O documento discute a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais no sistema de ensino brasileiro. Aponta que, apesar de avanços, ainda há desafios como a falta de investimento e preparo adequado de professores para atender a esses alunos de forma efetiva. Também questiona se a inclusão tem sido feita de forma a promover o desenvolvimento global desses estudantes.
Interação entre professora e alunos em salas de aula com proposta pedagógica ...Temas para TCC
Trabalho acadêmico relacionado a pedagogia e educação inclusiva. Você pode ver mais TCCs prontos a respeito de Inclusão escolar em https://temasparatcc.com/tcc-pronto-e-modelo-de-tcc/
Este documento discute os desafios da gestão democrática nas escolas públicas brasileiras. Aborda a história da gestão democrática no Brasil, os novos paradigmas propostos e os obstáculos encontrados. Defende uma liderança democrática e participativa que promova a igualdade na educação pública.
1) O documento discute as tecnologias inteligentes e como elas podem ajudar pessoas com deficiência visual.
2) Ele destaca softwares especiais e o Braille como formas de melhorar a aprendizagem de pessoas com deficiência visual.
3) O objetivo é tornar os professores mais competentes em incluir alunos cegos no processo educacional usando essas tecnologias.
O PAPEL DO GESTOR ESCOLAR DIANTE DA PROBLEMÁTICA DA EDUCAÇÃOchristianceapcursos
O presente trabalho desenvolvido por meio de material bibliográfico e exploratório pretende discutir sobre o papel do gestor escolar frente às dificuldades da educação no cenário da contemporaneidade. É observável que frente aos grandes desafios impostos por situações adversas, muito ainda tem que ser avançado, visando uma melhor qualidade no ensino e a maior participatividade da gestão. Nesse limiar, cumpre enfatizar que no processo de construção de informações, é importante enfatizar os problemas de cunho político, social e governamental, os quais representam grandes desafios do cenário atual. Sendo assim, é relevante considerar a atuação do gestor educacional nesse contexto, haja vista, atuar para o favorecimento e o bom desempenho das atividades escolares, visando atingir uma análise mais aprofundada da realidade que o norteia no cenário educacional, para que por meio de suas experiências e conhecimentos contribua para o aperfeiçoamento escolar. Assim, se constitui de suma importância que suas atribuições de gestão favoreçam para o alcance dos objetivos educacionais, diagnosticando as dificuldades internas e atuando para que os indivíduos venham desenvolver suas aptidões e realizações pessoais, o que será bastante relevante para o seu meio, como também para o âmbito social. Dessa forma, é entendendo a grande contribuição do gestor escolar no cenário atual e o seu desafio em promover uma instituição de ensino eficiente, proativa e com excelência de qualidade, que se pretende discutir ainda que sucintamente sobre o tema em tela, o qual será composto por dois capítulos, por meio dos fatores caracterizados como os mais relevantes da presente pesquisa.
Este documento discute as funções sociais da escola na socialização e educação dos estudantes. A escola reproduz a cultura dominante da sociedade, mas também deve promover a autonomia dos estudantes e ajudá-los a refletir criticamente sobre as contradições sociais. A socialização na escola é um processo complexo com tensões entre conservação e mudança.
GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO E AUTONOMIA DA ESCOLA: FORMAS DE PROVIMENTO ...Patricia Fernanda
1) O documento discute os desafios de implementar a gestão democrática e construir o Projeto Político Pedagógico em uma escola onde a direção é escolhida por indicação política e não por eleição.
2) A escolha não democrática da liderança dificulta o envolvimento dos professores e a participação efetiva da comunidade escolar no processo de gestão.
3) Isso representa um desafio para a implantação da gestão democrática preconizada pela legislação educacional brasileira.
Gestão democrática e aautonomia da escolaCEEJA VILHENA
O documento discute a autonomia da escola e a gestão democrática. Defende que a comunidade escolar deve ter independência para planejar e executar seu projeto político-pedagógico de forma coletiva. A autonomia escolar deve ser construída democraticamente e de forma processual através da participação efetiva de todos. Existem também limites à autonomia que precisam ser considerados.
O documento discute a importância da gestão democrática nas escolas por meio dos conselhos escolares. Estes órgãos colegiados representam diferentes segmentos da comunidade escolar e local e têm como funções normatizar, consultar, deliberar, fiscalizar e mobilizar a participação de todos na escola.
Interação entre professora e alunos em salas de aula com proposta pedagógica ...Temas para TCC
Trabalho acadêmico relacionado a pedagogia e educação inclusiva. Você pode ver mais TCCs prontos a respeito de Inclusão escolar em https://temasparatcc.com/tcc-pronto-e-modelo-de-tcc/
Este documento discute os desafios da gestão democrática nas escolas públicas brasileiras. Aborda a história da gestão democrática no Brasil, os novos paradigmas propostos e os obstáculos encontrados. Defende uma liderança democrática e participativa que promova a igualdade na educação pública.
1) O documento discute as tecnologias inteligentes e como elas podem ajudar pessoas com deficiência visual.
2) Ele destaca softwares especiais e o Braille como formas de melhorar a aprendizagem de pessoas com deficiência visual.
3) O objetivo é tornar os professores mais competentes em incluir alunos cegos no processo educacional usando essas tecnologias.
O PAPEL DO GESTOR ESCOLAR DIANTE DA PROBLEMÁTICA DA EDUCAÇÃOchristianceapcursos
O presente trabalho desenvolvido por meio de material bibliográfico e exploratório pretende discutir sobre o papel do gestor escolar frente às dificuldades da educação no cenário da contemporaneidade. É observável que frente aos grandes desafios impostos por situações adversas, muito ainda tem que ser avançado, visando uma melhor qualidade no ensino e a maior participatividade da gestão. Nesse limiar, cumpre enfatizar que no processo de construção de informações, é importante enfatizar os problemas de cunho político, social e governamental, os quais representam grandes desafios do cenário atual. Sendo assim, é relevante considerar a atuação do gestor educacional nesse contexto, haja vista, atuar para o favorecimento e o bom desempenho das atividades escolares, visando atingir uma análise mais aprofundada da realidade que o norteia no cenário educacional, para que por meio de suas experiências e conhecimentos contribua para o aperfeiçoamento escolar. Assim, se constitui de suma importância que suas atribuições de gestão favoreçam para o alcance dos objetivos educacionais, diagnosticando as dificuldades internas e atuando para que os indivíduos venham desenvolver suas aptidões e realizações pessoais, o que será bastante relevante para o seu meio, como também para o âmbito social. Dessa forma, é entendendo a grande contribuição do gestor escolar no cenário atual e o seu desafio em promover uma instituição de ensino eficiente, proativa e com excelência de qualidade, que se pretende discutir ainda que sucintamente sobre o tema em tela, o qual será composto por dois capítulos, por meio dos fatores caracterizados como os mais relevantes da presente pesquisa.
Este documento discute as funções sociais da escola na socialização e educação dos estudantes. A escola reproduz a cultura dominante da sociedade, mas também deve promover a autonomia dos estudantes e ajudá-los a refletir criticamente sobre as contradições sociais. A socialização na escola é um processo complexo com tensões entre conservação e mudança.
GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO E AUTONOMIA DA ESCOLA: FORMAS DE PROVIMENTO ...Patricia Fernanda
1) O documento discute os desafios de implementar a gestão democrática e construir o Projeto Político Pedagógico em uma escola onde a direção é escolhida por indicação política e não por eleição.
2) A escolha não democrática da liderança dificulta o envolvimento dos professores e a participação efetiva da comunidade escolar no processo de gestão.
3) Isso representa um desafio para a implantação da gestão democrática preconizada pela legislação educacional brasileira.
Gestão democrática e aautonomia da escolaCEEJA VILHENA
O documento discute a autonomia da escola e a gestão democrática. Defende que a comunidade escolar deve ter independência para planejar e executar seu projeto político-pedagógico de forma coletiva. A autonomia escolar deve ser construída democraticamente e de forma processual através da participação efetiva de todos. Existem também limites à autonomia que precisam ser considerados.
O documento discute a importância da gestão democrática nas escolas por meio dos conselhos escolares. Estes órgãos colegiados representam diferentes segmentos da comunidade escolar e local e têm como funções normatizar, consultar, deliberar, fiscalizar e mobilizar a participação de todos na escola.
O documento discute a inclusão escolar de alunos com deficiência no ensino regular. Ele define inclusão como um movimento mundial de luta pelos direitos das pessoas com deficiência e destaca que a inclusão só é possível quando há mudanças nas escolas para atender às necessidades de todos os alunos. Além disso, o texto resume pesquisas que apontam benefícios da inclusão tanto para alunos com deficiência quanto para os demais, como maior desenvolvimento social e acadêmico.
Incluir e interagir e contribuir, não apenas inserircefaprodematupa
O documento discute a importância da educação inclusiva no Brasil, enfatizando (1) a necessidade de transformar as escolas em espaços que valorizem todos os alunos independente de suas características, (2) a gestão compartilhada e democrática das escolas para apoiar a inclusão, e (3) o papel dos professores em reconhecer cada aluno como sujeito de aprendizagem.
Gestão democrática da escola pública municípionilvacirilo
Este documento apresenta um plano de aula sobre a importância do trabalho em equipe nas decisões da escola. O plano inclui objetivos como ampliar o conhecimento sobre formas de promover participação coletiva na escola e promover reflexão sobre práticas pedagógicas. Ele também discute a gestão democrática e participativa da escola por meio de conselhos e projetos político-pedagógicos construídos coletivamente.
GESTÃO DEMOCRÁTICA:desafios e possibilidades de mudanças na escola para uma e...Miltinho Rodrigues
Este documento analisa a prática de gestão democrática em uma escola pública municipal no Pará. Discute os princípios e desafios de uma gestão participativa e como ela pode contribuir para uma educação de qualidade. A pesquisa utilizou observações, entrevistas e questionários para investigar como a escola vem implementando a gestão democrática e quais melhorias ainda são necessárias para envolver toda a comunidade escolar no processo decisório. Os resultados indicam que é preciso promover uma mudança cultural para que todos assumam responsabilidade na tomada de decisões,
O papel da equipe multidisciplinar na inclusão de alunos com NEEsRosemeire Fernanda
O documento discute os papéis de diferentes profissionais no contexto educacional, incluindo assistentes sociais, fonoaudiólogos, psicólogos, psicopedagogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e pedagogos. Também aborda princípios como planejamento, didática, organização, objetividade e foco que são importantes tanto para a reabilitação quanto para a aprendizagem. Por fim, sugere a formação contínua da equipe como uma ação para melhor articulação entre a teoria e
1. O documento discute a inclusão de jovens e adultos com deficiência mental no ensino de jovens e adultos no Brasil.
2. Analisa especificamente a participação de nove jovens com diagnóstico de deficiência mental matriculados em um Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos.
3. Destaca a importância de se compreender a deficiência mental como uma condição socialmente construída, e não apenas biológica, para promover a inclusão dessas pessoas na educação.
Este documento discute a importância da gestão democrática escolar para o fortalecimento do processo educativo. Aborda o contexto político da democratização da educação no Brasil e conceitua gestão escolar democrática à luz da teoria educacional. Identifica fatores que influenciam a configuração dos processos de gestão escolar e defende a participação de todos os envolvidos no processo educativo como forma de otimizar a gestão e fortalecer a escola.
O documento discute a transição de um modelo estático para um paradigma dinâmico na gestão educacional, enfatizando a importância de abordagens participativas, democráticas e orientadas para resultados. Também aborda a formação do gestor escolar, desde a inicial até a contínua, e como a pesquisa é fundamental para a melhoria das práticas educacionais.
GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA, UM COMPROMISSO COM A ESCOLA PÚBLICAlissandra pereira
Gestão Escolar Democrática, um compromisso com a Escola Pública
Este documento discute a importância da implementação da gestão democrática nas escolas públicas. A gestão democrática envolve a participação de toda a comunidade escolar no processo de tomada de decisão. O Conselho Escolar é apontado como um importante instrumento para a gestão democrática, permitindo a representação e participação de diferentes segmentos da comunidade na administração da escola.
O documento discute o papel da equipe diretiva e da orientação educacional na gestão democrática da escola. A equipe diretiva deve promover a mudança de práticas autoritárias para democráticas por meio do diálogo e da confiança no grupo. Já a orientação educacional deve ajudar professores e alunos a se desenvolverem como sujeitos capazes de transformar a escola e a sociedade.
Here is a 3 sentence summary of the document:
[SUMMARY]
This document contains papers presented at the 1st Bahia Congress on Inclusive Education, which discussed the social relations and implications for people with disabilities. The papers address various aspects of the social and school contexts in which practices and values regarding difference as a human condition are developed. They present studies and experiences that contribute to problematizing and outlining perspectives on the challenges for public, democratic and quality education for all.
Este documento discute o papel do gestor escolar e suas competências na sociedade atual. Ele explora a função social da escola, a relação entre democracia e educação, e a importância da parceria entre família e escola para o aprendizado dos estudantes.
A formação de professores para a educação inclusiva: legislação, diretrizes p...Temas para TCC
Trabalho acadêmico (TCC) que discute leis, políticas e educação inclusiva. Para mais temas de trabalhos na área, você pode consultar o artigo: https://temasparatcc.com/educacao-e-pedagogia/temas-para-tcc-em-educacao-especial-e-educacao-inclusiva/
A história e os caminhos da gestão escolarmarliceci
1) Ao longo do século XX, educadores brasileiros lutaram para democratizar a gestão escolar e incluí-la na Constituição de 1988.
2) A gestão democrática visa garantir que os estudantes aprendam e se desenvolvam como cidadãos, requerendo mais investimentos em educação.
3) Apesar dos avanços, o Brasil ainda precisa ampliar o acesso à educação de qualidade para atender às demandas da globalização, como defendido pela UNESCO.
Pedagogia social e educação integral: campos educacionais em construção no B...Pimenta Cultural
Os espaços escolares, e não escolares, comumente buscam a promoção de uma educação de qualidade que entende o sujeito em sua multidimensionalidade organizada a partir da própria formação do indivíduo para a vida em sociedade.
Assim sendo, faz-se necessário ampliar os espaços de discussão sobre a Pedagogia e Educação Social, assim como, a Educação Integral e(m) Tempo Integral à medida que entendemos a sua importância para o desenvolvimento dos diferentes sujeitos em diversos espaços produtores de aprendizagem.
Freitas, luiz carlos de ciclo, seriacao, avaliacaomarcaocampos
O documento discute a organização dos tempos e espaços escolares em ciclos ou progressão continuada. Apresenta que há diferentes concepções sobre a função social da escola e como isso influencia a lógica da avaliação e exclusão. Defende que os ciclos são positivos como forma de resistência à lógica excludente da escola, que historicamente se desenvolveu para atender às necessidades do capitalismo de preparar rápida e hierarquicamente a mão de obra.
O documento discute os desafios da inclusão nas escolas, propondo perguntas chave sobre como as atividades, comunicação, disciplina e participação podem ser mais inclusivas. A inclusão efetiva requer que as escolas se adaptem às necessidades de todos os alunos, ao invés de esperar que os alunos se adaptem ao sistema existente.
CUIDAR DA RELAÇÃO FAMILIA - ESCOLA: UMA DUPLA CAPACITAÇÃOJoaquim Colôa
Slides da comunicação subordinada ao tema a relação da família - escola, num contexto de inclusão e de dinâmica comunitária, apresentada no III Encontro de Neuro desenvolvimento da Beira Interior, com organização da Unidade Local de Saúde de Castelo Branco que decorreu no dia 24 de Junho de 2016
O documento discute conceitos de logística, cadeia de suprimentos e marketing relacional. A logística é definida como o planejamento e controle do fluxo de produtos desde a origem até o consumidor. A cadeia de suprimentos envolve atividades reversas como resíduos e pós-venda. O marketing relacional usa a tecnologia para novas vendas e fidelização de clientes através de customização e comunicação.
Este documento presenta un resumen del esquema de ordenamiento territorial del municipio de Barrancas en Colombia para el periodo 2008-2015. Incluye un mapa del municipio mostrando su ubicación, límites, principales vías, poblaciones y zonas con diferentes usos como áreas aluviales, depósitos, colinas y vertientes montañosas. El documento provee información sobre la geografía y zonificación del territorio municipal.
O documento discute a inclusão escolar de alunos com deficiência no ensino regular. Ele define inclusão como um movimento mundial de luta pelos direitos das pessoas com deficiência e destaca que a inclusão só é possível quando há mudanças nas escolas para atender às necessidades de todos os alunos. Além disso, o texto resume pesquisas que apontam benefícios da inclusão tanto para alunos com deficiência quanto para os demais, como maior desenvolvimento social e acadêmico.
Incluir e interagir e contribuir, não apenas inserircefaprodematupa
O documento discute a importância da educação inclusiva no Brasil, enfatizando (1) a necessidade de transformar as escolas em espaços que valorizem todos os alunos independente de suas características, (2) a gestão compartilhada e democrática das escolas para apoiar a inclusão, e (3) o papel dos professores em reconhecer cada aluno como sujeito de aprendizagem.
Gestão democrática da escola pública municípionilvacirilo
Este documento apresenta um plano de aula sobre a importância do trabalho em equipe nas decisões da escola. O plano inclui objetivos como ampliar o conhecimento sobre formas de promover participação coletiva na escola e promover reflexão sobre práticas pedagógicas. Ele também discute a gestão democrática e participativa da escola por meio de conselhos e projetos político-pedagógicos construídos coletivamente.
GESTÃO DEMOCRÁTICA:desafios e possibilidades de mudanças na escola para uma e...Miltinho Rodrigues
Este documento analisa a prática de gestão democrática em uma escola pública municipal no Pará. Discute os princípios e desafios de uma gestão participativa e como ela pode contribuir para uma educação de qualidade. A pesquisa utilizou observações, entrevistas e questionários para investigar como a escola vem implementando a gestão democrática e quais melhorias ainda são necessárias para envolver toda a comunidade escolar no processo decisório. Os resultados indicam que é preciso promover uma mudança cultural para que todos assumam responsabilidade na tomada de decisões,
O papel da equipe multidisciplinar na inclusão de alunos com NEEsRosemeire Fernanda
O documento discute os papéis de diferentes profissionais no contexto educacional, incluindo assistentes sociais, fonoaudiólogos, psicólogos, psicopedagogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e pedagogos. Também aborda princípios como planejamento, didática, organização, objetividade e foco que são importantes tanto para a reabilitação quanto para a aprendizagem. Por fim, sugere a formação contínua da equipe como uma ação para melhor articulação entre a teoria e
1. O documento discute a inclusão de jovens e adultos com deficiência mental no ensino de jovens e adultos no Brasil.
2. Analisa especificamente a participação de nove jovens com diagnóstico de deficiência mental matriculados em um Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos.
3. Destaca a importância de se compreender a deficiência mental como uma condição socialmente construída, e não apenas biológica, para promover a inclusão dessas pessoas na educação.
Este documento discute a importância da gestão democrática escolar para o fortalecimento do processo educativo. Aborda o contexto político da democratização da educação no Brasil e conceitua gestão escolar democrática à luz da teoria educacional. Identifica fatores que influenciam a configuração dos processos de gestão escolar e defende a participação de todos os envolvidos no processo educativo como forma de otimizar a gestão e fortalecer a escola.
O documento discute a transição de um modelo estático para um paradigma dinâmico na gestão educacional, enfatizando a importância de abordagens participativas, democráticas e orientadas para resultados. Também aborda a formação do gestor escolar, desde a inicial até a contínua, e como a pesquisa é fundamental para a melhoria das práticas educacionais.
GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA, UM COMPROMISSO COM A ESCOLA PÚBLICAlissandra pereira
Gestão Escolar Democrática, um compromisso com a Escola Pública
Este documento discute a importância da implementação da gestão democrática nas escolas públicas. A gestão democrática envolve a participação de toda a comunidade escolar no processo de tomada de decisão. O Conselho Escolar é apontado como um importante instrumento para a gestão democrática, permitindo a representação e participação de diferentes segmentos da comunidade na administração da escola.
O documento discute o papel da equipe diretiva e da orientação educacional na gestão democrática da escola. A equipe diretiva deve promover a mudança de práticas autoritárias para democráticas por meio do diálogo e da confiança no grupo. Já a orientação educacional deve ajudar professores e alunos a se desenvolverem como sujeitos capazes de transformar a escola e a sociedade.
Here is a 3 sentence summary of the document:
[SUMMARY]
This document contains papers presented at the 1st Bahia Congress on Inclusive Education, which discussed the social relations and implications for people with disabilities. The papers address various aspects of the social and school contexts in which practices and values regarding difference as a human condition are developed. They present studies and experiences that contribute to problematizing and outlining perspectives on the challenges for public, democratic and quality education for all.
Este documento discute o papel do gestor escolar e suas competências na sociedade atual. Ele explora a função social da escola, a relação entre democracia e educação, e a importância da parceria entre família e escola para o aprendizado dos estudantes.
A formação de professores para a educação inclusiva: legislação, diretrizes p...Temas para TCC
Trabalho acadêmico (TCC) que discute leis, políticas e educação inclusiva. Para mais temas de trabalhos na área, você pode consultar o artigo: https://temasparatcc.com/educacao-e-pedagogia/temas-para-tcc-em-educacao-especial-e-educacao-inclusiva/
A história e os caminhos da gestão escolarmarliceci
1) Ao longo do século XX, educadores brasileiros lutaram para democratizar a gestão escolar e incluí-la na Constituição de 1988.
2) A gestão democrática visa garantir que os estudantes aprendam e se desenvolvam como cidadãos, requerendo mais investimentos em educação.
3) Apesar dos avanços, o Brasil ainda precisa ampliar o acesso à educação de qualidade para atender às demandas da globalização, como defendido pela UNESCO.
Pedagogia social e educação integral: campos educacionais em construção no B...Pimenta Cultural
Os espaços escolares, e não escolares, comumente buscam a promoção de uma educação de qualidade que entende o sujeito em sua multidimensionalidade organizada a partir da própria formação do indivíduo para a vida em sociedade.
Assim sendo, faz-se necessário ampliar os espaços de discussão sobre a Pedagogia e Educação Social, assim como, a Educação Integral e(m) Tempo Integral à medida que entendemos a sua importância para o desenvolvimento dos diferentes sujeitos em diversos espaços produtores de aprendizagem.
Freitas, luiz carlos de ciclo, seriacao, avaliacaomarcaocampos
O documento discute a organização dos tempos e espaços escolares em ciclos ou progressão continuada. Apresenta que há diferentes concepções sobre a função social da escola e como isso influencia a lógica da avaliação e exclusão. Defende que os ciclos são positivos como forma de resistência à lógica excludente da escola, que historicamente se desenvolveu para atender às necessidades do capitalismo de preparar rápida e hierarquicamente a mão de obra.
O documento discute os desafios da inclusão nas escolas, propondo perguntas chave sobre como as atividades, comunicação, disciplina e participação podem ser mais inclusivas. A inclusão efetiva requer que as escolas se adaptem às necessidades de todos os alunos, ao invés de esperar que os alunos se adaptem ao sistema existente.
CUIDAR DA RELAÇÃO FAMILIA - ESCOLA: UMA DUPLA CAPACITAÇÃOJoaquim Colôa
Slides da comunicação subordinada ao tema a relação da família - escola, num contexto de inclusão e de dinâmica comunitária, apresentada no III Encontro de Neuro desenvolvimento da Beira Interior, com organização da Unidade Local de Saúde de Castelo Branco que decorreu no dia 24 de Junho de 2016
O documento discute conceitos de logística, cadeia de suprimentos e marketing relacional. A logística é definida como o planejamento e controle do fluxo de produtos desde a origem até o consumidor. A cadeia de suprimentos envolve atividades reversas como resíduos e pós-venda. O marketing relacional usa a tecnologia para novas vendas e fidelização de clientes através de customização e comunicação.
Este documento presenta un resumen del esquema de ordenamiento territorial del municipio de Barrancas en Colombia para el periodo 2008-2015. Incluye un mapa del municipio mostrando su ubicación, límites, principales vías, poblaciones y zonas con diferentes usos como áreas aluviales, depósitos, colinas y vertientes montañosas. El documento provee información sobre la geografía y zonificación del territorio municipal.
O documento discute as teorias de Piaget, Vygotsky e Winnicott sobre o desenvolvimento da criança através do brincar e do jogo. Piaget caracteriza diferentes estágios de jogo e como eles evoluem com a idade da criança. Vygotsky enfatiza a importância das interações sociais no desenvolvimento e critica Piaget por não considerar o aprendizado. Winnicott discute o objeto transacional e sua importância para o desenvolvimento saudável da criança.
Este documento é um calendário de 2014 com fotos de pássaros tiradas pela autora em sua casa, apresentando as espécies que apareceram em seu quintal e jardim. A autora usa a hashtag #PassarinhoForaDaGaiola para defender que o lugar dos pássaros é fora de gaiolas e compartilha este calendário como um presente para que outras pessoas o imprimam e divulguem.
O documento discute a importância da identificação precoce de altas habilidades/superdotação na educação infantil para que essas crianças recebam atendimento especializado e desenvolvam todo o seu potencial. Ele também aborda os desafios de incluir essas crianças na educação regular e a necessidade de professores estarem preparados para atendê-las adequadamente.
CONSIDERAÇÕES ENTRE INDISCIPLINA E PRÁTICA PEDAGÓGICA NO COTIDIANO ESCOLAR ...christianceapcursos
Este documento discute a relação entre indisciplina e prática pedagógica no cotidiano escolar. Aponta que a indisciplina é um problema que prejudica o processo de ensino-aprendizagem e sugere que uma prática pedagógica engajadora pode ajudar a reduzir a indisciplina. Também aborda conceitos como educação, cidadania, cultura e valores sociais no contexto escolar.
As adaptações curriculares são modificações realizadas no currículo regular da escola com o objetivo de garantir a aprendizagem de todos os alunos, considerando suas características e necessidades individuais. Isso inclui alunos com deficiência ou não, uma vez que todos aprendem de forma única.
As adaptações curriculares podem ser feitas nos objetivos, conteúdos, métodos ou critérios de avaliação de acordo com as necessidades de cada aluno. O objetivo é promover a inclusão, permitindo que todos tenham acesso ao currí
O documento discute as tecnologias inteligentes e seus benefícios para pessoas com deficiência visual. Ele introduz o tema, apresenta os objetivos de estudar softwares e tecnologias que podem melhorar a aprendizagem de indivíduos cegos, e discute a importância da inclusão digital para proporcionar autonomia e igualdade de oportunidades.
O documento discute os conceitos de deficiência, acessibilidade e inclusão no contexto da educação. Ele também analisa os desafios e problemas encontrados na implementação de políticas inclusivas no Brasil, como a falta de orientação adequada para professores e estruturas escolares não adaptadas.
O documento discute a evasão escolar na Educação de Jovens e Adultos na Escola Estadual Dom Helder Câmara. Ele apresenta a introdução, objetivos e metodologia da pesquisa, que inclui entrevistas com professores, alunos e outros profissionais para analisar as perspectivas sobre evasão escolar. Também discute os possíveis fatores que contribuem para a evasão, como trabalho noturno e cansaço, e a importância de a escola adotar práticas educacionais diferenciadas para combater a evas
Sônia Regina Sena de Souza, aluna do Brasil bolsista pela FUNIBER do Mestrado em Educação, apresenta o trabalho "A formação de professores de educação especial de crianças surdas e sua visão sobre a inclusão no ensino regular".
1. O documento propõe a implantação de salas de recursos multifuncionais na rede municipal de ensino de Barro Alto/BA para organizar o atendimento educacional especializado.
2. Ele apresenta um plano de trabalho com ações como mapeamento de alunos, construção de diagnósticos, seleção de educadores, oficinas de formação e atendimentos individuais.
3. O objetivo é garantir atendimento educacional especializado às crianças com necessidades especiais nas escolas contempladas com as salas de recursos multifuncionais.
1. O documento propõe a implantação de salas de recursos multifuncionais na rede municipal de ensino de Barro Alto/BA para organizar o atendimento educacional especializado.
2. Ele apresenta um plano de trabalho com ações como mapeamento de alunos, construção de diagnósticos, seleção de educadores, oficinas de formação e atendimentos individuais.
3. O objetivo é garantir atendimento educacional especializado às crianças com necessidades especiais nas escolas contempladas com as salas de recursos multifuncionais.
[1] A inclusão é um processo complexo que requer adaptações nas escolas e na formação dos professores para atender melhor as necessidades educacionais especiais de todos os alunos. [2] As escolas precisam trabalhar em cooperação com planejamentos baseados em projetos interdisciplinares que abordem temas de interesse da comunidade. [3] A concretização de um ensino inclusivo capaz de atender a todos os alunos de forma satisfatória é um dos maiores desafios atuais dos sistemas educativos.
CONSIDERAÇÕES ENTRE INDISCIPLINA E PRÁTICA PEDAGÓGICA NO COTIDIANO ESCOLAR ...christianceapcursos
1. O documento discute as relações entre indisciplina e prática pedagógica no ambiente escolar.
2. A indisciplina é vista como um problema que atrapalha as relações entre professores e alunos e o processo de ensino-aprendizagem.
3. A prática pedagógica pode contribuir para a dispersão dos alunos ou motivá-los, dependendo de como desperta o interesse deles pelos conhecimentos.
[1] O documento resume uma reunião pedagógica que discute a inclusão de jovens e adultos com deficiência intelectual no programa de Educação de Jovens e Adultos (EJA). [2] É observado um aumento no número desses alunos matriculados nos Centros Integrados de Educação de Jovens e Adultos (CIEJAs). [3] No entanto, as atividades pedagógicas nem sempre consideram as necessidades específicas desses alunos, o que limita sua participação e aprendiz
1) O documento descreve uma pesquisa sobre as concepções de gestores da educação e saúde sobre inclusão escolar em uma cidade do Mato Grosso.
2) Os participantes apresentaram visões diferentes sobre inclusão, com educadores focando na presença física de alunos com necessidades especiais e profissionais de saúde levantando questões sobre saúde mental e física.
3) A pesquisa identificou que as respostas dos participantes focalizaram apenas alguns aspectos do conceito de inclusão e parecem estar mais relacionadas
O documento discute a importância da escola no contexto social local. Aponta que a escola é influenciada pela cultura da comunidade, mas também pode influenciá-la, e deve levar em conta as características e demandas específicas do contexto local. Defende que os currículos escolares devem valorizar os saberes e a realidade das comunidades, para possibilitar o desenvolvimento humano dos alunos.
[1] O documento discute a educação inclusiva na Escola Estadual de Curso Normal em Nível Médio São José, defendendo que é um processo em construção e que enfrenta desafios como preconceito e falta de formação de professores. [2] A autora analisa os aspectos legais da educação especial e a importância de oportunidades iguais para alunos com deficiência. [3] Também discute a construção da inclusão no espaço escolar e a redefinição do conceito de educação inclusiva.
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O documento discute os desafios enfrentados por estudantes com nanismo no acesso e permanência na escola. Apresenta como o nanismo é compreendido e como a inclusão desses estudantes é tratada no ambiente escolar, destacando a importância de se sensibilizar professores, gestores e colegas sobre a condição para melhorar a aprendizagem e participação dos estudantes. O objetivo é analisar como o tema é abordado na escola e identificar dificuldades e facilitadores para promover a inclusão.
1. O documento discute o processo de alfabetização e letramento de crianças com déficit intelectual.
2. Ele apresenta considerações sobre as práticas pedagógicas existentes e busca investigar ações alternativas que possam melhorar o processo de alfabetização dessas crianças.
3. O documento também reflete sobre os desafios enfrentados pelos professores nesse processo e as condições oferecidas pelas escolas.
Este capítulo apresenta o panorama da deficiência no Brasil, destacando que o Censo de 2010 revelou que 45,6 milhões de brasileiros possuem algum tipo de deficiência. Muitas pessoas com deficiência recebem até 1 salário mínimo e têm nível de escolaridade mais baixo que a população sem deficiência. A história da educação especial no Brasil é marcada por iniciativas isoladas no século XIX e discussão política apenas na década de 1950.
Este documento discute a educação inclusiva de crianças com deficiência na rede regular de ensino no Brasil. Ele traça a evolução histórica da educação inclusiva, desde as conferências da década de 1960 até a Declaração de Salamanca de 1994. Também examina os desafios enfrentados pelas escolas e professores para implementar a educação inclusiva de forma efetiva, incluindo a necessidade de estrutura, formação e apoio aos professores.
1. O documento discute o desenvolvimento e aprendizagem de adolescentes, com foco na influência da família e mídia.
2. A metodologia inclui entrevistas com professores e estudantes para analisar os mecanismos de reprovação e como melhorar as escolas.
3. As conclusões indicam que as famílias devem se envolver mais na educação dos filhos para promover valores positivos, já que a escola sozinha não pode substituir a influência familiar.
Semelhante a Inclusão entre a teoria e a prática e.ou entre a (20)
ENSINANDO INDIVÍDUOS COM ATRASOS DE DESENVOLVIMENTO - TÉCNICAS BÁSICAS DE INTERVENÇÃO
Este manual é dedicado a todos os pais de
criança com atrasos de desenvolvimento em
reconhecimento dos pesados fardos que
estes carregam e o modelo que estes
representam para que todos os pais sigam
1) O documento apresenta um manual de treinamento em Análise do Comportamento Aplicada (ABA) traduzido para o português por uma equipe brasileira.
2) O manual foi originalmente criado por Kathy Lear para ensinar ABA de forma auto-guiada e foi traduzido para ajudar mais famílias de pessoas autistas no Brasil.
3) O manual contém 5 capítulos sobre introdução à ABA, comportamento, reforçamento, manejo de comportamento e dicas de treinamento.
O documento fornece dicas para preparar alunos com autismo para uma nova escola ou experiência escolar, incluindo: 1) prévia da escola para familiarizar o aluno com o ambiente; 2) questionários para professores conhecerem melhor os alunos; e 3) rotinas e cronogramas para ajudar os alunos a se organizarem.
Este documento fornece uma visão geral do Programa de Educação Individualizada (PEI) e do processo de avaliação educacional especial. Ele explica as etapas do PEI, incluindo solicitar uma avaliação, preparar-se para reuniões, monitorar o progresso e entrar em litígio, se necessário. O documento também fornece dicas práticas e modelos úteis para os pais ao longo do processo.
Guia de sobrevivência para portadores de síndrome de aspergerCaminhos do Autismo
Este documento é um guia de sobrevivência para pessoas com Síndrome de Asperger. Ele fornece informações sobre os sintomas e características da síndrome, incluindo dificuldades com interações sociais e comunicação. O guia também dá dicas sobre como lidar com situações sociais, como conversas, humor, escola e emprego. Ele tem o objetivo de ajudar pessoas com Asperger a compreenderem melhor a si mesmas e navegarem melhor no mundo.
Este documento fornece informações sobre a Síndrome de Asperger e Autismo de Alta Funcionalidade, incluindo sintomas, causas e tratamentos. Ele foi criado pela Autism Speaks para ajudar famílias nos primeiros 100 dias após um diagnóstico. O documento contém recursos úteis e conselhos de especialistas.
Este documento fornece um guia para famílias que receberam um diagnóstico de autismo para uma criança. Ele contém informações sobre o que é autismo, como obter serviços de tratamento, opções de tratamento disponíveis e conselhos para os primeiros 100 dias após o diagnóstico.
1. O documento apresenta diretrizes de atenção à reabilitação da pessoa com transtornos do espectro do autismo (TEA).
2. Ele descreve o histórico dos TEA, desde a primeira menção do termo "autismo" em 1906 até a classificação atual, e a importância da detecção precoce e do diagnóstico diferencial.
3. As diretrizes visam orientar equipes multiprofissionais no cuidado à saúde da pessoa com TEA e sua família nos diferentes pontos da Rede de Cuidados à Pes
Manual Autismo Guia treinamento para_os_cuidados_com_os_dentesCaminhos do Autismo
Este guia fornece informações sobre a introdução de hábitos de higiene bucal para crianças autistas, incluindo escolha da escova de dentes, etapas para escovação, uso de fio dental e dicas para visitas ao dentista. O guia também fornece um planejamento visual para consultas odontológicas.
Este documento fornece orientações para pais e cuidadores sobre como preparar adolescentes com autismo para a transição para a vida adulta. Ele discute a importância de desenvolver habilidades de autorrepresentação para que os indivíduos possam falar por si mesmos sobre suas necessidades e desejos. O documento também fornece exemplos de atividades que podem ser usadas para ensinar autorrepresentação desde cedo.
Este manual fornece informações e estratégias para promover a integração de estudantes com autismo no ambiente escolar. Ele explica como o autismo afeta os alunos, apresenta métodos de ensino e abordagens de equipe para apoiar a comunicação e interação social. Além disso, fornece orientações específicas para diferentes membros da comunidade escolar para criar um ambiente inclusivo e de apoio.
Este documento fornece orientações para cortar o cabelo de indivíduos autistas, incluindo dicas para cabeleireiros e pais, como falar calmamente, usar agendas visuais e oferecer recompensas. Também descreve sintomas comuns do autismo e cuidados com o cabelo em casa.
Este documento fornece dicas para pais de crianças com autismo para reduzir o estresse associado ao retorno às aulas escolares. Sugere-se visitar a escola antes do início das aulas para conhecer os professores, ajustar as rotinas de sono e alimentação da criança ao horário escolar, e expor a criança antecipadamente a alguns temas que serão abordados na escola.
Primeira Jornada Autismo Guarapuava - Cérebro e Aprendizagem. Dias 24 e 25 de...Caminhos do Autismo
Primeira Jornada de Guarapuava
Autismo - Cérebro e Aprendizagem
Dias 24 e 25 de agosto.
Mais informações em http://caedicompletude.com.br/ — com Guarapuava.
Este documento é uma edição de uma revista sobre autismo. Ele contém artigos sobre estimulação tátil, alfabetização de crianças com autismo, capacidade de co-regulação emocional e autismo. Também discute odontologia para pessoas com autismo e graus de autismo.
O documento descreve uma entrevista publicada na revista Claudia em 01/05/2012 nas páginas 188 a 193 sobre aprender a entender os outros e a si mesmo. A entrevista fala sobre como desenvolver a empatia e a compreensão.
O documento discute as características da Síndrome de Asperger (SA) e fornece sugestões para professores. Crianças com SA têm dificuldades com interações sociais, concentração e flexibilidade, mas frequentemente têm inteligência acima da média. O documento oferece estratégias como rotinas previsíveis, ensinar habilidades sociais explicitamente e acomodar os interesses especiais da criança.
O documento descreve uma entrevista publicada na revista Claudia em 01/05/2012 nas páginas 188 a 193 sobre aprender a entender os outros e a si mesmo. A entrevista aborda temas como empatia, escuta ativa e autoconhecimento.
Este documento presenta una lista de diagnóstico de autismo de 103 ítems para evaluar las características de un niño. El examinador debe indicar para cada ítem si la conducta descrita es cierta para el niño evaluado, no es cierta o es incierta, y asignar un puntaje. La lista evalúa áreas como interacción social, comunicación, comportamientos e intereses restrictivos y repetitivos.
Este documento es una guía para familias que han recibido un diagnóstico de autismo para su hijo o hija. Explica que los trastornos del espectro autista (TEA) son un conjunto de alteraciones en el desarrollo que afectan la comunicación, interacción social, comportamiento e intereses. La guía busca informar a los padres sobre los TEA, ayudarlos a comprender los sentimientos que experimentan y brindar estrategias de apoyo familiar y educación para el niño.
1. INCLUSÃO: Entre a teoria e a prática e/ou entre a
retórica e a realidade?
Educação e os Programas Nacionais de Educação Especial PNEE.
Ms. Luciene Martins Tanaka.
A educação da maneira como foi concebida nas sociedades ocidentais, é um
processo de socialização e que por isso mesmo, estrutura-se num conjunto de atividades
que intencionam a “transmissão” de valores, regras de conduta e principalmente,
habilidades cognitivas nas pessoas para que possam “integrar-se” na sociedade de maneira
mais “harmônica”, acreditando-se que assim que a tornara “funcional”, dentro dos moldes e
padrões estabelecidos pelas forças sociais que constituem essa mesma sociedade. Esse
conjunto de atividades são operadas- se em organizações complexas e/ou sistemas escola-
res- dentro dos quais há uma enorme quantidade de agentes que estão na condição ou de
elaboradores deste sistema, ou de aplicadores de suas diretrizes. Neste caso, em várias
instâncias, ou ainda a grande maioria, na condição de objetos/ e não sujeitos- dos
programas e ações planejadas por tal sistema.
Desde sua inauguração há cerca de 200 anos, até muito recentemente, esse siste-
ma ocupou-se com os indivíduos que não apresentavam nenhum traço de “anormalidade”
quanto a seu aspecto físico, nem mental. Aqueles que nasceram ou tornaram-se portadores
de desvios, não eram atendidos pelo sistema escolar instituído. Somente o empenho de
educadores e pensadores notáveis e abnegados como Montessori e outros, fez com que o
atendimento ao Programa Nacional de Educação Especial PNEE viesse a ser concretizado.
É provável que uma das fortes razões para a “não inclusão” dos deficientes nos
programas escolares deveu-se a seu caráter “uniformizado”, uma vez que a socialização
necessária exigiu a universalização da educação básica, dentro de uma visão e de uma
ideologia da sociedade industrial- aquela da produção em larga escala. As idéias e métodos
desenvolvidos por esses educadores, ainda aceitos até hoje, que segundo Ferreira, apóiam-
se em características como: “instrução individualizada, seqüenciação cuidadosa de tarefas,
ênfase na estimulação, preparação meticulosa do ambiente e treino em habilidades funci-
onais”.(in Ferreira,1993,p. 19e 20).
São características que não coadunavam-se àquelas que a escola tradicional se
ancorava. Importante se faz registrar a grande influência dessas idéias para a renovação
escolar, particularmente nos movimentos que propunham uma escola mais ativa e atenta
aos interesses e necessidades dos alunos.
Devido a movimentos sociais emancipatórios , que formalmente ampliaram os
direitos civis, o sistema educacional incorporou os “tais” Programas Nacionais de Educação
Especial (PNEE). Atualmente, nos estados mais desenvolvidos, a rede escolar passou a
conter inúmeros programas regulares de educação especial. Além disso, segundo Ferreira,
surgem preocupações mais sistemáticas em preparar cursos de capacitação de profissionais
para atuarem nessa área, bem como ocorre um número considerável de pesquisas e eventos
voltados para problemas relativos à educação especial. “Chegou-se ao pressuposto de que é
possível, através de procedimentos especializados, superar determinados déficits de desen-
volvimento e aumentar as oportunidades educacionais e sociais dos indivíduos”.(Ferreira,
1993,p.17).
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2. Percebe-se uma tendência manifesta e dominadora dentro dos grupos pedagó-
gicos que tratam a educação especial a despeito desse serviço pautar-se por conteúdo es-
pecial, método especial, material especial e pessoal especializado; o que deveria ser
compatível com os objetivos da educação em geral, tendo o princípio da igualdade como
balizador de todas as ações. Como consequência dessa tomada de posição há iniciativas
fortes para que o aluno PNEE seja o máximo possível incluído em classes normais.
Pedagogos avaliam que o fato da manutenção do deficiente em classes diferenciadas por
longo tempo, acaba criando dificuldades para sua socialização normal, pois tratando-o
como “diferente” o tempo todo, concorre para a cristalização de suas “deficiências”.
Presume-se então, que uma das formas fundamentais de superar as desvantagens causadas
pelas deficiências é a convivência entre todos, portadores e não portadores.
Essa tomada de posição também se deu em função da precariedade dos critérios
usados para classificar os alunos, uma vez que “dificuldade de aprendizagem” devida a
outros fatores, era frequentemente vista como devida a alguma ordem de “deficiência” e
assim, alunos que sofriam tais dificuldades, eram transferidos para classes especiais, o que
aumentava o “preconceito” em relação a esses alunos, além de destiná-los a processos de
ensino que tornavam a aprendizagem ainda mais inacessível. Com isso, classes destinadas à
educação especial sofreram de “inchaço”, fazendo com que todo o processo de ensino dife-
renciado perdesse seu caráter.
Sabe-se que a identificação de algumas deficiências, principalmente as de nature-
za mental, não é simples, ainda mais em realidades nas quais a presença de carências sócio-
econômicas fosse tão marcante, como é a nossa situação. Não é raro observarmos a confu-
são que se faz entre “deficientes com carentes”, embora períodos prolongados de carências
sócio-econômicas a que o sujeito fica exposto, podem levá-lo a apresentar um quadro de
‘deficiência crônica”. Daí então a necessidade de processos educacionais compensatórios
para sua recuperação. No entanto, as linhas demarcatórias entre deficiência e carência são
muito tênues. Além disso, ocorrem com muita frequência, os casos cruzados de deficiência
com carência, o que seria mais um fato complicador na definição, na elaboração e execução
dos programas educacionais.
Pode-se dizer que um dos fatores de extrema influência no baixo desempenho
escolar do aluno brasileiro é a falta de suporte de outras agências educativas. O nosso mo-
delo de escolaridade, além de em muitos aspectos pautar-se por precariedade de recursos,
parte do pressuposto de que a socialização complementar deve ser garantida em outras ins-
tâncias (famílias, igrejas, clubes, etc.). Para esse modelo, cabe à escola a “transmissão” de
conhecimentos, de noções, conceitos, operações, bem como habilitar o aluno nos procedi-
mentos básicos de leitura, escrita e de cálculo. A valorização dos estudos, as regras de
convivência social e a aplicação nas tarefas não são vistas como tarefas da escola. Como
essa parte complementar ou de suporte, a qual nos referimos não existe, torna-se difícil a
observância de bons resultados escolares.
No caso da escolaridade dos deficientes, principalmente naqueles em que há o
referido cruzamento entre deficiência e carência, fica evidente que a situação se torna
ainda mais grave, raramente conseguindo resultados animadores na redução dos déficits de
aprendizagem que os portadores já sofrem.
Desta forma, através desses argumentos, a educação especial enfrenta grande
parte dos problemas que a educação geral enfrenta. De qualquer forma, muitos passos já
foram dados. Atualmente a tônica da inclusão é muito forte e correta, portanto, para sua
efetivação há necessidade de muitos investimentos, como em qualquer área social em que
se queira substancialmente diminuir o grau de “anomalia” observado.
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3. O processo inclusivo vem conquistando espaço dentro da educação, gerando
discussões apesar das incertezas provocadas nos educadores, pais e grande parte da
comunidade escolar, ocasionando dúvidas de planejamento de ensino, de formas de
trabalho e também sobre a infra-estrutura necessária ao desenvolvimento de atividades.
O processo inclusivo não se efetiva em ações isoladas da sociedade, ou mesmo
nas ações de educadores inseridos nesta temática. Faz-se então necessário o envolvimento
de poderes públicos em relação à expansão dos atendimentos relacionados aos PNEE.
A possibilidade de pesquisa e estudo desse processo, aguça o sentido educativo e
humanizador em poder colaborar com a definição e o esclarecimento da ação inclusiva dos
PNEE. Sabe-se o quanto pessoas com necessidades educacionais especiais necessitam de
respeito, experiências significativas para seu desenvolvimento como cidadão, bem como
sabe-se da potencialidade evolutiva que ações inclusivas podem ocasionar.
Diante desses pressupostos, é importante salientar a reflexão crítica em favor
dessas pessoas capacitadas e ávidas de vida, que como todos, têm direito de atuar e exercer
sua cidadania. O fato de se viver numa sociedade imediatista e pautada em valores compe-
titivos, torna-se este estudo ou assunto ainda mais sugestivo, desafiador, uma vez que o me-
lhor preparo destes sujeitos, poderá contribuir muito para oportunizar o êxito na vida
cotidiana. No entanto, fica aqui alguns questionamentos:
-A inclusão do PNEE tem sido embasada num processo de formação e possibili-
dades que contribua para o desenvolvimento global/integral do “deficiente”?
-Essa inclusão tem sido uma ação voltada para a evolução de aprendizagem,
convivência, integração e emancipação do aluno?
-Tais ações de inclusão têm-se pautado num relacionamento propiciador de socia-
bilidades e compensações para os envolvidos nesse processo?
BIBLIOGRAFIA :
AMARAL,L.A Conhecendo a deficiência. São Paulo: Robe Editorial, 1995.
FERREIRA, J.R. A exclusão da diferença: A educação do portador de deficiência.
Piracicaba:Unimep,1993.
TEDESCO, J.C. O novo pacto educativo. São Paulo: Ática, 2004.
Profª Ms. Luciene Martins Tanaka
Formação Acadêmica: Licenciatura plena em Pedagogia pela Fundação de Ensino
Octávio Bastos- São João da Boa vista. S.P; Pós- Graduada em Instrumentalização
Didático Pedagógica pelas Faculdades Maria Imaculada de Mogi-Guaçu; Pós
Graduada em Psicopedagogia pela UNIPINHAL; Mestre em Distúrbios do
Desenvolvimento pela Universidade Mackenzie de São Paulo. Atua como
Psiocpedagoga da rede municipal e Estadual na cidade de Espírito Santo do Pinhal-
SP.
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