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A inclusão da criança de seis anos no Ensino Fundamental de
                                                      nove anos

4ªAção de Formação dos 1º Anos das Séries
              Iniciais do EF
                 Pauta do EncontroLeila Silva PCOPs
                    Formadora: Presencial com
           Ação de Formação ds 1ºAnos das Séries Iniciais do EF
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
                              SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
                        DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
                          Rua Porto Príncipe, 100 Vila Rubi CEP 12245572
                                     São José dos Campos SP

    4ª Ação de Formação dos 1º Anos das Séries Iniciais do EF
                                                “...Portanto, desde o princípio, a escola deve fazer as
                                         crianças participarem em situações de leitura e da escrita; é
                                         necessário pôr à sua disposição materiais escritos variados, é
                                         necessário ler para elas muitos e bons textos para que tenham
                                         oportunidade de conhecer diversos gêneros e possam fazer
                                         antecipações fundadas nesse conhecimento... É necessário lhes
                                         propor também situações de produção que lhes apresentarão o
                                         desafio de compor oralmente textos com destino escrito – para
                                         serem ditados ao professor, por exemplo -; no curso dessa
                                         atividade, serão apresentados problemas que as levarão a
                                         descobrir novas características da língua escrita e a se
                                         familiarizar com o ato de escrita, antes de saberem escrever no
                                         sentido convencional do termo.”.

                                                                                            Délia Lerner

    Objetivos:

          Ampliar os conhecimentos sobre a linguagem e os recursos discursivos
presentes nos contos de fadas.
          Garantir comportamentos de escritor ao apreciar Obra literária, como:
     • Planejar um texto e escrevê-lo.
     • Preocupar-se em reapresentar o conteúdo da história.
     • Preocupar-se em utilizar recursos discursivos para tornar a história mais interessante e a
linguagem mais literária.
          Propor análise das sequências didáticas de coleção de tampinhas, resolução de problemas
de situações reais, que norteiam o trabalho com as Trajetórias Hipotéticas de Aprendizagem.

    Conteúdos
           A linguagem dos contos de fadas.
           Planejamento e produção escrita.
           Recursos discursivos dos contos de fadas.
           Sequências didáticas THA3.

    Síntese da Sequência Formativa:

        1. Momento:Leitura em voz alta pela formadora do Livro “ Chapeuzinho Vermelho” Charle
            Perrault;
        2. Momento: Informes –“Exposição dos Projetos” - SESC.
        3. Momento: Produção Oral com destino escrito “ Conto Chapeuzinho Vermelho”.
        4. Momento: Sequência Didática THA 3- Projeto EMAI



                                                                                                      2
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                                   SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
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                                          São José dos Campos SP

           Sequência Formativa da Pauta:                1º Momento

                1. Leitura  pela Formadora do Livro “ Chapeuzinho Vermelho” Charles Perrault. PPT1
                    <http://lehylaprofessora.blogspot.com.br/>

                                                   2º Momento

           Informes:
                a) “ Exposição dos Projetos dos 1º Anos - SESC de São José dos Campos.
                                                                                          Anexo 2

                                                   3º Momento
                   Analisando duas situações de encaminhamentos para produção oral com destino
                   escrito. Anexo 1
                   Em grupo:
                1. Registre os apontamentos que podem ser considerados pelo seu grupo, socialize;
                2. Assista a Vídeo da professora Mariluci <http://revistaescola.abril.com.br/lingua-
                   portuguesa/alfabetizacao-inicial/vou-alfabetizar-todos-eles-fim-ano-423796.shtml>);
                3. Considerações importantes. PPT2
                                                     4º Momento
           Projeto EMAI- THA 3

           Em grupos: ANÁLISE DAS PROPOSTAS DE TRAJETÓRIAS HIPOTÉTICAS DE APRENDIZAGEM 3
           DO 1º ANO DO EF ANOS INICIAIS.
                   1. Análise em grupos das sequências da THA 3 relativa ao 1º ano do Ensino
                      Fundamental – Anos Iniciais.
                   2. Nesta análise,cada grupo deverá apresentar uma atividades das sequência didática,
                      para atender sua real situação de sala de aula?
                   3. Socialize suas considerações.
                                              5º Momento
Mãos à obra: Aplicar as THA3 na sua classe, fazer o relatório semanal entregando para sua coordenadora.
Aplique, também, a sequência de produção oral com destino escrito analisada e revisada pelo seu grupo.

Bom trabalho!




                                                                                    Anexo 1
                                                                             Situação 1
                                                                                                         3
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
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   Produção oral com destino escrito
   OBJETIVOS - O que os alunos podem aprender nesta atividade?

 Perceber a diferença entre a linguagem oral e a linguagem escrita.
 Comportamentos de escritor: planejar o que irá escrever, rever enquanto escreve, escolher uma
   entre várias possibilidades, rever após escrever etc.


   PLANEJAMENTO
 Quando realizar? Deve ser realizada em três ou quatro etapas, para que não canse demais os
   alunos.

 Como organizar o grupo? atividade coletiva.
 Duração: cerca de 40 minutos.
   ENCAMINHAMENTO
 A história já deve ser bem conhecida do grupo.
 Comunique a eles que o trabalho que se iniciará naquele momento vai prosseguir por alguns
  dias, pois um bom texto leva tempo para ser escrito.
 Avise que você será o escriba, mas que eles é que irão contar a história. Diga também que,
  depois que a história estiver pronta, você vai dar cópias para que todos as levem para casa e
  mostrem para seus familiares.
 Pergunte, então, como acham que a história deve começar. Discuta com o grupo as várias
  possibilidades e escreva a que fIca melhor (em letra bastão). Coloque questões que os façam
  refletir sobre a linguagem escrita.Você pode fazer perguntas como:
             a. Esta é a melhor forma de escrevermos isso?
             b. Será que o leitor vai entender o que queremos dizer?
             c. Falta alguma informação neste trecho?
             d. Como podemos fazer para esta parte ficar mais emocionante (bonita, com suspense
                etc.)?
 Na hora em que perceber que estão cansados, interrompa, copie o trecho que tiver sido escrito em
  papel kraft da lousa e avise que continuarão posteriormente.
 No dia em que continuar, coloque o papel com o trecho escrito na lousa, leia o que foi feito e dê
  prosseguimento à produção procedendo da mesma forma.
 Quando o texto estiver pronto, o ideal é que todos tenham cópias mimeografadas para levar para
  casa.                                                                     Glaucia Demarchi




                                                                                                 4
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Situação 2

           SEQÜÊNCIA DIDÁTICA - PRODUÇÃO ORAL COM DESTINO ESCRITO



Esta seqüência didática tem por objetivo que os alunos se familiarizem com a produção de
contos de fadas. O contato freqüente com este gênero – que foi lido diariamente por você – e
as conversas sobre essas leituras servirão de matéria-prima para que eles, mesmo sem
escrever convencionalmente, possam ser autores de versões desses contos.
Isso será possível quando forem propostas atividades nas quais os alunos elaborem textos
oralmente,ditando-os para que você faça o registro escrito na lousa ou em um cartaz. Ao ditar,
os alunos precisarão sentir-se autores da história, mesmo não estando alfabetizados, e,
portanto, é preciso que você tenha clareza do seu papel de escriba.


É importante destacar aqui que mesmo os alunos que já lêem e escrevem convencionalmente
podem aprender muito com essa atividade, pois tal estratégia possibilita importantes
discussões sobre a linguagem que se usa para escrever, e, em função disso, podem ampliar
sua atuação como escritores autônomos.


Como escriba, você poderá utilizar, na frente dos alunos, estratégias de planejamento e revisão
da produção coletiva. Isso quer dizer colocar em ação os conteúdos relacionados ao que
consiste escrever para escritores mais experientes, realizando atividades de revisão de textos
na presença e com a participação dos alunos que priorizem a análise e a reflexão sobre a
língua e não apenas a correção do texto.




                                                                                             5
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Essas ações com o texto permitem que os alunos:

1.Compreendam para que se planeja um escrito;

2.Pensem em diferentes opções para o início de um texto;

3.Busquem distintas possibilidades de expressar cada idéia debatendo sobre a qualidade que
precisam, para escolher aquela que melhor concretiza o que se quer dizer;

4. Atenham-se às diferenças entre o oral e o escrito, entre o coloquial e o formal, entre o que
cabe apnas na fala e o que só faz parte do universo da escrita;.

5. Leiam e releiam (ou ouçam e ouçam novamente) o que já foi escrito para assegurar a
coerência com o que está por escrever ou para revisá-lo da perspectiva dos leitores. Tudo isso
é imprescindível para que construam conhecimentos importantes sobre os comportamentos de
escritor.


Os contos selecionados para esta seqüência deverão primar pela qualidade literária, pois,
como sabemos, existem versões muito empobrecidas dos contos, tanto no que diz respeito à
trama narrativa quanto ao cuidado com a linguagem. Por isso, quando encontrar um conto com
muitas ilustrações e textos de apenas uma linha para cada página, descarte-o. Para esta
situação, certamente este é um conto pouco adequado.

A produção ficará a cargo do grupo, mas isso não significa que você não vai poder interferir,
muito pelo contrário. Seu papel será o de problematizar as elaborações feitas, confrontar as
soluções dadas para um mesmo trecho e explicitar os comportamentos escritores: ler, reler e
revisar, eliminar, trocar ou colocar novas palavras ou trechos, reler para ver como continua,
para verificar se o texto está compreensível a um leitor ausente, se não tem repetições que o
tornam cansativo. Como vê, você terá muito trabalho a fazer.

Mas lembre-se, você é o escriba. Não será preciso que os alunos copiem o texto produzido
coletivamente. O objetivo maior desta seqüência é a realização de uma atividade de
elaboração de texto com o foco na qualidade da linguagem que se escreve.



O QUE MAIS FAZER?


A continuidade desta atividade é, a partir da escolha do conto de fadas que será produzido
oralmente, listar com eles os cenários e personagens que fazem parte do conto escolhido e
pedir que, em pequenos grupos, façam, oralmente, descrições destes. Você deve anotar as
descrições para retomá-las quando for produzir o texto



                                                                                             6
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Criar ilustrações para os personagens, neste contexto, faz todo o sentido. Colecione desenhos
dos alunos, exponha e compare as diversas soluções encontradas por eles para bruxas, fadas
etc. Embora esta seqüência didática esteja voltada para a linguagem que se escreve, é
possível elaborar várias atividades de análise e reflexão sobre o sistema, voltadas,
particularmente, para os alunos que ainda não escrevem convencionalmente.



Você pode propor que:

• Escrevam listas de seus personagens favoritos.

• Com os títulos de várias histórias conhecidas escritos em tiras de cartolina, descubram, em
duplas ou trios, qual título está escrito em cada tira.

• Associem, em duas listas, o vilão e o protagonista de uma mesma história.

• A partir de uma descrição (lida por você), pedir que procurem, numa lista com vários
personagens, aquele que você acabou de descrever.


Este procedimento de produzir textos oralmente pode ser amplamente utilizado, principalmente
neste momento em que ainda têm muita dificuldade em grafar um texto, mas são perfeitamente
capazes de compreender e produzir a linguagem escrita. Você pode propor a escrita de alguns
trechos ou de outros tipos de textos, como os informativos, por exemplo.


ORIENTAÇÕES PARA A SONDAGEM: REESCRITA


1 – Escolha um texto de boa qualidade literária e que seja do gênero narrativo (conto, fábula,
lenda);

2 – Faça a leitura em voz alta do texto para os alunos (se necessário, leia uma segunda vez
para eles, mas somente se necessário);

3 – Faça com eles o reconto: oralmente, peça que contem novamente a história lida;

4 – Em seguida peça para que, individualmente, reescrevam a história sendo o mais fiel
possível à história original do autor. Atenção: não é necessário que saibam a história de cor,
mas sim que se utilizem das marcas do gênero narrativo, tempo verbal, vocabulário etc. e,
principalmente, que mantenham o enredo da história. Portanto, não deixe que alterem o final
ou mudem os personagens. É uma atividade de reescrita (escrever de novo o que alguém já
escreveu) e não de escrita de autoria, onde teriam que ser criativos e “inventar” coisas.

5 – Com essa avaliação poderemos analisar como as crianças lidam com os recursos
lingüísticos: gênero textual, coerência, coesão, segmentação de palavras, ortografia,
paragrafação etc.

                                                                   Gislene Lima


                                                                                            7
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                                                                                  Anexo 2
Elaborando Banners para a Exposição

Principal função do pôster: SINTETIZAR INFORMAÇÕES E DADOS RELEVANTES DA
PESQUISA

A Apresentação de Pôsteres se constitui em exposição de trabalhos via cartazes, com fotos,
figuras, esquemas, quadros e textos concisos, referentes a alguma experiência, atividade ou
pesquisa. Estes pôsteres ficam expostos ao público participante, sendo que o autor dos mesmos
coloca-se à disposição para fornecer eventuais esclarecimentos que forem solicitados pelos
observadores.

Medida do Banner: 90X1,20m.

Elementos de um pôster: INSTITUIÇÃO, AUTOR (s), REFERÊNCIAS ( se for o caso).

Elementos básicos: Projeto desenvolvidos.

IMAGENS ( fotografias)

Texto: somente se for necessário para a compreensão do leitor)

Fonte: de preferência aquelas maiores e mais visíveis (ex: Arial)

Tamanho da fonte: Depende da quantidade de texto e o tamanho do pôster (NO MÍNIMO
FONTE 20 para o texto).Sugestão: Título = Arial 60, Autores e instituição = Arial 36 (itálico),
Texto = Arial 24, Bibliografia = Arial 16. Usar caixa alta, somente para os títulos.


Programas indicados para montar um pôster: (PowerPoint, CorelDraw, PhotoShop)

Recordando algumas orientações da 2ª Formação

       Recursos de mídia: Telão com as fotos digitais de sequências didáticas enviadas pelas
       escolas até 20 de agosto:
        Identificadas com nomes da escolas (lembre-se de ter em mãos autorização dos pais
       ou tirar fotos em posições que não aparecem o rosto da criança);
        Identificar qual é o projeto e o tipo de sequência de atividade do projeto a que se
       refere a foto.
       Selecionar no máximo de 10 fotos que será submetidas às montagens do Movie
       Maker.



                                                                                             8
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  • 1. A inclusão da criança de seis anos no Ensino Fundamental de nove anos 4ªAção de Formação dos 1º Anos das Séries Iniciais do EF Pauta do EncontroLeila Silva PCOPs Formadora: Presencial com Ação de Formação ds 1ºAnos das Séries Iniciais do EF
  • 2. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Rua Porto Príncipe, 100 Vila Rubi CEP 12245572 São José dos Campos SP 4ª Ação de Formação dos 1º Anos das Séries Iniciais do EF “...Portanto, desde o princípio, a escola deve fazer as crianças participarem em situações de leitura e da escrita; é necessário pôr à sua disposição materiais escritos variados, é necessário ler para elas muitos e bons textos para que tenham oportunidade de conhecer diversos gêneros e possam fazer antecipações fundadas nesse conhecimento... É necessário lhes propor também situações de produção que lhes apresentarão o desafio de compor oralmente textos com destino escrito – para serem ditados ao professor, por exemplo -; no curso dessa atividade, serão apresentados problemas que as levarão a descobrir novas características da língua escrita e a se familiarizar com o ato de escrita, antes de saberem escrever no sentido convencional do termo.”. Délia Lerner Objetivos:  Ampliar os conhecimentos sobre a linguagem e os recursos discursivos presentes nos contos de fadas.  Garantir comportamentos de escritor ao apreciar Obra literária, como: • Planejar um texto e escrevê-lo. • Preocupar-se em reapresentar o conteúdo da história. • Preocupar-se em utilizar recursos discursivos para tornar a história mais interessante e a linguagem mais literária.  Propor análise das sequências didáticas de coleção de tampinhas, resolução de problemas de situações reais, que norteiam o trabalho com as Trajetórias Hipotéticas de Aprendizagem. Conteúdos  A linguagem dos contos de fadas.  Planejamento e produção escrita.  Recursos discursivos dos contos de fadas.  Sequências didáticas THA3. Síntese da Sequência Formativa: 1. Momento:Leitura em voz alta pela formadora do Livro “ Chapeuzinho Vermelho” Charle Perrault; 2. Momento: Informes –“Exposição dos Projetos” - SESC. 3. Momento: Produção Oral com destino escrito “ Conto Chapeuzinho Vermelho”. 4. Momento: Sequência Didática THA 3- Projeto EMAI 2
  • 3. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Rua Porto Príncipe, 100 Vila Rubi CEP 12245572 São José dos Campos SP Sequência Formativa da Pauta: 1º Momento 1. Leitura pela Formadora do Livro “ Chapeuzinho Vermelho” Charles Perrault. PPT1 <http://lehylaprofessora.blogspot.com.br/> 2º Momento Informes: a) “ Exposição dos Projetos dos 1º Anos - SESC de São José dos Campos. Anexo 2 3º Momento Analisando duas situações de encaminhamentos para produção oral com destino escrito. Anexo 1 Em grupo: 1. Registre os apontamentos que podem ser considerados pelo seu grupo, socialize; 2. Assista a Vídeo da professora Mariluci <http://revistaescola.abril.com.br/lingua- portuguesa/alfabetizacao-inicial/vou-alfabetizar-todos-eles-fim-ano-423796.shtml>); 3. Considerações importantes. PPT2 4º Momento Projeto EMAI- THA 3 Em grupos: ANÁLISE DAS PROPOSTAS DE TRAJETÓRIAS HIPOTÉTICAS DE APRENDIZAGEM 3 DO 1º ANO DO EF ANOS INICIAIS. 1. Análise em grupos das sequências da THA 3 relativa ao 1º ano do Ensino Fundamental – Anos Iniciais. 2. Nesta análise,cada grupo deverá apresentar uma atividades das sequência didática, para atender sua real situação de sala de aula? 3. Socialize suas considerações. 5º Momento Mãos à obra: Aplicar as THA3 na sua classe, fazer o relatório semanal entregando para sua coordenadora. Aplique, também, a sequência de produção oral com destino escrito analisada e revisada pelo seu grupo. Bom trabalho! Anexo 1 Situação 1 3
  • 4. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Rua Porto Príncipe, 100 Vila Rubi CEP 12245572 São José dos Campos SP Produção oral com destino escrito OBJETIVOS - O que os alunos podem aprender nesta atividade?  Perceber a diferença entre a linguagem oral e a linguagem escrita.  Comportamentos de escritor: planejar o que irá escrever, rever enquanto escreve, escolher uma entre várias possibilidades, rever após escrever etc. PLANEJAMENTO  Quando realizar? Deve ser realizada em três ou quatro etapas, para que não canse demais os alunos.  Como organizar o grupo? atividade coletiva.  Duração: cerca de 40 minutos. ENCAMINHAMENTO  A história já deve ser bem conhecida do grupo.  Comunique a eles que o trabalho que se iniciará naquele momento vai prosseguir por alguns dias, pois um bom texto leva tempo para ser escrito.  Avise que você será o escriba, mas que eles é que irão contar a história. Diga também que, depois que a história estiver pronta, você vai dar cópias para que todos as levem para casa e mostrem para seus familiares.  Pergunte, então, como acham que a história deve começar. Discuta com o grupo as várias possibilidades e escreva a que fIca melhor (em letra bastão). Coloque questões que os façam refletir sobre a linguagem escrita.Você pode fazer perguntas como: a. Esta é a melhor forma de escrevermos isso? b. Será que o leitor vai entender o que queremos dizer? c. Falta alguma informação neste trecho? d. Como podemos fazer para esta parte ficar mais emocionante (bonita, com suspense etc.)?  Na hora em que perceber que estão cansados, interrompa, copie o trecho que tiver sido escrito em papel kraft da lousa e avise que continuarão posteriormente.  No dia em que continuar, coloque o papel com o trecho escrito na lousa, leia o que foi feito e dê prosseguimento à produção procedendo da mesma forma.  Quando o texto estiver pronto, o ideal é que todos tenham cópias mimeografadas para levar para casa. Glaucia Demarchi 4
  • 5. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Rua Porto Príncipe, 100 Vila Rubi CEP 12245572 São José dos Campos SP Situação 2 SEQÜÊNCIA DIDÁTICA - PRODUÇÃO ORAL COM DESTINO ESCRITO Esta seqüência didática tem por objetivo que os alunos se familiarizem com a produção de contos de fadas. O contato freqüente com este gênero – que foi lido diariamente por você – e as conversas sobre essas leituras servirão de matéria-prima para que eles, mesmo sem escrever convencionalmente, possam ser autores de versões desses contos. Isso será possível quando forem propostas atividades nas quais os alunos elaborem textos oralmente,ditando-os para que você faça o registro escrito na lousa ou em um cartaz. Ao ditar, os alunos precisarão sentir-se autores da história, mesmo não estando alfabetizados, e, portanto, é preciso que você tenha clareza do seu papel de escriba. É importante destacar aqui que mesmo os alunos que já lêem e escrevem convencionalmente podem aprender muito com essa atividade, pois tal estratégia possibilita importantes discussões sobre a linguagem que se usa para escrever, e, em função disso, podem ampliar sua atuação como escritores autônomos. Como escriba, você poderá utilizar, na frente dos alunos, estratégias de planejamento e revisão da produção coletiva. Isso quer dizer colocar em ação os conteúdos relacionados ao que consiste escrever para escritores mais experientes, realizando atividades de revisão de textos na presença e com a participação dos alunos que priorizem a análise e a reflexão sobre a língua e não apenas a correção do texto. 5
  • 6. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Rua Porto Príncipe, 100 Vila Rubi CEP 12245572 São José dos Campos SP Essas ações com o texto permitem que os alunos: 1.Compreendam para que se planeja um escrito; 2.Pensem em diferentes opções para o início de um texto; 3.Busquem distintas possibilidades de expressar cada idéia debatendo sobre a qualidade que precisam, para escolher aquela que melhor concretiza o que se quer dizer; 4. Atenham-se às diferenças entre o oral e o escrito, entre o coloquial e o formal, entre o que cabe apnas na fala e o que só faz parte do universo da escrita;. 5. Leiam e releiam (ou ouçam e ouçam novamente) o que já foi escrito para assegurar a coerência com o que está por escrever ou para revisá-lo da perspectiva dos leitores. Tudo isso é imprescindível para que construam conhecimentos importantes sobre os comportamentos de escritor. Os contos selecionados para esta seqüência deverão primar pela qualidade literária, pois, como sabemos, existem versões muito empobrecidas dos contos, tanto no que diz respeito à trama narrativa quanto ao cuidado com a linguagem. Por isso, quando encontrar um conto com muitas ilustrações e textos de apenas uma linha para cada página, descarte-o. Para esta situação, certamente este é um conto pouco adequado. A produção ficará a cargo do grupo, mas isso não significa que você não vai poder interferir, muito pelo contrário. Seu papel será o de problematizar as elaborações feitas, confrontar as soluções dadas para um mesmo trecho e explicitar os comportamentos escritores: ler, reler e revisar, eliminar, trocar ou colocar novas palavras ou trechos, reler para ver como continua, para verificar se o texto está compreensível a um leitor ausente, se não tem repetições que o tornam cansativo. Como vê, você terá muito trabalho a fazer. Mas lembre-se, você é o escriba. Não será preciso que os alunos copiem o texto produzido coletivamente. O objetivo maior desta seqüência é a realização de uma atividade de elaboração de texto com o foco na qualidade da linguagem que se escreve. O QUE MAIS FAZER? A continuidade desta atividade é, a partir da escolha do conto de fadas que será produzido oralmente, listar com eles os cenários e personagens que fazem parte do conto escolhido e pedir que, em pequenos grupos, façam, oralmente, descrições destes. Você deve anotar as descrições para retomá-las quando for produzir o texto 6
  • 7. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Rua Porto Príncipe, 100 Vila Rubi CEP 12245572 São José dos Campos SP Criar ilustrações para os personagens, neste contexto, faz todo o sentido. Colecione desenhos dos alunos, exponha e compare as diversas soluções encontradas por eles para bruxas, fadas etc. Embora esta seqüência didática esteja voltada para a linguagem que se escreve, é possível elaborar várias atividades de análise e reflexão sobre o sistema, voltadas, particularmente, para os alunos que ainda não escrevem convencionalmente. Você pode propor que: • Escrevam listas de seus personagens favoritos. • Com os títulos de várias histórias conhecidas escritos em tiras de cartolina, descubram, em duplas ou trios, qual título está escrito em cada tira. • Associem, em duas listas, o vilão e o protagonista de uma mesma história. • A partir de uma descrição (lida por você), pedir que procurem, numa lista com vários personagens, aquele que você acabou de descrever. Este procedimento de produzir textos oralmente pode ser amplamente utilizado, principalmente neste momento em que ainda têm muita dificuldade em grafar um texto, mas são perfeitamente capazes de compreender e produzir a linguagem escrita. Você pode propor a escrita de alguns trechos ou de outros tipos de textos, como os informativos, por exemplo. ORIENTAÇÕES PARA A SONDAGEM: REESCRITA 1 – Escolha um texto de boa qualidade literária e que seja do gênero narrativo (conto, fábula, lenda); 2 – Faça a leitura em voz alta do texto para os alunos (se necessário, leia uma segunda vez para eles, mas somente se necessário); 3 – Faça com eles o reconto: oralmente, peça que contem novamente a história lida; 4 – Em seguida peça para que, individualmente, reescrevam a história sendo o mais fiel possível à história original do autor. Atenção: não é necessário que saibam a história de cor, mas sim que se utilizem das marcas do gênero narrativo, tempo verbal, vocabulário etc. e, principalmente, que mantenham o enredo da história. Portanto, não deixe que alterem o final ou mudem os personagens. É uma atividade de reescrita (escrever de novo o que alguém já escreveu) e não de escrita de autoria, onde teriam que ser criativos e “inventar” coisas. 5 – Com essa avaliação poderemos analisar como as crianças lidam com os recursos lingüísticos: gênero textual, coerência, coesão, segmentação de palavras, ortografia, paragrafação etc. Gislene Lima 7
  • 8. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Rua Porto Príncipe, 100 Vila Rubi CEP 12245572 São José dos Campos SP Anexo 2 Elaborando Banners para a Exposição Principal função do pôster: SINTETIZAR INFORMAÇÕES E DADOS RELEVANTES DA PESQUISA A Apresentação de Pôsteres se constitui em exposição de trabalhos via cartazes, com fotos, figuras, esquemas, quadros e textos concisos, referentes a alguma experiência, atividade ou pesquisa. Estes pôsteres ficam expostos ao público participante, sendo que o autor dos mesmos coloca-se à disposição para fornecer eventuais esclarecimentos que forem solicitados pelos observadores. Medida do Banner: 90X1,20m. Elementos de um pôster: INSTITUIÇÃO, AUTOR (s), REFERÊNCIAS ( se for o caso). Elementos básicos: Projeto desenvolvidos. IMAGENS ( fotografias) Texto: somente se for necessário para a compreensão do leitor) Fonte: de preferência aquelas maiores e mais visíveis (ex: Arial) Tamanho da fonte: Depende da quantidade de texto e o tamanho do pôster (NO MÍNIMO FONTE 20 para o texto).Sugestão: Título = Arial 60, Autores e instituição = Arial 36 (itálico), Texto = Arial 24, Bibliografia = Arial 16. Usar caixa alta, somente para os títulos. Programas indicados para montar um pôster: (PowerPoint, CorelDraw, PhotoShop) Recordando algumas orientações da 2ª Formação Recursos de mídia: Telão com as fotos digitais de sequências didáticas enviadas pelas escolas até 20 de agosto: Identificadas com nomes da escolas (lembre-se de ter em mãos autorização dos pais ou tirar fotos em posições que não aparecem o rosto da criança); Identificar qual é o projeto e o tipo de sequência de atividade do projeto a que se refere a foto. Selecionar no máximo de 10 fotos que será submetidas às montagens do Movie Maker. 8
  • 9. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Rua Porto Príncipe, 100 Vila Rubi CEP 12245572 São José dos Campos SP 9