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O Mundo Industrializado no
século XIX e o Caso Português
Carlos Jorge Canto Vieira
Introdução
   Trabalho realizado em sala de aula pelos alunos do 8º ano,
    turma 8, da Escola Básica 2,3 Roque; Gameiro, Amadora;

   Ano lectivo 2011/2012;

   O manual utilizado para a realização
do trabalho foi o “Sinais da História” da
Editora ASA.



                                                                 2
A 2ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
 JOÃO TIAGO, LEONARDO SILVA E RITA FERNANDES
A HEGEMONIA INGLESA E AS NOVAS
               POTÊNCIAS INDUSTRIAIS
ANDREIA TEMPERO, BEATRIZ RODRIGUES, NATACHA ALMADA, TÂNIA GONÇALVES
O Aparecimento de Novas Potências
•    Novas potências industriais:
        Alemanha
        Estados Unidos
        Japão
Alemanha
   Início do séc. XIX:
           Era constituída por estados independentes
           1834- Estados Alemães estabeleceram uma unidade económica
           1871- Conseguiu a unidade política
   Finais do séc. XIX:
           Conheceu um crescimento espetacular
               Setores
                     Algodoeiro
                     Siderúrgico
                     Material elétrico
                     Produtos químicos
               Motivos
                     Abundantes recursos naturais (carvão e ferro)
                     Mão-de-obra
                     Proteção do estado
Estados Unidos
   Alcançaram um enorme crescimento
    económico
         Motivos
                   Abundantes riquezas naturais
                   População jovem e dinâmica
                      Desenvolveram:
                           Industrias agropecuárias
                           Siderúrgica
                           Material elétrico
Japão
   Grande progresso (1868)
         Afirmou-se nos mercados mundiais
                   Construção naval
                           Setores:
                               Algodoeiro
                               Têxtil
         Vinda das empresas
                   Técnicos estrangeiros
                   Trabalho disciplinado e organizado
A Nova Doutrina Económica
   O dinamismo da Economia Mundial
         Impulsionado pelo liberalismo económico
                     Defende:
                         Livre iniciativa
                               Liberdade de produção
                               Liberdade de circulação
                         Direito à propriedade privada
                               Dos meios de produção
                         Economia do mercado
                     Consequências:
                         As empresas alcançaram
                               Grande dimensão
                         Capitalismo financeiro
         População aumentou
         Centros urbanos cresceram
CONTRASTES E ANTAGONISMOS
                   SOCIAIS
   ANA NUNES, ANA MACHADO, PEDRO FERNANDES
A revolução demográfica(séc. XIX)
   Factores para o aumento da população:
       Aumento da produção agrícola
           permitiu uma alimentação abundante e variada;
       Progressos na medicina
           criação de novos medicamentos e pratica da vacinação (Jenner
            e Pasteur);
       Melhoria nos transportes
           Permitiu colocar com maior facilidade produtos no mercado;
       Progressos da higiene em geral
           Construção de redes de esgotos e de agua corrente o que fez
            diminuir a propagação de doenças.
A revolução demográfica(séc. XIX)
     Estas melhorias permitiram o aumento da natalidade e a
      diminuição da mortalidade.
Crescimento das cidades
   O crescimento das cidades e a emigração
       Aumento da população
           Mudaram-se para as cidades
              Maiores oportunidades de emprego
Crescimento das cidades
    Problemas
        Gastaram muito mais dinheiro
            Construção de ruas, praças, jardins:
            Necessidade de estabelecer redes de agua , esgotos,
             iluminação e meios de transporte.
            Construção de espaços publicos.
    Devido ao aumento da população:
        Não existem postos de trabalho suficientes
        emigraram
Edward Jenner   Louis Pasteur
SOCIEDADE DE CLASSES (SÉC. XIX)
ANDRIY NABOCHENKO, MAURÍCIO VASCONCELOS, SOFIA MATOS
Sociedade de Classes
   Características:
       Homem ganha mais importância do que aquilo que
        produz
       pode-se ascender socialmente dependendo do seu
        esforço e trabalho
Sociedade de Classes
   Importância da Burguesia:
       defende -a iniciativa;
       o direito à propriedade;
       os valores familiares;
       acredita no valor do trabalho;
       É a classe mais importante e pretende obter poder
        político;
       estratificada:
           alta burguesia (grandes proprietários);
           média e baixa burguesia (profissões liberais/empregos no
            Estado/empresários)
Proletariado
   Composto por:
     Camponeses:
         partiam para as
          cidades
         emigravam para outros
          países
Proletariado
   Composto por:
          operários:
               longas horas de trabalho(12 a 15 horas)
               trabalho mal pago(maior parte era mão-de-obra infantil e feminina)
               desemprego elevado
               segurança nas fábricas e nas minas era deficiente
               má alimentação
               habitações sem condições




        Estes fatores originavam problemas sociais como alcoolismo, mendicidade e problemas
                                 higiénicos como tuberculose e cólera.
Proletariado
O MOVIMENTO OPERÁRIO E OS
   CONTRIBUTOS SOCIALISTAS
    DANIEL SANTOS, JOALDO COSTA, PATRÍCIA SANTOS
O movimento operário
   Os operários viviam em grandes dificuldades:
       recebiam salários baixos;
       trabalhavam muitas horas;
       a sua alimentação era deficiente;
       tinham péssimas condições de habitação.


   Os operários revoltaram-se:
       destruíram máquinas e várias instalações;
       aderiram a greves;
O movimento operário
   Inglaterra
       1790
           Greves multiplicam-se
            Os operários procuram organizar-
            se, para melhorar a sua situação;
O movimento operário
   Estado toma medidas:
       proíbe o trabalho nas minas, a mulheres e crianças ( menores de 9
        anos )
       reduz o horário de trabalho para 10 horas , e mais tarde diminui para
        8 horas
       estabeleceu seguros contra acidentes nas fabricas

   1864 – fundada a 1ª Internacional
Os contributos socialistas
   Com essa situação do operariado, surgiram as
    doutrinas socialistas;
       Robert Owen, Charles Fourier, e outros pensadores
        propuseram soluções:
           pôr termo á exploração do operariado
           criar uma sociedade mais justa




            Robert Owen            Charles Fourier
Os contributos socialistas
   Karl Marx e Fredrich Engels apresentaram soluções
    mais concretas:
       defende que o meio de produção (fábricas, terras)
        deviam ser propriedade do Estado;
       construir uma sociedade sem classes
       pôr termo ao sistema capitalista




            Karl Marx            Friedrich Engels
Os contributos socialistas
     Estes pensadores são considerados fundadores
      do socialismo científico
     1848 -foi publicado o manifesto do Partido
      Comunista:
         no séc. XIX foram aplicadas as ideias de Karl Marx e Frederich
          Engels em vários países.
O ATRASO DA ECONOMIA
           PORTUGUESA
JOANA FILIPA, INÊS MAGALHÃES, MARIA TERESA
Motivos para o atraso da economia portuguesa
   Século XVIII e XIX
    •   Ocorrem a 1º e a 2º revoluções industriais nalguns
        países;
    •   Mas Portugal permanece um país atrasado:
        •   Havia poucas atividades modernas;
        •   Permanecendo a produção domestica e industrial
Motivos para o atraso da economia portuguesa
   Encontravam se em instabilidade politica, no seculo
    XIX:
       invasões francesas(1807-1811)
       implantação do liberalismo:
           Vilafrancada em 1823
           Abrilada em 1824
       guerra civis (1832-34 e 1846-47)
       tratado comercial, em 1810 é prejudicial
Agricultura tradicional
   Agricultura portuguesa estava atrasada
       solo pobre
       técnicas agrícolas rudimentares
       pouco investimento dos proprietários
       lavradores analfabetos
Agricultura tradicional
   Modernização da agricultura portuguesa -séc. XIX
       desaparecimento das estruturas feudais
       fim dos direitos banais
       reforma dos forais
       venda de bens nacionais
       supressão parcial dos morgadios
       Alargamento das áreas de cultivo e introdução de certas
        produções:
           Batata
           Vinho
           Azeite
           Arroz
AS TENTATIVAS DE MODERNIZAÇÃO DA
            ECONOMIA PORTUGUESA
           EUNICE PEREIRA, LAURA ALVES, JOÃO VIEIRA
A Regeneração
   Período de vida política (1851-1868) que teve como principal
    impulsionador Fontes Pereira de Melo.

   Principais medidas tomadas:
       Construção de uma rede de estradas, caminhos de ferro e pontes;
       Instalação de sistemas telégrafos por todo o país;
       Instalação de comunicações por cabo submarino com Inglaterra,
        Brasil e Açores.



De modo a implementar estas medidas, o estado português teve de contrair
                       empréstimos ao estrangeiro.
Fontes Pereira de Melo
                                                           Telégrafo
                         Estação de caminhos-de-ferro do
                                   Norte e Leste
A Regeneração
   Consequências:
        Aumento da circulação de produtos;
        Aumento do desenvolvimento das trocas entre regiões.



        Formação de um Mercado Nacional
A Tímida Industrialização
   Nos finais do séc. XIX o número de fábricas e a população
    aumentou devido à aplicação do vapor e à industrialização
   Unidades fabris ligadas à 2ª Revolução Industrial:
       Fábricas de cimento em Alhandra e em Setúbal;
       Fábricas de produtos químicos no Barreiro.
A Tímida Industrialização
   Houve também progressos em vários sectores tais
    como:
       Sectores têxteis;
       Sectores dos tabacos;
       Sectores das moagens;
       Sectores da cortiça;
       Sectores das conservas de peixe.
A Tímida Industrialização
   A economia desenvolveu-se e os bancos expandiram-se.

   O 1º banco fundado foi em Lisboa no ano de 1821. Em 1846
    fundiu-se na Companhia Confiança Nacional que fundou o
    Banco de Portugal.
      Em Portugal faltavam as riquezas naturais e as capitais para
    investimento. Como consequência a nossa balança comercial era
           deficiente (comprávamos mais do que vendíamos).
A SOCIEDADE BURGUESA
  A FORMAÇÃO DO OPERARIADO
CAROLINA SILVA, RAQUEL ASCENÇÃO, TIAGO OURELO
A ascensão da Burguesia
   A burguesia Portuguesa
    tomou o poder político com a
    Revolução de 1820, a partir
    dai e ao longo do séc. XIX
    esta classe impôs-se no
    mundo dos negócios e da
    sociedade portuguesa.
A ascensão da Burguesia
   De inicio imitou os modos de vida da nobreza;

   Depois ganhou importância como classe social;

   Defendia os valores próprios tais como:
       livre iniciativa
       culto pela família
       gosto por trabalhos
       bem estar
       prestigio social;
A ascensão da Burguesia
   Dedicavam-se á Industria, comércio e negócios;
   Faziam parte os proprietários rurais, funcionários públicos e
    profissionais liberais ;
   Aumentando assim o numero de burgueses ao longo do séc.
    XIX.
   Em 1870 a burguesia constituía 8% da população
    portuguesa, e em 1891 o seu numero representava já 16%
    da mesma.
A situação do Operariado
   Portugal teve um desenvolvimento industrial reduzido:
       A industria concentrava-se em Lisboa, Porto, Marinha Grande,
        Barreiro, Setúbal e Covilhã;

       Como acontecia noutros países da Europa os operadores recebiam
        salários muito baixos, trabalhavam bastante e viviam com bastantes
        dificuldades, a maioria eram analfabetos;

       Tal como os operários europeus os portugueses também se
        organizaram com o objectivo de defenderem
    os seus interesses;
A situação do Operariado
   Em 1838 surgiu a 1ª associação operária e daí em diante, ao
    longo dos anos foram criadas mais associações de socorros
    mútuos, sindicatos e cooperativas. Também recorreram à
    greve.
   Até á Implantação da Republica, o operariado melhorou a
    sua situação pois reduziu o horário de trabalho para 10
    horas.




                                                                  52
EMIGRAÇÃO PORTUGUESA
CAROLINA RODRIGUES, JOANA PINTO, RICARDO OLIVEIRA
Emigração Portuguesa
       As causas da emigração:
         Apreciável aumento da população (em
         1820 , havia 3100000/ habitantes e em
         1911 havia 5547708 habitantes).
        O aumento não foi acompanhado por um
         correspondente, desenvolvimento da
         economia (em particular da agricultura e
         da indústria).
        Os postos de trabalhos eram poucos e os
         salários eram baixos.
        Muitos portugueses tiveram que emigrar,
         em busca de melhor condições de vida.
Emigração Portuguesa
   Os brasileiros de torna-
    viagem:
       A maior parte dos imigrantes
        portugueses (cerca de 80%
        dirigiu-se para o Brasil).
        Os emigrantes ocupavam-se na
        agricultura, no artesanato, no
        comércio e em vários trabalhos
        dos núcleos urbanos.
        Na 2ª metade diminui o
        recurso de escravos negros.
Emigração Portuguesa
   Os brasileiros de torna-
    viagem:
       Na 2ª metade diminui o recurso
        de escravos negros.
        De 1866 a 1800, saíram em
        medida, por ano, 14830
        portugueses para o Brasil.
        Alguns dos emigrantes
        enriqueceram ou melhoraram
        muito a sua vida, mas nem
        todos os emigrantes do Brasil
        foram bem sucedidos e
        voltaram para Portugal.

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O Mundo Industrializado no século XIX e o Caso Português

  • 1. O Mundo Industrializado no século XIX e o Caso Português Carlos Jorge Canto Vieira
  • 2. Introdução  Trabalho realizado em sala de aula pelos alunos do 8º ano, turma 8, da Escola Básica 2,3 Roque; Gameiro, Amadora;  Ano lectivo 2011/2012;  O manual utilizado para a realização do trabalho foi o “Sinais da História” da Editora ASA. 2
  • 3. A 2ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL JOÃO TIAGO, LEONARDO SILVA E RITA FERNANDES
  • 4. A HEGEMONIA INGLESA E AS NOVAS POTÊNCIAS INDUSTRIAIS ANDREIA TEMPERO, BEATRIZ RODRIGUES, NATACHA ALMADA, TÂNIA GONÇALVES
  • 5. O Aparecimento de Novas Potências • Novas potências industriais:  Alemanha  Estados Unidos  Japão
  • 6. Alemanha  Início do séc. XIX:  Era constituída por estados independentes  1834- Estados Alemães estabeleceram uma unidade económica  1871- Conseguiu a unidade política  Finais do séc. XIX:  Conheceu um crescimento espetacular  Setores  Algodoeiro  Siderúrgico  Material elétrico  Produtos químicos  Motivos  Abundantes recursos naturais (carvão e ferro)  Mão-de-obra  Proteção do estado
  • 7.
  • 8. Estados Unidos  Alcançaram um enorme crescimento económico  Motivos  Abundantes riquezas naturais  População jovem e dinâmica  Desenvolveram:  Industrias agropecuárias  Siderúrgica  Material elétrico
  • 9.
  • 10. Japão  Grande progresso (1868)  Afirmou-se nos mercados mundiais  Construção naval  Setores:  Algodoeiro  Têxtil  Vinda das empresas  Técnicos estrangeiros  Trabalho disciplinado e organizado
  • 11.
  • 12. A Nova Doutrina Económica  O dinamismo da Economia Mundial  Impulsionado pelo liberalismo económico  Defende:  Livre iniciativa  Liberdade de produção  Liberdade de circulação  Direito à propriedade privada  Dos meios de produção  Economia do mercado  Consequências:  As empresas alcançaram  Grande dimensão  Capitalismo financeiro  População aumentou  Centros urbanos cresceram
  • 13. CONTRASTES E ANTAGONISMOS SOCIAIS ANA NUNES, ANA MACHADO, PEDRO FERNANDES
  • 14. A revolução demográfica(séc. XIX)  Factores para o aumento da população:  Aumento da produção agrícola  permitiu uma alimentação abundante e variada;  Progressos na medicina  criação de novos medicamentos e pratica da vacinação (Jenner e Pasteur);  Melhoria nos transportes  Permitiu colocar com maior facilidade produtos no mercado;  Progressos da higiene em geral  Construção de redes de esgotos e de agua corrente o que fez diminuir a propagação de doenças.
  • 15. A revolução demográfica(séc. XIX)  Estas melhorias permitiram o aumento da natalidade e a diminuição da mortalidade.
  • 16.
  • 17. Crescimento das cidades  O crescimento das cidades e a emigração  Aumento da população  Mudaram-se para as cidades  Maiores oportunidades de emprego
  • 18. Crescimento das cidades  Problemas  Gastaram muito mais dinheiro  Construção de ruas, praças, jardins:  Necessidade de estabelecer redes de agua , esgotos, iluminação e meios de transporte.  Construção de espaços publicos.  Devido ao aumento da população:  Não existem postos de trabalho suficientes  emigraram
  • 19. Edward Jenner Louis Pasteur
  • 20. SOCIEDADE DE CLASSES (SÉC. XIX) ANDRIY NABOCHENKO, MAURÍCIO VASCONCELOS, SOFIA MATOS
  • 21. Sociedade de Classes  Características:  Homem ganha mais importância do que aquilo que produz  pode-se ascender socialmente dependendo do seu esforço e trabalho
  • 22. Sociedade de Classes  Importância da Burguesia:  defende -a iniciativa;  o direito à propriedade;  os valores familiares;  acredita no valor do trabalho;  É a classe mais importante e pretende obter poder político;  estratificada:  alta burguesia (grandes proprietários);  média e baixa burguesia (profissões liberais/empregos no Estado/empresários)
  • 23.
  • 24. Proletariado  Composto por:  Camponeses:  partiam para as cidades  emigravam para outros países
  • 25. Proletariado  Composto por:  operários:  longas horas de trabalho(12 a 15 horas)  trabalho mal pago(maior parte era mão-de-obra infantil e feminina)  desemprego elevado  segurança nas fábricas e nas minas era deficiente  má alimentação  habitações sem condições Estes fatores originavam problemas sociais como alcoolismo, mendicidade e problemas higiénicos como tuberculose e cólera.
  • 27. O MOVIMENTO OPERÁRIO E OS CONTRIBUTOS SOCIALISTAS DANIEL SANTOS, JOALDO COSTA, PATRÍCIA SANTOS
  • 28. O movimento operário  Os operários viviam em grandes dificuldades:  recebiam salários baixos;  trabalhavam muitas horas;  a sua alimentação era deficiente;  tinham péssimas condições de habitação.  Os operários revoltaram-se:  destruíram máquinas e várias instalações;  aderiram a greves;
  • 29. O movimento operário  Inglaterra  1790  Greves multiplicam-se  Os operários procuram organizar- se, para melhorar a sua situação;
  • 30. O movimento operário  Estado toma medidas:  proíbe o trabalho nas minas, a mulheres e crianças ( menores de 9 anos )  reduz o horário de trabalho para 10 horas , e mais tarde diminui para 8 horas  estabeleceu seguros contra acidentes nas fabricas  1864 – fundada a 1ª Internacional
  • 31. Os contributos socialistas  Com essa situação do operariado, surgiram as doutrinas socialistas;  Robert Owen, Charles Fourier, e outros pensadores propuseram soluções:  pôr termo á exploração do operariado  criar uma sociedade mais justa Robert Owen Charles Fourier
  • 32. Os contributos socialistas  Karl Marx e Fredrich Engels apresentaram soluções mais concretas:  defende que o meio de produção (fábricas, terras) deviam ser propriedade do Estado;  construir uma sociedade sem classes  pôr termo ao sistema capitalista Karl Marx Friedrich Engels
  • 33. Os contributos socialistas  Estes pensadores são considerados fundadores do socialismo científico  1848 -foi publicado o manifesto do Partido Comunista:  no séc. XIX foram aplicadas as ideias de Karl Marx e Frederich Engels em vários países.
  • 34. O ATRASO DA ECONOMIA PORTUGUESA JOANA FILIPA, INÊS MAGALHÃES, MARIA TERESA
  • 35. Motivos para o atraso da economia portuguesa  Século XVIII e XIX • Ocorrem a 1º e a 2º revoluções industriais nalguns países; • Mas Portugal permanece um país atrasado: • Havia poucas atividades modernas; • Permanecendo a produção domestica e industrial
  • 36. Motivos para o atraso da economia portuguesa  Encontravam se em instabilidade politica, no seculo XIX:  invasões francesas(1807-1811)  implantação do liberalismo:  Vilafrancada em 1823  Abrilada em 1824  guerra civis (1832-34 e 1846-47)  tratado comercial, em 1810 é prejudicial
  • 37. Agricultura tradicional  Agricultura portuguesa estava atrasada  solo pobre  técnicas agrícolas rudimentares  pouco investimento dos proprietários  lavradores analfabetos
  • 38. Agricultura tradicional  Modernização da agricultura portuguesa -séc. XIX  desaparecimento das estruturas feudais  fim dos direitos banais  reforma dos forais  venda de bens nacionais  supressão parcial dos morgadios  Alargamento das áreas de cultivo e introdução de certas produções:  Batata  Vinho  Azeite  Arroz
  • 39. AS TENTATIVAS DE MODERNIZAÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA EUNICE PEREIRA, LAURA ALVES, JOÃO VIEIRA
  • 40. A Regeneração  Período de vida política (1851-1868) que teve como principal impulsionador Fontes Pereira de Melo.  Principais medidas tomadas:  Construção de uma rede de estradas, caminhos de ferro e pontes;  Instalação de sistemas telégrafos por todo o país;  Instalação de comunicações por cabo submarino com Inglaterra, Brasil e Açores. De modo a implementar estas medidas, o estado português teve de contrair empréstimos ao estrangeiro.
  • 41. Fontes Pereira de Melo Telégrafo Estação de caminhos-de-ferro do Norte e Leste
  • 42. A Regeneração  Consequências:  Aumento da circulação de produtos;  Aumento do desenvolvimento das trocas entre regiões. Formação de um Mercado Nacional
  • 43. A Tímida Industrialização  Nos finais do séc. XIX o número de fábricas e a população aumentou devido à aplicação do vapor e à industrialização  Unidades fabris ligadas à 2ª Revolução Industrial:  Fábricas de cimento em Alhandra e em Setúbal;  Fábricas de produtos químicos no Barreiro.
  • 44. A Tímida Industrialização  Houve também progressos em vários sectores tais como:  Sectores têxteis;  Sectores dos tabacos;  Sectores das moagens;  Sectores da cortiça;  Sectores das conservas de peixe.
  • 45. A Tímida Industrialização  A economia desenvolveu-se e os bancos expandiram-se.  O 1º banco fundado foi em Lisboa no ano de 1821. Em 1846 fundiu-se na Companhia Confiança Nacional que fundou o Banco de Portugal.
  • 46. Em Portugal faltavam as riquezas naturais e as capitais para investimento. Como consequência a nossa balança comercial era deficiente (comprávamos mais do que vendíamos).
  • 47. A SOCIEDADE BURGUESA A FORMAÇÃO DO OPERARIADO CAROLINA SILVA, RAQUEL ASCENÇÃO, TIAGO OURELO
  • 48. A ascensão da Burguesia  A burguesia Portuguesa tomou o poder político com a Revolução de 1820, a partir dai e ao longo do séc. XIX esta classe impôs-se no mundo dos negócios e da sociedade portuguesa.
  • 49. A ascensão da Burguesia  De inicio imitou os modos de vida da nobreza;  Depois ganhou importância como classe social;  Defendia os valores próprios tais como:  livre iniciativa  culto pela família  gosto por trabalhos  bem estar  prestigio social;
  • 50. A ascensão da Burguesia  Dedicavam-se á Industria, comércio e negócios;  Faziam parte os proprietários rurais, funcionários públicos e profissionais liberais ;  Aumentando assim o numero de burgueses ao longo do séc. XIX.  Em 1870 a burguesia constituía 8% da população portuguesa, e em 1891 o seu numero representava já 16% da mesma.
  • 51. A situação do Operariado  Portugal teve um desenvolvimento industrial reduzido:  A industria concentrava-se em Lisboa, Porto, Marinha Grande, Barreiro, Setúbal e Covilhã;  Como acontecia noutros países da Europa os operadores recebiam salários muito baixos, trabalhavam bastante e viviam com bastantes dificuldades, a maioria eram analfabetos;  Tal como os operários europeus os portugueses também se organizaram com o objectivo de defenderem os seus interesses;
  • 52. A situação do Operariado  Em 1838 surgiu a 1ª associação operária e daí em diante, ao longo dos anos foram criadas mais associações de socorros mútuos, sindicatos e cooperativas. Também recorreram à greve.  Até á Implantação da Republica, o operariado melhorou a sua situação pois reduziu o horário de trabalho para 10 horas. 52
  • 53. EMIGRAÇÃO PORTUGUESA CAROLINA RODRIGUES, JOANA PINTO, RICARDO OLIVEIRA
  • 54. Emigração Portuguesa  As causas da emigração:  Apreciável aumento da população (em 1820 , havia 3100000/ habitantes e em 1911 havia 5547708 habitantes).  O aumento não foi acompanhado por um correspondente, desenvolvimento da economia (em particular da agricultura e da indústria).  Os postos de trabalhos eram poucos e os salários eram baixos.  Muitos portugueses tiveram que emigrar, em busca de melhor condições de vida.
  • 55. Emigração Portuguesa  Os brasileiros de torna- viagem:  A maior parte dos imigrantes portugueses (cerca de 80% dirigiu-se para o Brasil).  Os emigrantes ocupavam-se na agricultura, no artesanato, no comércio e em vários trabalhos dos núcleos urbanos.  Na 2ª metade diminui o recurso de escravos negros.
  • 56. Emigração Portuguesa  Os brasileiros de torna- viagem:  Na 2ª metade diminui o recurso de escravos negros.  De 1866 a 1800, saíram em medida, por ano, 14830 portugueses para o Brasil.  Alguns dos emigrantes enriqueceram ou melhoraram muito a sua vida, mas nem todos os emigrantes do Brasil foram bem sucedidos e voltaram para Portugal.