O documento discute a relação entre teatro e educação, analisando como a escola media a experiência das crianças com o teatro, tanto como espectadoras quanto praticantes. Apresenta como o teatro se articula com os conteúdos escolares e como família, mídia e outros fatores influenciam a recepção das crianças. Também reflete sobre como as crianças comparam teatro a outras linguagens e o veem como uma experiência diferente e mais interativa do que a televisão.
O documento discute a história da dança ao longo dos tempos, desde as danças primitivas praticadas pelos homens das cavernas, passando pelas danças nas civilizações antigas como o Egito e a Índia, até as danças clássicas, modernas, neoclássicas e contemporâneas. A dança acompanhou a evolução cultural e sempre representou aspectos sociais, religiosos e expressivos de cada época.
O documento resume diversas danças típicas do Brasil, organizadas por região. No Amazonas, destacam-se o Camaleão, a Dança do Maçarico e a Desfeitera. No Pará, são descritas o Carimbo, o Marambiré, a Lundu Marajoara, a Marujada e a Quadrilha. No Nordeste, são apresentados o Forró, o Bumba-Meu-Boi, o Xaxado, o Coco e a Quadrilha. Na Bahia, são detalhadas a Capoeira, o Samba, o S
Este documento descreve vários tipos de danças folclóricas brasileiras, incluindo suas origens, características musicais e de performance. Algumas danças mencionadas são o samba de roda, maracatu, frevo, quadrilha, baião, xaxado e catira. Cada uma tem elementos culturais e musicais únicos representativos de suas regiões de origem no Brasil.
Este documento descreve um projeto interdisciplinar entre Arte e Educação Física no Centro Educacional Santa Teresinha para o 3o trimestre de 2010. O projeto "Nos Passos da Dança" visa despertar o interesse pelas expressões artísticas e culturais através de atividades de dança, valorizando a música e a dança para reconhecer a identidade cultural. Serão realizadas oficinas de dança, apresentações e mini-espetáculos para alunos do 6o ao 9o ano.
A dança é uma das principais artes cênicas da antiguidade que caracteriza-se pelos movimentos corporais em ritmo. Surgiu nos rituais primitivos e foi desenvolvida pelos egípcios, gregos e romanos, decaindo na idade média e renascendo no renascimento. A dança moderna e contemporânea romperam com a formalidade do balé clássico.
TEATRO (Conceito; História; Gêneros e principais atores e atrizes) Wellinton Augusto
O documento discute a história, gêneros e ícones do teatro. Começou na Grécia antiga como parte de festivais religiosos e evoluiu para uma forma de arte que combina discurso, gestos, música e cenografia. Os principais gêneros incluem comédia, drama, musical e teatro de rua. O teatro chegou ao Brasil com os colonizadores portugueses e teve um avanço na era de D. João VI. Fernanda Montenegro e Chico Anysio são exemplos de ícones do teatro brasileiro.
O documento discute a importância do teatro na educação infantil, definindo teatro como uma oportunidade para as crianças se expressarem e mostrarem sua personalidade. Ele também lista diversas possibilidades de atividades teatrais como teatro de bonecos, máscaras e fantoches, e explica como essas atividades podem desenvolver habilidades das crianças como criatividade, socialização e coordenação. Por fim, dá exemplos de exercícios que professores podem propor para estimular a expressão dramática e criatividade das crianças.
O documento discute a história da dança ao longo dos tempos, desde as danças primitivas praticadas pelos homens das cavernas, passando pelas danças nas civilizações antigas como o Egito e a Índia, até as danças clássicas, modernas, neoclássicas e contemporâneas. A dança acompanhou a evolução cultural e sempre representou aspectos sociais, religiosos e expressivos de cada época.
O documento resume diversas danças típicas do Brasil, organizadas por região. No Amazonas, destacam-se o Camaleão, a Dança do Maçarico e a Desfeitera. No Pará, são descritas o Carimbo, o Marambiré, a Lundu Marajoara, a Marujada e a Quadrilha. No Nordeste, são apresentados o Forró, o Bumba-Meu-Boi, o Xaxado, o Coco e a Quadrilha. Na Bahia, são detalhadas a Capoeira, o Samba, o S
Este documento descreve vários tipos de danças folclóricas brasileiras, incluindo suas origens, características musicais e de performance. Algumas danças mencionadas são o samba de roda, maracatu, frevo, quadrilha, baião, xaxado e catira. Cada uma tem elementos culturais e musicais únicos representativos de suas regiões de origem no Brasil.
Este documento descreve um projeto interdisciplinar entre Arte e Educação Física no Centro Educacional Santa Teresinha para o 3o trimestre de 2010. O projeto "Nos Passos da Dança" visa despertar o interesse pelas expressões artísticas e culturais através de atividades de dança, valorizando a música e a dança para reconhecer a identidade cultural. Serão realizadas oficinas de dança, apresentações e mini-espetáculos para alunos do 6o ao 9o ano.
A dança é uma das principais artes cênicas da antiguidade que caracteriza-se pelos movimentos corporais em ritmo. Surgiu nos rituais primitivos e foi desenvolvida pelos egípcios, gregos e romanos, decaindo na idade média e renascendo no renascimento. A dança moderna e contemporânea romperam com a formalidade do balé clássico.
TEATRO (Conceito; História; Gêneros e principais atores e atrizes) Wellinton Augusto
O documento discute a história, gêneros e ícones do teatro. Começou na Grécia antiga como parte de festivais religiosos e evoluiu para uma forma de arte que combina discurso, gestos, música e cenografia. Os principais gêneros incluem comédia, drama, musical e teatro de rua. O teatro chegou ao Brasil com os colonizadores portugueses e teve um avanço na era de D. João VI. Fernanda Montenegro e Chico Anysio são exemplos de ícones do teatro brasileiro.
O documento discute a importância do teatro na educação infantil, definindo teatro como uma oportunidade para as crianças se expressarem e mostrarem sua personalidade. Ele também lista diversas possibilidades de atividades teatrais como teatro de bonecos, máscaras e fantoches, e explica como essas atividades podem desenvolver habilidades das crianças como criatividade, socialização e coordenação. Por fim, dá exemplos de exercícios que professores podem propor para estimular a expressão dramática e criatividade das crianças.
O documento discute os elementos estruturantes da dança e da dança contemporânea. Apresenta os elementos do movimento corporal, espaço e tempo que estruturam a dança, além de definir a dança contemporânea e discutir suas técnicas e características, como a ênfase no trabalho do corpo e na improvisação.
O documento resume a história do teatro desde as suas origens nos rituais primitivos até o teatro moderno. O teatro surgiu na Grécia Antiga e floresceu na civilização romana. Na Idade Média, eram representadas peças religiosas. O Renascimento trouxe o teatro clássico e o popular. O Barroco complexificou o palco. No Romantismo, o teatro português renasceu com Almeida Garrett. Hoje em dia, o teatro é uma arte complexa e criativa.
A história da dança representa como seus propósitos artísticos mudaram ao longo do tempo, desde o balé clássico até a dança moderna e contemporânea, influenciadas por transformações sociais. A dança na educação deve desenvolver a corporeidade dos alunos através do movimento. Existem diferentes classificações e gêneros de dança de acordo com o modo, origem e finalidade, como dança solo, folclórica, cênica ou religiosa.
Na pré-história, danças tribais e rituais eram realizadas, como evidenciado em pinturas rupestres. Na Idade Média, a Igreja proibiu a dança em alguns concílios. Na Idade Moderna, o balé se desenvolveu como entretenimento para a nobreza e Luís XIV fundou a Academia Real de Ballet. A dança moderna surgiu com Isadora Duncan e a obra de Martha Graham.
O documento discute vários estilos de dança como ballet, valsa, tango, salsa, merengue, cha-cha-chá e tecktonik. Fornece breves resumos históricos de cada estilo e explica seus tipos principais. O ballet surgiu na Itália e França dos séculos XV-XVII enquanto a valsa teve origem em danças camponesas austríacas. O tango e a salsa emergiram de misturas de ritmos em Buenos Aires e Cuba, respectivamente. O merengue combina danças africanas e
A arte é uma forma de expressão humana que representa emoções, cultura e história através de valores estéticos como beleza e harmonia. Ela pode ser representada através de arquitetura, escultura, pintura, cinema, música, escrita e dança. A primeira forma de arte foi a arte rupestre, pinturas nas cavernas representando a rotina dos homens das cavernas. A arte clássica buscava ordem e realismo, enquanto a arte moderna priorizava formas abstratas e distorção da realidade.
O documento discute a origem e evolução do teatro ao longo da história. Resume que o teatro teve origem nos rituais religiosos da Grécia Antiga em homenagem a Dionísio, com o primeiro ator sendo Téspis, e evoluiu para formas seculares na Idade Média e Renascimento. Também discute as funções necessárias para montar uma peça teatral.
O documento descreve vários tipos de danças brasileiras, incluindo o samba, capoeira, forró, frevo, maxixe, moçambique, xaxado e congo. O samba surgiu no Rio de Janeiro a partir de danças africanas trazidas por escravos da Bahia e incorporou influências de outros ritmos. A capoeira foi desenvolvida por escravos como forma de luta disfarçada de dança para se protegerem. O forró é uma festa nordestina onde se dança ritmos como baião e xote ao
Este documento apresenta os objetivos, conteúdos e critérios de avaliação para as disciplinas de Dança, Teatro e Música do 1o ano do Ensino Fundamental. Os objetivos incluem compreender essas artes como produtos culturais, sociais e históricos e compreender suas linguagens específicas. Os conteúdos incluem cantigas, brincadeiras, danças populares e elementos das linguagens como movimento e som. Os critérios de avaliação avaliam a compreensão dos alunos dessas artes e sua capacidade de experiment
O documento fornece um resumo da história da arte ao longo dos períodos pré-histórico, antigo, medieval, moderno e contemporâneo. Ele descreve as principais manifestações artísticas em cada período como arquitetura, pintura e escultura, e destaca os movimentos artísticos mais importantes como Renascimento, Barroco, Impressionismo, Cubismo e Futurismo.
O documento fornece informações sobre arte urbana em 3 parágrafos. Resume o que é arte urbana, para que serve e quem a faz, incluindo intervenções artísticas e grafite nas cidades. Dois artistas, Bordalo II e Gonçalo MAR, são apresentados com breves biografias e estilos de trabalho.
O teatro teve suas origens nos rituais de dança e oferendas da arte rupestre. Na Grécia antiga, Téspis transformou narrativas em discursos interpretados, diferenciando espetáculos de cultos religiosos e criando um espaço próprio para o teatro. Durante a Idade Média, peças eram utilizadas para contar passagens bíblicas a analfabetos.
Este documento discute a importância da música na educação infantil. Em três pontos essenciais:
1) A música traz diversos benefícios para o desenvolvimento infantil como estimular emoções, melhorar o metabolismo, facilitar a alfabetização e a socialização.
2) Brinquedos musicais como rodas de músicas ajudam no desenvolvimento motor e estimulam a imaginação e cooperação das crianças.
3) Exemplos de músicas e brincadeiras tradicionais são apresentados como "A Linda R
O documento descreve a história da dança desde a pré-história até os dias atuais, destacando suas origens e evolução em diferentes culturas e épocas. Também apresenta os principais estilos de dança clássica, moderna e de rua, além de danças de salão como o forró, samba, tango e salsa. Por fim, explica os benefícios da dança para o corpo.
O documento resume a história do teatro brasileiro desde os autos jesuíticos do século XVI até o teatro da década de 1960. Destaca os principais gêneros e grupos teatrais como o Teatro de Revista, o Teatro de Arena de São Paulo e o Teatro Oficina.
1. O documento descreve um projeto de arte para estudantes do 3o ao 5o ano do ensino fundamental que envolve a releitura de obras de arte famosas.
2. O projeto tem como objetivo levar os alunos a analisar e interpretar obras de arte para entender mensagens e emoções e depois criar suas próprias versões das obras.
3. As atividades incluem estudar a vida e obras de artistas como Tarsila do Amaral, aprender elementos visuais em obras, e criar novas obras usando recursos
Apostila de educação musical 8º ano ensino fundamentalPartitura de Banda
O documento discute a história da notação musical ocidental e seus principais elementos. Em 3 frases:
1) A notação musical teve origem nos neumas, símbolos que representavam notas musicais em cantos gregorianos na Idade Média.
2) O sistema de notação moderno evoluiu a partir desses símbolos iniciais para permitir a escrita e preservação de músicas.
3) A notação permite que intérpretes recriem músicas conforme prescritas pelo compositor, preservando obras ao longo do
1. O documento discute o conceito de arte ao longo da história, desde a antiguidade até a era contemporânea. 2. São abordados os fatores que influenciam a obra de arte, como a personalidade do artista, as ideias da época e os conhecimentos técnicos. 3. Também são discutidas teorias sobre a função da arte, como imitação da realidade, expressão de emoções e mudança social.
A dança surgiu junto com a humanidade como forma de contato com o sobrenatural e evoluiu para rituais religiosos. Na Grécia antiga, a dança deixou de ser apenas para fins religiosos e passou a ser incorporada às tragédias gregas. A dança contemporânea surgiu influenciada pelos movimentos passados e novas tecnologias, e foi influenciada pelas novas condições sociais do individualismo e urbanização.
O documento discute a importância do teatro na educação escolar. Apesar de alguns educadores acreditarem no poder do teatro para promover aprendizagem, muitas escolas ainda não aceitam ou valorizam atividades teatrais. O teatro permite que os alunos expressem sentimentos e perspectivas de forma lúdica e criativa. Ele também ajuda os alunos a se desenvolverem de forma mais crítica e integrada ao grupo.
O Teatro na Educação Artigo- Claudineia da Silva BarbosaClaudinéia Barbosa
O documento discute a importância do teatro na educação. Apresenta uma oficina sobre teatro e educação com estudantes de graduação e pesquisa com professores sobre como o ensino de arte/teatro tem contribuído para o desenvolvimento dos alunos. A pesquisa indica que o teatro pode resignificar o ensino-aprendizagem ao valorizar a criatividade no aqui e agora.
O documento discute os elementos estruturantes da dança e da dança contemporânea. Apresenta os elementos do movimento corporal, espaço e tempo que estruturam a dança, além de definir a dança contemporânea e discutir suas técnicas e características, como a ênfase no trabalho do corpo e na improvisação.
O documento resume a história do teatro desde as suas origens nos rituais primitivos até o teatro moderno. O teatro surgiu na Grécia Antiga e floresceu na civilização romana. Na Idade Média, eram representadas peças religiosas. O Renascimento trouxe o teatro clássico e o popular. O Barroco complexificou o palco. No Romantismo, o teatro português renasceu com Almeida Garrett. Hoje em dia, o teatro é uma arte complexa e criativa.
A história da dança representa como seus propósitos artísticos mudaram ao longo do tempo, desde o balé clássico até a dança moderna e contemporânea, influenciadas por transformações sociais. A dança na educação deve desenvolver a corporeidade dos alunos através do movimento. Existem diferentes classificações e gêneros de dança de acordo com o modo, origem e finalidade, como dança solo, folclórica, cênica ou religiosa.
Na pré-história, danças tribais e rituais eram realizadas, como evidenciado em pinturas rupestres. Na Idade Média, a Igreja proibiu a dança em alguns concílios. Na Idade Moderna, o balé se desenvolveu como entretenimento para a nobreza e Luís XIV fundou a Academia Real de Ballet. A dança moderna surgiu com Isadora Duncan e a obra de Martha Graham.
O documento discute vários estilos de dança como ballet, valsa, tango, salsa, merengue, cha-cha-chá e tecktonik. Fornece breves resumos históricos de cada estilo e explica seus tipos principais. O ballet surgiu na Itália e França dos séculos XV-XVII enquanto a valsa teve origem em danças camponesas austríacas. O tango e a salsa emergiram de misturas de ritmos em Buenos Aires e Cuba, respectivamente. O merengue combina danças africanas e
A arte é uma forma de expressão humana que representa emoções, cultura e história através de valores estéticos como beleza e harmonia. Ela pode ser representada através de arquitetura, escultura, pintura, cinema, música, escrita e dança. A primeira forma de arte foi a arte rupestre, pinturas nas cavernas representando a rotina dos homens das cavernas. A arte clássica buscava ordem e realismo, enquanto a arte moderna priorizava formas abstratas e distorção da realidade.
O documento discute a origem e evolução do teatro ao longo da história. Resume que o teatro teve origem nos rituais religiosos da Grécia Antiga em homenagem a Dionísio, com o primeiro ator sendo Téspis, e evoluiu para formas seculares na Idade Média e Renascimento. Também discute as funções necessárias para montar uma peça teatral.
O documento descreve vários tipos de danças brasileiras, incluindo o samba, capoeira, forró, frevo, maxixe, moçambique, xaxado e congo. O samba surgiu no Rio de Janeiro a partir de danças africanas trazidas por escravos da Bahia e incorporou influências de outros ritmos. A capoeira foi desenvolvida por escravos como forma de luta disfarçada de dança para se protegerem. O forró é uma festa nordestina onde se dança ritmos como baião e xote ao
Este documento apresenta os objetivos, conteúdos e critérios de avaliação para as disciplinas de Dança, Teatro e Música do 1o ano do Ensino Fundamental. Os objetivos incluem compreender essas artes como produtos culturais, sociais e históricos e compreender suas linguagens específicas. Os conteúdos incluem cantigas, brincadeiras, danças populares e elementos das linguagens como movimento e som. Os critérios de avaliação avaliam a compreensão dos alunos dessas artes e sua capacidade de experiment
O documento fornece um resumo da história da arte ao longo dos períodos pré-histórico, antigo, medieval, moderno e contemporâneo. Ele descreve as principais manifestações artísticas em cada período como arquitetura, pintura e escultura, e destaca os movimentos artísticos mais importantes como Renascimento, Barroco, Impressionismo, Cubismo e Futurismo.
O documento fornece informações sobre arte urbana em 3 parágrafos. Resume o que é arte urbana, para que serve e quem a faz, incluindo intervenções artísticas e grafite nas cidades. Dois artistas, Bordalo II e Gonçalo MAR, são apresentados com breves biografias e estilos de trabalho.
O teatro teve suas origens nos rituais de dança e oferendas da arte rupestre. Na Grécia antiga, Téspis transformou narrativas em discursos interpretados, diferenciando espetáculos de cultos religiosos e criando um espaço próprio para o teatro. Durante a Idade Média, peças eram utilizadas para contar passagens bíblicas a analfabetos.
Este documento discute a importância da música na educação infantil. Em três pontos essenciais:
1) A música traz diversos benefícios para o desenvolvimento infantil como estimular emoções, melhorar o metabolismo, facilitar a alfabetização e a socialização.
2) Brinquedos musicais como rodas de músicas ajudam no desenvolvimento motor e estimulam a imaginação e cooperação das crianças.
3) Exemplos de músicas e brincadeiras tradicionais são apresentados como "A Linda R
O documento descreve a história da dança desde a pré-história até os dias atuais, destacando suas origens e evolução em diferentes culturas e épocas. Também apresenta os principais estilos de dança clássica, moderna e de rua, além de danças de salão como o forró, samba, tango e salsa. Por fim, explica os benefícios da dança para o corpo.
O documento resume a história do teatro brasileiro desde os autos jesuíticos do século XVI até o teatro da década de 1960. Destaca os principais gêneros e grupos teatrais como o Teatro de Revista, o Teatro de Arena de São Paulo e o Teatro Oficina.
1. O documento descreve um projeto de arte para estudantes do 3o ao 5o ano do ensino fundamental que envolve a releitura de obras de arte famosas.
2. O projeto tem como objetivo levar os alunos a analisar e interpretar obras de arte para entender mensagens e emoções e depois criar suas próprias versões das obras.
3. As atividades incluem estudar a vida e obras de artistas como Tarsila do Amaral, aprender elementos visuais em obras, e criar novas obras usando recursos
Apostila de educação musical 8º ano ensino fundamentalPartitura de Banda
O documento discute a história da notação musical ocidental e seus principais elementos. Em 3 frases:
1) A notação musical teve origem nos neumas, símbolos que representavam notas musicais em cantos gregorianos na Idade Média.
2) O sistema de notação moderno evoluiu a partir desses símbolos iniciais para permitir a escrita e preservação de músicas.
3) A notação permite que intérpretes recriem músicas conforme prescritas pelo compositor, preservando obras ao longo do
1. O documento discute o conceito de arte ao longo da história, desde a antiguidade até a era contemporânea. 2. São abordados os fatores que influenciam a obra de arte, como a personalidade do artista, as ideias da época e os conhecimentos técnicos. 3. Também são discutidas teorias sobre a função da arte, como imitação da realidade, expressão de emoções e mudança social.
A dança surgiu junto com a humanidade como forma de contato com o sobrenatural e evoluiu para rituais religiosos. Na Grécia antiga, a dança deixou de ser apenas para fins religiosos e passou a ser incorporada às tragédias gregas. A dança contemporânea surgiu influenciada pelos movimentos passados e novas tecnologias, e foi influenciada pelas novas condições sociais do individualismo e urbanização.
O documento discute a importância do teatro na educação escolar. Apesar de alguns educadores acreditarem no poder do teatro para promover aprendizagem, muitas escolas ainda não aceitam ou valorizam atividades teatrais. O teatro permite que os alunos expressem sentimentos e perspectivas de forma lúdica e criativa. Ele também ajuda os alunos a se desenvolverem de forma mais crítica e integrada ao grupo.
O Teatro na Educação Artigo- Claudineia da Silva BarbosaClaudinéia Barbosa
O documento discute a importância do teatro na educação. Apresenta uma oficina sobre teatro e educação com estudantes de graduação e pesquisa com professores sobre como o ensino de arte/teatro tem contribuído para o desenvolvimento dos alunos. A pesquisa indica que o teatro pode resignificar o ensino-aprendizagem ao valorizar a criatividade no aqui e agora.
Este documento discute o uso do teatro e da dança para evangelização. Ele fornece três artigos que destacam: 1) A necessidade de ousadia no teatro católico para levar mensagens de conversão; 2) Como o teatro pode ser uma vocação para pregar o evangelho; 3) A importância da oração e preparo espiritual para que a graça de Deus possa fluir através das apresentações teatrais.
1) O documento é uma introdução à história do teatro na Grécia antiga, abordando suas origens nos rituais religiosos dedicados a Dioniso e a incorporação de elementos como o diálogo e a personificação, culminando na tragédia.
2) Téspis é apontado como o pioneiro que introduziu o diálogo e a figura do ator separado do coro.
3) A tragédia grega atingiu seu auge entre os séculos VI e V a.C. com os trágicos Ésquilo, Sófocles e
‘Manual mínimo do ator, de dario fo. pelo professor oswaldo anzolin, studio silvio selva
O trabalho consiste no fichamento de duas jornadas do livro ‘Manual Mínimo do Ator, de Dario Fo. Designado pelo Professor Oswaldo Anzolin, nas quais são feitas análises sobre os primórdios da Commedia Dell'arte
Apresentação da primeira temporada do Cuco - A linguagem dos bebê no teatro, realizado na cidade de Porto Alegre, no ano de 2012.
Produção - Caixa do Elefante
O documento descreve a importância do teatro na escola como uma ferramenta pedagógica que auxilia no desenvolvimento imaginário, criativo e da expressão comunicativa dos alunos, estimulando a superação da timidez e o desenvolvimento da expressão corporal, além de promover trocas de experiências, responsabilidade, compromisso, respeito e construção de conhecimento.
Teatro de fantoches como ferramenta pedagógica para o incentivo a leitura no ...Esteban Arenillas
Este projeto visa incentivar a leitura, oralidade e interpretação teatral entre alunos do ensino fundamental através do teatro de fantoches. Os objetivos incluem despertar o interesse pela leitura, desenvolver habilidades interdisciplinares e criatividade, e apresentar histórias adaptadas. A metodologia envolve pesquisa, construção de fantoches, ensaios e apresentações teatrais. Os resultados mostraram uma melhora significativa nas habilidades de leitura dos alunos.
O documento descreve os ginásios e teatros da Grécia Antiga. Detalha como os ginásios eram usados para exercícios físicos e jogos, e como os santuários abrigavam teatros, estádios e templos. Também discute os principais festivais religiosos como os Jogos Olímpicos, e como o teatro servia para educar os cidadãos através da tragédia e comédia.
Este documento descreve duas partes de um jogo teatral. Na Parte I, os jogadores ficam em pé sem fazer nada enquanto são observados, causando desconforto. Na Parte II, é dada uma tarefa simples como contar cadeiras para aliviar o desconforto quando focados nessa tarefa. Isso demonstra como o foco em uma atividade pode reduzir o desconforto. O objetivo é ensinar sobre a importância do foco nos Jogos Teatrais.
O documento descreve a evolução do teatro ocidental desde seus rituais primitivos até a tragédia grega clássica, focando nos seguintes pontos: 1) O teatro surge a partir dos rituais sagrados dos gregos em honra a Dioniso; 2) O ditirambo foi a primeira forma teatral e evoluiu com Téspis e outros, que introduziram o diálogo e o primeiro ator; 3) A tragédia grega atingiu sua forma clássica com estrutura rígida e figurinos/máscaras
O documento discute diversos elementos essenciais do teatro, incluindo atores, encenação, voz, gesto, cenário, figurino, iluminação, sonoplastia, música e espaço cênico. O teatro é definido como uma forma de arte que envolve atores representando uma história para o público. Diferentes tipos de palco teatral são descritos, como o palco italiano, de arena e semi-arena.
O documento discute a recepção do teatro de rua, focando em três pontos: 1) As diversas platéias formadas, incluindo pessoas sem-teto e errantes; 2) Estratégias para seduzir e prender a atenção destas platéias, como música ao vivo e histórias populares; 3) A natureza fluida e híbrida destas platéias, exigindo técnicas que dialoguem com públicos variados.
O documento descreve uma prova de exame nacional do ensino secundário português. A prova contém três grupos com questões sobre um texto literário, definições de teatro e atividades artísticas em pequenos centros urbanos.
Este documento apresenta um resumo de três peças teatrais brasileiras e informações sobre a história do teatro no Brasil em três frases ou menos:
1) Apresenta resumos de duas peças teatrais, "No Boteco da Vida" e "Dona Lulu", e informações sobre a história do teatro brasileiro desde o século XVI.
2) Aborda a censura ao teatro brasileiro durante o regime militar de 1964 a 1979, quando centenas de peças foram proibidas.
3) Fornece detalhes sobre a evolução do teatro bras
1) O autor argumenta que os teatros estão vazios porque o público não é obrigado a ir, ao contrário das escolas onde a educação é obrigatória.
2) Ele propõe tornar o teatro obrigatório, começando na infância com peças infantis, para garantir a presença de público e renda para os teatros.
3) O autor acredita que o teatro obrigatório transformaria a vida econômica e cultural, fazendo com que as pessoas fossem ao teatro regularmente, em vez de outras distrações, como es
Este documento discute o teatro como uma experiência que atravessa os espectadores e atores, deixando marcas. A autora realizou pesquisas com crianças espectadoras e observou sua compreensão da linguagem teatral e como o teatro pode ser uma experiência para elas. O documento também reflete sobre a dificuldade, mas importância, de se narrar experiências teatrais.
Este documento contém resumos de três peças teatrais ou adaptações literárias encenadas no âmbito do Dia Mundial do Teatro. A primeira parte resume a peça "O Rei da Vela" de Oswald de Andrade, que retrata a relação conflituosa entre um devedor e um agiota. A segunda parte resume a adaptação de três contos de Rui Sousa Basto sobre desejos fantasiados através de um aparelho tecnológico. A terceira parte resume a adaptação de excertos do livro "Os
1) O texto descreve como o teatro provavelmente surgiu junto com a curiosidade humana de imitar outros animais e encenar histórias para os companheiros das cavernas. 2) Nos rituais em honra aos deuses é que o teatro teria se transformado em espetáculo. 3) O teatro grego surgiu a partir destes rituais, homenageando deuses como Dionísio, deus do vinho e do teatro.
1) O texto descreve como o teatro provavelmente surgiu a partir da curiosidade humana de imitar outros animais e encenar histórias de caça para os companheiros das cavernas. 2) O teatro grego surgiu a partir de rituais em honra aos deuses, especialmente Dionísio. 3) Os saltimbancos eram atores itinerantes da Idade Média que viajavam de cidade em cidade apresentando peças.
1) O texto discute a origem e evolução do teatro, desde os rituais primitivos em homenagem aos deuses até as diferentes formas teatrais modernas.
2) Provavelmente o teatro surgiu junto com a curiosidade humana, quando os homens primitivos imitavam animais caçados para contar histórias.
3) Os primeiros espetáculos teatrais surgiram nos rituais religiosos gregos em homenagem aos deuses.
O documento fala sobre a invenção do teatro na Pré-História por Bongo e Buba, que usavam máscaras de animais para caçar. Eles gostaram tanto de representar que decidiram criar histórias e apresentá-las para a tribo, dando origem ao teatro.
Este documento descreve a situação da cultura em uma cidade fictícia interiorana, criticando a falta de profissionalismo na gestão do departamento de cultura. Aponta que o cargo costuma ser ocupado por pessoas sem experiência na área, como dentistas ou comerciantes, em vez de profissionais da cultura. Também critica a agenda cultural pobre planejada, baseada mais em datas comemorativas do que em eventos de qualidade.
O documento discute como crianças recebem e interpretam artefatos culturais de acordo com suas construções de gênero e sexualidade. Ele apresenta diálogos entre crianças onde elas discutem preferências por filmes, programas de TV e peças de teatro de acordo com esses fatores.
O documento descreve um espetáculo teatral chamado "O que nos havia de cair em cima", incluindo detalhes sobre a dramaturgia, elenco, equipa técnica, datas de apresentação e informações sobre reservas.
Este documento descreve uma peça de teatro educativa sobre segurança rodoviária produzida pela Renault para escolas. A história gira em torno de quatro crianças que notam o caos no trânsito de sua cidade depois que os sinais de trânsito resolvem "fazer uma revolução" e trocarem de lugar para chamar a atenção das pessoas para a importância de seguir as regras de trânsito. No final, as crianças convencem os moradores da cidade a respeitar os sinais para que estes possam voltar aos seus devidos lugares.
O documento apresenta a programação do 24o Festival de Teatro do Agreste com diversas peças teatrais que abordam a poética feminina entre os dias 15 a 23 de outubro de 2014 na cidade de Caruaru, Pernambuco.
O documento apresenta as atividades de uma aula sobre memórias literárias. A atividade 1 discute o que são memórias e como podem despertar emoções. A atividade 2 pede que os alunos leiam o texto "Como num filme", no qual o narrador conta memórias de sua infância e juventude em São Paulo por meio de comparações com o cinema.
Pelo devir de uma historiografia do teatro gauchoTaís Ferreira
O documento faz uma revisão da historiografia do teatro no Rio Grande do Sul, apontando lacunas e possibilidades para novas pesquisas. Analisa o desenvolvimento regional do teatro no estado, destacando a profissionalização em Porto Alegre no século XX, na Serra Gaúcha nas últimas décadas e em Santa Maria. Aponta a necessidade de preservação de acervos teatrais para fomentar pesquisas históricas.
Taís Ferreira is a Cultural Educator in Residence from Brazil. She has authored several books on using performing arts like theatre and dance in primary and secondary education. Her first book studied how primary school children relate to performances and used school as a way to facilitate this relationship. Her second book provided primary teachers with activities and projects to incorporate theatre and dance in their classrooms. Her third book was for teachers of different subjects and focused on the history and theory of performing arts, along with practical examples of using them with teenagers. She also wrote a children's book featuring nicknames of her child.
This document summarizes a cultural educator's theater workshop for teachers in Brazil. Over four meetings, the educator led games and exercises focused on body awareness, sounds, movement, objects, and imagination. Questions were discussed to help teachers understand theater elements and how to develop performances with children. The workshops explored concepts from Augusto Boal and Viola Spolin on using games and improvisation. A 10-part sequence was proposed for introducing theater language in primary schools through playing.
Slides II Seminário Subtexto - Galpão, BH, Minas, 2011.Taís Ferreira
O documento discute como as crianças se tornam espectadores de teatro, questionando se a escola ou aulas de teatro ensinam esta habilidade. Também explora como as identidades dos espectadores são formadas através de múltiplas experiências com diferentes linguagens, e argumenta que as crianças precisam de experiências práticas e como apreciadoras de teatro para desenvolver um repertório que lhes permita compreender melhor as apresentações.
Este documento discute o teatro amador como uma importante pedagogia cultural na formação de profissionais de teatro. O autor argumenta que o caminho do teatro amador ao profissional geralmente envolve uma dimensão pedagógica, onde as experiências teatrais amadoras ensinam modos de ser e estar no mundo. O estudo de caso investiga como o teatro amador ainda atua como espaço formativo na região da Serra Gaúcha no sul do Brasil, onde artistas se formam através de experiências no teatro amador local.
Este artigo discute o teatro amador como uma pedagogia cultural e espaço de formação para artistas e professores de artes cênicas. O teatro amador é definido como aquele sem fins lucrativos e que não diferencia claramente artistas e público. Ele desempenhou um papel importante na formação de profissionais de teatro no Brasil e pode operar como pedagogia informal complementar à educação formal em artes cênicas.
Artefatos culturais para infância e a escolaTaís Ferreira
O documento discute a relação entre artefatos culturais e teatro para crianças e jovens na escola. Apresenta como o teatro é parte do currículo escolar e como a escola é o principal local de contato das crianças com espetáculos e prática teatral. Também destaca características comuns em artefatos teatrais para crianças, como intenção didática e moralizante, e a apropriação de temas escolares.
O documento descreve os elementos fundamentais da linguagem teatral, incluindo o ator, espectador e intenção estética. Também discute os diferentes componentes da linguagem como personagem, texto, encenação e suas relações no modelo teatral ocidental tradicional. Por fim, aborda a transformação dessas relações no teatro contemporâneo.
Por uma (des)necessária pedagogia do espectador taís ferreiraTaís Ferreira
Este documento discute a necessidade de se desenvolver ações voltadas à formação do espectador nas escolas atuais. Argumenta-se que as crianças e jovens já são espectadores devido ao mundo contemporâneo de mídias, mas que isso não os torna sujeitos da experiência teatral. Questiona-se se é preciso ensinar a ser espectador ou se basta alfabetizar as linguagens cênicas.
Conversações sobre teatro e educação livroTaís Ferreira
Livro completo - Conversações sobre teatro e educação - organização Fabiane Tejada, Taís Ferreira e Vanessa Leite - Porto Alegre: Observatório Gráfico, 2013.
Capa livro conversações sobre teatro e educaçãoTaís Ferreira
Capa do livro - Conversações sobre teatro e educação - organização Fabiane Tejada, Taís Ferreira e Vanessa Leite - Porto Alegre: Observatório Gráfico, 2013.
1) O documento discute as múltiplas linguagens e formas de ser das crianças na contemporaneidade, incluindo o teatro, internet e outros meios.
2) As crianças estão expostas a uma grande quantidade de informações diariamente através da mídia, interferindo na forma como se relacionam com o mundo.
3) Linguagens como teatro, internet, TV e outros meios ensinam às crianças modos de ser, estar no mundo e atribuir significado aos eventos.
As infâncias no teatro para crianças revista art& 01Taís Ferreira
Este documento apresenta uma análise das representações de crianças no teatro infantil contemporâneo. A autora discute como as peças representam as crianças nos textos dramáticos e encenações, e como isso reflete a visão de criança e público-alvo. Ela analisa dois espetáculos teatrais infantis produzidos em Porto Alegre para ilustrar como as crianças são retratadas e como os atores constroem esses personagens.
Moitará e oigalê o jogo das identidades populares brasileiras e a commedia ...Taís Ferreira
O documento discute como dois grupos teatrais brasileiros, Moitará e Oigalê, trabalham com identidades populares brasileiras em seus espetáculos. Os grupos usam elementos da commedia dell'arte e buscam democratizar o acesso ao teatro. Moitará usa máscaras e Oigalê se especializou em teatro de rua, ambos apropriando-se de estereótipos como o gaúcho e o índio para representar identidades populares.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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1. TAÍS FERREIRATAÍS FERREIRA
A escola no teatro eA escola no teatro e
o teatro na escolao teatro na escola
Universidade Federal de PelotasUniversidade Federal de Pelotas
Projeto Arte na EscolaProjeto Arte na Escola
14 de outubro de 2010.
2. Apresentando o estudo:Apresentando o estudo:
TeatroTeatro
infantilinfantil
EscolaEscola
CriançasCrianças
espectadorasespectadoras
TEATROTEATRO
ESTUDOSESTUDOS
CULTURAISCULTURAIS
EDUCAÇÃOEDUCAÇÃO
3. O teatro como componente curricular obrigatório no
ensino de Artes segundo a LDB 1996.
O teatro presente tanto nos Parâmetros Curriculares
Nacionais para Ensino Fundamental e Médio,
como nas Orientações Pedagógicas para Ensino
Médio.
O professor de teatro com formação específica
versus o professor unidocente e seu trabalho com e a
partir da linguagem teatral.
A escola como cenário e principal mediação na
relação entre as crianças e a linguagem teatral.
É através da escola que a maior parte das crianças
têm seus primeiros contatos com espetáculos
teatrais (ser espectador de teatro) e também as
primeiras experiências com a prática teatral (fazer
teatro).
4. Teatro para crianças: a hibridização com os discursosTeatro para crianças: a hibridização com os discursos
e conteúdos escolarese conteúdos escolares
Em um fluxo de conteúdos, formas e interesses, interpenetrando
espaços físicos e muros, borrando fronteiras, articulando teatro e
escola, indelevelmente (e não impunemente), encontra-se o campo
do teatro infantil.
Algumas características presentes nos artefatos teatrais
para crianças:
3. intuito didático e moralizante;
4. caráter comercial;
5. apropriação de discursos e temáticas dos conteúdos
curriculares da escola;
6. representação de personagens-criança baseados em
estereótipos de infância;
7. temáticas oníricas que tentam “preservar” as crianças da
realidade, entre outros.
5. Conceitos importantes para o entendimento daConceitos importantes para o entendimento da
relação das crianças espectadoras com a linguagemrelação das crianças espectadoras com a linguagem
teatral:teatral:
ProcessosProcessos
de recepçãode recepção
MúltiplasMúltiplas
mediaçõesmediações
ReceptorReceptor
ativoativo
Conceitos-chaveConceitos-chave
6. ESCOLA
FAMÍLIA
MÍDIA
CARACTERÍSTI
CAS FORMAIS,
TEXTUAIS E
LINGUISTICAS
DO
ESPETÁCULO CAPITAL
CULTURAL/
SIMBÓLICO
(REPERTÓRIO
ANTERIOR)
CONTEXTO
SÓCIO-ECON.-
CULTURAL
DOS
RECEPTORES
CONDIÇÕES
DO
MOMENTO DE
RECEPÇÃO
GÊNERO
RAÇA
CLASSE
SOCIAL
IDADE
ETC
ESPECTADOR
LEITOR
OUVINTE
RECEPTOR
MEDIAÇÕES
INSTITUCIONAIS
MEDIAÇÕES
LINGUISTICAS
MEDIAÇÕES
REFERENCIAIS
MEDIAÇÕES
SITUACIONAIS
MEDIAÇÕES
CONTEXTUAIS
MEDIAÇÕES
PESSOAIS
7. Entre o palco e a platéia: as mediaçõesEntre o palco e a platéia: as mediações
Mediações contextuais –Mediações contextuais –
Guardas de trânsito emGuardas de trânsito em
motos iam parando osmotos iam parando os
carros para que ascarros para que as
crianças, em filas,crianças, em filas,
atravessassem as ruasatravessassem as ruas
Mediações de referência –Mediações de referência –
Eu não gosto de filme deEu não gosto de filme de
mulherzinha!mulherzinha!
Mediações pessoais ouMediações pessoais ou
repertório anterior –repertório anterior – UmaUma
pessoa fazendo ballet epessoa fazendo ballet e
depois vai na aula dedepois vai na aula de
teatrinhoteatrinho
Ju (8 anos) – Eu gostei do Palhaço porque
ele era divertido, ele é todo mole, daquela
parte do avião que ele cai, ele levanta e abre
a janela...
To (8 anos) – Ele é boiola.
Ju – Ele não é boiola!
Ju – Eu gostei da parte, que... como é
que é... aquela lá que eles tavam deitados
aí o Palhaço começa a abri as pernas,
aí levanta, aí ele cai
pra subir...
To – Eu achei o Palhaço muito fraquinho,
porque ele apanhou duma guria...
Eu – E menino não pode apanhar de guria?
Pi (7 anos)– Pode!
Ju – Eu dou soco em todo mundo!
Eu – Ninguém tem que apanhar de
ninguém, né?
To –Tem que rachar...
Pi – Os homem! (risos)
8. Entre o palco e a platéia: as mediaçõesEntre o palco e a platéia: as mediações
As mediações recorrentesAs mediações recorrentes
na relação entre asna relação entre as
crianças e o teatro:crianças e o teatro:
A intertextualidade entreA intertextualidade entre
escola e teatroescola e teatro
A mediação da mídia e dasA mediação da mídia e das
tecnologias digitais –tecnologias digitais –
Videogame tu podeVideogame tu pode
controlar, teatro não!controlar, teatro não!
A família (classe média)A família (classe média)
mediadora –mediadora – Eu contei proEu contei pro
meu pai, ele disse: - Bah,meu pai, ele disse: - Bah,
mas isso daí não tava pramas isso daí não tava pra
acontecer...acontecer...
Eu – E TV, vocês gostam de assistir?
Todos – Ih... (afirmando)
Ka – Eu assisto um monte.
Me – Tu viu Histeria?
Am – Quando eu tenho que sair do meu
colégio, eu tenho que ir ligeirinho na minha
casa pra ver Malhação. Se eu perco um
capítulo de Malhação, eu me mato!
Eu – (risos)
Am – Eu adoro Malhação!!!
Me – Quem não adora?
Eu – Todos dias vocês assistem TV?
Me – Com certeza! Se eu fico um dia sem ver
TV, eu fico louco! Uma vez eu fiquei um mês.
Eu – Castigo?
Me – Tá louco. Minha mãe até tirou a TV
do nosso quarto, eu quase arranquei meus
cabelos. Ela disse até 30 de maio, só que
maio tinha 31 dias...
9. Eu – O que vocês lembram dos teatros
que já assistiram? O que que tinha?
Me (9 anos) – Coisas chatas.
Eu – Me, por que que é chato? Conta
pra mim.
Me – Porque às vezes, tem umas partes
que demoooram muito pra chegar
até o fim. E têm umas partes que
são chatas por causa disso.
Eu – Mas chata como? Explica...
Me – Chata! (risos)
Eu – Mas por que que é chato?
Me – Ah, é porque eu não gosto de
teatro.
Eu – Tu não gosta de teatro?
Me – Não.
Eu – Tu prefere o que?
Me – Prefiro videogame.
Eu – Me, conta pra mim por que que
videogame é mais legal do que
teatro?
Me – Porque videogame tu pode
controlar, teatro não.
Am – Tu viu como é, no teatro
mostrava, computador é quase a
mesma coisa que videogame,
também não se joga muito.
Me –Mas é bom videogame.
Am (8 anos)– Claro, pra algumas
pessoas videogame é melhor do que
teatro.
Me – Pra mim é!
Pa (8 anos) – Pra mim também é.
Am – Videogame deixa a cabeça dos
guris um pouco desmiolada.
Ka (9 anos)– Videogame enjoa às vezes
porque a gente já sabe o que vai
jogar, se a gente vai num teatro, a
gente só vai saber o nome, a gente
pode ir sempre ao teatro e sempre
vai ser diferente.
Eu – Nunca é o mesmo?
Ka – Às vezes.
Pa – No videogame tem a corrida, luta
de...
Am – É que no videogame tu escolhe...
10. Algumas mediações desviantes, de ruptura ouAlgumas mediações desviantes, de ruptura ou
transgressivas de uma (provável) leitura preferencial:transgressivas de uma (provável) leitura preferencial:
A Fadinha Assassina na FlorestaA Fadinha Assassina na Floresta
Encantada dos AmoresEncantada dos Amores ––
Rupturas com as posiçõesRupturas com as posições
preferenciais de gêneropreferenciais de gênero
Eu – Se vocês pudessem mudar
alguma coisa na peça, o que vocês
mudariam?
To – Eu faria com que o Palhaço voasse!
Pi – Eu botaria uma bela menina
que seria eu, que ela fosse uma
fadinha, que ela fosse assim de
rosa, com o vestido todo rasgado
embaixo...
Eu – E o que que a fada faria na
peça?
Pi – A fada ia matar o Dr. Chip!
Ju – Matar? Coitado!
Pi – E também ia tirar a viseira do Léo...
11. O inusitado, o absurdo e o
escatológico como mediações – vacas
detetives, minhocas e cocôs voadores
invadem a cena
Ju (8 anos)– Eu gostaria que tivesse uma vaca,
um pasto, aí ela tava comendo, aí a vaca foi
pro brejo, depois a vaca ressuscitou, depois
ela foi pro cemitério, depois ela morreu de
novo, depois ressuscitou de novo... e a vaca
no fim , morreu o espírito dela, a vaquinha
linda.(risos) [ . . . ]
Ju – Dois atores, tá? A vaca foi comer pasto e o
pasto tava envenenado, aí depois ela
conseguiu sobreviver, ela foi uma vaca
detetive (risos) [ . . . ], aí ela viu aquele
que era suspeito-vaca, aí no fim acabou a
vaca casando com um humano, aí
começaram ter duas cabeças na vaca...
(risos) aí ela colocou um tênis, ela se vestiu
de mulher e saiu pelada pelo pasto e caiu
um balde de água na cabeça dela e ficou
verde... (risos) Aí ela usou cornos pintados
de verde e ia nascer um pé de feijão.
(Enquanto contava esta história, Ju estava
todo o tempo em tom de gozação, rindo e
divertindo-se)
Eu – Pi, como seria uma peça que tu ia gostar?
Pi (7 anos)– Ia ser uma peça sobre a paz e a
guerra. O nome da peça era Paz ou Guerra.
Ia ser cheia de crianças, elas viviam numa
velha casa com um pai, uma mãe e uma
avó. Aí, um dia, chegaram os americanos e
começaram a metralhar a casa. Três
pessoas morreram, que era a vó, o pai e a
mãe. E daí ela foi criada por pessoas que
não eram mãe dela, aí ela um dia disse pros
dois irmão dela: - A gente vai sair desta
terra e vai ir pra outra. Só que eles foram
pruma terra que era o Brasil, aí eles foram...
To – Pra terra do Bin Laden!
Pi – Eles foram pra África, eles tiveram que
brigar na guerra em Israel, aí ela disse: -
Aqui não dá pra viver! Aí os irmão dela
tiveram a idéia de ir pro exército
americano, trabalhar matando pessoas, eles
ganhavam dinheiro. Aí a irmã mais velha
disse assim: - Eu prefiro ver vocês pobre lá
na África do que assassinos de outras
pessoas. Aí eles morreram e ela começou
aparecer uma ferida na cabeça dela.
12. As experiências das crianças espectadoras com oAs experiências das crianças espectadoras com o
teatro:teatro:
Mediações lingüísticas queMediações lingüísticas que
atuaram nas experiências dasatuaram nas experiências das
crianças com o espetáculo:crianças com o espetáculo:
Relação direta
entre espectadores
e atores.
Experiência como
espectadores de
palco italiano.
13. Temática do
espetáculo,
a imaginação,
através de cenas
“coreografadas”.
Cenas de ação,
em que os
personagens
marcam corporal
e gestualmente
a trama.
Elementos cênicos
e visuais do
espetáculo;
expectativa de
verossimilhança;
personagens
diferentes dos
atores (máscara).
14. Teatro é diferente ou igual a cinema, TV e circo?Teatro é diferente ou igual a cinema, TV e circo?
Construções comparativas das crianças espectadoras entreConstruções comparativas das crianças espectadoras entre
diferentes linguagens espetacularesdiferentes linguagens espetaculares..
Ma (5 anos) –
Teatro é diferente
da televisão porque na
televisão eles gravam e no
teatro não: eles se vestem,
andam no palco e...
apresentam.
Ju (8 anos) – Eu acho que é bem
diferente as pessoas. Porque assim:
têm outras roupas, têm outros estilos,
têm outras coisas. E não é igual a teatro.
Teatro é mais realista.
E circo não é assim tão realista.
15. Eu – Teatro é diferente de TV e de cinema?
Todos – Bem diferente!
Ka – Quando a gente assiste TV, a gente não
chega bem pertinho, daquela coisa que depois
que termina encosta. Já se a gente vai no teatro,
às vezes, depois que termina, a gente consegue encostar.
Me – Ah, porque é mais legal televisão.
Eu – Por que?
Me – Porque tem efeitos especiais.
Eu – E no teatro não tem efeitos especiais?
Me – Com certeza não.
Am – É diferente porque na TV não é ao vivo,
e nem todas é a cores. No teatro é ao vivo, a gente
pode encostar, a gente ouve melhor, é tudo melhor
no teatro. Teatro é a pessoa, a gente vê as pessoas,
assim, como é que eu posso explicar... porque é
melhor! Não é TV, a gente pode encostar,
pode ir lá ver como é que é quando termina
o teatro. TV não, a gente tem vontade de
encostar e a gente não pode.
16. Expectativas e (re)conhecimento de especificidades eExpectativas e (re)conhecimento de especificidades e
características da linguagem teatral:características da linguagem teatral:
Expectativa do cômico:Expectativa do cômico:
Am (8 anos)– No meu teatro ia ter osAm (8 anos)– No meu teatro ia ter os
Palhaços alimentando osPalhaços alimentando os
animais, todos brincando,animais, todos brincando,
os filhos dos palhaços comos filhos dos palhaços com
os animais. Ah! Sem esquecer:os animais. Ah! Sem esquecer:
os palhaços tropeçando emos palhaços tropeçando em
tudo que é lugar, caindo...tudo que é lugar, caindo...
Expectativas relacionadas aoExpectativas relacionadas ao
repertório anterior e outrasrepertório anterior e outras
linguagenslinguagens
espetaculares e audiovisuais.espetaculares e audiovisuais.
17. (Re)conhecimento de características da linguagem(Re)conhecimento de características da linguagem
teatral pelas crianças espectadoras:teatral pelas crianças espectadoras:
Conhecimento e diferenciação de gêneros e estilos em
diferentes linguagens.
Percepção da provisoriedade, efemeridade e potencialidade
improvisacional do teatro.
Necessidade de trabalho e elaboração prévia na construção
de um espetáculo, modelos de uma “boa interpretação”.
Existência da máscara, de personagens (diferentes dos
atores) envolvidos em ações e uma trama narrativa.
(Quase) silenciamento em relação aos processos de criação
através do teatro.
18. Bibliografia recomendada:Bibliografia recomendada:
CARNEIRO NETO, Dib. Pecinha é a vovozinha! São Paulo: DBA,
2003.
CONSELHO Brasileiro de Teatro para Infância e Juventude. Disponível
em: <www.cbtij.org/>. página na Internet
DESGRANGES, Flávio. A Pedagogia do Espectador. São Paulo:
HUCITEC, 2003.
FERREIRA, Taís. A escola no teatro e o teatro na escola. Porto Alegre:
Mediação, 2007.
______. Pequena tragédia para crianças em um ato – das representações
de infâncias no teatro infantil. Revista Cena 4, DAD/IA/UFRGS, Porto
Alegre, 2006.
______. As infâncias no teatro para crianças. In: Revista Art&, n. 1,
abril 2004, São Paulo. Disponível em
<http://www.revista.art.br/trabalhos/pagina/02.htm>.
______. Infâncias e estereótipos - teatro para crianças. In: A Página da
Educação, n. 133, abril 2004, Lisboa/ Portugal. Disponível em
<http://www.apagina.pt/arquivo/Artigo.asp?ID=3080>.
19. PUPO, Maria Lúcia B. No Reino da Desigualdade – Teatro infantil em São
Paulo nos anos setenta. São Paulo: Perspectiva, 1991.
______.Fronteiras etárias no teatro – da demarcação à abertura. Revista do
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Festival Nacional de Teatro Infantil de Blumenau. Disponível em:
www.cbtij.org.br/arquivo/textos/pops/pop_rev5_mluciapupo.php’
SANTOS, Vera Bertoni dos. Atenção! Crianças brincando! In: Cor, som e
movimento - a expressão plástica, musical e dramática no cotidiano da
criança. Porto Alegre: Mediação, 1999. p. 93-126
______. Brincadeira e conhecimento – Do faz-de-conta à representação
teatral. Porto Alegre: Mediação, 2002.