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PROGRAMA NACIONAL
DEIMUNIZAÇÃO
Enf° Esp. Wagner Santos
Bacharel emEnfermagem –UniCeuma
DISCIPLINA: Enfermagem em Saúde Pública
Objetivo do PNI
O Programa Nacional de Im
unizações-(PNI
) do Brasil é
umareferênciainternacionalde políticapública de saúde.
O país já erradicou, por meio da vacinação, doenças de alcance
mundial como a varíola e a poliomielite (paralisia infantil).A população
brasileira tem acesso gratuito a todas as vacinas recomendadas pela
Organização Mundialde Saúde(OMS).
Desde que foi criado, em 1973, o programa busca a inclusão social,
assistindo todas as pessoas, em todos o país, sem distinção de
qualquer natureza. As vacinas do programa estão à disposição de
todos nos postos de saúde ou com as equipes de vacinação, cujo
empenho permite levar a imunização mesmo aos locais de difícil
acesso.
ESTRUTURADO PROGRAMA NACIONALDE
IMUNIZAÇÃO-PNI
• Coordenação descentralizada
• Rede deFrio
• CENADI
• INCQS
• Sistemade Vigilância de Eventos AdversosPós-Vacinais
• Centros deReferência para Imunobiológicos Especiais(CRIE)
• Sistemasde Informação
• SistemaNacional deSupervisão
• Comitê Técnico - PNI
IMUNIZAÇÃO
TIPOSDEIMUNIZAÇÃO
IMUNIDADE PASSIVA
NATURAL
A imunização passiva pode ser
natural, através da passagem de
imunoglobulinas da classe IgG via
placenta e da classe IgA pelo leite
materno (leite da mãe, temos
uma passagem natural de
anticorpos para o bebê, sendo,
portanto)
IMUNIZAÇÃO
IMUNIDADE PASSIVA
ARTIFICIAL
A imunidade passiva artificial
ocorre quando a pessoa recebe
anticorpos prontos, sendo muito
útil em doenças que necessitam
de tratamento rápido, como a
doença tetânica.
TIPOSDEIMUNIZAÇÃO
IMUNIZAÇÃO
TIPOSDEIMUNIZAÇÃO
IMUNIDADE ATIVA ARTIFICIAL
Já a imunidade ativa artificial é aquela que ocorre como consequência da
vacinação.
VACINAS DE MICRO-ORGANISMO VIVOS E
INATIVADOS
VACINAS DE MICRO-ORGANISMO INATIVADOS
Exemplos de vacinas de vírus inativados ou mortos: Dupla do tipo adulto (difteria e tétano),
Haemophilus influenzae do tipo b, Hepatite A e B e combinações, Influenza, Meningocócicas,
Pneumocócicas e polissacarídicas, Poliomielite inativada, Raiva, Tríplice bacteriana (difteria,
tétano e pertussis) e suas combinações e HPV
São compostas de vírus inteiros que não estão vivos ou apenas pedações desses vírus.
Como esses vírus não são capazes de se multiplicar, essas vacinas não são capazes de
produzirem doenças. Geralmente necessitam de várias aplicações para conseguir gerar
uma resposta duradoura e podem ser usadas em gestantes ou pessoas
imunodeprimidas.
VACINAS DE MICRO-ORGANISMO VIVOS E
INATIVADOS
MICRO-ORGANISMO VIVO/ATENUADO
São substâncias produzidas em laboratórios com a finalidade de estimular o
sistema imunológico produzir anticorpos mesmo sem ter contato com o
microrganismo agressor.
Exemplos de vacinas de vírus vivo atenuado: BCG, Dengue, Febre amarela, Herpes
zoster, Poliomielite oral, Rotavírus, Tetraviral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela),
Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) e Varicela
DOENÇAS FORAM ERRADICADAS ATRAVÉS DA VACINAÇÃO: varíola e o controle
da poliomielite (paralisia infantil) e da síndrome da rubéola congênita.
CENTRAL DE REDE DE FRIO
CAMINHÃO FRIGORÍFICO
PARCER
I
AS
O Programa conta com o apoio de diversas entidades como a
Organização Pan-Americana de Saúde e a Organização Mundial de
Saúde (OPAS/OMS), Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF),
Pastoral da Criança, Pastoral da Saúde, Sociedade Brasileira de Pediatria,
Sociedade Brasileira de Imunizações, Fundação Nacional de Saúde
(FUNASA), vários setores do Ministério da Saúde, outros órgãos federais,
Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, ONGs, e as Forças Armadas,
que atuam em regiões de fronteirae de difícil acesso.
VACI
N
AS
Vacina BCG (bacilo de
Calmette e Guérin)
A vacina BCG é utilizada desde 1921para proteger contra a tuberculose miliar
,
que é uma forma grave da tuberculose capaz de afetar outros órgãos além
do pulmão e também contra a meningite tuberculosa, que se trata de uma
complicação da infecçãotuberculosa.
Composição: O BCG (bacilo de Calmette e Guérin)é preparado com bacilos vivos
de cepa de Mycobacterium bovis com virulência atenuada, contendo também
glutamato de sódio.
Esquema vacinal: dose única para a população em geral; e dose de reforço
para comunicantes de hanseníase
Eventosadversos: abscessos cutâneos friosou quentes, linfadenopatia regional
não supurada, reação quelóide.
Vacina BCG (bacilo de
Calmette e Guérin)
Esquema:Administrar dose única, o maisprecocemente
possível, de preferência na maternidade, logo após o
nascimento.
Dose:0,1mL,
Via de administração: intradérmica
Particularidades:Crianças prematuras ou com
baixo peso: adiar a vacinação até que atinjam
2kg.
Na rotina dos serviços, a vacina é disponibilizada para
crianças até 4anos, 11mesese 29dias, ainda não
vacinadas.
Vacina BCG (bacilo de
Calmette e Guérin)
Vacina BCG (bacilo de
Calmette e Guérin)
Vacina BCG (bacilo de
Calmette e Guérin)
Reações adversas
Vacina BCG
Vacina VIP/VOPPoliomielite 1,2,3
(Inativada)–VIP
Poliomielite - VOP
Esquema VIP
Dose: 0,5 mL
Via intramuscular:vasto lateral da coxa.
Administraras trêsprimeiras doses: aos 2
meses (idade mínima: 6semanas), aos 4
meses (idade mínima: 3meses)e aos 6
meses (idade mínima: 4meses).
Vacina VIP/VOPPoliomielite 1,2,3
(Inativada)–VIP
Poliomielite - VOP
Esquema VIP
Intervalorecomendado entre as doses é 60dias,
intervalo mínimoé de 30dias;
Com esquema incompleto: completar
esquema com a VIP mesmo tendo iniciado
esquema com VOP
.
Vacina VIP/VOPPoliomielite 1,2,3
(Inativada)–VIP
Poliomielite - VOP
Vacina Poliomielite- VOP
Dose:Duas gotas,
Via de Administração: Oral.
Administraro 1ºreforço aos 15meses(idade mínima:12
meses).
Administraro 2ºreforço aos 4anos de idade.
O intervalomínimoentreo 1ºreforço e o 2ºreforço é de
6meses.
Na rotinados serviços, a vacina é disponibilizada
para crianças até 4anos, 11 mesese 29dias, ainda
nãovacinadas.
Vacina VIP/VOPPoliomielite 1,2,3
(Inativada)–VIP
Poliomielite - VOP
Vacina adsorvida difteria,tétano,
pertussis,hepatite Be Influenza
Vacina Pentavalente Bacteriana
Dose: 0,5mL
Via Administração: intramuscular (IM)
Local: Vasto lateral da coxa.
Vacina adsorvida difteria, tétano,
pertussis,hepatite Be Influenza
Esquema
Administrartrêsdoses: aos 2,4e 6meses de idade,
intervalo recomendado de 60dias entreas doses. A
terceira dose não deverá serdada antes dos 6meses
de idade.
O intervalo mínimoentre as doses é de 30dias,
exceto para as crianças que não receberam a
vacina hepatite Bmonovalente no nascimento ou
com até 30dias de idade (veresquema vacina
hepatite Bmonovalente).
Estavacina está indicada para crianças até 6anos,
11meses e 29dias deidade.
Vacina adsorvida difteria, tétano,
pertussis (DTP)
Dose: 0,5mL
Via Administração: intramuscular (IM)
Local: Vasto lateral da coxa, em
crianças menoresde 2anos de idade.
A partirdos 2anos, a vacina deve ser
administrada no deltóide.
Vacina adsorvida difteria, tétano,
pertussis (DTP)
Reforço:
Administrardois reforços com a
vacina DTP.O primeiroreforço aos 15
mesese o segundo reforço aos 4anos
de idade.
A idade máxima para aplicação da
DTPé de 6anos, 11mesese 29 dias
Vacina Hepatite
Dose: 0,5mL
Via de Administração: intramuscular
Local: Vasto lateral da coxa, em crianças
menores de 2anos de idade.
A partirdos 2anos, a vacina deve seradministrada
no deltóide. 1mL,via intramuscular,nodeltóide.
Para vacinas produzidas pelo Laboratório Butantan,
a partirdos 20anos.
Para vacinas produzidas pelos Laboratórios LG e
Sanofi,a partirdos 16 anos.
Vacina Hepatite
Esquema:
Para recém-nascidos:
Administraruma dose ao nascer, o mais
precocemente possível.
Caso a criança não tenha recebido a 1ªdose ao
nascer, deverá recebê-la até 30dias de vida.
Caso a criança não tenha recebido a 1ªdose até
30dias de vida, agendar o início do esquema com
a vacina pentavalente aos 2meses (idade mínima
para esta dose), aos 4e 6meses de idade.
Vacina RotavírusHumano- VORH
Dose: 1,5mL
Via de administrar: todo o
conteúdo da seringa
exclusivamente por via oral.
Vacina RotavírusHumano- VORH
Esquema:
Administrarduas doses, aos 2e 4meses.
A 1ªdose pode seradministrada a partirde 1 mês
e 15dias até 3meses e 15dias. A 2ªdose pode ser
administrada a partirde 3meses e 15 dias até 7
meses e 29dias.
Umacriança com idade acima de 3meses e 15
dias, idade limitepara a 1ªdose, que não
recebeu esta dose da vacina rotavírusNÃO TEM
INDICAÇÃOde servacinada.
Manter intervalo mínimode 30dias entre a 1ªe a 2ª
dose.
Vacina Pneumocócica
Dose: 0,5mL
Via de Administração: intramuscular
Local: Vasto lateral da coxa.
Esquema:Administrarduas doses aos 2e 4
meses de idade, com intervalo de 60dias entre
as doses, em crianças menores de um ano de
idade. Intervalomínimoentre as doses é de 30
dias.
Reforço: Érecomendado preferencialmente
aos 12meses, podendo seradministradoaté
os4anos,11meses e 29dias deidade.
Vacina Meningocócica
Dose: 0,5mL
Via de Administração: intramuscular
Local: Vasto lateral da coxa.
Esquema: Administrarduas doses, aos 3e 5
meses de idade, com intervalo recomendado
de 60dias entreas doses, o intervalo mínimoé
de 30dias.
Reforço para crianças: Érecomendado
preferencialmente aos 12meses, podendo ser
administradoaté os4anos,11meses e 29dias
de idade.
Vacina TrípliceViral
Dose: 0,5mL
Via de Administração: Subcutânea
Local: , a vacina deve seradministrada no
deltóide.
Esquema:Para pessoas de 12meses a 29anos de
idade: Administrarduas doses conforme situação
vacinal encontrada. Administrara 1ª
dose aos 12meses de idade com a vacina tríplice
viral e a 2ªdose aos 15meses de idade com a
vacina tetraviral, para as crianças que já tenham
recebido a 1ªdose da vacina tríplice viral.
Vacina TrípliceViral
Esquema: O prazo para a administração da
vacina tetra viral é de até 4 anos, 11 meses e 29
dias, acima desta faixa etária administrar a 2
ª dose
com a vacina trípliceviral.
Considerar vacinada a pessoa que comprovar
duas doses de vacina com componente sarampo,
caxumba e rubéola.
Para pessoas de 30 a 49 anos de idade:
Administrar uma dose, conforme situação
vacinal encontrada.
Vacina sarampo, caxumba,
rubéola e varicela - TetraViral
Dose: 0,5mL
Via de Administração: subcutânea
Local: , a vacina deve ser administrada no
deltóide.
Esquema: Administrar uma dose aos 15 meses de
idade, em crianças que já tenham recebido a 1ª
dose da vacina tríplice viral (corresponde a uma
dose de varicela e a 2ª dose da tríplice viral). O
prazo para a administração da vacina tetra viral é
de até 4 anos, 11 meses e 29 dias, acima desta
faixa etária administrar a 2ª dose com a vacina
trípliceviral.
Vacina Febre Amarela
Dose: 0,5mL
Via de Administração: subcutânea
Local: a vacina deve seradministrada no deltóide.
Esquema: Administrar uma dose aos nove meses de
idade. Considerar vacinada a pessoa que
comprovar uma dose de vacina a partir dos 9 meses
de idade. Pessoas com 60 anos ou mais, que nunca
foram vacinadas ou sem comprovante de
vacinação: O médico deverá avaliar o
risco/benefício da vacinação, levando em conta o
risco da doença e o risco de eventos adversos pós-
vacinação nessa faixa etária e/ou decorrentes de
comorbidades
Vacina adsorvida difteriae Dupla Adulto
Dose: 0,5mL
Via de Administração: Intramuscular
Esquema: A partir de 7 anos: Indivíduos com
esquema incompleto para difteria e tétano,
completar esquema com um total de três doses,
considerando as doses anteriores, com intervalo
recomendado de 60 dias entre as doses, sendo o
intervalo mínimo de 30 dias. Indivíduos sem
comprovação vacinal para difteria e tétano,
administrar três doses com intervalo de 60 dias entre
as doses, sendo o intervalo mínimode 30 dias.
Vacina dTpacelular para adulto
Dose: 0,5 ml
Via de Administração: intramuscular profunda
Local: na região deltóide.
Esquema Gestante: O esquema recomendado da
vacina dTpa para adulto é uma dose a cada
gestação. Está indicada a partir da 20ª semana
gestacional até 45 dias após o parto. Apesar da
vacina dTpa poder ser administrada no puerpério, é
importante ressaltar que esta estratégia só deve ser
realizada como última opção, pois ao vacinar uma
gestante após o parto, não haverá transferência de
anticorpos para o feto, mas impede que a mãe
adoeça e possa ser uma fonte de infecção para o
seu filho.
Vacina Adsorvida Hepatite A
(inativada)
Dose: 0,5mL
Via de Administração: intramuscular
Local: no músculo deltóide ou vasto lateral da coxa.
Excepcionalmente pode serrealizada pela via subcutânea
(SC)em crianças portadoras de coagulopatias.
Esquema:Administrardose única aos 15mesesde idade.
A vacina é disponibilizada para crianças até 5 anos
incompletos (4 ano, 11 mesese29dias). A vacina pode
seradministrada concomitantemente com qualquer
vacina do calendário nacional. Particularidades: Pessoas
com imunodepressão deverão seravaliadas e vacinadas
segundo orientações do manual do CRIE.
Vacina Influenza
Dose: Para crianças entre6mesese 2anos, 11
meses e 29dias, administrar0,25mL,
Via de Administração: Intramuscularou
subcutânea, a depender do país de origemdo
laboratório produtor.
Dose: Para pessoas a partirde 3anos de idade,
administrar0,5 mL,
Via de Administração: intramuscularou
subcutânea, a depender do país de origemdo
laboratório produtor.
A indicação desta vacina não temlimitede idade
Vacina Influenza
Esquema: Crianças entre6meses e 8anos, 11
meses e 29dias, (que tomarão a vacina pela
primeira vez),administrarduas doses, com intervalo
de 30 dias entreas doses. Para pessoas a partirde
9anos, administraruma dose.
Particularidades: Estavacina é disponibilizada
anualmente para crianças de 6meses a menores de
5anos de idade, gestantes, puérperas, pessoas com
60anos de idade e mais, trabalhadores da saúde,
população privada de liberdade, indivíduos com
comorbidades (de acordo com o informe técnico
anual da campanha) e povosindígenas.
Vacina papilomavírus humano
Dose: 0,5 mL
Via de Administração: intramuscular
Local: no músculo deltóide
Esquema para MENINAS: Administrar2doses, com
intervalo de 6meses entreas doses, nas meninas de 9 a
14anos 11mesese 29dias. Meninas e mulheresde 9a 26
anos 11meses e 29dias, vivendo com HIV/AIDS
administrar3doses com intervalo de 2meses entrea
primeira e a segunda dose e 6meses entre a primeira e
a terceira dose. Para a vacinação deste grupo,
mantém-se a necessidade de prescrição médica.
Vacina papilomavírus humano
Esquema para MENINOS: Administrar2
doses, com intervalo de 6mesesentreas
doses, nosmeninos de 11a 14anos 11
meses e 29dias. Meninos e homens de 9a
26anos 11meses e 29dias, vivendo com
HIV/AIDSadministrar3doses com intervalo
de 2mesesentrea primeira e a segunda
dose e 6meses entrea primeira e a terceira
dose. Para a vacinação deste grupo,
mantém-se a necessidade de prescrição
médica.
Vacina pneumocócica 23-
valente (polissacarídica)
Imunobiológico especial
Dose: 0,5 mL
via de Administração: Intramuscular
Local: no músculo deltóide
Esquema:Administrar1dose durante a Campanha
Nacional de Vacinação contra a Influenza,nos
indivíduos de 60anos e mais,não vacinados que
vivem acamados e ou em instituições fechadas
como, casas geriátricas, hospitais, unidades de
acolhimento/asilos, casas de repouso. Administrar1
dose adicional 5anos após a dose inicial, uma única
vez.
REFERÊNCI
AS
Ministério da Saúde. Manual de vacinação. Brasília:
Centro de Documentação do Ministério da Saúde;
1984.
Organização Pan-Americana da Saúde. Programa
Ampliado de Imunizações. Treinamento em cadeia de
frio: módulo III. Washington D.C.: OPS/OMS;1986.

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Programa Nacional de Imunização-PNI

  • 1. PROGRAMA NACIONAL DEIMUNIZAÇÃO Enf° Esp. Wagner Santos Bacharel emEnfermagem –UniCeuma DISCIPLINA: Enfermagem em Saúde Pública
  • 2. Objetivo do PNI O Programa Nacional de Im unizações-(PNI ) do Brasil é umareferênciainternacionalde políticapública de saúde. O país já erradicou, por meio da vacinação, doenças de alcance mundial como a varíola e a poliomielite (paralisia infantil).A população brasileira tem acesso gratuito a todas as vacinas recomendadas pela Organização Mundialde Saúde(OMS). Desde que foi criado, em 1973, o programa busca a inclusão social, assistindo todas as pessoas, em todos o país, sem distinção de qualquer natureza. As vacinas do programa estão à disposição de todos nos postos de saúde ou com as equipes de vacinação, cujo empenho permite levar a imunização mesmo aos locais de difícil acesso.
  • 3. ESTRUTURADO PROGRAMA NACIONALDE IMUNIZAÇÃO-PNI • Coordenação descentralizada • Rede deFrio • CENADI • INCQS • Sistemade Vigilância de Eventos AdversosPós-Vacinais • Centros deReferência para Imunobiológicos Especiais(CRIE) • Sistemasde Informação • SistemaNacional deSupervisão • Comitê Técnico - PNI
  • 4. IMUNIZAÇÃO TIPOSDEIMUNIZAÇÃO IMUNIDADE PASSIVA NATURAL A imunização passiva pode ser natural, através da passagem de imunoglobulinas da classe IgG via placenta e da classe IgA pelo leite materno (leite da mãe, temos uma passagem natural de anticorpos para o bebê, sendo, portanto)
  • 5. IMUNIZAÇÃO IMUNIDADE PASSIVA ARTIFICIAL A imunidade passiva artificial ocorre quando a pessoa recebe anticorpos prontos, sendo muito útil em doenças que necessitam de tratamento rápido, como a doença tetânica. TIPOSDEIMUNIZAÇÃO
  • 6. IMUNIZAÇÃO TIPOSDEIMUNIZAÇÃO IMUNIDADE ATIVA ARTIFICIAL Já a imunidade ativa artificial é aquela que ocorre como consequência da vacinação.
  • 7. VACINAS DE MICRO-ORGANISMO VIVOS E INATIVADOS VACINAS DE MICRO-ORGANISMO INATIVADOS Exemplos de vacinas de vírus inativados ou mortos: Dupla do tipo adulto (difteria e tétano), Haemophilus influenzae do tipo b, Hepatite A e B e combinações, Influenza, Meningocócicas, Pneumocócicas e polissacarídicas, Poliomielite inativada, Raiva, Tríplice bacteriana (difteria, tétano e pertussis) e suas combinações e HPV São compostas de vírus inteiros que não estão vivos ou apenas pedações desses vírus. Como esses vírus não são capazes de se multiplicar, essas vacinas não são capazes de produzirem doenças. Geralmente necessitam de várias aplicações para conseguir gerar uma resposta duradoura e podem ser usadas em gestantes ou pessoas imunodeprimidas.
  • 8. VACINAS DE MICRO-ORGANISMO VIVOS E INATIVADOS MICRO-ORGANISMO VIVO/ATENUADO São substâncias produzidas em laboratórios com a finalidade de estimular o sistema imunológico produzir anticorpos mesmo sem ter contato com o microrganismo agressor. Exemplos de vacinas de vírus vivo atenuado: BCG, Dengue, Febre amarela, Herpes zoster, Poliomielite oral, Rotavírus, Tetraviral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela), Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) e Varicela DOENÇAS FORAM ERRADICADAS ATRAVÉS DA VACINAÇÃO: varíola e o controle da poliomielite (paralisia infantil) e da síndrome da rubéola congênita.
  • 9. CENTRAL DE REDE DE FRIO
  • 11. PARCER I AS O Programa conta com o apoio de diversas entidades como a Organização Pan-Americana de Saúde e a Organização Mundial de Saúde (OPAS/OMS), Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), Pastoral da Criança, Pastoral da Saúde, Sociedade Brasileira de Pediatria, Sociedade Brasileira de Imunizações, Fundação Nacional de Saúde (FUNASA), vários setores do Ministério da Saúde, outros órgãos federais, Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, ONGs, e as Forças Armadas, que atuam em regiões de fronteirae de difícil acesso.
  • 13. Vacina BCG (bacilo de Calmette e Guérin) A vacina BCG é utilizada desde 1921para proteger contra a tuberculose miliar , que é uma forma grave da tuberculose capaz de afetar outros órgãos além do pulmão e também contra a meningite tuberculosa, que se trata de uma complicação da infecçãotuberculosa. Composição: O BCG (bacilo de Calmette e Guérin)é preparado com bacilos vivos de cepa de Mycobacterium bovis com virulência atenuada, contendo também glutamato de sódio. Esquema vacinal: dose única para a população em geral; e dose de reforço para comunicantes de hanseníase Eventosadversos: abscessos cutâneos friosou quentes, linfadenopatia regional não supurada, reação quelóide.
  • 14. Vacina BCG (bacilo de Calmette e Guérin) Esquema:Administrar dose única, o maisprecocemente possível, de preferência na maternidade, logo após o nascimento. Dose:0,1mL, Via de administração: intradérmica Particularidades:Crianças prematuras ou com baixo peso: adiar a vacinação até que atinjam 2kg. Na rotina dos serviços, a vacina é disponibilizada para crianças até 4anos, 11mesese 29dias, ainda não vacinadas.
  • 15. Vacina BCG (bacilo de Calmette e Guérin)
  • 16. Vacina BCG (bacilo de Calmette e Guérin)
  • 17. Vacina BCG (bacilo de Calmette e Guérin) Reações adversas
  • 19. Vacina VIP/VOPPoliomielite 1,2,3 (Inativada)–VIP Poliomielite - VOP Esquema VIP Dose: 0,5 mL Via intramuscular:vasto lateral da coxa. Administraras trêsprimeiras doses: aos 2 meses (idade mínima: 6semanas), aos 4 meses (idade mínima: 3meses)e aos 6 meses (idade mínima: 4meses).
  • 20. Vacina VIP/VOPPoliomielite 1,2,3 (Inativada)–VIP Poliomielite - VOP Esquema VIP Intervalorecomendado entre as doses é 60dias, intervalo mínimoé de 30dias; Com esquema incompleto: completar esquema com a VIP mesmo tendo iniciado esquema com VOP .
  • 21. Vacina VIP/VOPPoliomielite 1,2,3 (Inativada)–VIP Poliomielite - VOP Vacina Poliomielite- VOP Dose:Duas gotas, Via de Administração: Oral. Administraro 1ºreforço aos 15meses(idade mínima:12 meses). Administraro 2ºreforço aos 4anos de idade. O intervalomínimoentreo 1ºreforço e o 2ºreforço é de 6meses. Na rotinados serviços, a vacina é disponibilizada para crianças até 4anos, 11 mesese 29dias, ainda nãovacinadas.
  • 23. Vacina adsorvida difteria,tétano, pertussis,hepatite Be Influenza Vacina Pentavalente Bacteriana Dose: 0,5mL Via Administração: intramuscular (IM) Local: Vasto lateral da coxa.
  • 24. Vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis,hepatite Be Influenza Esquema Administrartrêsdoses: aos 2,4e 6meses de idade, intervalo recomendado de 60dias entreas doses. A terceira dose não deverá serdada antes dos 6meses de idade. O intervalo mínimoentre as doses é de 30dias, exceto para as crianças que não receberam a vacina hepatite Bmonovalente no nascimento ou com até 30dias de idade (veresquema vacina hepatite Bmonovalente). Estavacina está indicada para crianças até 6anos, 11meses e 29dias deidade.
  • 25. Vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis (DTP) Dose: 0,5mL Via Administração: intramuscular (IM) Local: Vasto lateral da coxa, em crianças menoresde 2anos de idade. A partirdos 2anos, a vacina deve ser administrada no deltóide.
  • 26. Vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis (DTP) Reforço: Administrardois reforços com a vacina DTP.O primeiroreforço aos 15 mesese o segundo reforço aos 4anos de idade. A idade máxima para aplicação da DTPé de 6anos, 11mesese 29 dias
  • 27. Vacina Hepatite Dose: 0,5mL Via de Administração: intramuscular Local: Vasto lateral da coxa, em crianças menores de 2anos de idade. A partirdos 2anos, a vacina deve seradministrada no deltóide. 1mL,via intramuscular,nodeltóide. Para vacinas produzidas pelo Laboratório Butantan, a partirdos 20anos. Para vacinas produzidas pelos Laboratórios LG e Sanofi,a partirdos 16 anos.
  • 28. Vacina Hepatite Esquema: Para recém-nascidos: Administraruma dose ao nascer, o mais precocemente possível. Caso a criança não tenha recebido a 1ªdose ao nascer, deverá recebê-la até 30dias de vida. Caso a criança não tenha recebido a 1ªdose até 30dias de vida, agendar o início do esquema com a vacina pentavalente aos 2meses (idade mínima para esta dose), aos 4e 6meses de idade.
  • 29. Vacina RotavírusHumano- VORH Dose: 1,5mL Via de administrar: todo o conteúdo da seringa exclusivamente por via oral.
  • 30. Vacina RotavírusHumano- VORH Esquema: Administrarduas doses, aos 2e 4meses. A 1ªdose pode seradministrada a partirde 1 mês e 15dias até 3meses e 15dias. A 2ªdose pode ser administrada a partirde 3meses e 15 dias até 7 meses e 29dias. Umacriança com idade acima de 3meses e 15 dias, idade limitepara a 1ªdose, que não recebeu esta dose da vacina rotavírusNÃO TEM INDICAÇÃOde servacinada. Manter intervalo mínimode 30dias entre a 1ªe a 2ª dose.
  • 31. Vacina Pneumocócica Dose: 0,5mL Via de Administração: intramuscular Local: Vasto lateral da coxa. Esquema:Administrarduas doses aos 2e 4 meses de idade, com intervalo de 60dias entre as doses, em crianças menores de um ano de idade. Intervalomínimoentre as doses é de 30 dias. Reforço: Érecomendado preferencialmente aos 12meses, podendo seradministradoaté os4anos,11meses e 29dias deidade.
  • 32. Vacina Meningocócica Dose: 0,5mL Via de Administração: intramuscular Local: Vasto lateral da coxa. Esquema: Administrarduas doses, aos 3e 5 meses de idade, com intervalo recomendado de 60dias entreas doses, o intervalo mínimoé de 30dias. Reforço para crianças: Érecomendado preferencialmente aos 12meses, podendo ser administradoaté os4anos,11meses e 29dias de idade.
  • 33. Vacina TrípliceViral Dose: 0,5mL Via de Administração: Subcutânea Local: , a vacina deve seradministrada no deltóide. Esquema:Para pessoas de 12meses a 29anos de idade: Administrarduas doses conforme situação vacinal encontrada. Administrara 1ª dose aos 12meses de idade com a vacina tríplice viral e a 2ªdose aos 15meses de idade com a vacina tetraviral, para as crianças que já tenham recebido a 1ªdose da vacina tríplice viral.
  • 34. Vacina TrípliceViral Esquema: O prazo para a administração da vacina tetra viral é de até 4 anos, 11 meses e 29 dias, acima desta faixa etária administrar a 2 ª dose com a vacina trípliceviral. Considerar vacinada a pessoa que comprovar duas doses de vacina com componente sarampo, caxumba e rubéola. Para pessoas de 30 a 49 anos de idade: Administrar uma dose, conforme situação vacinal encontrada.
  • 35. Vacina sarampo, caxumba, rubéola e varicela - TetraViral Dose: 0,5mL Via de Administração: subcutânea Local: , a vacina deve ser administrada no deltóide. Esquema: Administrar uma dose aos 15 meses de idade, em crianças que já tenham recebido a 1ª dose da vacina tríplice viral (corresponde a uma dose de varicela e a 2ª dose da tríplice viral). O prazo para a administração da vacina tetra viral é de até 4 anos, 11 meses e 29 dias, acima desta faixa etária administrar a 2ª dose com a vacina trípliceviral.
  • 36. Vacina Febre Amarela Dose: 0,5mL Via de Administração: subcutânea Local: a vacina deve seradministrada no deltóide. Esquema: Administrar uma dose aos nove meses de idade. Considerar vacinada a pessoa que comprovar uma dose de vacina a partir dos 9 meses de idade. Pessoas com 60 anos ou mais, que nunca foram vacinadas ou sem comprovante de vacinação: O médico deverá avaliar o risco/benefício da vacinação, levando em conta o risco da doença e o risco de eventos adversos pós- vacinação nessa faixa etária e/ou decorrentes de comorbidades
  • 37. Vacina adsorvida difteriae Dupla Adulto Dose: 0,5mL Via de Administração: Intramuscular Esquema: A partir de 7 anos: Indivíduos com esquema incompleto para difteria e tétano, completar esquema com um total de três doses, considerando as doses anteriores, com intervalo recomendado de 60 dias entre as doses, sendo o intervalo mínimo de 30 dias. Indivíduos sem comprovação vacinal para difteria e tétano, administrar três doses com intervalo de 60 dias entre as doses, sendo o intervalo mínimode 30 dias.
  • 38. Vacina dTpacelular para adulto Dose: 0,5 ml Via de Administração: intramuscular profunda Local: na região deltóide. Esquema Gestante: O esquema recomendado da vacina dTpa para adulto é uma dose a cada gestação. Está indicada a partir da 20ª semana gestacional até 45 dias após o parto. Apesar da vacina dTpa poder ser administrada no puerpério, é importante ressaltar que esta estratégia só deve ser realizada como última opção, pois ao vacinar uma gestante após o parto, não haverá transferência de anticorpos para o feto, mas impede que a mãe adoeça e possa ser uma fonte de infecção para o seu filho.
  • 39. Vacina Adsorvida Hepatite A (inativada) Dose: 0,5mL Via de Administração: intramuscular Local: no músculo deltóide ou vasto lateral da coxa. Excepcionalmente pode serrealizada pela via subcutânea (SC)em crianças portadoras de coagulopatias. Esquema:Administrardose única aos 15mesesde idade. A vacina é disponibilizada para crianças até 5 anos incompletos (4 ano, 11 mesese29dias). A vacina pode seradministrada concomitantemente com qualquer vacina do calendário nacional. Particularidades: Pessoas com imunodepressão deverão seravaliadas e vacinadas segundo orientações do manual do CRIE.
  • 40. Vacina Influenza Dose: Para crianças entre6mesese 2anos, 11 meses e 29dias, administrar0,25mL, Via de Administração: Intramuscularou subcutânea, a depender do país de origemdo laboratório produtor. Dose: Para pessoas a partirde 3anos de idade, administrar0,5 mL, Via de Administração: intramuscularou subcutânea, a depender do país de origemdo laboratório produtor. A indicação desta vacina não temlimitede idade
  • 41. Vacina Influenza Esquema: Crianças entre6meses e 8anos, 11 meses e 29dias, (que tomarão a vacina pela primeira vez),administrarduas doses, com intervalo de 30 dias entreas doses. Para pessoas a partirde 9anos, administraruma dose. Particularidades: Estavacina é disponibilizada anualmente para crianças de 6meses a menores de 5anos de idade, gestantes, puérperas, pessoas com 60anos de idade e mais, trabalhadores da saúde, população privada de liberdade, indivíduos com comorbidades (de acordo com o informe técnico anual da campanha) e povosindígenas.
  • 42. Vacina papilomavírus humano Dose: 0,5 mL Via de Administração: intramuscular Local: no músculo deltóide Esquema para MENINAS: Administrar2doses, com intervalo de 6meses entreas doses, nas meninas de 9 a 14anos 11mesese 29dias. Meninas e mulheresde 9a 26 anos 11meses e 29dias, vivendo com HIV/AIDS administrar3doses com intervalo de 2meses entrea primeira e a segunda dose e 6meses entre a primeira e a terceira dose. Para a vacinação deste grupo, mantém-se a necessidade de prescrição médica.
  • 43. Vacina papilomavírus humano Esquema para MENINOS: Administrar2 doses, com intervalo de 6mesesentreas doses, nosmeninos de 11a 14anos 11 meses e 29dias. Meninos e homens de 9a 26anos 11meses e 29dias, vivendo com HIV/AIDSadministrar3doses com intervalo de 2mesesentrea primeira e a segunda dose e 6meses entrea primeira e a terceira dose. Para a vacinação deste grupo, mantém-se a necessidade de prescrição médica.
  • 44. Vacina pneumocócica 23- valente (polissacarídica) Imunobiológico especial Dose: 0,5 mL via de Administração: Intramuscular Local: no músculo deltóide Esquema:Administrar1dose durante a Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza,nos indivíduos de 60anos e mais,não vacinados que vivem acamados e ou em instituições fechadas como, casas geriátricas, hospitais, unidades de acolhimento/asilos, casas de repouso. Administrar1 dose adicional 5anos após a dose inicial, uma única vez.
  • 45. REFERÊNCI AS Ministério da Saúde. Manual de vacinação. Brasília: Centro de Documentação do Ministério da Saúde; 1984. Organização Pan-Americana da Saúde. Programa Ampliado de Imunizações. Treinamento em cadeia de frio: módulo III. Washington D.C.: OPS/OMS;1986.