O documento discute o papel da escola na formação do jovem aprendiz no contexto atual. Ele objetiva identificar este papel e esclarecer a evolução da formação profissional no Brasil, comparando modelos anteriores com o propósito atual. Defende que a escola deve formar profissionais críticos e conscientes de seus direitos e deveres.
4. OBJETIVO GERAL
• Identificar qual o papel da
escola na formação do
jovem aprendiz no período
atual
5. OBJETIVO ESPECÍFICO
• Esclarecer a formação profissional no
Brasil, desde as suas origens, até os
dias atuais;
• Comparar com os modelos anteriores
vivenciados e a que propósito a
formação profissionalizante serve
atualmente.
6. INTRODUÇÃO
Cabe ressaltar que o
papel da escola frente à
formação profissional vai
além da capacitação do
individuo para o mercado de
trabalho.
7. • Um dos grandes momentos do
sistema tecnicista, foi no inicio da
primeira revolução industrial, até
os dias de hoje mantém toda uma
lógica dentro de um mesmo
conceito, com as novas
tecnológica, a globalização da
informação e ciência.
8. As exigências fazem com que os
profissionais sejam mais cobrados, a
disputa é maior, frente às
responsabilidades com o trabalho,
não é de hoje que o sistema
empresarial sempre apostou na
disputa, na concorrência por um
espaço dentro de suas empresas,
9. • Ficamos na expectativa que essa nova
demanda tecnológica onde o foco é a
educação profissionalizante, novamente
sendo colocada em evidencia, à
esperança é que tenhamos um
redirecionamento da proposta
pedagógica dentro de um novo eixo.
10. Profissionais críticos, reflexivos,
autônomos, conscientes de seus
direitos e deveres, capazes de
compreender a realidade em que
vivem preparados para participar da
vida econômica, social e política do
país e aptos a contribuir para a
construção de uma sociedade mais
justa
11. REVISÃO BIBLIOGRAFICA
Não é de hoje que a discussão sobre educação
sempre e colocado como ponto primordial à
questão política, todo modelo de educação é
resultado do modelo político de seus respectivos
governos.
A formação profissional no Brasil, desde as suas
origens, sempre foi destinada às classes menos
favorecidas, estabelecendo uma nítida distinção
entre aqueles que detinham o saber e os que
executavam tarefas manuais ao trabalho.
12. •A política educacional do Estado
Novo legitima a separação entre
trabalho manual e intelectual,
erigindo uma arquitetura
educacional que ressalta a sintonia
entre a divisão técnica do trabalho
e a estrutura escolar. (MANFREDI,
2002, pp. 69,70-95).
13. Para isto é preciso que os professores
trabalhem com metodologias
participativas, desafiadoras,
problematizando os conteúdos e
estimulando o aluno a pensar, a
formular hipóteses, a descobrir, a falar,
a questionar, a colocar suas opiniões,
suas divergências e dúvidas, a trocar
informações com o grupo de colegas,
defendendo e argumentando seus
pontos de vistas.
14. Em termos mais concretos, é preciso que a
nova geração compreenda, em primeiro lugar,
qual é a natureza da luta travada atualmente
pela humanidade; em segundo lugar, qual o
espaço ocupado pela classe explorada nesta
luta; em terceiro lugar, qual o espaço que deve
ser ocupado por cada aluno; e, finalmente, é
que cada um saiba, em seus respectivos
espaços, travar a luta pela destruição das
formas inúteis, substituindo-as por um novo
modelo. (M. M. PISTRAK 1925 pp 31)
15. •Nos dias de hoje a realidade
tenta ser diferente, o aprendiz
de hoje é um aprendiz que
busca resultados com mais
cidadania e tem recebido
incentivo para isso.
16. • Na formação deste jovem
aprendiz, as políticas de
proteção ao jovem, dão
meios legais para que este
novo perfil de profissional
seja inserido no mercado de
trabalho de maneira legal.
17. • Na atualidade as instituições
fazem uma reflexão e aponta as
particularidades do aluno
individualmente, em busca desta
coletividade, e para que o jovem
aprendiz consiga viver em
sociedade.
18. METODOLOGIAS
•Após uma pesquisa coletiva nos livros de M.M.
PISTRAK. Fundamentos da Escola do Trabalho. 1º. ed.
SP: Expressão Popular, 2000 e de CAVALCANTI, Tereza
Jacinta Constantino. Escola de Trabalhadores para
Trabalhadores. SP: Construindo o Saber, 2004, foi
feito uma sistematização dos materiais, depois da
coleta dos dados, cada um fez sua reflexão;
•O trabalho que ainda contou com algumas
referencias da Revista do Centro de Ensino Superior
de Catalão - CESUC - Ano IV - nº 06 - 1º Semestre –
2002,.
19. METODOLOGIAS
•A metodologia parte da utilização de pesquisas em
livros e revistas de forma qualitativa, e comparativa,
com o método Hipotético, Dedutivo e Dialético
apoiando-se no processo contínuo de mudança, de
alterações. Para a dialética, o mundo não deve ser
considerado como um complexo de coisas
acabadas, mas como um complexo de processos em
constante transformação. Analise das contradições
que existe.
•Também foi utilizado o método Histórico para
melhor compreender todo contexto abordado.
20. REFERÊNCIAS
• Livros
M.M. PISTRAK. Fundamentos da Escola do Trabalho. 1º.
ed. SP: Expressão Popular, 2000.
CAVALCANTI, Tereza Jacinta Constantino. Escola de
Trabalhadores para Trabalhadores. SP: Construindo o
Saber, 2004.
BARBOSA, Raquel Lazzari Leite. Formação de educadores
SP UNESP, 2003.
• Artigos de revistas
Revista do Centro de Ensino Superior de Catalão - CESUC -
Ano IV - nº 06 - 1º Semestre - 2002