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O PAPEL DA ESCOLA NA FORMAÇÃO DO 
JOVEM APRENDIZ NO CONTEXTO ATUAL 
Professora: Monica Dias 
Alunos: Ricardo Alves, Suely, Carlos
QUALO PAPEL DA ESCOLA NA 
FORMAÇÃO DO JOVEM APRENDIZ?
OBJETIVO GERAL 
• Identificar qual o papel da 
escola na formação do 
jovem aprendiz no período 
atual
OBJETIVO ESPECÍFICO 
• Esclarecer a formação profissional no 
Brasil, desde as suas origens, até os 
dias atuais; 
• Comparar com os modelos anteriores 
vivenciados e a que propósito a 
formação profissionalizante serve 
atualmente.
INTRODUÇÃO 
Cabe ressaltar que o 
papel da escola frente à 
formação profissional vai 
além da capacitação do 
individuo para o mercado de 
trabalho.
• Um dos grandes momentos do 
sistema tecnicista, foi no inicio da 
primeira revolução industrial, até 
os dias de hoje mantém toda uma 
lógica dentro de um mesmo 
conceito, com as novas 
tecnológica, a globalização da 
informação e ciência.
As exigências fazem com que os 
profissionais sejam mais cobrados, a 
disputa é maior, frente às 
responsabilidades com o trabalho, 
não é de hoje que o sistema 
empresarial sempre apostou na 
disputa, na concorrência por um 
espaço dentro de suas empresas,
• Ficamos na expectativa que essa nova 
demanda tecnológica onde o foco é a 
educação profissionalizante, novamente 
sendo colocada em evidencia, à 
esperança é que tenhamos um 
redirecionamento da proposta 
pedagógica dentro de um novo eixo.
Profissionais críticos, reflexivos, 
autônomos, conscientes de seus 
direitos e deveres, capazes de 
compreender a realidade em que 
vivem preparados para participar da 
vida econômica, social e política do 
país e aptos a contribuir para a 
construção de uma sociedade mais 
justa
REVISÃO BIBLIOGRAFICA 
Não é de hoje que a discussão sobre educação 
sempre e colocado como ponto primordial à 
questão política, todo modelo de educação é 
resultado do modelo político de seus respectivos 
governos. 
A formação profissional no Brasil, desde as suas 
origens, sempre foi destinada às classes menos 
favorecidas, estabelecendo uma nítida distinção 
entre aqueles que detinham o saber e os que 
executavam tarefas manuais ao trabalho.
•A política educacional do Estado 
Novo legitima a separação entre 
trabalho manual e intelectual, 
erigindo uma arquitetura 
educacional que ressalta a sintonia 
entre a divisão técnica do trabalho 
e a estrutura escolar. (MANFREDI, 
2002, pp. 69,70-95).
Para isto é preciso que os professores 
trabalhem com metodologias 
participativas, desafiadoras, 
problematizando os conteúdos e 
estimulando o aluno a pensar, a 
formular hipóteses, a descobrir, a falar, 
a questionar, a colocar suas opiniões, 
suas divergências e dúvidas, a trocar 
informações com o grupo de colegas, 
defendendo e argumentando seus 
pontos de vistas.
Em termos mais concretos, é preciso que a 
nova geração compreenda, em primeiro lugar, 
qual é a natureza da luta travada atualmente 
pela humanidade; em segundo lugar, qual o 
espaço ocupado pela classe explorada nesta 
luta; em terceiro lugar, qual o espaço que deve 
ser ocupado por cada aluno; e, finalmente, é 
que cada um saiba, em seus respectivos 
espaços, travar a luta pela destruição das 
formas inúteis, substituindo-as por um novo 
modelo. (M. M. PISTRAK 1925 pp 31)
•Nos dias de hoje a realidade 
tenta ser diferente, o aprendiz 
de hoje é um aprendiz que 
busca resultados com mais 
cidadania e tem recebido 
incentivo para isso.
• Na formação deste jovem 
aprendiz, as políticas de 
proteção ao jovem, dão 
meios legais para que este 
novo perfil de profissional 
seja inserido no mercado de 
trabalho de maneira legal.
• Na atualidade as instituições 
fazem uma reflexão e aponta as 
particularidades do aluno 
individualmente, em busca desta 
coletividade, e para que o jovem 
aprendiz consiga viver em 
sociedade.
METODOLOGIAS 
•Após uma pesquisa coletiva nos livros de M.M. 
PISTRAK. Fundamentos da Escola do Trabalho. 1º. ed. 
SP: Expressão Popular, 2000 e de CAVALCANTI, Tereza 
Jacinta Constantino. Escola de Trabalhadores para 
Trabalhadores. SP: Construindo o Saber, 2004, foi 
feito uma sistematização dos materiais, depois da 
coleta dos dados, cada um fez sua reflexão; 
•O trabalho que ainda contou com algumas 
referencias da Revista do Centro de Ensino Superior 
de Catalão - CESUC - Ano IV - nº 06 - 1º Semestre – 
2002,.
METODOLOGIAS 
•A metodologia parte da utilização de pesquisas em 
livros e revistas de forma qualitativa, e comparativa, 
com o método Hipotético, Dedutivo e Dialético 
apoiando-se no processo contínuo de mudança, de 
alterações. Para a dialética, o mundo não deve ser 
considerado como um complexo de coisas 
acabadas, mas como um complexo de processos em 
constante transformação. Analise das contradições 
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•Também foi utilizado o método Histórico para 
melhor compreender todo contexto abordado.
REFERÊNCIAS 
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M.M. PISTRAK. Fundamentos da Escola do Trabalho. 1º. 
ed. SP: Expressão Popular, 2000. 
CAVALCANTI, Tereza Jacinta Constantino. Escola de 
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BARBOSA, Raquel Lazzari Leite. Formação de educadores 
SP UNESP, 2003. 
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Formação Jovem Aprendiz Escola

  • 1.
  • 2. O PAPEL DA ESCOLA NA FORMAÇÃO DO JOVEM APRENDIZ NO CONTEXTO ATUAL Professora: Monica Dias Alunos: Ricardo Alves, Suely, Carlos
  • 3. QUALO PAPEL DA ESCOLA NA FORMAÇÃO DO JOVEM APRENDIZ?
  • 4. OBJETIVO GERAL • Identificar qual o papel da escola na formação do jovem aprendiz no período atual
  • 5. OBJETIVO ESPECÍFICO • Esclarecer a formação profissional no Brasil, desde as suas origens, até os dias atuais; • Comparar com os modelos anteriores vivenciados e a que propósito a formação profissionalizante serve atualmente.
  • 6. INTRODUÇÃO Cabe ressaltar que o papel da escola frente à formação profissional vai além da capacitação do individuo para o mercado de trabalho.
  • 7. • Um dos grandes momentos do sistema tecnicista, foi no inicio da primeira revolução industrial, até os dias de hoje mantém toda uma lógica dentro de um mesmo conceito, com as novas tecnológica, a globalização da informação e ciência.
  • 8. As exigências fazem com que os profissionais sejam mais cobrados, a disputa é maior, frente às responsabilidades com o trabalho, não é de hoje que o sistema empresarial sempre apostou na disputa, na concorrência por um espaço dentro de suas empresas,
  • 9. • Ficamos na expectativa que essa nova demanda tecnológica onde o foco é a educação profissionalizante, novamente sendo colocada em evidencia, à esperança é que tenhamos um redirecionamento da proposta pedagógica dentro de um novo eixo.
  • 10. Profissionais críticos, reflexivos, autônomos, conscientes de seus direitos e deveres, capazes de compreender a realidade em que vivem preparados para participar da vida econômica, social e política do país e aptos a contribuir para a construção de uma sociedade mais justa
  • 11. REVISÃO BIBLIOGRAFICA Não é de hoje que a discussão sobre educação sempre e colocado como ponto primordial à questão política, todo modelo de educação é resultado do modelo político de seus respectivos governos. A formação profissional no Brasil, desde as suas origens, sempre foi destinada às classes menos favorecidas, estabelecendo uma nítida distinção entre aqueles que detinham o saber e os que executavam tarefas manuais ao trabalho.
  • 12. •A política educacional do Estado Novo legitima a separação entre trabalho manual e intelectual, erigindo uma arquitetura educacional que ressalta a sintonia entre a divisão técnica do trabalho e a estrutura escolar. (MANFREDI, 2002, pp. 69,70-95).
  • 13. Para isto é preciso que os professores trabalhem com metodologias participativas, desafiadoras, problematizando os conteúdos e estimulando o aluno a pensar, a formular hipóteses, a descobrir, a falar, a questionar, a colocar suas opiniões, suas divergências e dúvidas, a trocar informações com o grupo de colegas, defendendo e argumentando seus pontos de vistas.
  • 14. Em termos mais concretos, é preciso que a nova geração compreenda, em primeiro lugar, qual é a natureza da luta travada atualmente pela humanidade; em segundo lugar, qual o espaço ocupado pela classe explorada nesta luta; em terceiro lugar, qual o espaço que deve ser ocupado por cada aluno; e, finalmente, é que cada um saiba, em seus respectivos espaços, travar a luta pela destruição das formas inúteis, substituindo-as por um novo modelo. (M. M. PISTRAK 1925 pp 31)
  • 15. •Nos dias de hoje a realidade tenta ser diferente, o aprendiz de hoje é um aprendiz que busca resultados com mais cidadania e tem recebido incentivo para isso.
  • 16. • Na formação deste jovem aprendiz, as políticas de proteção ao jovem, dão meios legais para que este novo perfil de profissional seja inserido no mercado de trabalho de maneira legal.
  • 17. • Na atualidade as instituições fazem uma reflexão e aponta as particularidades do aluno individualmente, em busca desta coletividade, e para que o jovem aprendiz consiga viver em sociedade.
  • 18. METODOLOGIAS •Após uma pesquisa coletiva nos livros de M.M. PISTRAK. Fundamentos da Escola do Trabalho. 1º. ed. SP: Expressão Popular, 2000 e de CAVALCANTI, Tereza Jacinta Constantino. Escola de Trabalhadores para Trabalhadores. SP: Construindo o Saber, 2004, foi feito uma sistematização dos materiais, depois da coleta dos dados, cada um fez sua reflexão; •O trabalho que ainda contou com algumas referencias da Revista do Centro de Ensino Superior de Catalão - CESUC - Ano IV - nº 06 - 1º Semestre – 2002,.
  • 19. METODOLOGIAS •A metodologia parte da utilização de pesquisas em livros e revistas de forma qualitativa, e comparativa, com o método Hipotético, Dedutivo e Dialético apoiando-se no processo contínuo de mudança, de alterações. Para a dialética, o mundo não deve ser considerado como um complexo de coisas acabadas, mas como um complexo de processos em constante transformação. Analise das contradições que existe. •Também foi utilizado o método Histórico para melhor compreender todo contexto abordado.
  • 20. REFERÊNCIAS • Livros M.M. PISTRAK. Fundamentos da Escola do Trabalho. 1º. ed. SP: Expressão Popular, 2000. CAVALCANTI, Tereza Jacinta Constantino. Escola de Trabalhadores para Trabalhadores. SP: Construindo o Saber, 2004. BARBOSA, Raquel Lazzari Leite. Formação de educadores SP UNESP, 2003. • Artigos de revistas Revista do Centro de Ensino Superior de Catalão - CESUC - Ano IV - nº 06 - 1º Semestre - 2002