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Introdução



Qual é o nosso problema,
 enquanto seres humanos?
Introdução



Qual é a solução para nosso
 estado de infelicidade?
Paramātmā
Paramātmā




   jivātmā
Paramātmā




             Yoga




   jivātmā
“ninguém     que   tenha   se
conscientizado das ilusões da
vida pode ficar contente
permanecendo nelas”
“É possível conhecer a verdade das
verdades (a divindade do homem e
sua identidade com a Divindade
maior) pela experiência direta, aqui
e agora, de um modo tão real
quanto o que associamos ao
mundo exterior.”
Yoga
Ciência Sagrada que revela todos os profundos segredos da
natureza e do universo, as verdades da vida interior, a
realidade do Divino dentro do homem.
Yoga
O Yoga transcende o intelecto
Então podemos :

 começar desde já o caminho único que é nosso
destino inexorável

 ou adiarmos a caminhada para mais tarde.


Depende de nossa própria deliberação começar agora a
eliminar os véus de ilusão e miséria que nos envolvem
ou deixar para depois.

Tomamos o remédio agora e iniciamos a cura ou
prolongamos o sofrimento, deixando para tomar o
remédio depois.
Todo aquele que não se decide resolver o
problema agora só o faz por falta de percepção
de sua verdadeira situação.


“A causa real de nossos problemas é a falta de
discernimento (viveka) que nos incapacita a abrir
caminho através das ilusões e a perceber a vida
em sua simplicidade, despida de todas as
fascinantes atrações e tentações mundanas”
Cedo ou tarde todos estão
destinado as reconhecer
que        apenas       o
conhecimento de nossa
real natureza divina – a
auto-realização – pode
nos satisfazer completa e
permanentemente.
OS YOGA-SUTRAS

                1ª Parte                                                    2ª Parte


                             Samādhi Pāda              Sādhana Pāda               POR QUE PRATICAR O
 O QUE É O YOGA?                                                                        YOGA?
                                                       Explica a filosofia dos     YOGA PRELIMINAR
                              Explica o Samadhi,
                                                    Kleśas e apresenta as cinco     YOGA EXTERNO
                             técnica essêncial do
                                                      primeiras práticas do
                              caminho do Yoga.
                                                          Astanga Yoga.


                            Kaivalya Pāda               Vibhuti Pāda
                             Explica os problemas    Explica as três práticas
                           filosóficos envolvidos na restantes da técnica do
BASE TEÓRICA PARA A        prática do Yoga (mente, Yoga e suas realizações.        YOGA AVANÇADO
 TÉCNICA DO YOGA           percepção, desejo etc).


                4ª Parte                                                    3ª Parte

         Os 196 sutrās sintetizam o essencial da filosofia e da técnica do Yoga.
YOGA-SUTRĀS DE PATAÑJALI

                        Sadhāna        SEÇÃO II (1ª parte)




                      Bahiranga Yoga   SEÇÃO II (2ª parte)


  Asthanga Yoga
                     Antaranga Yoga    SEÇÃO III
Bahiranga:
 Yama
 Nyama
 Ásana                                 SEÇÃO III e IV
                          Vibhuti
 Pranayama
 Pratyahara

Antaranga:               Samādhi       SEÇÃO I
 Dharana
 Dhyana
 Samadhi
                        Kaivalya
O primeiro sutra importante é o I-2:

                Yogas citta-vrtti-nirodah
     “Yoga é a inibição das modificações da mente”

O significado total desse sutra só pode ser apreendido
após se avançar e entender a técnica do Yoga como um
todo.

A Realidade está obscurecida pelas agitações e
distorções produzidas na mente (citta-vrttis).

No Yoga, as agitações e modificações que existem em
diferentes graus vão progressivamente cessando até a
mente se tornar transparente e límpida como a água.
Ela vai continuar presente, mas imperceptível. Esse é o
estado de auto-realização.
Samadhi
III-1 – “Concentração é o confinamento da mente dentro
de uma área mental limitada (definida pelo objeto da
concentração)”

III-2 – “ Fluxo ininterrupto (da mente) para o objeto
(escolhido para a meditação) é contemplação.”

III-3 – “O mesmo (estado de contemplação), quando há
consciência somente do objeto da meditação e a
consciência da própria mente desapareceu, é samadhi.”
Pensamento ordinário




A: Objeto escolhido para Samyama
B,C,D e E: Distrações da mente
Círculo: representa a mente consciente de si mesma
Como estamos interessados na natureza essencial de samadhi,
vejamos o sutra I-41:

“No caso de alguém cujas citta-vrttis ou modificações mentais,
tenham sido quase completamente anuladas, a fusão do
conhecedor, do conhecimento e do conhecido tem lugar, como
uma jóia transparente colocada sobre um,a superfície colorida”
O YOGA PRELIMINAR
O sutra II-1 oferece um esboço do treinamento
preliminar no Yoga:

“Austeridade, auto-estudo e     entrega   a   Ishvara
constituem o Yoga preliminar”

Essa preparação envolve três cruciais aspectos da
natureza humana: Vontade, Intelecto e Amor (emoção).
Kriya-Yoga
                                          Vontade (Sat)


Natureza
Superior


                     Amor                                              Inteligência (Cit)
                   (Ananda)



            Auto-entrega                                               Auto-estudo
               à Deus                                              (Preparação teórica)
            (Purificação da
Natureza         Vida)
 Inferior




                                        Austeridade
                              (Controle e Inibição dos citta-vrttis)
Todas essas atividades constituem um começo real da vida
ióguica. A rápida transição de um estágio preparatório para
um estágio avançado de progresso depende da autodisciplina
do aspirante.
O aspirante deve adquirir o seguinte antes de poder passar
para as práticas avançadas do Yoga:

 Controle de sua natureza inferior;

 Concentração da mente;

 Firmeza de propósito
O Yoga mostra as limitações da vida e oferece a solução real
   que busca eliminar a causa dos problemas humanos e que,
   na filosofia do Yoga, são chamados de klesas, uma cadeia de
   causas e efeito com cinco elos:

                              Ignorância primordial.            Causa instrumental da
                           Falta de percepção de nossa          involução da Mônada
                            verdadeira natureza divina            na manifestação

                                      Avidya


 Apego instintivo à
vida mundana e aos                                          Identificação da Pura
gozos corpóreos e o Abhinivesha                      Asmita Consciência com seus
    medo de ser                                                    veículos
   separado deles


                                   Raga-Dvesa

               Atração e repulsão de diversos tipos devido à asmita
Se a causa de nosso sofrimento é a falta de percepção de
nossa real natureza o único remédio permanente é a
recuperação da percepção da realidade ou o conhecimento
de nossa verdadeira natureza.

Sutra II-26:

“A ininterrupta prática da percepção do real é o meio de
dispersão de avidya”

Como praticar a percepção da realidade está no sutra II-28:

“Da prática dos exercícios que compõem o Yoga e da
destruição da impureza nasce a iluminação espiritual, que se
desenvolve em percepção da realidade”
Em seguida vem o sutra II-29 que expõe as oito partes ou
práticas da técnica do Yoga de Patanjali:

“Auro-restrições, observâncias, postura, controle da
respiração, abstração, concentração, contemplação e êxtase
são as oito partes”

Eis, em síntese, a filosofia do Yoga!

O esquema a seguir ilustra tal filosofia.
Realidade
                             Síntese da Filosofia do Yoga                       Realidade
            Ma
              n if e

Avidya                                                                             Nirbija-
                                                                                   Samadhi
                    sta
                       ção



                                                                                       Quebra
                             Inv




                                                          ão
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                                olu




                                                      luç
         Avidya                                                            Sabija-Samadhi




                                                   Evo
                                ção




         Avidya/Asmita                                            Antaranga-Yoga
                                                                                    Quebra
                                                                                   de Asmita
    Avidya/Asmita/Raga-Dvesa                                Bahiranga-Yoga
                                                                              Quebra de
                                                                              Raga-Dvesa
   Avidya/Asmita/Raga-Dvesa/Abhinivesha        Kriya-Yoga
                                                               Quebra de Abhinivesha
O Sistema de Yoga de Patanjali
Dos seguintes sistemas foram utilizadas as técnicas descritas:
Mas o sistema de Patanjali está essencialmente baseado no
raja-yoga, sendo samadhi a sua técnica mais importante e a
mais amplamente abordada.

Mesmo sendo o samadhi uma técnica de natureza
transcendental, Patanjali tratou teoricamente de seus
estágios para dar ao futuro iogue uma boa perspectiva do
que o espera
Vamos agora considerar cada
uma das oito partes do Yoga de
Patanjali.

Nas oito partes há uma relação
seqüencial, já que as técnicas
posteriores exigem um certo
domínio das anteriores.
YAMA E NIYAMA
Estabelecem as fundações para a vida ióguica.
Funções:
                                                Yama, o deus da morte

edificar o tipo correto de caráter
produzir o estado correto da mente

Entre yama e Nnyama não há uma linha divisória definida
porque ambos visam transmutar a natureza inferior num
instrumento puro, harmonizado, calmo e completamente
controlado do Eu Superior.
YAMA
Sutra II-30:
“os votos de autodomínio, chamados yama, compreendem
abstenção de violência, falsidade, roubo, incontinência e
avidez”

                      NIYAMA
Sutra II-32:
“Pureza, contentamento, austeridade, auto-estudo e entrega
a Deus constituem niyama ou observâncias à autodisciplina”
Brahmacarya




Satya                                       Ahimsá




        Asteya                 Aparigraha
O sutra II-33 é de grande importância prática:

“Quando a mente está perturbada por pensamentos
impróprios, a ponderação constante sobre os opostos (é o
remédio)”

O melhor remédio para lidar com as tendências
indesejáveis é neutralizá-las pela raiz, ou seja, na mente, em
vez de lutar contra sua manifestação externa, o que só
reforçaria a tendência indesejável.
.
    A luta contra nossa
    natureza inferior só a
    reforça.
    Devemos extirpar o mal
    sem jamais resistir a ele,
    mas substituindo o mal
    pelo bem, de modo
    sistemático e ininterrupto.
ASANA
O papel das posturas é eliminar as perturbações que o
corpo físico causa à mente.
O corpo deve ser capaz de ser mantido imóvel por longos
períodos e tornar-se insensível às variações do ambiente,
chamadas dvandas (pares de opostos: calor e frio, seco e
úmido, silêncio e barulho, luz e escuridão etc.).
Isso prepara a mente para as duas práticas seguintes:
pranayama e pratyahara.
PRANAYAMA
 - Controle completo e consciente sobre as correntes
prânicas para dirigi-las para onde for necessária.

-Kumbhaka, ou interrupção completa, em gradação
lenta, da respiração.

- Quando dominadas, as correntes prânicas podem ser
usadas para despertar kundalini e estabelecer a
conexão da consciência no plano físico com as dos
corpos astral e mental.
- Pranayama: o preparo da mente para a concentração, já
que prana é o elo entre um veículo e a mente funcionando
através desse veículo.
- Controle de prana = eliminação de toda espécie de
distúrbio que o veículo produz na mente.
- As irregularidades no movimento de prana no duplo
etérico também causam distúrbios na mente, os quais
devem ser eliminados por pranayama, antes de se chegar a
dharana.
 - O grau de concentração exigido pelo trabalho do Yoga é
muito elevado. A intensidade da concentração tem que
aumentar progressivamente. Para isso todas as fontes de
perturbação (as externas e as decorrentes dos movimentos
irregulares de prana no duplo etérico) devem ser
eliminadas, exceto as que têm sua origem na própria mente.
PRATYAHARA
O sutra II-54 expõe essa técnica:

“Pratyahara, ou abstração, é, por assim dizer, como se os
sentidos imitassem a mente, retirando-se de seus objetos”

Pratyahara é a prática para cortar por completo as conexões
da mente com o mundo externo, através dos cinco sentidos
ou jnanendriyas.

Em pratyahara a mente recolhe os sentidos, seus
“tentáculos”, para o interior, quando deseja se empenhar
em dharana, dhyana e samadhi.
DHARANA, DHYANA E SAMADHI
- Antaranga ou parte interna da técnica do Yoga.

- São processos puramente mentais e as técnicas
verdadeiras e essenciais do Yoga.

- Bahiranga apenas assegura que as condições necessárias
estão presentes antes de se iniciar o Yoga interno.

Samadhi amiúde se configura uma tarefa quase impossível
porque, via de regra, os praticantes tentam se utilizar
dessa técnica sem a obtenção de um grau razoável de
concentração na meditação.
Bahiranga objetiva eliminar :

-Com yama-nyama: as perturbações provenientes das
emoções e desejos;
- Com asana: as perturbações causadas pelo físico
denso;
- Com pranayama as perturbações que tem origem em
pranayama-kosha ou duplo-etérico;
- Com pratyahara: desligar as atividades dos órgãos dos
sentidos.

Depois disso só resta a mente a ser disciplinada e o
yogue pode, portanto, praticar dharana, dhyana e
samadhi sem dificuldades extraordinárias e atingir, por
meio da inibição das modificações da mente, as
realizações mencionadas anteriormente.
Na ciência do Yoga, como em qualquer outra ciência, os
resultados mais difíceis ficam fáceis de serem atingidos quando
aplicamos as técnicas apropriadas.
Na concentração da mente no tríplice processo dharana-dhyana-
samadhi, o objeto (vishaya) não precisa ser tangível. Pode ser uma
lei, princípio, fenômeno ou fato da existência cuja realidade deve
ser conhecida pelo processo descrito como:

                “CONHECER POR TORNAR-SE”

Esse tríplice processo que culmina em samadhi é chamado de
samyama.

O resultado de aplicação de samyama é o conhecimento da
realidade.

Como cada fração do verdadeiro conhecimento é associada ao
poder correspondente, samyama aplicado a um objeto leva ao
desenvolvimento de um poder específico associado a esse
conhecimento.
- Esses poderes são chamados siddhis (realizações, na
terminologia do Yoga e algumas vezes chamados de
poderes psíquicos).

- Somente os poderes inferiores desenvolvidos por
samadhi podem ser chamados de poderes psíquicos.

- As faculdades mais elevadas são realmente espirituais
e são mesmo realizações do yogue muito além de
meros poderes psíquicos.
Podemos começar já, de maneira
decidida e com intenção pura! Basta nos
decidirmos.
FIM

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A Essência dos Yoga Sutras

  • 2. Introdução Qual é o nosso problema, enquanto seres humanos?
  • 3. Introdução Qual é a solução para nosso estado de infelicidade?
  • 5. Paramātmā jivātmā
  • 6. Paramātmā Yoga jivātmā
  • 7. “ninguém que tenha se conscientizado das ilusões da vida pode ficar contente permanecendo nelas”
  • 8. “É possível conhecer a verdade das verdades (a divindade do homem e sua identidade com a Divindade maior) pela experiência direta, aqui e agora, de um modo tão real quanto o que associamos ao mundo exterior.”
  • 9. Yoga Ciência Sagrada que revela todos os profundos segredos da natureza e do universo, as verdades da vida interior, a realidade do Divino dentro do homem.
  • 10. Yoga O Yoga transcende o intelecto
  • 11. Então podemos :  começar desde já o caminho único que é nosso destino inexorável  ou adiarmos a caminhada para mais tarde. Depende de nossa própria deliberação começar agora a eliminar os véus de ilusão e miséria que nos envolvem ou deixar para depois. Tomamos o remédio agora e iniciamos a cura ou prolongamos o sofrimento, deixando para tomar o remédio depois.
  • 12. Todo aquele que não se decide resolver o problema agora só o faz por falta de percepção de sua verdadeira situação. “A causa real de nossos problemas é a falta de discernimento (viveka) que nos incapacita a abrir caminho através das ilusões e a perceber a vida em sua simplicidade, despida de todas as fascinantes atrações e tentações mundanas”
  • 13. Cedo ou tarde todos estão destinado as reconhecer que apenas o conhecimento de nossa real natureza divina – a auto-realização – pode nos satisfazer completa e permanentemente.
  • 14. OS YOGA-SUTRAS 1ª Parte 2ª Parte Samādhi Pāda Sādhana Pāda POR QUE PRATICAR O O QUE É O YOGA? YOGA? Explica a filosofia dos YOGA PRELIMINAR Explica o Samadhi, Kleśas e apresenta as cinco YOGA EXTERNO técnica essêncial do primeiras práticas do caminho do Yoga. Astanga Yoga. Kaivalya Pāda Vibhuti Pāda Explica os problemas Explica as três práticas filosóficos envolvidos na restantes da técnica do BASE TEÓRICA PARA A prática do Yoga (mente, Yoga e suas realizações. YOGA AVANÇADO TÉCNICA DO YOGA percepção, desejo etc). 4ª Parte 3ª Parte Os 196 sutrās sintetizam o essencial da filosofia e da técnica do Yoga.
  • 15. YOGA-SUTRĀS DE PATAÑJALI Sadhāna SEÇÃO II (1ª parte) Bahiranga Yoga SEÇÃO II (2ª parte) Asthanga Yoga Antaranga Yoga SEÇÃO III Bahiranga:  Yama  Nyama  Ásana SEÇÃO III e IV Vibhuti  Pranayama  Pratyahara Antaranga: Samādhi SEÇÃO I  Dharana  Dhyana  Samadhi Kaivalya
  • 16. O primeiro sutra importante é o I-2: Yogas citta-vrtti-nirodah “Yoga é a inibição das modificações da mente” O significado total desse sutra só pode ser apreendido após se avançar e entender a técnica do Yoga como um todo. A Realidade está obscurecida pelas agitações e distorções produzidas na mente (citta-vrttis). No Yoga, as agitações e modificações que existem em diferentes graus vão progressivamente cessando até a mente se tornar transparente e límpida como a água. Ela vai continuar presente, mas imperceptível. Esse é o estado de auto-realização.
  • 17. Samadhi III-1 – “Concentração é o confinamento da mente dentro de uma área mental limitada (definida pelo objeto da concentração)” III-2 – “ Fluxo ininterrupto (da mente) para o objeto (escolhido para a meditação) é contemplação.” III-3 – “O mesmo (estado de contemplação), quando há consciência somente do objeto da meditação e a consciência da própria mente desapareceu, é samadhi.”
  • 18. Pensamento ordinário A: Objeto escolhido para Samyama B,C,D e E: Distrações da mente Círculo: representa a mente consciente de si mesma
  • 19. Como estamos interessados na natureza essencial de samadhi, vejamos o sutra I-41: “No caso de alguém cujas citta-vrttis ou modificações mentais, tenham sido quase completamente anuladas, a fusão do conhecedor, do conhecimento e do conhecido tem lugar, como uma jóia transparente colocada sobre um,a superfície colorida”
  • 20. O YOGA PRELIMINAR O sutra II-1 oferece um esboço do treinamento preliminar no Yoga: “Austeridade, auto-estudo e entrega a Ishvara constituem o Yoga preliminar” Essa preparação envolve três cruciais aspectos da natureza humana: Vontade, Intelecto e Amor (emoção).
  • 21. Kriya-Yoga Vontade (Sat) Natureza Superior Amor Inteligência (Cit) (Ananda) Auto-entrega Auto-estudo à Deus (Preparação teórica) (Purificação da Natureza Vida) Inferior Austeridade (Controle e Inibição dos citta-vrttis)
  • 22. Todas essas atividades constituem um começo real da vida ióguica. A rápida transição de um estágio preparatório para um estágio avançado de progresso depende da autodisciplina do aspirante. O aspirante deve adquirir o seguinte antes de poder passar para as práticas avançadas do Yoga:  Controle de sua natureza inferior;  Concentração da mente;  Firmeza de propósito
  • 23. O Yoga mostra as limitações da vida e oferece a solução real que busca eliminar a causa dos problemas humanos e que, na filosofia do Yoga, são chamados de klesas, uma cadeia de causas e efeito com cinco elos: Ignorância primordial. Causa instrumental da Falta de percepção de nossa involução da Mônada verdadeira natureza divina na manifestação Avidya Apego instintivo à vida mundana e aos Identificação da Pura gozos corpóreos e o Abhinivesha Asmita Consciência com seus medo de ser veículos separado deles Raga-Dvesa Atração e repulsão de diversos tipos devido à asmita
  • 24. Se a causa de nosso sofrimento é a falta de percepção de nossa real natureza o único remédio permanente é a recuperação da percepção da realidade ou o conhecimento de nossa verdadeira natureza. Sutra II-26: “A ininterrupta prática da percepção do real é o meio de dispersão de avidya” Como praticar a percepção da realidade está no sutra II-28: “Da prática dos exercícios que compõem o Yoga e da destruição da impureza nasce a iluminação espiritual, que se desenvolve em percepção da realidade”
  • 25. Em seguida vem o sutra II-29 que expõe as oito partes ou práticas da técnica do Yoga de Patanjali: “Auro-restrições, observâncias, postura, controle da respiração, abstração, concentração, contemplação e êxtase são as oito partes” Eis, em síntese, a filosofia do Yoga! O esquema a seguir ilustra tal filosofia.
  • 26. Realidade Síntese da Filosofia do Yoga Realidade Ma n if e Avidya Nirbija- Samadhi sta ção Quebra Inv ão de Avidya olu luç Avidya Sabija-Samadhi Evo ção Avidya/Asmita Antaranga-Yoga Quebra de Asmita Avidya/Asmita/Raga-Dvesa Bahiranga-Yoga Quebra de Raga-Dvesa Avidya/Asmita/Raga-Dvesa/Abhinivesha Kriya-Yoga Quebra de Abhinivesha
  • 27. O Sistema de Yoga de Patanjali
  • 28. Dos seguintes sistemas foram utilizadas as técnicas descritas:
  • 29. Mas o sistema de Patanjali está essencialmente baseado no raja-yoga, sendo samadhi a sua técnica mais importante e a mais amplamente abordada. Mesmo sendo o samadhi uma técnica de natureza transcendental, Patanjali tratou teoricamente de seus estágios para dar ao futuro iogue uma boa perspectiva do que o espera
  • 30.
  • 31. Vamos agora considerar cada uma das oito partes do Yoga de Patanjali. Nas oito partes há uma relação seqüencial, já que as técnicas posteriores exigem um certo domínio das anteriores.
  • 32. YAMA E NIYAMA Estabelecem as fundações para a vida ióguica. Funções: Yama, o deus da morte edificar o tipo correto de caráter produzir o estado correto da mente Entre yama e Nnyama não há uma linha divisória definida porque ambos visam transmutar a natureza inferior num instrumento puro, harmonizado, calmo e completamente controlado do Eu Superior.
  • 33. YAMA Sutra II-30: “os votos de autodomínio, chamados yama, compreendem abstenção de violência, falsidade, roubo, incontinência e avidez” NIYAMA Sutra II-32: “Pureza, contentamento, austeridade, auto-estudo e entrega a Deus constituem niyama ou observâncias à autodisciplina”
  • 34. Brahmacarya Satya Ahimsá Asteya Aparigraha
  • 35.
  • 36. O sutra II-33 é de grande importância prática: “Quando a mente está perturbada por pensamentos impróprios, a ponderação constante sobre os opostos (é o remédio)” O melhor remédio para lidar com as tendências indesejáveis é neutralizá-las pela raiz, ou seja, na mente, em vez de lutar contra sua manifestação externa, o que só reforçaria a tendência indesejável.
  • 37. . A luta contra nossa natureza inferior só a reforça. Devemos extirpar o mal sem jamais resistir a ele, mas substituindo o mal pelo bem, de modo sistemático e ininterrupto.
  • 38. ASANA O papel das posturas é eliminar as perturbações que o corpo físico causa à mente. O corpo deve ser capaz de ser mantido imóvel por longos períodos e tornar-se insensível às variações do ambiente, chamadas dvandas (pares de opostos: calor e frio, seco e úmido, silêncio e barulho, luz e escuridão etc.). Isso prepara a mente para as duas práticas seguintes: pranayama e pratyahara.
  • 39. PRANAYAMA - Controle completo e consciente sobre as correntes prânicas para dirigi-las para onde for necessária. -Kumbhaka, ou interrupção completa, em gradação lenta, da respiração. - Quando dominadas, as correntes prânicas podem ser usadas para despertar kundalini e estabelecer a conexão da consciência no plano físico com as dos corpos astral e mental.
  • 40. - Pranayama: o preparo da mente para a concentração, já que prana é o elo entre um veículo e a mente funcionando através desse veículo. - Controle de prana = eliminação de toda espécie de distúrbio que o veículo produz na mente. - As irregularidades no movimento de prana no duplo etérico também causam distúrbios na mente, os quais devem ser eliminados por pranayama, antes de se chegar a dharana. - O grau de concentração exigido pelo trabalho do Yoga é muito elevado. A intensidade da concentração tem que aumentar progressivamente. Para isso todas as fontes de perturbação (as externas e as decorrentes dos movimentos irregulares de prana no duplo etérico) devem ser eliminadas, exceto as que têm sua origem na própria mente.
  • 41. PRATYAHARA O sutra II-54 expõe essa técnica: “Pratyahara, ou abstração, é, por assim dizer, como se os sentidos imitassem a mente, retirando-se de seus objetos” Pratyahara é a prática para cortar por completo as conexões da mente com o mundo externo, através dos cinco sentidos ou jnanendriyas. Em pratyahara a mente recolhe os sentidos, seus “tentáculos”, para o interior, quando deseja se empenhar em dharana, dhyana e samadhi.
  • 42. DHARANA, DHYANA E SAMADHI - Antaranga ou parte interna da técnica do Yoga. - São processos puramente mentais e as técnicas verdadeiras e essenciais do Yoga. - Bahiranga apenas assegura que as condições necessárias estão presentes antes de se iniciar o Yoga interno. Samadhi amiúde se configura uma tarefa quase impossível porque, via de regra, os praticantes tentam se utilizar dessa técnica sem a obtenção de um grau razoável de concentração na meditação.
  • 43. Bahiranga objetiva eliminar : -Com yama-nyama: as perturbações provenientes das emoções e desejos; - Com asana: as perturbações causadas pelo físico denso; - Com pranayama as perturbações que tem origem em pranayama-kosha ou duplo-etérico; - Com pratyahara: desligar as atividades dos órgãos dos sentidos. Depois disso só resta a mente a ser disciplinada e o yogue pode, portanto, praticar dharana, dhyana e samadhi sem dificuldades extraordinárias e atingir, por meio da inibição das modificações da mente, as realizações mencionadas anteriormente.
  • 44. Na ciência do Yoga, como em qualquer outra ciência, os resultados mais difíceis ficam fáceis de serem atingidos quando aplicamos as técnicas apropriadas.
  • 45. Na concentração da mente no tríplice processo dharana-dhyana- samadhi, o objeto (vishaya) não precisa ser tangível. Pode ser uma lei, princípio, fenômeno ou fato da existência cuja realidade deve ser conhecida pelo processo descrito como: “CONHECER POR TORNAR-SE” Esse tríplice processo que culmina em samadhi é chamado de samyama. O resultado de aplicação de samyama é o conhecimento da realidade. Como cada fração do verdadeiro conhecimento é associada ao poder correspondente, samyama aplicado a um objeto leva ao desenvolvimento de um poder específico associado a esse conhecimento.
  • 46. - Esses poderes são chamados siddhis (realizações, na terminologia do Yoga e algumas vezes chamados de poderes psíquicos). - Somente os poderes inferiores desenvolvidos por samadhi podem ser chamados de poderes psíquicos. - As faculdades mais elevadas são realmente espirituais e são mesmo realizações do yogue muito além de meros poderes psíquicos.
  • 47. Podemos começar já, de maneira decidida e com intenção pura! Basta nos decidirmos.
  • 48. FIM