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A EMPRESA E VOCÊ

1/4

Uma empresa convencional possui, basicamente, três áreas de atuação para realizar
suas operações no mercado: Fábrica, Vendas e Engenharia.
Podemos definir cada área, estabelecendo suas funções mais importantes, como:
• FÁBRICA

responsável por fazer / realizar / concretizar / agir...

• VENDAS

responsável por movimentar energia / acionar, impulsionar...

• ENGENHARIA responsável por pensar / criar / projetar / idealizar...

Cada área de atuação de uma empresa visa a atingir um determinado fim, um
propósito, que foi “captado” por uma VISÃO do empreendedor, do proprietário ou do grupo
de acionaistas, que se delineia, posteriormente, em uma MISSÃO.
A VISÃO clara e precisa do propósito pelo qual a empresa foi criada é o item mais
importante a ser considerado para se definir seu futuro.
- Para onde irá a empresa, se a visão não estiver bem definida? O que ela fará? Para
onde conduzirá seus colaboradores? Que resultados se esperarão dela?
“Qualquer caminho serve para quem não tem para onde ir!”
Uma VISÃO correta e bem definida delineará a amplitude de ambientes, de pessoas e
de resultados a serem atingidos, sendo sua MISSÃO a decorrência lógica que orientará
todo o corpo de colaboradores, alinhando-os, a fim de se atingir o escopo visualizado.
- Qual o verdadeiro propósito da empresa?
Importante considerar que nunca se deveria focar, apenas, os resultados financeiros,
mas sim focar em atingir seu propósito visualizado, pois os resultados financeiros são
apenas consequências decorrentes de ações bem direcionadas e focadas num
propósito benéfico à sociedade, e nunca ao contrário.
As três áreas de atuação de uma empresa podem ser vistas de outro modo:
• PARTE MATERIAL:

engloba fabricação / administração/ contratos...

• PARTE ENERGÉTICA:

engloba vendas / marketing / atrativos comerciais...

• PARTE MENTAL:

engloba engenharia / P&D / normalizações...

- Onde deve estar “o foco” da empresa?
- Quem deve estar no foco central de uma
empresa?
Muitas vezes, gerentes, líderes ou diretores
focam “em seu próprio umbigo” e não no
objetivo maior da empresa, no seu
propósito.
Fazem vista grossa às necessidades dos
clientes e da sociedade e focam nos lucros
e no que é mais “confortável” para a
empresa realizar. Olham para dentro da
empresa e não para a vida como um todo.
Porém, isso nem sempre dá certo, pois
acabam perdendo o foco principal.
O correto é focar no CLIENTE. Ter sempre em mira suas necessidades ou a
necessidade de um grupo de clientes: o mercado.
Estar ligado nas tendências do mercado, nas necessidades dos clientes, nos
problemas da sociedade é “o caminho” que a vida chamou a empresa a trilhar.
A EMPRESA E VOCÊ

2/4

Assim agindo e a empresa se “ajustando” a atender a essa necessidade, estará
cumprindo seu dever perante a sociedade e perante a vida.
Cada área da empresa também tem seu foco próprio:
•

FABRICAÇÃO. Podemos englobar todas as áreas que visem a “produzir um resultado fisico”,
material, palpável, como fabricar uma peça, administrar um serviço, planejar uma atividade,
um contrato, comprar etc., que têm o objetivo de “fazer acontecer algo”, realizar algo,
materializar algo.

•

COMERCIAL. Podemos agrupar tudo o que irá “trazer energia” para girar a máquina
empresarial , como vendas, marketing, divulgação etc., e tem foco em buscar algo no meio
ambiente, “atrair energias disponíveis” na sociedade.

•

ENGENHARIA. Podemos agrupar todas as áreas que visem a “analisar e direcionar algo”, a
atender a uma necessidade presente na sociedade como as áreas de Projetos, de Pesquisa e
Desenvolvimento, de Normalização etc. que têm como objetivo a criação, a ideação, a
solução de problemas, a abertura de novas frentes de serviço, o registro e a memória dos
acontecimentos etc., suportado por normas, cálculos e estudos, bem como o registro do
histórico dos acontecimentos para ter embasamento sólido na definição das saídas da
empresa, produtos e serviços.

As três áreas se sustentam e se completam, mas, continuando o nosso raciocínio,
podemos observar que sempre ocorre um tipo problema que atrapalha a realização de
qualquer evento, ou seja, para podermos realizar algo, temos que satisfazer,
impreterivelmente, a três condições:
• PODER
• QUERER
• SABER

Parece absurdo dizer, mas se não forem satisfeitas totalmente essas três condições,
não acontecerá o empreendimento.
Veja, por exemplo, se você se propuzer a fazer algo e,
• NÃO SOUBER FAZER, ou
• NÃO PUDER FAZER, ou
• NÃO QUISER FAZER...

...nada irá acontecer.
Analisando as situações podemos ver que, se você não souber fazer, mas quiser fazer,
poderá comprar a tecnologia de outro, ter uma licença, contratar uma engenharia
externa etc. Se você não puder fazer, mas quiser fazer, você poderá solicitar um
empréstimo, um financiamento, um acordo de cooperação etc. Mas se voce não quiser
fazer nada, exatamente nada irá acontecer!
A parte emocional, o desejo, a parte energética da vida são totalmente efetivas, ou
impeditivas para a realização de um evento.
Entendemos, com isso, que a disposição interior, a intenção, “o querer”, é
determinante na realização de qualquer processo.
O “alinhamento de intensões” entre a direção da empresa e os colaboradores,
visando a união das intensões e, principalmente, a transparencia e autenticidade nas
relações, pode determinar o sucesso do empreendimento.
Nesse momento, você está se perguntando:
- O que tudo isso tem a ver com uma pessoa?
Por trás do mundo aparente, encontram-se as causas primárias de todos os eventos.
A EMPRESA E VOCÊ

3/4

Uma empresa nada mais é do que uma escola que aprimora as pessoas em curso na
vida. O corpo humano nada mais é do que um instrumento que as pessoas utilizam
nesse aprimoramento.
Qualquer empresa pode ser comparada a um corpo humano.
Veja bem: construimos, ao longo do tempo, uma “personalidade” que permite a nossa
alma atuar na Terra.
Tal personalidade, que nos protege e nos impusiona ao progresso, é composta
basicamente por três “corpos”, distintos porém inter-relacionados, para sua atuação:
• CORPO FíSICO

responsável pelas AÇÕES

• CORPO EMOCIONAL

responsável pelos DESEJOS e EMOÇÕES

• CORPO MENTAL

responsável pelos PENSAMENTOS e RACIOCíNIOS

Os hindus apresentam uma figura que bem retrata a atuação desses corpos que
compõem a nossa personalidade.
É representado por uma carruagem onde a
carroça, propriamente dita, representa
nosso corpo físico, o cavalo, o nosso corpo
emocional e o cocheiro, o nosso corpo
mental, sendo o passageiro, a alma ou a
Centelha Divina.
A palavra “emoção” quer dizer “móvel da
ação”. É aquela que impulsiona, que
movimenta a ação. É o corpo dos desejos,
que busca as novidades, que busca formas
de se excitar. Por isso, associamos a área
de vendas, ou comercial, ao nosso corpo emocional: é ele quem impulsiona as ações
que serão executadas, posteriormente, pela fábricação. É, por esse motivo, que “se
não quiser fazer” nada acontecerá.
O cocheiro é o que conduz, que direciona, que enxerga o caminho e, portanto, que tem
condições de decidir com critério. É a parte mental da pessoa ou, na empresa, é a
engenharia. É quem deve dar a segurança ao passageiro, cliente ou a alma em foco.
Podemos fazer uma analogia bem próxima entre uma empresa e uma pessoa:
• CORPO FíSICO

FÁBRICA

faz acontecer algo

• CORPO EMOCIONAL

VENDAS

impulsiona para acontecer algo

• CORPO MENTAL

ENGENHARIA

pensa e coordena as ações e intensões

Existe um encadeamento lógico entre o Pensar x Sentir e Fazer, ou seja entre a
Engenharia x Vendas x Fabricação:

FRUSTRAÇÃO

Quando uma pessoa age sem pensar constrói o ciclo da
frustração, pois, ao tomar uma atitude “impulsivamente”, e
resultando em algo desastroso, acaba sentindo-se mal ficando com
uma profunda tristeza ou arrependimento.

REALIZAÇÃO

Quando uma pessoa sente / percepe uma situação e, antes de agir,
pensa sobre o assunto e toma uma decisão refletida, podemos
dizer que atinge o ciclo da realização e o resultado tende a lhe
satisfazer.

Numa empresa, é a mesma coisa: se a area comercial vendeu sem consultar a
engenharia, agiu sem pensar, e pode gerar problemas e desgastes futuros.
A EMPRESA E VOCÊ

4/4

Ao contrário, quando todos estão envolvidos no processo, estando em congruência,
com
procedimentos
internos
definidos
e
regulamentados,
ninguém se machuca, e o resultado
SENTIR
será sempre mais harmonioso,
mesmo que não tenha sido
alcançado o melhor resultado, todos
estão alinhados com a disposição
dada.
PENSAR
AGIR

coisa possa ser feita.

A função da engenharia, ou da
mente, é manter o “equilíbrio estável”
da
empresa
ou
da
pessoa,
coordenando as emoções, sem
esgoelar o cavalo (no caso de um
neurótico) e nem soltar totalmente as
rédeas das emoções (no caso de um
psicótico), permitindo que qualquer

Mostrar as regras do jogo, o que pode e o que não pode ser feito, dar segurança e
confiabilidade ao produto (serviço) ou à nossa alma (Centelha Divina) são funções da
nossa mente, porém integradas com os demais corpos, ou departamentos.
Você, então, pode chamar a sua empresa de “você”.
Reveja o texto inicial e substitua a palavra “Cliente” por “Centelha Divina” e
poderemos enxergar melhor como funcionamos.
Nota s :
Nó s f u n cio nam os c om o u ma e n or m e e m pr e s a, mu it o ma i s c om pl e x a
qu e q ualq ue r um a e x i s tent e , po is co or d ena m os e or ien t am os ma is de
70 tr il hõe s d e “ c ol abor ad or es ” ( c é lu la s e s p ec i al i za d as) p ar a
c um pr ir m o s c om o no s s o pr op ós it o .
Os pr o c ed im e nt o s qu e e s tã o se ndo im pl an ta dos na e mp r esa ch a m ada
“v o ce ” nad a ma is s ão do qu e a aut o as s i mi la ç ão e a a ut o i mp lant aç ão
da s Le is d e D eu s .
Cent e lha D iv ina é “ o s er int i mo e pr of u ndo q ue v i ve em t i”.

Norberto Scavone Augusto
discipulo
CELUCA – Campinas
2012/jan

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A EMPRESA E VOCÊ - rev 01

  • 1. A EMPRESA E VOCÊ 1/4 Uma empresa convencional possui, basicamente, três áreas de atuação para realizar suas operações no mercado: Fábrica, Vendas e Engenharia. Podemos definir cada área, estabelecendo suas funções mais importantes, como: • FÁBRICA responsável por fazer / realizar / concretizar / agir... • VENDAS responsável por movimentar energia / acionar, impulsionar... • ENGENHARIA responsável por pensar / criar / projetar / idealizar... Cada área de atuação de uma empresa visa a atingir um determinado fim, um propósito, que foi “captado” por uma VISÃO do empreendedor, do proprietário ou do grupo de acionaistas, que se delineia, posteriormente, em uma MISSÃO. A VISÃO clara e precisa do propósito pelo qual a empresa foi criada é o item mais importante a ser considerado para se definir seu futuro. - Para onde irá a empresa, se a visão não estiver bem definida? O que ela fará? Para onde conduzirá seus colaboradores? Que resultados se esperarão dela? “Qualquer caminho serve para quem não tem para onde ir!” Uma VISÃO correta e bem definida delineará a amplitude de ambientes, de pessoas e de resultados a serem atingidos, sendo sua MISSÃO a decorrência lógica que orientará todo o corpo de colaboradores, alinhando-os, a fim de se atingir o escopo visualizado. - Qual o verdadeiro propósito da empresa? Importante considerar que nunca se deveria focar, apenas, os resultados financeiros, mas sim focar em atingir seu propósito visualizado, pois os resultados financeiros são apenas consequências decorrentes de ações bem direcionadas e focadas num propósito benéfico à sociedade, e nunca ao contrário. As três áreas de atuação de uma empresa podem ser vistas de outro modo: • PARTE MATERIAL: engloba fabricação / administração/ contratos... • PARTE ENERGÉTICA: engloba vendas / marketing / atrativos comerciais... • PARTE MENTAL: engloba engenharia / P&D / normalizações... - Onde deve estar “o foco” da empresa? - Quem deve estar no foco central de uma empresa? Muitas vezes, gerentes, líderes ou diretores focam “em seu próprio umbigo” e não no objetivo maior da empresa, no seu propósito. Fazem vista grossa às necessidades dos clientes e da sociedade e focam nos lucros e no que é mais “confortável” para a empresa realizar. Olham para dentro da empresa e não para a vida como um todo. Porém, isso nem sempre dá certo, pois acabam perdendo o foco principal. O correto é focar no CLIENTE. Ter sempre em mira suas necessidades ou a necessidade de um grupo de clientes: o mercado. Estar ligado nas tendências do mercado, nas necessidades dos clientes, nos problemas da sociedade é “o caminho” que a vida chamou a empresa a trilhar.
  • 2. A EMPRESA E VOCÊ 2/4 Assim agindo e a empresa se “ajustando” a atender a essa necessidade, estará cumprindo seu dever perante a sociedade e perante a vida. Cada área da empresa também tem seu foco próprio: • FABRICAÇÃO. Podemos englobar todas as áreas que visem a “produzir um resultado fisico”, material, palpável, como fabricar uma peça, administrar um serviço, planejar uma atividade, um contrato, comprar etc., que têm o objetivo de “fazer acontecer algo”, realizar algo, materializar algo. • COMERCIAL. Podemos agrupar tudo o que irá “trazer energia” para girar a máquina empresarial , como vendas, marketing, divulgação etc., e tem foco em buscar algo no meio ambiente, “atrair energias disponíveis” na sociedade. • ENGENHARIA. Podemos agrupar todas as áreas que visem a “analisar e direcionar algo”, a atender a uma necessidade presente na sociedade como as áreas de Projetos, de Pesquisa e Desenvolvimento, de Normalização etc. que têm como objetivo a criação, a ideação, a solução de problemas, a abertura de novas frentes de serviço, o registro e a memória dos acontecimentos etc., suportado por normas, cálculos e estudos, bem como o registro do histórico dos acontecimentos para ter embasamento sólido na definição das saídas da empresa, produtos e serviços. As três áreas se sustentam e se completam, mas, continuando o nosso raciocínio, podemos observar que sempre ocorre um tipo problema que atrapalha a realização de qualquer evento, ou seja, para podermos realizar algo, temos que satisfazer, impreterivelmente, a três condições: • PODER • QUERER • SABER Parece absurdo dizer, mas se não forem satisfeitas totalmente essas três condições, não acontecerá o empreendimento. Veja, por exemplo, se você se propuzer a fazer algo e, • NÃO SOUBER FAZER, ou • NÃO PUDER FAZER, ou • NÃO QUISER FAZER... ...nada irá acontecer. Analisando as situações podemos ver que, se você não souber fazer, mas quiser fazer, poderá comprar a tecnologia de outro, ter uma licença, contratar uma engenharia externa etc. Se você não puder fazer, mas quiser fazer, você poderá solicitar um empréstimo, um financiamento, um acordo de cooperação etc. Mas se voce não quiser fazer nada, exatamente nada irá acontecer! A parte emocional, o desejo, a parte energética da vida são totalmente efetivas, ou impeditivas para a realização de um evento. Entendemos, com isso, que a disposição interior, a intenção, “o querer”, é determinante na realização de qualquer processo. O “alinhamento de intensões” entre a direção da empresa e os colaboradores, visando a união das intensões e, principalmente, a transparencia e autenticidade nas relações, pode determinar o sucesso do empreendimento. Nesse momento, você está se perguntando: - O que tudo isso tem a ver com uma pessoa? Por trás do mundo aparente, encontram-se as causas primárias de todos os eventos.
  • 3. A EMPRESA E VOCÊ 3/4 Uma empresa nada mais é do que uma escola que aprimora as pessoas em curso na vida. O corpo humano nada mais é do que um instrumento que as pessoas utilizam nesse aprimoramento. Qualquer empresa pode ser comparada a um corpo humano. Veja bem: construimos, ao longo do tempo, uma “personalidade” que permite a nossa alma atuar na Terra. Tal personalidade, que nos protege e nos impusiona ao progresso, é composta basicamente por três “corpos”, distintos porém inter-relacionados, para sua atuação: • CORPO FíSICO responsável pelas AÇÕES • CORPO EMOCIONAL responsável pelos DESEJOS e EMOÇÕES • CORPO MENTAL responsável pelos PENSAMENTOS e RACIOCíNIOS Os hindus apresentam uma figura que bem retrata a atuação desses corpos que compõem a nossa personalidade. É representado por uma carruagem onde a carroça, propriamente dita, representa nosso corpo físico, o cavalo, o nosso corpo emocional e o cocheiro, o nosso corpo mental, sendo o passageiro, a alma ou a Centelha Divina. A palavra “emoção” quer dizer “móvel da ação”. É aquela que impulsiona, que movimenta a ação. É o corpo dos desejos, que busca as novidades, que busca formas de se excitar. Por isso, associamos a área de vendas, ou comercial, ao nosso corpo emocional: é ele quem impulsiona as ações que serão executadas, posteriormente, pela fábricação. É, por esse motivo, que “se não quiser fazer” nada acontecerá. O cocheiro é o que conduz, que direciona, que enxerga o caminho e, portanto, que tem condições de decidir com critério. É a parte mental da pessoa ou, na empresa, é a engenharia. É quem deve dar a segurança ao passageiro, cliente ou a alma em foco. Podemos fazer uma analogia bem próxima entre uma empresa e uma pessoa: • CORPO FíSICO FÁBRICA faz acontecer algo • CORPO EMOCIONAL VENDAS impulsiona para acontecer algo • CORPO MENTAL ENGENHARIA pensa e coordena as ações e intensões Existe um encadeamento lógico entre o Pensar x Sentir e Fazer, ou seja entre a Engenharia x Vendas x Fabricação: FRUSTRAÇÃO Quando uma pessoa age sem pensar constrói o ciclo da frustração, pois, ao tomar uma atitude “impulsivamente”, e resultando em algo desastroso, acaba sentindo-se mal ficando com uma profunda tristeza ou arrependimento. REALIZAÇÃO Quando uma pessoa sente / percepe uma situação e, antes de agir, pensa sobre o assunto e toma uma decisão refletida, podemos dizer que atinge o ciclo da realização e o resultado tende a lhe satisfazer. Numa empresa, é a mesma coisa: se a area comercial vendeu sem consultar a engenharia, agiu sem pensar, e pode gerar problemas e desgastes futuros.
  • 4. A EMPRESA E VOCÊ 4/4 Ao contrário, quando todos estão envolvidos no processo, estando em congruência, com procedimentos internos definidos e regulamentados, ninguém se machuca, e o resultado SENTIR será sempre mais harmonioso, mesmo que não tenha sido alcançado o melhor resultado, todos estão alinhados com a disposição dada. PENSAR AGIR coisa possa ser feita. A função da engenharia, ou da mente, é manter o “equilíbrio estável” da empresa ou da pessoa, coordenando as emoções, sem esgoelar o cavalo (no caso de um neurótico) e nem soltar totalmente as rédeas das emoções (no caso de um psicótico), permitindo que qualquer Mostrar as regras do jogo, o que pode e o que não pode ser feito, dar segurança e confiabilidade ao produto (serviço) ou à nossa alma (Centelha Divina) são funções da nossa mente, porém integradas com os demais corpos, ou departamentos. Você, então, pode chamar a sua empresa de “você”. Reveja o texto inicial e substitua a palavra “Cliente” por “Centelha Divina” e poderemos enxergar melhor como funcionamos. Nota s : Nó s f u n cio nam os c om o u ma e n or m e e m pr e s a, mu it o ma i s c om pl e x a qu e q ualq ue r um a e x i s tent e , po is co or d ena m os e or ien t am os ma is de 70 tr il hõe s d e “ c ol abor ad or es ” ( c é lu la s e s p ec i al i za d as) p ar a c um pr ir m o s c om o no s s o pr op ós it o . Os pr o c ed im e nt o s qu e e s tã o se ndo im pl an ta dos na e mp r esa ch a m ada “v o ce ” nad a ma is s ão do qu e a aut o as s i mi la ç ão e a a ut o i mp lant aç ão da s Le is d e D eu s . Cent e lha D iv ina é “ o s er int i mo e pr of u ndo q ue v i ve em t i”. Norberto Scavone Augusto discipulo CELUCA – Campinas 2012/jan