O documento discute o Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), caracterizado pela interrupção do fluxo sanguíneo para o coração, levando à morte do tecido cardíaco. O IAM é diagnosticado através de sinais clínicos, eletrocardiograma e níveis elevados de marcadores de necrose. A fisioterapia é importante na reabilitação cardíaca após o IAM para prevenir complicações e recuperar a capacidade funcional.
Bloqueio do fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco.
Um ataque cardíaco é uma emergência médica. Geralmente, ocorre quando um coágulo bloqueia o fluxo sanguíneo para o coração. Sem sangue, o tecido perde oxigênio e morre.
Bloqueio do fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco.
Um ataque cardíaco é uma emergência médica. Geralmente, ocorre quando um coágulo bloqueia o fluxo sanguíneo para o coração. Sem sangue, o tecido perde oxigênio e morre.
O termo SCA é empregado aos pacientes com evidências clínicas ou laboratoriais de isquemia aguda, produzida por desequilíbrio entre suprimento e demanda de oxigênio para o miocárdio, sendo, na maioria das vezes, causada por instabilização de uma placa aterosclerótica.
Slide sobre Acidente Vascular Encefálico. Produzido para obtenção de nota parcial da disciplina Anatomia humana aplicada à Enfermagem. Discentes: AMANDA SANTOS; BIANCA PITTA; KAMILLA SANTOS; MARIA CAROLINA MAFFEI; MATHEUS SANTOS; RENATA FREITAS; VIVIANE MARTINS. Universidade Veiga de Almeida, campus Cabo Frio. Cabo Frio, 2014.
O termo SCA é empregado aos pacientes com evidências clínicas ou laboratoriais de isquemia aguda, produzida por desequilíbrio entre suprimento e demanda de oxigênio para o miocárdio, sendo, na maioria das vezes, causada por instabilização de uma placa aterosclerótica.
Slide sobre Acidente Vascular Encefálico. Produzido para obtenção de nota parcial da disciplina Anatomia humana aplicada à Enfermagem. Discentes: AMANDA SANTOS; BIANCA PITTA; KAMILLA SANTOS; MARIA CAROLINA MAFFEI; MATHEUS SANTOS; RENATA FREITAS; VIVIANE MARTINS. Universidade Veiga de Almeida, campus Cabo Frio. Cabo Frio, 2014.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E FISIOTERAPIA – FEFF
CURSO DE FISIOTERAPIA
FISIOLOGIA II
INFARTO AGUDO DO
MIOCÁRDIO
DENILSI GONÇALVES, GEANDERSON SÁ, JENNIFER
LETÍCIA, MARIA SÔNIA, PATRÍCIA WILKENS, WENDELL
MATTHEUS
3. Infarto Agudo do Miocárdio é
caracterizado pela interrupção ou
diminuição do fluxo de sangue para o
coração, levando a uma redução da
perfusão cardíaca e morte do miocárdio,
acarretando portanto uma deficiência do
débito cardíaco. (ROBBINS , 2009)
3
8. • Pequenas anastomoses entre os
ramos das artérias coronárias que
aumentam o aporte de sangue no
músculo cardíaco;
• Formam-se ao longo da vida, mais
em pessoas não sedentárias;
• Podem evitar a isquemia em casos de
obstrução de artérias de forma
súbita;
8
15. Placa de ateroma
no interior da
artéria
Formação de
coágulo
(trombo)
Trombo sobre placa
ateroclerótica
Placa
imatura risco
de ruptura
Placa com cápsula
espessa (madura),
menos propensa a
ruptura
Ruptura
da placa
Exposição de
colágeno e
fragmentos
Plaquetas e cel. agregam ao
local da ruptura
Processo de formação do
trombo
23. Ausência ou diminuição da circulação
sangüínea no coração, privando o
músculo cardíaco de oxigênio e de
nutrientes, causando lesões
importantes que podem levar até a
morte de suas células, conforme o
tempo de duração do evento. Com
isso, o funcionamento do coração, que
trabalha como uma bomba mecânica,
pode ser seriamente afetado.
23
28. • O IAM é a primeira causa de mortes no
Brasil – 100 mil óbitos/ano - de acordo
com o DATASUS, Departamento de
Informática do SUS, 2014 ;
• Prevalência em indivíduos com idade
>60 anos;
• Acomete homens com maior
frequência;
28
29. • Tabagismo
• Obesidade
• Hipertensão Arterial
• Altos níveis de colesterol
• História familiar de IAM
• Doenças inflamatórias das coronárias
• Sedentarismo
• Consumo de drogas (álcool e outras)
• Estresse
• Alimentação irregular
30. • Dor ou desconforto intenso em aperto, opressão,
peso ou queimação, podendo irradiar-se para
pescoço, mandíbula, membros superiores, dorso e
estômago
• Náuseas
• Vômitos
• Sudorese
• Palidez
• Sensação de morte iminente
• Obs- a duração da dor é superior a 20 min. Dor com
duração inferior a 20 min. sugere angina
31. O Diagnóstico do Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) é base
ado em três critérios:
•Quadro clínico;
•Eletrocardiograma com alterações;
• Elevações dos níveis sanguíneos de marcadores de
necrose miocárdica;
Outros:
•Coronariografia;
•Ressonância nuclear magnética;
•Cineangiografia ou cateterismo cardíaco.
32. Nos quadros oclusivos há supradesnivelamento do segmento
ST em duas ou mais derivações. Se houver necrose pode
aparecer a onda Q
Na suboclusão é freqüente a presença de onda T invertida
O ECG inicial não é diagnosticado em 40% ou mais dos
pacientes com IAM
P
Q
R
S
T
Q
R
S
T
P
32
33. Elevações dos níveis sanguíneos de marcadores
de necrose miocárdica:
• Tropominas: Regulam a interação entre cálcio e
os filamentos de actina e miosina;
Elevam após 6-12h;
Atingem o pico em 24h.
• CK-MB: Estão presente no músculo cardíaco;
Elevam -se em 4 à 6h após o início do Infarto;
É o indicador mais específico do IAM.
34.
35.
36. • Sua gravidade irá desde a morte súbita ou
incapacidade permanente, até a ausência
total de consequências para a vida futura do
infartado.
São complicações :
• Arritmias cardíacas,
• Distúrbios de condução ou bloqueios,
• Insuficiência cardíaca,
• Disfunções das válvulas cardíacas,
• Aneurisma cardíaco
• Ruptura cardíaca.
41. • A reabilitação cardíaca visa reduzir os efeitos danosos por conta
do longo período de repouso nos leitos;
Para discutir a atuação da fisioterapia foi realizada uma revisão
Sistemática nas bases de dados SCIELO e LILACS;
• Doenças coronarianas é a maior causa de óbitos em países
Industrializados;
• Primeiro estudo brasileiro, 1990.
69,3% dos indivíduos acometidos por cardiopatias em São Paulo
eram sedentários;
• A sociedade Brasileira de Cardiopatia define a reabilitação
cardíaca como um programa multidisciplinar com intuito de reabilitar
pacientes cardiopatas, inclusive com IAM;
• Nos anos 50 eram recomendados o repouso de 3 semanas, para
melhoria na cicatrização; Hoje sabe-se que o repouso prolongado
trás danos ao pacientes, sendo indicado as atividades físicas.
A ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA EM
PROGRAMAS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA
42. Pode ser dividida em 4 fases :
Fase 1 - HOSPITAL
PREVENIR PERDA DE CAPACIDADE FÍSICA;
PROMOVER O POSICIONAMENTO CORRETO NO LEITO;
EVITAR DANOS RESPIRATÓRIOS E TROMBOEMBÓLICAS;
REDUZEM O TEMPO DE PERMANENCIA NO HOSPITAL.
43. Fase 2 – APÓS A ALTA
PACIENTE JÁ RECEBEU ALTA, EXERCÍCIOS SUPERFISIONADOS PELO
FISIOTERAPEUTA , SEMPRE RESPEITANDO A
CAPACIDADE E O LIMITE DO PACIENTE.
MELHORA NA CAPACIDADE CARDIOVASCULAR, MODIFICAÇÃO DE
ESTILO DE VIDA;
RECUPERAÇÃO DA AUTOCONFIANÇA DO PACIENTE
Fase 3 – EXTERNA, SUPERVISIONADA
OCORRE FORA DO AMBIENTE HOSPITALAR, PORÉM NECESSITA SER
SUPERVISIONADA;
MUDANÇAS E ADAPTAÇÕES NO SISTEMA CARDIOVASCULAR;
INDEPENDÊNCIA DO PACIENTE.
Fase 4 – EXTERNA, NÃO SUPERVISIONADA
EXERCÍCIOS OPTADOS PELOS PACIENTES QUE PROCURAM O
PROLONGAMENTO DA QUALIDADE DE VIDA.
44. •1. ALCÂNTARA, E. C.; RESENDE, E. S.; PAULA; L. K. G. et al. Avaliação da qualidade de
vida após infarto agudo do miocárdio e sua correlação com o fator de risco hipertensão
arterial. Revista Brasileira de hipertensão, v.14, n.2, p. 118-120, 2007.
•2. BOSCO, R.; DEMARCHI, A.; REBELO, F.P.V. et al. O efeito de um programa de exercício
físico aeróbio combinado com exercícios de resistência muscular localizada na melhora
da circulação sistêmica e local: um estudo de caso. Revista Brasileira de Medicina
do Esporte, Niterói, v.10, n.1, p. 56- 62, Jan.- Fev. 2004.
•3. BRUNNER & SUDDART, Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica; Ed. Guanabara
Koogan; 10ª edição, Vol: 1; Rio de Janeiro, 2005.
•4. CECIL, R. L. Tratado de Medicina Interna – editado por Lee Goldman/Dennis Ansiello;
[tradução de Ana Kemper et al], Editora Elsevier, 22ª edição, Rio de Janeiro, 2005.
•5. FARDY, S. P.; YANOWITZ, G. F.; WILSON, K. P..REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR:
aptidão física do adulto e teste de esforço.Rio de Janeiro: Revinter LTDA, 1998.
44
45. •6. KNOBEL, E. Condutas no Paciente Grave, Editora Atheneu; 3ª edição, São Paulo, 2006.
•7. NICOLAU JC, TIMERMAN A., PIEGAS LS, MARIN-NETO JA, RASSI A.Jr. Guidelines for
Unstable Angina and Non-ST-Segment Elevation Myocardial Infarction of the Brazilian
Society of Cardiology(II Edition, 2007). Arq Bras Cardiol 2007;89(4);e89-e131
•8. http://datasus.saude.gov.br/noticias/atualizacoes/559-infarto-agudo-do-miocardio-e-
primeira-causa-de-mortes-no-pais-revela-dados-do-datasus
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