavimentação de ruas.
Em reunião na manhã desta quinta-feira (25) a Comissão de Transporte da Câmara do Recife, com a presença do secretário de Mobilidade e Controle Urbano, João Braga, aprovou um projeto substitutivo confirmando a tese de restrição de veículos na capital pernambucana.
A Comissão Permanente de Meio Ambiente, Transporte e Trânsito da Câmara Municipal do Recife analisou projetos anteriores sobre restrição de veículos e decidiu designar um relator para apresentar um projeto substitutivo. O relatório analisa os problemas de mobilidade na cidade e propõe um programa de restrição de veículos com base nos dígitos finais das placas.
Apresentação da Ministra Miriam Belchior sobre Mobilidade Urbana (23042014)PAC
Apresentação da Ministra Miriam Belchior (Planejamento) sobre mobilidade urbana para representantes de municípios com população entre 400 mil e 700 mil habitantes, em reunião realizada no dia 23/4/2014 em Brasília (DF).
Este documento é a Mensagem Anual da Presidência da República ao Congresso Nacional para 2015. Apresenta um balanço dos últimos 4 anos e as prioridades para o novo mandato. Reconhece desafios econômicos atuais, devido a choques externos e internos, e anuncia medidas de ajuste fiscal gradual para garantir estabilidade, crescimento e emprego no país.
1. O documento descreve como a mobilidade urbana pode ser mais sustentável ao fornecer informações e alternativas aos cidadãos, reduzindo a imprevisibilidade do trânsito.
2. É proposto o uso de carpooling e transporte público para reduzir o número de carros individuais e congestionamentos.
3. Tecnologias e políticas públicas podem integrar cidadãos, gestão de trânsito e transporte multi-modal para tornar as cidades mais inteligentes e a mobilidade mais sustentável.
O documento discute a mobilidade urbana na cidade do Recife, Brasil. Apresenta a experiência do autor na prefeitura e governo estadual, realizando obras para melhorar o acesso aos morros e bairros periféricos, além de revitalizar o centro da cidade. Também destaca a necessidade de planejamento integrado e controle do uso do solo para resolver os problemas de mobilidade de forma sustentável.
Ermínia Maricato, A revolução nas metrópolesJornal GGN
O documento discute os desafios das cidades brasileiras em se tornarem mais agradáveis, abordando temas como mobilidade urbana, uso do solo e habitação popular. Aponta que, apesar das leis e planos, o transporte individual continua no centro da mobilidade e os pobres são expulsos para áreas de proteção ambiental, enquanto a ocupação do solo ocorre de forma descontrolada.
O documento discute a mobilidade urbana e sua importância para as atividades cotidianas dos cidadãos. A mobilidade urbana refere-se à facilidade de deslocamento de pessoas e bens no espaço urbano através de diferentes modos de transporte, como transporte público, carros, bicicletas e a pé. Um bom planejamento de mobilidade urbana é essencial para garantir a qualidade de vida na cidade.
O documento discute conceitos de mobilidade, acessibilidade e gestão de riscos no contexto urbano. Apresenta as definições de mobilidade e acessibilidade e discute a importância de se considerar todos os modais de transporte de forma integrada para garantir a mobilidade das pessoas, especialmente pedestres, idosos, crianças e pessoas com deficiência. Também destaca os benefícios de se melhorar a mobilidade e acessibilidade, como redução de custos, melhoria da qualidade de vida e da saúde da população.
Candidatos à prefeitura de Florianópolis discutem propostas para melhorar o transporte público municipal, como implantar corredores de ônibus, reduzir tarifas e estimular o uso do transporte marítimo, integrando a ilha ao continente.
Apresentação do Plano de Trabalho do Plano de Mobilidade do Município de Alvorada/RS realizada na sessão do Conselho da Cidade em 9 de dezembro de 2016 com a presença do Prefeito Prof. Serginho e Secretário Luiz Carlos Silveira, da Secretaria Municipal da Segurança e Mobilidade, além de entidades e representantes da população.
O documento discute a mobilidade urbana nas cidades médias e grandes brasileiras. Aborda os desafios dos congestionamentos crescentes e a necessidade de priorizar investimentos em transporte público e infraestrutura viária. Também menciona programas governamentais como o PAC que visam melhorar a mobilidade através de obras.
Projeto de HidroTrem como Transporte PúblicoHilton Menezes
O documento descreve as três fases de um projeto de transporte fluvial urbano desenvolvido por um grupo de estudantes: 1) Conceituação - Escolha do tema transporte fluvial urbano, análise do cenário de transporte em São Paulo e identificação das necessidades dos usuários; 2) Estruturação - Desenvolvimento dos primeiros esboços e aprimoramento do projeto; 3) Conclusão - Detalhamento funcional e desenho final do projeto.
O documento discute conceitos e impactos dos pólos geradores de tráfego no meio urbano. Define pólos geradores de tráfego como empreendimentos que atraem grande número de viagens, podendo causar congestionamentos e degradação ambiental na área. Shoppings, hospitais e estádios são exemplos de pólos geradores. As legislações brasileiras tratam da regulamentação desses pólos para reduzir seus impactos negativos.
A questão das bicicletas na cidade de Salvador, abordando principalmente a questão das altas velocidades e da falta de infra para o uso das mesmas como transporte acessível para todos.
O documento discute propostas para melhorar a logística urbana em São Paulo, que enfrenta problemas como congestionamento, poluição e ruído causados pelo transporte de cargas. As propostas incluem restrições a caminhões grandes no centro, entregas noturnas obrigatórias, rodízio de caminhões, e a criação de terminais públicos para concentrar cargas.
O documento resume a nova Lei da Mobilidade Urbana no Brasil. Apresenta o contexto prévio da lei, sua estrutura e principais pontos, exemplos de boas práticas em diferentes cidades, questões para debate, e agradecimentos.
Relatório Audiência Pública sobre transportesHélio Júnior
A audiência pública discutiu um projeto de lei que altera a lei do serviço de transporte público de Caruaru. Representantes de várias entidades debateram questões como garantias para empresas atuais, critérios de renovação da concessão, acessibilidade, direitos dos trabalhadores e qualidade do serviço. O relatório resume as principais preocupações levantadas e o objetivo de encontrar soluções que beneficiem a população.
Organização espacial e mobilidade urbana em maranguapeNiepson
O documento discute como a organização espacial afetou negativamente a mobilidade urbana em Maranguape nos últimos 10 anos. A cidade cresceu rapidamente devido ao desenvolvimento industrial e populacional, porém a infraestrutura não acompanhou esse crescimento. Isso causou superlotação de calçadas e ruas, dificultando o trânsito de pedestres e veículos.
Lei 12.587/2012 Política Nacional de Mobilidade UrbanaAndre Dantas
O documento discute os desafios para implementar a Lei da Mobilidade Urbana no Brasil. Ele destaca a necessidade de mudança de mentalidade dos entes envolvidos, planejamento de longo prazo e parcerias entre setor público e privado. Também ressalta pontos-chave da lei como a obrigatoriedade de planos de mobilidade e licitações para definir tarifas do transporte público.
Este artigo denominado de "O Nó da Mobilidade Urbana" foi escrito pelo autor, Severino Soares Silva, engenheiro civil, com especialização em transporte e trânsito urbano, para o CEDES-Centro de Estudos Estratégicos da Câmara dos Deputados, em Brasília (novembro/2013). O conteúdo procura descrever o tema de forma bastante abrangente, correspondente à palestra apresentada pelo autor. Contempla em nível macro os variados aspectos sobre planejamento, diretrizes e políticas voltadas ao transporte urbano, investimentos, bem como operação, dentre outros.
O documento discute a mobilidade urbana em Fortaleza. Aponta que o número de automóveis e motos aumentou mais de 100% nos últimos 9 anos, enquanto o transporte público atende apenas 1,2 milhão de pessoas diariamente. Também destaca que as leis exigem priorizar pedestres, transporte público e não motorizado, mas que as obras viárias em Fortaleza privilegiam o transporte particular motorizado.
Taxa de congestionamento: experiências internacionais e os desafios para a re...Diego Mateus da Silva
1) O documento discute a taxa de congestionamento como uma política para gerenciar a demanda por transporte em cidades brasileiras.
2) Analisa experiências internacionais em Londres, Cingapura e Estocolmo que implementaram taxas de congestionamento com sucesso.
3) Conclui que a taxa se mostrou eficiente para transferir usuários de automóveis para o transporte público e reduzir congestionamentos.
O documento discute o Plano de Mobilidade Urbana (PlanMob) para promover a sustentabilidade e inclusão social no transporte. O PlanMob visa reverter o modelo atual centrado no automóvel para priorizar o transporte coletivo e não motorizado, integrando a mobilidade aos instrumentos de gestão urbana. O desafio é fazer com que os gestores públicos entendam que a mobilidade depende de políticas públicas e não de soluções individuais.
Organização espacial e mobilidade urbana em maranguapeNiepson
O documento analisa como a organização espacial afetou negativamente a mobilidade urbana em Maranguape, Ceará, nos últimos 10 anos. A chegada de novas indústrias acelerou o crescimento da cidade, mas a estrutura dos serviços públicos não acompanhou esse ritmo. As calçadas estão ocupadas por bicicletas, mercadorias e placas, dificultando a circulação de pedestres, especialmente pessoas com deficiência. Também há desrespeito às leis de trânsito, como ocupação de calçadas
O documento resume o Plano de Mobilidade Urbana Sustentável (PLAMUS) para a Região Metropolitana de Florianópolis. O PLAMUS foi elaborado por um consórcio de empresas para propor soluções para a mobilidade na região. O documento descreve o diagnóstico atual dos problemas de mobilidade, como o padrão de uso do solo disperso e as altas taxas de uso de veículos particulares. Propostas de solução incluem a reestruturação do transporte público com um sistema BRT e medidas para orientar
Semelhante a 19 slids soluções logística de mobilidade urbana para ceará (20)
Tudo começou com uma pergunta...
O quê é a Consciência?
É a habilidade de estar presente em sua vida a cada momento, sem julgamento sobre você ou outra pessoa.
É a habilidade de receber tudo, nada rejeitar e criar tudo o quê deseja na vida – muito maior do que você tem atualmente e mais do que pode imaginar.
E se você estivesse disposto a se nutrir e a se cuidar?
E se abrisse as portas para ser tudo que decidiu que não é possível ser?
O quê se pode fazer para você perceber o quanto é crucial para as possibilidades do mundo?
O quê é a Consciência?
É a habilidade de estar presente em sua vida a cada momento, sem julgamento sobre você ou outra pessoa.
É a habilidade de receber tudo, nada rejeitar e criar tudo o quê deseja na vida – muito maior do que você tem atualmente e mais do que pode imaginar.
E se você estivesse disposto a se nutrir e a se cuidar?
E se abrisse as portas para ser tudo que decidiu que não é possível ser?
O quê se pode fazer para você perceber o quanto é crucial para as possibilidades do mundo?
No Brasil o planejamento prévio de um empreendimento ainda não é considerado uma questão prioritária.
No Japão, por exemplo, cerca de 67% do tempo é gasto com planejamento, enquanto 33% do tempo é consumido com execução. Enquanto os japoneses consomem um ano para planejar e seis meses para construir uma obra, no Brasil o planejamento é efetuado em um mês e a construção se processa em mais de um ano,
Pouco adianta investir apenas nos Processos de Produção na Construção Civil, deve-se investir também no Sistema de Gestão, através da utilização de um novo modelo de Gestão baseado em aspectos organizacionais modernos e numa Logística eficiente onde se procure aperfeiçoar os fluxos físicos e das informações, levando em consideração as atividades essenciais para o seu desenvolvimento.
O investimento em Operação Logística pode ser um dos caminhos para garantir os Processos construtivos exatamente como Planejados.
É neste momento que as empresas construtoras que querem ser competitivas no mercado precisam rever seus Processos e aplicar novos conceitos para a Gestão e Produção das obras.
O documento apresenta uma bibliografia sobre sistemas de informação e controladoria, com 23 referências bibliográficas. Em seguida, descreve os principais tópicos relacionados a sistemas de informação gerenciais para controladoria, incluindo conceitos de sistemas abertos, critérios de eficiência organizacional, modelos de gestão, funções do controller, estrutura da controladoria e suas atividades regulatórias.
Abaixo estão relacionadas as Competências normalmente trabalhadas nas Operações das Empresas.
Competências Organizacionais
São as competências necessárias para que a Organização e as equipes de trabalho realizem seus objetivos (referencial)
Competências Profissionais
São as competências necessárias para o exercício de cada cargo, função ou profissão(referencial)
Competências Pessoais
São as competências que os funcionários detêm (existente)
O documento discute soluções de treinamento customizadas para organizações, abordando tópicos como estratégia, inovação de processos, projetos e processos. Ele fornece exemplos de como soluções de treinamento podem ser adaptadas para atender às necessidades e objetivos específicos de cada cliente.
O documento discute a importância do gerenciamento de projetos como ferramenta essencial para todas as profissões. Ele explica que projetos são atividades com começo e fim programados para produzir um resultado final e são usados para alcançar objetivos estratégicos. O documento também descreve os principais passos para o bom gerenciamento de projetos, incluindo planejamento, organização, supervisão e controle.
Supply chain finance é um conjunto de soluções que otimiza o fluxo de caixa permitindo que empresas alonguem seus prazos de pagamento a fornecedores e forneçam a opção de recebimento antecipado, resultando em benefícios para compradores e fornecedores. O processo envolve o comprador, fornecedor e uma instituição financeira e reduz custos para ambas as partes através do financiamento de faturas aprovadas na plataforma.
O documento discute como desenvolver uma estratégia logística envolvendo dez áreas chave: sistemas de informações, instalações, gerenciamento da organização, projeto de armazéns, gerenciamento de transporte, gerenciamento de materiais, projeto de canais, estratégia de rede, serviço ao cliente e políticas e procedimentos. O autor argumenta que uma abordagem holística é necessária para integrar essas áreas e alcançar eficiência operacional e níveis competitivos de serviço.
A consultoria oferece planejamento estratégico, execução de estratégias de negócio, excelência operacional e treinamentos sobre comportamento humano. Eles desenvolvem programas de treinamento corporativo em estratégias, processos, tecnologia e pessoas, além de módulos específicos e soluções sob demanda. Os exemplos de treinamentos incluem gestão de processos logísticos, mapeamento de valor, compras estratégicas e análise de processos para redução de custos.
INNAV - VTMIS
Information Navigation System e Vessel Traffic Management Information System (System Management and Vessel Traffic Information). This is a significant technological advance for our ports, for the VTMIS team the main and busiest terminals in the world.
The VTMIS is an electronic aid to navigation system, able to provide active monitoring of maritime traffic.
The Victoria Harbour was the first in Brazil to hire the system. The Dock Company of the Holy Spirit (Codesa).
O documento discute a importância da gestão de custos logísticos e apresenta tendências nessa área, incluindo a visibilidade do custo logístico total, a implementação do custeio baseado em atividades (ABC) e do Balanced Scorecard (BSC), e a gestão de custos interorganizacionais.
A apresentação discute a criação de uma cadeia de valor baseada em processos através da simplificação e resiliência. Ela propõe estruturar o valor ao longo do processo com base em indicadores de mercado e ter uma visão completa do processo de ponta a ponta. A apresentação é feita pelo Prof. Delano Gurgel do Amaral e fornece um link para seu blog.
Nesse trabalho apresento as dificuldades burocráticas Aduaneiras nos diversos Modais como também a importância para o Brasil de se construir mais Portos Secos, principalmente no Nordeste.
Este trabalho tem por objetivo apresentar Conceituação de Porto Seco, considerações na Gestão e a Legislação pertinente a criação e suas Operações Logísticas.
Neste artigo apresento como o empresário aplica a Logística Operacional Lean para cumprir cronograma, evitar desperdícios e retrabalho. Com essas medidas aumentam a lucratividade.
A sobrevivência e o sucesso de uma empresa está na diferenciação competitiva em função da sua capacidade de desenvolver sistemas de Logística para seus produtos, mais competitivos do que os de seus concorrentes, mesmo que para isso tenha que se antecipar ao futuro.
Nesse trabalho apresentamos uma projeção temporal quanto a Logística no Agronegócio brasileiro. Com as devidas restrições de dados numéricos.
O maior objetivo do Sistema Toyota de Produção é a criação de um Fluxo de Valor Enxuto que conduz à uma empresa enxuta, e a ferramenta que auxilia na elaboração de um plano bem estruturado é o MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR, conhecido como Diagrama de Fluxo de Material e Informação pela Toyota.
O Mapeamento do Fluxo de Valor faz com que enxerguemos a empresa não pelo ponto de vista de um visitante, começa pela porta de saída do produto (a expedição), pois esse é o ponto de vista do cliente.
A implantação do sistema WMS para Armazém facilita, agiliza e minimiza Custos nas Operações Logística no dia a dia. Apresento este trabalho e mostro, passo a passo, o como pode ser implantado em sua empresa.
2. Lei da Mobilidade Urbana
Entrou em vigor (13/04/2012) a Lei nº 12.587/2012, que tem como
objetivos melhorar a acessibilidade e a mobilidade das pessoas e cargas
nos municípios e integrar os diferentes modos de transporte.
A legislação, que institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade
Urbana, foi sancionada em janeiro e dá prioridade a meios de transporte
não motorizados e ao serviço público coletivo, além da integração entre
os modos e serviços de transporte urbano.
A lei prevê instrumentos para melhorar a mobilidade urbana nas
grandes cidades, como a restrição da circulação em horários
predeterminados, a exemplo do que já existe em São Paulo.
Também permite a cobrança de tarifas para a utilização de
infraestrutura urbana, espaços exclusivos para o Transporte Público
Coletivo e para meios de Transporte não motorizados, além de
estabelecer políticas para estacionamentos públicos e privados.
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3. Lei da Mobilidade Urbana
A nova lei exige que os municípios com mais de 20 mil habitantes
elaborem Planos de Mobilidade Urbana em até três anos, que
devem ser integrados aos planos diretores.
Atualmente, essa obrigação é imposta aos municípios com mais de
500 mil habitantes.
As Cidades que não cumprirem essa determinação podem ter os
repasses federais destinados a Políticas de Mobilidade Urbana
suspensos.
“O governo federal não vai poder liberar nada contrário à lei, então,
quanto mais rápido os municípios fizerem seus planos, mais fácil
será a liberação de seus projetos”.
http://www.youtube.com/watch?v=epqsTLnu9Ss 4 minutos
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4. Lei da Mobilidade Urbana
Os Principais pontos da Política Nacional de Mobilidade Urbana são:
a) a prioridade dos modos de transporte não motorizados e dos serviços
públicos coletivos sobre o transporte individual motorizado;
b) a restrição e controle de acesso e circulação, permanente ou temporário,
de veículos motorizados em locais e horários predeterminados;
c) o estabelecimento de padrões de emissão de poluentes para locais e
horários determinados, podendo condicionar o acesso e a circulação aos
espaços urbanos sob controle;
d) a possibilidade de cobrança pela utilização da infraestrutura urbana, para
desestimular o uso de determinados modos e serviços de mobilidade;
e) a dedicação de espaço exclusivo nas vias públicas ao transporte público
coletivo e a modos de transporte não motorizados;
f) e o direito dos usuários participarem do planejamento, da fiscalização e
da avaliação da política local de mobilidade urbana.
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5. Frota de carros em Fortaleza aumenta 89,70% em dez anos
A Capital cearense teve um crescimento maior do que Rio e São
Paulo, cidades que têm as maiores frotas do País
Isso representa um aumento de 89,70%; ou seja, 296.964 carros a
mais na Capital, de acordo com pesquisa feita pelo Observatório
das Metrópoles, que usa dados do Departamento Nacional de
Trânsito (Denatran), onde foram avaliadas doze metrópoles do
País.
Enquanto isso, a quantidade de motocicletas subiu de 64.845 para
272.955 (320,94%).
Após os dados serem colhidos, se chegou à conclusão que
Fortaleza possui média maior entre as demais metrópoles
avaliadas, que é de 77,80%, porém está com média menor que a
avaliação nacional de 90%, que envolve todas as capitais
brasileiras.
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6.
Fortaleza tem um veículo para cada 3,4 habitantes
Segundo o Detran/CE, seria possível transportar a população
fortalezense nos veículos particulares e ainda sobrariam vagas.
A frota de veículos em Fortaleza dobrou nos últimos dez anos.
Em 2001, eram 379.408, enquanto que, neste ano, os
automóveis somam 760.747. Segundo dados do Departamento
Estadual de Trânsito (Detran/CE) são emplacados por mês, em
Fortaleza, uma média de sete mil veículos.
Para se ter uma ideia da gravidade da situação, se levarmos em
conta apenas os veículos particulares, que representam 93,7% da
frota, observaremos que Fortaleza alcançou a inédita marca de
um veículo para cada 3,4 habitantes.
A estatística mostra que, de fato, seria possível transportar toda
a população fortalezense nos veículos particulares e ainda
sobrariam vagas.
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7. Trafegar pelas vias de Fortaleza, por exemplo, a qualquer hora do
dia, se tornou tarefa das mais difíceis.
No entanto, em algumas delas, a situação é mais crítica, a exemplo
da Avenida Antônio Sales, que lidera o ranking das ruas com maior
volume de veículos. Segundo a AMC, o logradouro recebe uma média
diária de 42.255 veículos.
Em seguida vem as Avenidas Aguanambi (41.939), Bezerra de
Menezes (41.239), Washington Soares (40.383), Eng. Santana Júnior
(37.569), José Bastos (34.547), Abolição (33.027), Domingos Olímpio
(30.720), Av. da Universidade (30.386) e Borges de Melo (28.860).
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8. Sobre questões de Logística, Transportes e Mobilidade Urbana
O estudo de alternativas para a solução dos problemas de logística,
transporte de carga, transporte coletivo e mobilidade urbana em
geral, apresentam-se:
As diretrizes para o estabelecimento de uma política de mobilidade e
logística para a Prefeitura Municipal de Fortaleza, que compreende:
Estratégias de médio e longo prazo para recepção, escoamento,
movimentação e distribuição de produtos no transporte de cargas na área
central de Fortaleza;
Modalidades de transportes coletivo urbano a serem privilegiadas;
implementação de sistemas e tecnologias voltadas ao transporte coletivo
urbano;
Detalhamento da proposta de incentivos (PlanMob) do Governo Federal
para deslocamento dos transportes urbano;
Alternativas operacionais para o transporte de carga, no sentido de
reduzir seus impactos na mobilidade geral e na qualidade ambiental,
considerando, dentre elas, alternativas de restrição ao tráfico de
caminhões em determinados horários, períodos, regiões e bairros da
cidade de Fortaleza.
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9. Logística de Mobilidade Urbana
A Logística Urbana influencia diretamente no ambiente urbano, uma vez
que compete com o Transporte Público e Privado pelas mesmas
infraestruturas e tem amplificado os problemas gerados, como por
exemplo: a poluição, o congestionamento e o risco de acidentes.
A Logística Urbana traz complexidades que exigem um Planejamento
Estratégico da perspectiva Pública e Privada, visando alinhar os objetivos
de eficiência Logística e Desenvolvimento Econômico com fatores que,
cada vez, mais guiaram o Planejamento das grandes cidades, como a
questão da poluição e da Mobilidade Urbana.
Enfim, os últimos quilômetros do roteiro de transporte de carga
fracionada, parece ser, também, a última fronteira para a Supply Chain na
busca de otimização de custos e níveis de serviço.
http://www.youtube.com/watch?v=Kt8K9sg_f2A 3 minutos
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10. Logística das Pessoas
• Entendemos que a Logística é a arma Estratégica para a
competitividade Empresarial, e para tal faz-se necessário ampliar o
conceito que já vem sendo utilizado pelos Governos, segmentos da
Indústria, Varejo, Comércio, Prestação de Serviços e outros.
• Também para o segmento da Logística de Pessoas, pois assim se
consegue racionalizar o fluxo das mesmas dentro das cidades,
otimizar o tempo destas, reduzir custos, agregar valor e
proporcionar uma maior satisfação das mesmas.
• Pode-se constatar a importância de um bom Sistema Logístico que
facilite ao Turista os seus deslocamentos pelos principais pontos da
Cidade com vocação turística, como Fortaleza, proporcionando a
este uma imensa satisfação.
• Trabalhar com objetivo, fazer com que o produto certo, chegue na
quantidade solicitada, no momento desejado e no local pré-
determinado pelo Cliente a um custo adequado tem sido o foco dos
esforços de muitos profissionais da área de Logística.
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11. • O que se observa e percebe-se, na prática, é uma abordagem da
Logística das Pessoas nas grandes Cidades Europeias, ainda pouco
explorada, pelo menos aqui no Brasil.
• A Logística das Pessoas é focado no fluxo das pessoas, nas
otimizações, nas facilidades, na infra estrutura, nas informações e
todos os componentes Logísticos necessários para um melhor
desempenho do processo Logístico para um grupo de pessoas, que
deseja conhecer um local ou uma Cidade escolhida, até então,
desconhecido das mesmas.
• No entanto, o que se deve entender é a grande importância de um
bom Sistema Logístico que facilite às Pessoas os seus
deslocamentos, escolha de modais, conexões, pelos principais
pontos de uma Cidade no Estado do Ceará.
• O que se quer apresentar ao atual Poder Executivo são soluções de
Logística das Pessoas, já que as Cidades no Ceará com vocação
muito grande para o Turismo Nacional e Internacional.
Logística das Pessoas
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12. Logística de Mobilidade Urbana
• O que se tem observado numa Cidade como Fortaleza, nos últimos anos, é
o crescimento exacerbado de shoppings, centros comerciais, edifícios
comerciais, residenciais se concentrando em bairros já totalmente sem uma
mínima infraestrutura de locomoção da população.
• Isto que estar acontecendo, é preocupante, por falta de Planejamento, pelo
poder público, no que se refere ao gabarito e ao Plano Diretor da Cidade.
• Existem quadras no bairro da Aldeota com quatro torres de edifícios
residenciais com uma população em torno de mil moradores. Pode-se
prever que para cada unidade familiar, com renda média alta, existam dois
carros, totalizando cerca de dois mil veículos circulando nas adjacências. No
caso dessa área, o caos estar formado.
• No ano de 2012 foram aprovados vários projetos para construção de
imóveis comerciais, pelos menos, só na Av. Santos Dumont no mínimo três,
e mais uns dez residenciais na Aldeota nobre.
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13. Logística de Mobilidade Urbana
Tem-se ainda, circulando, os péssimos serviços de Transportes Coletivo, de carga,
que fazem os seus roteiros, para dificultar ainda mais a mobilidade, em horários de
pico, sem nenhum Planejamento Logístico para distribuição de mercadorias para
os shoppings e centros comerciais nos bairros nobres e da periferia de Fortaleza.
Foi inaugurado em Porto Alegre o primeiro Aeromóvel do país que deu início às
operações do veículo produzido com tecnologia 100% nacional. É um veículo não
muito comum, mas revolucionário, não poluente, silencioso, rápido e econômico.
http://www.youtube.com/watch?v=b6kcze1Vx1Q 5 minutos
O funcionamento do Aeromóvel terá caráter experimental pelos próximos 90 dias
na cidade de Porto Alegre e deve operar em horário reduzido, com passagem
gratuita.
O veículo teve um investimento de R$ 37,8 milhões e deve beneficiar cerca de 7
mil usuários por dia, num trajeto de pouco mais de 1.000 metros. Novas linhas de
extensão já estão em fase de estudo para execução, segundo o governo. 13
14. • Com um investimento desse montante, o Aeromóvel, irá mostrar uma coisa
importantíssima, que é uma ótima solução para a Mobilidade Urbana de
Fortaleza, por exemplo.
• Ele pode ser utilizado estrategicamente para conexões entre modais, tanto
coletivo como de transporte de carga fracionada.
• Desde que foi aumentado, em Fortaleza, o gabarito dos edifícios, no início
da década de 90, tanto residencial quanto comercial, de dez, doze
pavimentos tipo para vinte e dois ou mais, tem-se registrado esse trânsito
maluco e caótico, a qualquer hora do dia.
• Aumentou-se o gabarito sem Planejamento Logístico e sem a menor
preocupação com as vias de acesso para os enormes empreendimentos
imobiliários.
• O Poder Público tem que acelerar e apresentar soluções urgentemente, e
aqui estão algumas, das soluções para Mobilidade Urbana do Estado, sob
pena de haver paralisações em trechos com grandes gargalos, causando
enormes prejuízos à população e a economia do Ceará.
Logística de Mobilidade Urbana
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15. Aplicação da Logística para Soluções
• A cidade de Fortaleza apresenta uma população de 2.452.185
habitantes (IBGE, 2010); um dos maiores PIBs per capita brasileiro.
• Em 2011 a renda per capta de Fortaleza foi de R$ 16.734,00 com
um aumento nominal relativo ao ano anterior de quase de R$
1.573,00. Esse total representa 47,10% do PIB do Ceará.
• De 2007 para 2008, a concentração do PIB cearense na capital caiu
0,40%.
• Em 2005, o PIB fortalezense representava 48,20% do PIB cearense,
que vem crescendo ano a ano.
• A movimentação de carga urbana, transportes coletivo, não
motorizado (pedestres e ciclistas), na cidade de Fortaleza em áreas
como; Centro, Montese, Aldeota, Meireles, dentre outros, estão já
bastante comprometidas.
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16. Aplicação da Logística para Soluções
• Propostas de curto e médio prazos serão pensadas e direcionadas
às ações, incluindo-se a necessidade de aplicação de
investimentos, que serão em menor escala se comparadas à
implantação de sistemas de alta tecnologia direcionada ao
transporte coletivo urbano.
• Pretende-se com as propostas de Soluções Logísticas que serão
aqui apresentadas, tornar a Mobilidade Urbana do Estado menos
caótica.
• Quanto ao Transporte não motorizado, mais sustentável em vários
aspectos, que se complementa nas viagens realizadas hoje pelo
sistema de transporte nos terminais de integração.
• Foram também incluídas proposições referente a distribuição de
mercadorias nas Cidades, notadamente grande responsável pelos
congestionamentos que se constata no dia a dia das mesmas.
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17. Aplicação da Logística para Soluções
• Pretende-se ainda, apresentar sugestões advindas de pesquisas e
entrevistas à população usuária de Transporte Urbano, como
também de informações, recomendações de melhoria geradas por
seminários que serão desenvolvidos ao longo desse estudo.
• O que se percebe, neste presente momento, é uma insatisfação
geral da população usuária do sistema de Transporte Coletivo
Urbano que, somente e exclusivamente se dá por meio do modal
rodoviário.
• Finalmente deve-se destacar que o Plano de Mobilidade, objeto
desta apresentação, deverá considerar a integração com todas as
políticas de Desenvolvimento Urbano do Estado e neste sentido,
com o próprio Plano Diretor dos Municípios atualizado.
• Não se deve excluir ainda a integração com as políticas de
educação e saúde, naquilo que se oferece como equipamentos para
a população e que constituem polos geradores de tráfego.
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18. Aplicação da Logística para Soluções
A Mobilidade Urbana é um dos maiores desafios das grandes cidades nos
dias de hoje, principalmente no que se refere à qualidade de vida das
pessoas.
• Uma proposta cabível será a criação de um Órgão de Apoio e
Planejamento Logístico para o Estado do Ceará, staff do Poder Executivo,
que terá como função gerenciar os deslocamentos das pessoas, modais
adequados na distribuição das mercadorias, em condições satisfatórias de
conforto, segurança, confiabilidade, regularidade, minimizando custos, a
degradação ambiental e os gargalos destes deslocamentos, através dos
seguintes vetores:
• Hierarquização e a integração entre os modais de Transporte;
• Garantir a continuidade dos movimentos (mobilidade e acessibilidade);
• Organização e distribuição adequada dos fluxos no espaço vazio (uso do
solo e tráfego).
Assim fica então ratificada a criação desse Órgão acima citado para integrar e
interagir entre os vários setores e secretarias do Estado do Ceará.PROF. Ms. DELANO GURGEL DO AMARAL 18
19. Aplicação da Logística para Soluções
Conclusões
• Desenvolver soluções integrais em Planejamento, Projeto,
Implantação, Operação e Manutenção de Sistemas Integrados de
Transporte, trânsito e tráfego, com apoio Jurídico, Administrativo
e Técnico do Órgão Público Gestor.
• Elaborar um Plano Diretor Logístico de Mobilidade e Transportes
(cargas e passageiros) para todo o Estado do Ceará, que
contemple a realização de todas as pesquisas e levantamentos
necessários para o adequado conhecimento das demandas por
Transporte da população.
• Dotar de todas as informações o Órgão Gestor para diagnóstico
que direcione as ações a serem tomadas na melhoria do Sistema
de Transporte Coletivo e de carga.
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