Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
4- Cap 5.11 a 8.1 a ESCOLHA DOS SETE DIÁCONOS / PRISÃO E MORTE DE ESTEVÃO
1. 12:40
ESCOLA BÍBLICA DISCIPULADORA
1
EBD - ESCOLA BÍBLICA DISCIPULADORA – 2024 – 1º SEMESTRE
Facilitadores: José Luiz Rissotto e Francisco Tudela
A escolha dos sete diáconos
A prisão e morte de Estevão
2. 5.11 “E grande temor apoderou-se de toda a IGREJA e de todos os que ouviram falar
desses acontecimentos.”
Pela 1ª vez no livro de Atos aparece a palavra igreja.
Igreja vem do grego Ekklésia que significa assembleia pública convocada ou reunida
Era um chamado feito aos cidadãos gregos para que saíssem de suas casas a fim de
assistirem assembleias públicas com propósitos cívicos.
A palavra igreja (ekklésia), originalmente, não se referia a um edifício, mas a uma
assembleia de cidadãos livres.
Os cristãos primitivos não tinham seus próprios edifícios para adoração.
Reuniam-se no Pórtico de Salomão que fazia o limite com o templo.
3. 5.16 “Afluíam também multidões das cidades próximas a Jerusalém, trazendo seus
doentes e os que eram atormentados por espíritos imundos; e todos eram
curados.”
Os milagres operados por Jesus durante seu ministério tinham três propósitos:
a) demonstrar compaixão e suprir as necessidades humanas;
b) apresentar suas credenciais como Filho de Deus;
c) transmitir verdades espirituais.
Agora Jesus opera milagres por meio dos apóstolos para que se abram as portas para
a pregação ao mostrarem o poder de Jesus filho de Deus.
4. Um dos temas centrais do livro de Atos é a rejeição ao Evangelho pela nação judia e
agora Lucas descreve mais um passo dela:
5.17-20 “Então o sumo sacerdote e todos os seus companheiros, membros do
partido dos saduceus, ficaram cheios de inveja. Por isso, mandaram prender os
apóstolos, colocando-os numa prisão pública. Mas durante a noite um anjo do
Senhor abriu as portas do cárcere, levou-os para fora e disse: "Dirijam-se ao
templo E RELATEM AO POVO TODA A MENSAGEM DESTA VIDA".”
Ao retornar ao templo, os apóstolos demonstravam que sua mensagem estava
enraizada na tradição judaica e que não pretendiam fundar uma nova religião.
A ordem de falar "ao povo" indica que a mensagem do Evangelho era destinada a
todos, independentemente de sua posição social ou religiosa, assim deviam
apresentar a mensagem de forma clara e acessível a todos.
PERGUNTA 14: O que vc entende por: “relatem ao povo toda a mensagem desta
vida”?
5. A frase "toda a mensagem desta vida" frisa a completude do Evangelho, que trata
da morte e ressurreição de Jesus Cristo, do perdão dos pecados e da vida eterna.
Salvação: O ponto central é a morte de Jesus, como pagamento dos pecados da
humanidade, e sua ressurreição, a vitória sobre a morte.
Transformação: Vidas são mudadas o que traz paz, alegria e esperança, pois pela fé
em Jesus somos perdoados de nossos pecados, o que nos reconcilia com Deus.
O Reino de Deus: Anuncia a chegada do Reino de Deus, onde o amor, a justiça e a
paz reinam, e junto a promessa da vida eterna para os que creem em Jesus.
Na manhã seguinte o Sinédrio se reuniu e mandou trazerem os apóstolos da prisão.
Os guardas foram à prisão e encontraram tudo em seu lugar:
5.23 “Encontramos a prisão trancada com toda a segurança, com os guardas diante
das portas; mas, quando as abrimos não havia ninguém".
6. 5.26 “Então, indo para lá com os guardas, o capitão trouxe os apóstolos, mas sem o
uso de força, pois temiam que o povo os apedrejasse..”
O sumo sacerdote acusou-os de duas ofensas: primeiro, de não pararam seus
ensinamentos “neste nome”, e segundo, insuflando o povo contra o Sinédrio como
responsáveis pela crucificação “desse homem”.
5.28 “...Demos ordens expressas a vocês para que não ensinassem neste nome.
Todavia, vocês encheram Jerusalém com sua doutrina e nos querem tornar
culpados do sangue desse homem".
DESAFIO: Encontre um versículo, no NT da NVI, onde alguma autoridade religiosa
judaica chame Jesus pelo nome. Premio: 1 galardão.
5.29 “Pedro e os outros apóstolos responderam: "É preciso obedecer antes a Deus
do que aos homens!”
Note que os apóstolos não estão ali para se defender, não são advogados de defesa,
mas são testemunhas do que viram.
7. 5.30,31 “O Deus dos nossos antepassados ressuscitou Jesus, a quem os senhores
mataram, suspendendo-o num madeiro. Deus o exaltou, colocando-o à sua direita
como Príncipe e Salvador, para dar a Israel arrependimento e perdão de pecados.”
5.33 “Ouvindo isso, eles ficaram furiosos e queriam matá-los.”
PERGUNTA 15: Do que vc é salvo?
Salvação Cristã:
Na perspectiva cristã, a salvação refere-se ao perdão dos pecados e à reconciliação
com Deus através do arrependimento de tê-los cometido.
Assim somos salvos da condenação eterna de estar separados de Deus.
Esta salvação é concedida por Deus a todos os que creem, tem fé, que Jesus morreu
pagando pelos nossos pecados, ressuscitou vencendo a morte e com isso termos a
vida eterna ao lado de Deus e aceitam a proposta do Evangelho que é o de crescer
em santidade, isto é, caminhar para ter o caráter (honesto, justo,...) de Jesus.
8. Salvação no Islamismo: A salvação refere-se à entrada no Paraíso (Jannah) e à
obtenção do favor de Alá, e é alcançada pela prática dos cinco pilares do Islã:
• Shahada (Profissão de Fé): O testemunho de fé, que é a declaração pública de que
não há divindade além de Allah e que Muhammad é seu mensageiro.
• Salat (Oração): A realização de cinco orações diárias em direção à Kaaba, em
Meca, nos horários prescritos.
• Zakat (Caridade): A prática de dar esmolas ou contribuir com uma certa
porcentagem da riqueza acumulada para ajudar os necessitados e apoiar a
comunidade muçulmana.
• Sawm (Jejum): A observância do jejum durante o mês sagrado do Ramadã,
abstendo-se de comer, beber e outras atividades específicas durante as horas
diurnas.
• Hajj (Peregrinação): A peregrinação a Meca, pelo menos uma vez na vida, para
aqueles que são fisicamente e financeiramente capazes. O Hajj ocorre durante o
último mês do calendário islâmico.
9. Os propósitos do Sinédrio de matar Pedro e João, foram frustrados por um escriba e
mestre da lei, chamado Gamaliel, ao lembrá-los que já houvera outros movimentos
semelhantes entre os judeus e que deram em nada.
5.38,39 “Portanto, neste caso eu os aconselho: deixem esses homens em paz e
soltem-nos. Se o propósito ou atividade deles for de origem humana,
fracassará; se proceder de Deus, vocês não serão capazes de impedi-los,
pois se acharão lutando contra Deus".
5.40 “Eles foram convencidos pelo discurso de Gamaliel. Chamaram os apóstolos e
mandaram açoitá-los. Depois, ordenaram-lhes que não falassem em nome de
Jesus e os deixaram sair em liberdade.”
Os apóstolos não desanimaram, pois acharam que sofrer em nome de Jesus era
uma honra, e continuaram suas atividades ensinando e anunciando Jesus como o
Messias, tanto em público no Pátio dos Gentios, que fica no templo, como, nas
reuniões dos cristãos em suas casas.
10. A 1ª dificuldade interna na igreja não vem de algo ruim, mas de algo bom, A
ASSISTÊNCIA SOCIAL.
6.1 “Naqueles dias, crescendo o número de discípulos, os judeus de fala grega entre
eles queixaram-se dos judeus de fala hebraica, porque suas viúvas estavam
sendo esquecidas na distribuição diária de alimento.“
A queixa recaiu sobre os apóstolos que estavam encarregados dessa distribuição
4.34,35 “Não havia pessoas necessitadas entre eles, pois os que possuíam terras ou
casas as vendiam, traziam o dinheiro da venda e o colocavam aos pés dos
apóstolos, que o distribuíam segundo a necessidade de cada um.”
Os apóstolos correndo de um lado para o outro, ocupados com o atendimento às
pessoas necessitadas e com o ministério da Palavra não faziam nenhuma coisa nem
outra com perfeição.
11. Observamos que na igreja primitiva de Jerusalém havia dois grupos de judeus:
A- um grupo que morava em Jerusalém e na Palestina e falava o hebraico,
B- outro grupo, os gentios, que havia morado na Palestina e esquecera o hebraico,
falava o grego, e ficou em Jerusalém depois do Pentecoste.
A ruptura no relacionamento manifestou-se na distribuição diária dos recursos.
A queixa sobre a ajuda as viúvas ERA UM SINTOMA de divisão na membresia.
Os apóstolos não perceberam essa divisão, apenas resolveram a questão pontual.
Evidências de que a divisão permaneceu:
Gl 2.11-14: Vinte anos depois Paulo
repreendeu Pedro, ambos com aprox.
50 anos, por se afastar dos cristãos
gentios devido a pressão dos cristãos
judaizantes de Jerusalém
12. O problema foi apresentado (6.1) procurou-se uma solução que agrada-se a todos
(6.2-6), e o resultado foi o crescimento da igreja (6.7).
6.2-7 “Por isso os Doze reuniram todos os discípulos e disseram: "Não é certo
negligenciarmos o ministério da palavra de Deus, a fim de servir às
mesas. Irmãos, escolham entre vocês sete homens de bom testemunho, cheios
do Espírito e de sabedoria. Passaremos a eles essa tarefa e nos dedicaremos à
oração e ao ministério da palavra". TAL PROPOSTA AGRADOU A TODOS.
Então escolheram Estêvão, homem cheio de fé e do Espírito Santo, além de
Filipe, Prócoro, Nicanor, Timom, Pármenas e Nicolau, um convertido ao
judaísmo, proveniente de Antioquia. Apresentaram esses homens aos
apóstolos, os quais oraram e lhes impuseram as mãos. Assim, a palavra de
Deus se espalhava. Crescia rapidamente o número de discípulos em
Jerusalém; também um grande número de sacerdotes obedecia à fé.”
Estima-se que naquele tempo havia dezoito mil sacerdotes e levitas ligados ao
serviço do templo, e muitos deles estavam se convertendo a Cristo.
13. Pela 1ª vez aparece um grego de nascença, um gentio, na membresia da igreja
primitiva, Nicolau, proveniente de Antioquia.
A solução do problema não sugere que os apóstolos vissem a obra social inferior
à obra pastoral, ou a considerassem pouco digna para eles, era apenas uma
questão de gestão do tempo.
Os nomes dos eleitos para a obra social têm uma entonação grega, ao que parece
escolheram judeus de fala grega, já que a queixa era sobre as viúvas desse grupo.
Assim a igreja passa a ter um organograma com dois ministérios:
1. Ministério das mesas (6.2,3) - a ação social (domésticos da fé)
2. Ministério da palavra (6.4) - a pregação do evangelho
Lucas destaca as qualidades de um dos escolhidos que não se limitou ao ministério
da ação social: Estêvão
6.5,8 “... Estêvão, homem cheio de fé e do Espírito Santo...homem cheio da graça e
do poder de Deus, realizava grandes maravilhas e sinais entre o povo.”
14. Estêvão enfrenta os membros das sinagogas de língua grega:
6.9,10 “Contudo, levantou-se oposição dos membros da chamada Sinagoga dos
Libertos, dos judeus de Cirene e de Alexandria, bem como das províncias da
Cilícia e da Ásia. Esses homens começaram a discutir com Estêvão, mas não
podiam resistir à sabedoria e ao Espírito com que ele falava.”
Composição da sinagoga dos Libertos: Ex-escravos que se converteram ao judaísmo.
Motivo da discussão: Os helenistas podem ter-se sentido excluídos e marginalizados
pelos hebreus que, talvez, os considerassem menos religiosos ou culturalmente
inferiores: “não podiam resistir à sabedoria e ao Espírito com que ele falava”.
Importância da menção da Sinagoga dos Libertos nos mostra a diversidade do
judaísmo no 1º século d.C., com diferentes grupos e correntes de pensamento
coexistindo, como a de ex-escravos que podiam se integrar à comunidade judaica e
participar da vida religiosa.
15. Ressurgem as fake news:
6.11-13 “Então subornaram alguns homens para dizerem: "Ouvimos Estêvão falar
palavras blasfemas contra Moisés e contra Deus". Com isso agitaram o povo,
os líderes religiosos e os mestres da lei. E, prendendo Estêvão, levaram-no
ao Sinédrio. Ali apresentaram falsas testemunhas que diziam: "Este homem
não para de falar contra este lugar santo (templo) e contra a lei.”
O tratamento dado a Estêvão foi semelhante ao dado a Jesus:
a) contrataram testemunhas para depor contra ele;
b) instigaram o povo, os líderes religiosos e os mestres da Lei;
c) depois de ouvirem seu testemunho, o executaram.
Possíveis blasfêmias:
•Afirmar que Jesus era o Messias poderia ser visto como uma blasfêmia contra
Moisés, pois implicava que Jesus era superior a ele.
•Criticar a Lei de Moisés afirmando que Jesus era o cumprimento da Lei e a única
fonte de salvação. Mt 5.17-19
•Afirmar que era filho de Deus (Jo 10.36; Lc 1.35; Mt 4.3)
16. 6.15 “Olhando para ele, todos os que estavam sentados no Sinédrio viram que o seu
rosto parecia o rosto de um anjo.”
Ex 34. 29,30 “Ao descer do monte Sinai com as duas tábuas da aliança nas mãos,
Moisés não sabia que o seu rosto resplandecia por ter conversado com
o Senhor. Quando Arão e todos os israelitas viram Moisés, com o rosto
resplandecente, tiveram medo de aproximar-se dele.”
É significativo que o conselho, olhando para o prisioneiro no banco dos réus, visse
seu rosto brilhando como de um anjo, uma expressão facial que chamou a atenção
tal como ocorreu com Moisés.
Deliberadamente Deus dá a Estêvão o mesmo rosto radiante ao dado a Moisés
mostrando que tanto um como outro tinham sua aprovação.
17. Os 71 membros desse concílio se reúnem para ouvir o réu:
7.1,2 “Então o sumo sacerdote perguntou a Estêvão: "São verdadeiras estas
acusações? " A isso ele respondeu: "Irmãos e pais, ouçam-me!...”
O discurso de Estêvão inicia chamando-os de “Irmãos e pais” e rememora os pontos
mais significativos da história de Israel: o período patriarcal, o êxodo, a outorga da
lei, a monarquia, a construção do templo e a vinda do Messias.
PERGUNTA 165: Sabedor das acusações forjadas vc ainda os trataria como seus
irmãos e pais?
1. Reconhecimento da Irmandade:
Ao usar o termo "irmãos", Estêvão se coloca como membro da mesma fé e tradição
judaica, criando um senso de união e pertencimento.
2. Respeito à Hierarquia:
Numa postura de humildade Estevão ao adicionar o termo "pais", demonstra
respeito pelas autoridades e líderes religiosos presentes, reconhecendo a sabedoria
e experiência dos mais velhos, numa intenção de iniciar um diálogo respeitoso.
18. 3. Contexto Histórico:
É importante considerar o contexto histórico em que Atos 7 foi escrito. Os primeiros
cristãos eram frequentemente marginalizados e perseguidos pela liderança judaica.
Ao se dirigir como "irmãos e pais", Estêvão busca construir pontes e apresentar o
cristianismo como uma continuação da fé judaica, não como uma ruptura.
Assim, frase "irmãos e pais" revela a postura conciliadora e respeitosa de Estêvão.
Reconhece a irmandade na fé, demonstra respeito pelas autoridades, busca unir a
comunidade e apresenta o cristianismo como uma mensagem de esperança para
todos.
19. Assim, como Pedro em 4.8-12, Estevão sabia que poderiam receber a mesma
sentença de Jesus, no entanto, não se intimida e discursa acusando-os de terem
sentenciado Jesus à morte:
7.52-58 “Qual dos profetas os seus antepassados não perseguiram? Eles mataram
aqueles que prediziam a vinda do Justo, de quem agora vocês se tornaram
traidores e assassinos, vocês, que receberam a Lei por intermédio de anjos,
mas não lhe obedeceram". Ouvindo isso, ficavam furiosos e rangiam os
dentes contra ele. Mas Estêvão, cheio do Espírito Santo, levantou os olhos
para o céu e viu a glória de Deus, e Jesus de pé, à direita de Deus, e disse:
"Vejo o céu aberto e o Filho do homem de pé, à direita de Deus". MAS ELES
TAPARAM OS OUVIDOS e, gritando bem alto, lançaram-se todos juntos
contra ele, arrastaram-no para fora da cidade e começaram a apedrejá-lo.
Destacamos que “MAS ELES TAPARAM OS OUVIDOS”, fato que permanece até hoje
no povo judeu, e o interessante é que aceitam ajuda/aprovação de países cristãos.
20. A reação dos líderes, tapando os ouvidos e apedrejando Estêvão, demonstra o
medo e a rejeição que sentiam em relação ao cristianismo.
Impacto da rejeição:
A recusa em ouvir a mensagem de Estêvão representou a perda de uma
oportunidade para os líderes judeus conhecerem o cristianismo e suas implicações.
Rejeição que contribuiu para intensificar a perseguição aos cristãos.
Possibilidade de Israel ainda existir:
É impossível afirmar se Israel ainda existiria como nação se os líderes judeus
tivessem aceitado o cristianismo, pois outros fatores históricos e políticos
influenciaram a trajetória de Israel, como a conquista romana, a diáspora judaica e o
conflito árabe-israelense.
21. Como o Sinédrio não tinha competência para aplicar a pena capital a ninguém, o
que matou Estêvão foi uma explosão de ira cega e incontrolada, um linchamento.
Talvez as autoridades romanas, buscando manter a paz social, tenham permitido a
execução de Estêvão por blasfémia, sem o devido processo legal romano, e mesmo
que isso violasse tecnicamente a lei romana que executava por crucificação.
Deus alivia seu sofrimento:
7.59,60 “Enquanto apedrejavam Estêvão, este orava: "Senhor Jesus, recebe o meu
espírito". Então caiu de joelhos e bradou: "Senhor, não os consideres
culpados deste pecado". E, dizendo isso, adormeceu.
22. 7.58 “... As testemunhas deixaram seus mantos aos pés de um jovem chamado
Saulo.” (+/- 25 anos)
Dt 24.13: A lei mosaica proíbe a retenção do manto de um devedor como garantia,
pois ele era sua única proteção contra o frio e a chuva.
Por que deixaram os mantos? Já que eram suas proteções e não deviam ser baratos.
Segundo a interpretação rabínica da lei judaica, as testemunhas de uma execução
deveriam depositar suas vestes como forma de assumir a responsabilidade pelo ato.
Ao depositar os mantos aos pés de Saulo, transferiam a ele a responsabilidade pela
morte de Estêvão, já que representava o Sinédrio, e ao aceitar a guarda dos mantos
aprovava a morte de Estêvão.
8.1 “E Saulo estava ali, consentindo
na morte de Estêvão....”
23. Lição de casa:
1. Rever o estudo de hoje
2. Ler Rm 8.2 a 10
CONCLUSÃO:
Quando nos calamos diante das injustiças, do sofrimento alheio ou das
necessidades espirituais das pessoas ao nosso redor, estamos agindo de forma
semelhante a Paulo antes de sua conversão.
Assim como ele consentiu com a perseguição e a morte de Estêvão, nossa omissão
pode permitir que o mal prospere ou que oportunidades de testemunho e ajuda
ao próximo sejam perdidas.
24.
25. BIBLIOGRAFIA
1. Bíblia NVI – Editora Vida – 2000
2. Comentário Bíblico do professor – Lawrence Richards – 3ª Ed. Vida - SP
3. Comentário Bíblico Moody – Charles F Pfieffer – Ed. Batista Regular,2017
4. Comentário Bíblico Popular - MacDonald, Willian, SP, Ed. Mundo Cristão, 2008
5. Comentário Bíblico NVI -. BRUCCE, F. F, SP, Ed. Vida, 1ª edição, 2008
6. Atos dos Apóstolos: Texto e Comentário, por F. F. Bruce (Editora Cultura Cristã)
7. Atos dos Apóstolos: Uma Perspectiva Pastoral, por Hernandes Dias Lopes (Ed. Hagnos)
8. Atos dos Apóstolos: A Missão do Espírito Santo, por Luiz Sayão (Ed. Vida Nova)
9. Atos dos Apóstolos: Uma História da Igreja, por Augustus Nicodemus Lopes (Ed. Cultura Cristã)
10.Atos dos Apóstolos: Um Estudo Bíblico, por Hernandes Dias Lopes (Ed. Hagnos)
11.Bible Project
12.Reflexões extraídas da World Wide Web
13.ROTA 66, Rádio Transmundial, Sayão, Luiz, https://www.rtmbrasil.org.br/radio/programas/rota-66/pagina/1>.
Esta apresentação está disponível no site: www.escolabiblicavirtual.com.br 25
26. 26
Grupos - https://pibpenha.com.br/grupos
1. Ensino: Equipe da Área de ENSINO. Professor(a) da Escola Bíblica Discipuladora
2. Música: Instrumentistas, Cantores para Back-Vocal e Coros
3. Som: Operadores de Som para Celebrações Dominicais
4. Imagem: Operadores de Câmera e Multimídia
5. Iluminação: Iluminação das Celebrações Dominicais
6. Produção: Produção de Culto que serve nas Celebrações
7. Recepção: Recebe os membros nas Celebrações Dominicais.
8. Visitação: Faz visita para os membros da igreja enfermos.
9. Capelania: Grupo que serve na Capelania Hospitalar e Militar
10. Proclamação: Equipe de Missões.
11. Crianças: Equipes da Rede de Crianças, Bercário, Maternal e Professor da EBD de Juniores
12. Jovens: Equipes da Rede de Jovens. Eventos Externos e Música
13. Orquestra: Instrumentistas de Orquestra
14. Teatro: Cia Efatá de Teatro da PIB Penha
27. 27
15. Ballet: Grupo de Ballet da igreja, apenas para mulheres
16. Espaço do Livro: Equipe da Área de ENSINO. Equipe que serve na livraria e biblioteca da igreja
17. Eventos: Papo de Mulher e Rede de Homens.
18. Projeto Maná visa a atender às necessidades dos membros da Primeira Igreja Batista da
Penha – SP em períodos de dificuldades causadas por crise econômica e/ou catástrofe de
qualquer natureza. Doação de cestas básicas por 03 meses
19. ABAPE – ASSOCIAÇÃO BATISTA DA PENHA, com intuito de ampliar seus atendimentos para as
comunidades KAMPALA, PORTELINHA, DO GUGA E CHAPARRAL. Comunidades estas
caracterizadas por moradias precárias, sem serviços de saneamento básico, sendo uma
região de altíssima vulnerabilidade e risco social. Os projetos tendem a fortalecer os vínculos
através de atividades socioeducativas, esportivas e musicais. Atendimento social também é
oferecido às famílias com encaminhamento aos serviços e também em suas necessidades
básicas sempre que possível.
20. ABEPE – ASSOCIAÇÃO BATISTA EDUCACIONAL DA PENHA - Educação infantil – creche, ensino
fundamental e médio.
21. CR - Celebrando Restauração objetiva restaurar vidas que foram destruídas ou afetadas por
feridas emocionais, traumas, vícios ou maus hábitos.