O documento discute a formação continuada de professores, abordando seus objetivos e competências, bem como a Matriz de Referência do ENEM, que serve como base para a elaboração de questões para o exame. O texto explora conceitos como competência, habilidade e itens, fornecendo diretrizes para a elaboração de questões alinhadas à Matriz de Referência.
Manual de orientações para a elaboração de itens
(questões de múltipla escolha): orientações técnicopedagógicas para o elaborador / Organizado por
Imaculada Santos Fernandes. – Belo Horizonte :
Faculdades Promove; Faculdades Kennedy;
Faculdade Infórium, 2015.
Este documento fornece reflexões gerais sobre questões dissertativas para o concurso PMSP de 2011. O texto discute eixos como educação de jovens e adultos, avaliação e sociedade tecnológica, e fornece exemplos de possíveis questões e respostas.
As três principais formas de avaliação são:
1) Avaliação diagnóstica que mede o conhecimento inicial do aluno para orientar o ensino.
2) Avaliação formativa que fornece feedback contínuo durante o processo de ensino-aprendizagem.
3) Avaliação sumativa que mede os resultados finais do aluno ao final de um período para classificação.
O documento fornece diretrizes para elaboração de questões de avaliação, abordando tópicos como operações cognitivas, habilidades matemáticas, elementos de uma questão, características de questões abertas e objetivas.
O documento discute como o espelho respondeu à pergunta da rainha sobre sua beleza, dizendo que precisava de mais contexto para responder adequadamente, como os objetivos da pergunta e os critérios que deveriam ser usados.
Avaliação de Desempenho é um instrumento gerencial que permite mensurar os resultados obtidos por empregados em termos de metas, conhecimentos e habilidades. Seus objetivos incluem identificar necessidades de treinamento, medir contribuições individuais, descobrir novos talentos e fornecer feedback. Existem vários métodos como escalas gráficas, incidentes críticos e avaliação por competências. A avaliação deve ser uma ação conjunta entre avaliador e avaliado, com transparência e compromisso de ações
Para a realização de um relatório sobre um objeto ou um sujeito, neste caso, o estudante, necessito de ter informações prévias, pois somente relato aquilo que já aconteceru.
Oficina de metodologia de desenvolvimento de competências puc prJosé Antonio Kuller
O documento apresenta uma oficina sobre desenvolvimento de competências com sete passos metodológicos. É dividido em grupos para discutir situações de aprendizagem aplicando os passos. Inclui contextualização, definição da atividade, desenvolvimento, avaliação, referências, síntese e coordenação.
Manual de orientações para a elaboração de itens
(questões de múltipla escolha): orientações técnicopedagógicas para o elaborador / Organizado por
Imaculada Santos Fernandes. – Belo Horizonte :
Faculdades Promove; Faculdades Kennedy;
Faculdade Infórium, 2015.
Este documento fornece reflexões gerais sobre questões dissertativas para o concurso PMSP de 2011. O texto discute eixos como educação de jovens e adultos, avaliação e sociedade tecnológica, e fornece exemplos de possíveis questões e respostas.
As três principais formas de avaliação são:
1) Avaliação diagnóstica que mede o conhecimento inicial do aluno para orientar o ensino.
2) Avaliação formativa que fornece feedback contínuo durante o processo de ensino-aprendizagem.
3) Avaliação sumativa que mede os resultados finais do aluno ao final de um período para classificação.
O documento fornece diretrizes para elaboração de questões de avaliação, abordando tópicos como operações cognitivas, habilidades matemáticas, elementos de uma questão, características de questões abertas e objetivas.
O documento discute como o espelho respondeu à pergunta da rainha sobre sua beleza, dizendo que precisava de mais contexto para responder adequadamente, como os objetivos da pergunta e os critérios que deveriam ser usados.
Avaliação de Desempenho é um instrumento gerencial que permite mensurar os resultados obtidos por empregados em termos de metas, conhecimentos e habilidades. Seus objetivos incluem identificar necessidades de treinamento, medir contribuições individuais, descobrir novos talentos e fornecer feedback. Existem vários métodos como escalas gráficas, incidentes críticos e avaliação por competências. A avaliação deve ser uma ação conjunta entre avaliador e avaliado, com transparência e compromisso de ações
Para a realização de um relatório sobre um objeto ou um sujeito, neste caso, o estudante, necessito de ter informações prévias, pois somente relato aquilo que já aconteceru.
Oficina de metodologia de desenvolvimento de competências puc prJosé Antonio Kuller
O documento apresenta uma oficina sobre desenvolvimento de competências com sete passos metodológicos. É dividido em grupos para discutir situações de aprendizagem aplicando os passos. Inclui contextualização, definição da atividade, desenvolvimento, avaliação, referências, síntese e coordenação.
17.11.2011 técnicas e instrumentos avaliativosIzaias Aguiar
O documento discute várias técnicas e instrumentos de avaliação, incluindo listas de verificação, portfólios, mapas conceituais, diários de curso e provas objetivas e discursivas. Ele fornece detalhes sobre como cada um pode ser usado, suas vantagens e limitações.
Slides matrizes de competências e habilidades 1Dianaricardo28
O documento discute competências, habilidades e como elas se relacionam. Ele também aborda pressupostos de práticas pedagógicas comprometidas com o desenvolvimento dessas competências e habilidades, como o planejamento centrado no aluno e na aprendizagem, não na transmissão de conteúdo. Por fim, discute como a avaliação deve ser feita para apoiar o aprendizado.
Este documento discute o conceito de competência no Modelo Pedagógico do Senac. Define competência como a capacidade de articular conhecimentos, habilidades e atitudes de forma integrada para resolver problemas de forma criativa no trabalho. Também explica que é preciso especificar claramente os comportamentos observáveis em cada competência definida.
Hadji, charles desmistificação da avaliação -marcaocampos
1) A avaliação deve ser usada para identificar necessidades dos alunos e melhorar o processo de ensino e aprendizagem, não para classificar alunos como "bons" ou "maus".
2) Tradicionalmente, a escola era usada para formar mão-de-obra, mas hoje o diploma não garante emprego, então a avaliação precisa mudar de uma lógica excludente para uma integradora.
3) Existem quatro categorias de avaliação - conteúdo, método, relações e intencionalidade -
O documento discute a importância de se desenvolver habilidades e competências no ensino, focando na aplicabilidade do que é aprendido no cotidiano dos alunos. Defende que competências envolvem a capacidade de solucionar problemas complexos usando conhecimentos, habilidades e atitudes, diferindo de habilidades que se aplicam em contextos específicos. Também compara ensinar conteúdos versus desenvolver competências.
Este documento descreve 10 novas competências para ensinar, incluindo: 1) organizar e dirigir situações de aprendizagem; 2) administrar a progressão das aprendizagens; 3) conceber e fazer evoluir os dispositivos de diferenciação. Para cada competência, são listadas competências específicas a serem desenvolvidas através da formação contínua de professores.
Este documento fornece orientações sobre a elaboração de questões objetivas para a Avaliação de Integração Curricular (AIC). Em três partes, ele aborda o planejamento, elaboração e avaliação de questões, definindo objetivos de aprendizagem, estilos de questões e as partes que compõem uma questão objetiva bem elaborada.
Este documento discute 10 novas competências para ensinar. Estas competências incluem organizar situações de aprendizagem, trabalhar a partir das representações e erros dos alunos, construir sequências didáticas, envolver alunos em projetos de pesquisa, administrar a progressão da aprendizagem, conceber situações-problema, diferenciar a instrução, fornecer apoio a alunos com dificuldades e envolver alunos em sua própria aprendizagem. O documento argumenta que desenvolver estas competências é essencial
As principais competências do educador para trabalhar em programas de ensino-aprendizagem mediados por tecnologia incluem:
1) Ter conhecimento técnico das ferramentas tecnológicas e saber como usá-las de forma pedagógica;
2) Estar disposto a aprender continuamente e se atualizar com novas tecnologias;
3) Ser capaz de motivar os alunos e mediar o processo de aprendizagem.
O documento discute conceitos e princípios da avaliação do processo de ensino-aprendizagem, apresentando diferentes tipos de avaliação como provas objetivas, dissertativas, seminários, trabalhos em grupo, debates, relatórios individuais, autoavaliação e observação.
Este item avalia a habilidade de "Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratam do mesmo tema, em função das condições em que eles foram produzidos e daquelas em que serão recebidos".
Os dois textos tratam da clonagem de ratos nos EUA. No entanto, apenas o Texto I faz menção ao receio de que a técnica possa ser usada para clonar seres humanos no futuro. Essa informação é relevante para caracterizar como cada texto abordou o assunto, considerando o contexto de produção e
O documento discute a avaliação formativa, definindo-a como um processo de regular as aprendizagens para informar professores e alunos, visando melhorar continuamente o aprendizado. A avaliação formativa não deve ser vista como uma medida, mas como uma interação entre os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem. Ela deve considerar o processo de aprendizagem, não apenas os resultados, para auxiliar no desenvolvimento dos alunos.
Este documento discute a importância da avaliação diagnóstica realizada por professores na sala de aula para identificar as necessidades de aprendizagem de cada aluno e como melhor ensiná-los. Ele explica que a avaliação diagnóstica deve considerar tanto o aluno quanto o currículo e contexto educacional, e fornecer informações para tomada de decisões pedagógicas. Além disso, discute estratégias como observação, análise de atividades e entrevistas que podem ser usadas nesse processo.
O documento discute a importância de se desenvolver habilidades e competências nos alunos, ao invés de apenas transmitir conteúdos. Aprendizagem significativa ocorre quando os professores preparam aulas focadas no uso de habilidades como classificar, enumerar, aplicar, demonstrar e debater. O documento fornece exemplos dessas habilidades operatórias e como trabalhá-las em diferentes disciplinas.
O documento discute a avaliação formativa como uma "utopia promissora", destacando que seu objetivo é colocar a avaliação a serviço da aprendizagem dos alunos. A avaliação formativa informa tanto os professores quanto os alunos para melhorar o processo de ensino-aprendizagem. No entanto, existem obstáculos como representações equivocadas de avaliação e falta de conhecimento que dificultam sua implementação na prática escolar.
O documento descreve a Taxonomia de Bloom, uma teoria educacional que classifica os objetivos de aprendizagem em níveis hierárquicos. A taxonomia inclui três domínios: cognitivo, afetivo e psicomotor. Cada domínio possui níveis que devem ser alcançados sequencialmente pelos alunos, do mais simples ao mais complexo, para que a aprendizagem ocorra de forma efetiva. A taxonomia auxilia os professores no planejamento de aulas e atividades educacionais.
Este documento descreve um plano de aula para uma disciplina de pós-graduação em educação utilizando a estratégia de ensino de estudo dirigido. O estudo dirigido é dividido em duas partes, a primeira focada no estudo individual de um texto sobre atividades de ensino e a segunda parte envolvendo discussão em grupo. O objetivo é que os alunos aprendam sobre diferentes atividades de ensino e como organizá-las em uma sequência didática.
Este documento descreve dez novas competências para professores identificadas por Philippe Perrenoud, incluindo: 1) organizar situações de aprendizagem, 2) administrar a progressão da aprendizagem, 3) conceber dispositivos de diferenciação. Cada competência é explicada com mais detalhes com exemplos de habilidades específicas.
Pps avaliação - técnicas e instrumentos de avaliaçãoMaria Pedro Silva
O documento discute diferentes modalidades de avaliação para as aprendizagens dos alunos em ciências, incluindo avaliação diagnóstica, formativa e sumativa. Ele também descreve a avaliação formadora, seus princípios e instrumentos como rubricas, questionários e testes que podem ser usados para avaliar as aprendizagens dos alunos.
O ensino-por-competencias-e-habilidades-1226579051013548-9Fogohand
O documento discute a importância do ensino por competências e habilidades. Primeiro, explica porque o ensino por competências é necessário diante das transformações sociais e tecnológicas. Em seguida, define competência como a capacidade de mobilizar recursos cognitivos para solucionar situações, e habilidade como uma capacidade adquirida específica. Por fim, descreve como a gestão do ensino deve se organizar com foco no desenvolvimento de competências.
O documento discute os resultados de uma avaliação aplicada a alunos da 4a série de escolas públicas brasileiras. Alguns professores questionam aspectos do teste e sua validade para mensurar o desempenho de seus alunos, enquanto outros acreditam que os resultados podem servir como ponto de partida para análises qualitativas do processo de aprendizagem.
17.11.2011 técnicas e instrumentos avaliativosIzaias Aguiar
O documento discute várias técnicas e instrumentos de avaliação, incluindo listas de verificação, portfólios, mapas conceituais, diários de curso e provas objetivas e discursivas. Ele fornece detalhes sobre como cada um pode ser usado, suas vantagens e limitações.
Slides matrizes de competências e habilidades 1Dianaricardo28
O documento discute competências, habilidades e como elas se relacionam. Ele também aborda pressupostos de práticas pedagógicas comprometidas com o desenvolvimento dessas competências e habilidades, como o planejamento centrado no aluno e na aprendizagem, não na transmissão de conteúdo. Por fim, discute como a avaliação deve ser feita para apoiar o aprendizado.
Este documento discute o conceito de competência no Modelo Pedagógico do Senac. Define competência como a capacidade de articular conhecimentos, habilidades e atitudes de forma integrada para resolver problemas de forma criativa no trabalho. Também explica que é preciso especificar claramente os comportamentos observáveis em cada competência definida.
Hadji, charles desmistificação da avaliação -marcaocampos
1) A avaliação deve ser usada para identificar necessidades dos alunos e melhorar o processo de ensino e aprendizagem, não para classificar alunos como "bons" ou "maus".
2) Tradicionalmente, a escola era usada para formar mão-de-obra, mas hoje o diploma não garante emprego, então a avaliação precisa mudar de uma lógica excludente para uma integradora.
3) Existem quatro categorias de avaliação - conteúdo, método, relações e intencionalidade -
O documento discute a importância de se desenvolver habilidades e competências no ensino, focando na aplicabilidade do que é aprendido no cotidiano dos alunos. Defende que competências envolvem a capacidade de solucionar problemas complexos usando conhecimentos, habilidades e atitudes, diferindo de habilidades que se aplicam em contextos específicos. Também compara ensinar conteúdos versus desenvolver competências.
Este documento descreve 10 novas competências para ensinar, incluindo: 1) organizar e dirigir situações de aprendizagem; 2) administrar a progressão das aprendizagens; 3) conceber e fazer evoluir os dispositivos de diferenciação. Para cada competência, são listadas competências específicas a serem desenvolvidas através da formação contínua de professores.
Este documento fornece orientações sobre a elaboração de questões objetivas para a Avaliação de Integração Curricular (AIC). Em três partes, ele aborda o planejamento, elaboração e avaliação de questões, definindo objetivos de aprendizagem, estilos de questões e as partes que compõem uma questão objetiva bem elaborada.
Este documento discute 10 novas competências para ensinar. Estas competências incluem organizar situações de aprendizagem, trabalhar a partir das representações e erros dos alunos, construir sequências didáticas, envolver alunos em projetos de pesquisa, administrar a progressão da aprendizagem, conceber situações-problema, diferenciar a instrução, fornecer apoio a alunos com dificuldades e envolver alunos em sua própria aprendizagem. O documento argumenta que desenvolver estas competências é essencial
As principais competências do educador para trabalhar em programas de ensino-aprendizagem mediados por tecnologia incluem:
1) Ter conhecimento técnico das ferramentas tecnológicas e saber como usá-las de forma pedagógica;
2) Estar disposto a aprender continuamente e se atualizar com novas tecnologias;
3) Ser capaz de motivar os alunos e mediar o processo de aprendizagem.
O documento discute conceitos e princípios da avaliação do processo de ensino-aprendizagem, apresentando diferentes tipos de avaliação como provas objetivas, dissertativas, seminários, trabalhos em grupo, debates, relatórios individuais, autoavaliação e observação.
Este item avalia a habilidade de "Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratam do mesmo tema, em função das condições em que eles foram produzidos e daquelas em que serão recebidos".
Os dois textos tratam da clonagem de ratos nos EUA. No entanto, apenas o Texto I faz menção ao receio de que a técnica possa ser usada para clonar seres humanos no futuro. Essa informação é relevante para caracterizar como cada texto abordou o assunto, considerando o contexto de produção e
O documento discute a avaliação formativa, definindo-a como um processo de regular as aprendizagens para informar professores e alunos, visando melhorar continuamente o aprendizado. A avaliação formativa não deve ser vista como uma medida, mas como uma interação entre os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem. Ela deve considerar o processo de aprendizagem, não apenas os resultados, para auxiliar no desenvolvimento dos alunos.
Este documento discute a importância da avaliação diagnóstica realizada por professores na sala de aula para identificar as necessidades de aprendizagem de cada aluno e como melhor ensiná-los. Ele explica que a avaliação diagnóstica deve considerar tanto o aluno quanto o currículo e contexto educacional, e fornecer informações para tomada de decisões pedagógicas. Além disso, discute estratégias como observação, análise de atividades e entrevistas que podem ser usadas nesse processo.
O documento discute a importância de se desenvolver habilidades e competências nos alunos, ao invés de apenas transmitir conteúdos. Aprendizagem significativa ocorre quando os professores preparam aulas focadas no uso de habilidades como classificar, enumerar, aplicar, demonstrar e debater. O documento fornece exemplos dessas habilidades operatórias e como trabalhá-las em diferentes disciplinas.
O documento discute a avaliação formativa como uma "utopia promissora", destacando que seu objetivo é colocar a avaliação a serviço da aprendizagem dos alunos. A avaliação formativa informa tanto os professores quanto os alunos para melhorar o processo de ensino-aprendizagem. No entanto, existem obstáculos como representações equivocadas de avaliação e falta de conhecimento que dificultam sua implementação na prática escolar.
O documento descreve a Taxonomia de Bloom, uma teoria educacional que classifica os objetivos de aprendizagem em níveis hierárquicos. A taxonomia inclui três domínios: cognitivo, afetivo e psicomotor. Cada domínio possui níveis que devem ser alcançados sequencialmente pelos alunos, do mais simples ao mais complexo, para que a aprendizagem ocorra de forma efetiva. A taxonomia auxilia os professores no planejamento de aulas e atividades educacionais.
Este documento descreve um plano de aula para uma disciplina de pós-graduação em educação utilizando a estratégia de ensino de estudo dirigido. O estudo dirigido é dividido em duas partes, a primeira focada no estudo individual de um texto sobre atividades de ensino e a segunda parte envolvendo discussão em grupo. O objetivo é que os alunos aprendam sobre diferentes atividades de ensino e como organizá-las em uma sequência didática.
Este documento descreve dez novas competências para professores identificadas por Philippe Perrenoud, incluindo: 1) organizar situações de aprendizagem, 2) administrar a progressão da aprendizagem, 3) conceber dispositivos de diferenciação. Cada competência é explicada com mais detalhes com exemplos de habilidades específicas.
Pps avaliação - técnicas e instrumentos de avaliaçãoMaria Pedro Silva
O documento discute diferentes modalidades de avaliação para as aprendizagens dos alunos em ciências, incluindo avaliação diagnóstica, formativa e sumativa. Ele também descreve a avaliação formadora, seus princípios e instrumentos como rubricas, questionários e testes que podem ser usados para avaliar as aprendizagens dos alunos.
O ensino-por-competencias-e-habilidades-1226579051013548-9Fogohand
O documento discute a importância do ensino por competências e habilidades. Primeiro, explica porque o ensino por competências é necessário diante das transformações sociais e tecnológicas. Em seguida, define competência como a capacidade de mobilizar recursos cognitivos para solucionar situações, e habilidade como uma capacidade adquirida específica. Por fim, descreve como a gestão do ensino deve se organizar com foco no desenvolvimento de competências.
O documento discute os resultados de uma avaliação aplicada a alunos da 4a série de escolas públicas brasileiras. Alguns professores questionam aspectos do teste e sua validade para mensurar o desempenho de seus alunos, enquanto outros acreditam que os resultados podem servir como ponto de partida para análises qualitativas do processo de aprendizagem.
O documento fornece diretrizes para a elaboração de questões objetivas em avaliações acadêmicas, destacando a importância de: 1) considerar o perfil do egresso da instituição; 2) desenvolver habilidades por meio de questões que avaliem diferentes níveis de competência cognitiva e 3) seguir recomendações como estruturar as questões, elaborar alternativas plausíveis e evitar armadilhas.
1) O documento fornece orientações sobre a elaboração de itens para provas, incluindo questões de múltipla escolha.
2) São apresentados princípios didáticos e estrutura de questões de múltipla escolha, além de critérios para seleção de suporte e formulação de questões.
3) As matrizes de referência e descritores de habilidades são conceitos-chave para a elaboração de provas que avaliem o desempenho dos alunos.
Este documento discute a importância da leitura para o desenvolvimento pessoal e profissional. Apresenta exemplos de redações produzidas a partir de uma proposta do ENEM sobre o tema da leitura, analisando cada uma segundo os critérios de correção da prova. Instrui o aluno a fazer o mesmo, atribuindo nota a cada redação.
O documento discute as mudanças no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) e como os estudantes e professores perceberam inicialmente essas mudanças. Apesar de algumas questões exigirem pouco conhecimento científico, de 20% a 30% exigem mais profundidade. Administrar bem o tempo é essencial para um bom desempenho. O documento também fornece exemplos de itens do ENEM e discute as habilidades e competências avaliadas.
42 itens, sobre 42 tópicos do conteúdo de Física, de acordo com a Matriz ENEM de Ciências da Natureza e suas Tecnologias. Todas as questões contém resolução em vídeo. conheça: www.fisicatotal.com.br Bons estudos. #LQVP
O documento discute a importância de definir objetivos de aprendizagem claros para os alunos e professores. Propõe o uso de "verbos de comando" para descrever habilidades cognitivas específicas que os alunos devem desenvolver. Fornece exemplos de verbos de comando como "identificar", "descrever" e "explicar", junto com estruturas linguísticas associadas a cada um.
O documento discute as etapas para produzir materiais de ensino de línguas estrangeiras. A produção envolve análise das necessidades dos alunos, desenvolvimento com objetivos claramente definidos, e avaliação. O autor fornece exemplos de objetivos cognitivos, afetivos e psicomotores para o ensino de línguas.
COMO PRODUZIR MATERIAIS PARA O ENSINO DE LÍNGUASLeonardo Messias
O documento discute as etapas para produzir materiais de ensino de línguas estrangeiras. A produção envolve análise das necessidades dos alunos, desenvolvimento com objetivos claramente definidos, e avaliação. O autor fornece exemplos de objetivos cognitivos, afetivos e psicomotores para o ensino de línguas.
O documento discute competências e habilidades no contexto educacional. Define competência como um conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes que permitem resolver situações com pertinência. As habilidades são meios para atingir objetivos e desenvolver competências. O currículo deve priorizar competências e contextualizar conteúdos para que os alunos desenvolvam habilidades cognitivas de observação, realização e compreensão.
Este documento discute a importância do desenvolvimento de habilidades de alfabetização informacional nos alunos e fornece sugestões para professores melhorarem como ensinam essas competências. Reconhece que muitos alunos terminam o ensino secundário sem essas habilidades e propõe uma abordagem mais coordenada entre disciplinas para ensinar pesquisa, seleção e apresentação de informações.
Este documento fornece informações sobre uma oficina sobre avaliação para professores do 1o ao 5o ano. A oficineira é Clarice Borges e inclui questões sobre o IDEB da escola, avaliação interna vs externa, níveis de escrita dos alunos e atividades práticas para avaliar a produção textual.
O documento discute vários métodos de avaliação da aprendizagem, como provas objetivas, dissertativas, seminários, trabalhos em grupo, debates, relatórios individuais e autoavaliação. Fornece definições, funções, vantagens, atenções e sugestões para cada método de avaliação.
O documento descreve a história e conceitos-chave dos sistemas tutores inteligentes, incluindo: (1) os primeiros programas lineares e ramificados, (2) a definição moderna de sistemas tutores inteligentes, e (3) a arquitetura típica de um sistema tutor inteligente, composta por modelos do aluno, tutor, domínio e interface.
O documento discute a importância de se trabalhar com habilidades e competências ao invés de apenas conteúdos, de forma a proporcionar uma aprendizagem significativa. Ele explica a diferença entre habilidades e competências e propõe que as aulas devem ser planejadas para desenvolver habilidades, enquanto as atividades e avaliações devem estar alinhadas com essas habilidades. Por fim, pede aos professores que planejem atividades ligadas a habilidades específicas.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
11. A idéia de competências possui três ingredientes
básicos:
1) - relaciona-se diretamente à idéia de pessoa, ou seja,
não se pode dizer que um computador (máquina) é
competente;
2) - a competência vincula-se à idéia de mobilização, ou
seja, a capacidade de mobilizar o que se sabe para
realizar o que se busca. A não compreensão desse
aspecto, leva ao entendimento, de competência como
mero saber fazer algo;
3) - sua apresentação como um conjunto de
conhecimentos, habilidades e atitudes demonstrados
pela pessoa na realização de uma tarefa. As
competências se desenvolvem num contexto.
12. 1) A quem compete facilitar o desenvolvimento de
competências?
2) O que é ser competente ?
3) Nós queremos desenvolver competências sob
que ótica: a do capital, a do saber escolar, a da
vida?
4) Quais as grandes mudanças por parte do
professor e do aluno no ensino para competência?
5) A competência valoriza o profissional?
6) O que o aluno ganha com isto?
13. O conceito de habilidade também varia de autor
para autor. Em geral, as habilidades são
consideradas como algo menos amplo do que as
competências. Nesse sentido, a competência estaria
constituída por várias habilidades. No entanto, não
de pode afirmar que uma habilidade "pertence" a
determinada competência, pois uma mesma
habilidade pode contribuir para competências
diferentes.
Uma pessoa, por exemplo, que tenha uma boa
expressão verbal (considerando que isso seja uma
habilidade) pode se utilizar dela para ser um bom
professor, um radialista, um advogado, ou mesmo
um demagogo. Nesse contexto, essa habilidade
estará compondo competências diferentes.
14. O conceito de competências e habilidades não é
unívoco, mais varia muito a forma como estão sendo
tratadas na prática. Os PCNs, os currículos estaduais,
outros documentos (como por exemplo os do ENEM e
do SAEB) dão tratamentos diferenciados.
Um dos complicadores da situação, é que ainda há
muitas dúvidas entre competências, habilidades e
seus vínculos com os conteúdos conceituais.
A competência, para ter a mobilidade que a
caracteriza, não pode estar associada a nenhum
conteúdo específico. Entretanto, admite-se que é
muito difícil organizar um programa ou um currículo
sem fazer essa associação.
15. Desenvolver a capacidade de questionar processos
naturais e tecnológicos, identificando regularidades,
apresentando interpretações e prevendo evoluções.
Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação
na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes
para sua vida.
Compreender a produção e o papel histórico das
instituições sociais, políticas e econômicas.
Para desenvolver essas competências, será necessário
que elejamos algumas habilidades a elas vinculadas
relacionando-as com algum(ns) conteúdo(s)
conceitual(is).
16. Segundo Perrenoud, construir uma competência significa aprender a
identificar e a encontrar os conhecimentos pertinentes. Por isso, "se
estiverem já presentes, organizados e designados pelo contexto, fica sem
sentido a parte essencial da transferência e da mobilização“.
Do ponto de vista prático, isso significa que é necessário que os alunos
descubram os seus próprios caminhos. Quanto mais "pronto“ o
conhecimento chegar a eles, menos estarão desenvolvendo a própria
capacidade de buscá-los, de "aprender a aprender", conforme é debatido
hoje.
Se for levada ao extremo, essa concepção tornaria desnecessária e até
mesmo, prejudicial a atuação do professor. Entretanto, não é essa a
interpretação que é dada. O professor tem que reconhecer, que o ensino
não pode mais centrar-se unicamente na transmissão de conteúdos
conceituais. Nesse contexto, o professor passa a ser um facilitador do
desenvolvimento, pelos alunos, de habilidades e competências.
20. É um instrumento norteador para a construção de
itens (questões). Estas matrizes desenvolvidas pelo
INEP, são estruturadas a partir de competências e
habilidades que se espera que os participantes do
teste tenham desenvolvido em uma determinada
etapa da educação básica.
É importante destacar que a Matriz de Referência
não se confunde com o currículo, que é muito mais
amplo.
É, portanto, uma referência tanto para aqueles que
irão participar do teste, garantindo ao processo e
permitindo-lhes uma preparação adequada, como
para análise dos resultados do teste aplicado.
21. O ítem consiste na unidade básica de um instrumento de
coleta de dados, que pode ser uma prova, um questionário
etc. Nos testes educacionais, ítem pode ser considerado
sinônimo de questão, utilizado com freqüência nas escolas.
Pode ser de dois tipos:
De resposta livre;
De resposta orientada ou objetivo.
Um único teste pode conter itens de ambos os tipos ou
apenas um deles. Para o nosso estudo (para o ENEM),
interessa em particular os itens objetivos.
Exemplo de ítens objetivos: os de múltipla escolha,
definidos como aqueles que permitem ao participante do
teste escolher a resposta entre as várias alternativas, das
quais apenas uma é correta.
22. Situação-problema:
é um desafio apresentado no item que
reporta o participante do teste a um contexto
reflexivo e instiga-o a tomar decisões, o que
requer um trabalho intelectual capaz de
mobilizar seus recursos cognitivos mentais.
Deve estar contextualizada de maneira que
permita ao participante incorporar situações
vivenciadas.
23. Utilizado nos testes do INEP, divide-se em três
partes:
1) Texto-base:
2) Enunciado (comando):
3) Alternativas:
24. 1) Texto-base:
Compõe a situação-problema a ser formulada no ítem a partir da
utilização de um ou mais textos-base (textos verbais e não verbais:
figuras, tabelas, gráficos, esquemas, quadros, entre outros) que
poderão ser de dois tipos:
I) formulados pelo próprio elaborador para o contexto do ítem e;
II) referenciados por publicações de apropriação pública.
A formulação de texto, imagens, tabelas, etc. pelo próprio
elaborador para o contexto do ítem está condicionada,
necessariamente, à construção de uma situação hipotética.
O uso de publicações implica a citação da respectiva fonte, mesmo
daquelas de domínio público, conforme ABNT. Recomenda-se que
estas publicações não sejam do próprio elaborador.
25.
26.
27. 3) Alternativas:
São possibilidades de respostas para a situação-problema apresentada,
dividindo-se em: gabarito e distratores.
3.1) Gabarito: indica, inquestionavelmente, a única alternativa correta
que corresponde à situação-problema proposta.
3.2) Distratores: são as alternativas incorretas à resolução da situação-
problema;
- Devem parecer corretas para os participantes do teste que não
desenvolveram a habilidade em questão. Isso significa que o distrator deve
retratar hipóteses de raciocínio utilizadas na busca da solução da situação-
problema apresentada;
- Não devem criar dificuldades para o participante com relação à
habilidade;
- Não devem ser situações capazes de induzi-lo ao erro (grosseiros ou
alternativas absurdas) dentro ou não do contexto do ítem. Isso tende a
induzir a identificação da alternativa correta.
28.
29. Como elaborar um ítem:
1) Selecione um habilidade da Matriz de referência. Esta habilidade
vai estar vinculada a uma área de Competência;
2) Construa a situação-problema, atentando-se para a realidade
cotidiana do público-alvo;
3) Dê preferência a fontes primárias, originais e sem adaptações,
caso utilize textos-base referenciado, conforme ABNT;
4) Utilize preferencialmente, textos que abordem temas atuais e
sejam adequados ao público-alvo;
5) Evite a utilização de texto extensos, em consideração ao tempo
de leitura do item durante a realização do exame;
6) Elabore itens inéditos (tente), que não foram publicados,
divulgados ou utilizados em sala de aula);
30. 7) Evite abordagens de temas que suscitem polêmicas;
8) Evite utilizar ou redigir texto-base, enunciado ou
alternativas que induza o participante ao erro
(“pegadinhas”);
9) Elabore o enunciado:
- utilizando termos impessoais: considera-se, calcula-se,
argumenta-se etc.;
- não utilize termos como: falso, exceto, incorreto, não,
errado;
- não utilize termos absolutos como: sempre, nunca, todo,
totalmente, absolutamente, completamente, somente;
- não utilize sentenças como: pode-se afirmar que, é
correto que;
31. 10) Construa as alternativas:
- independentes umas das outras, de forma que não sejam
excludentes, negando informações do texto;
- dispostas de maneira lógica (sequência narrativa, alfabética,
crescente/decrescente etc.);
- evite repetição de palavras que aparecem no enunciado;
- evite alternativas demasiadamente longas;
- não use: “todas as anteriores”, “nenhuma das anteriores”;
- o gabarito deve estar exposto de forma clara, ser a única
alternativa correta e não deve ser mais atrativo que os
distratores;
- os distratores não devem ser absurdos em relação à
situação-problema apresentada;
32. 11) Observe as regras para a redação das
alternativas, conforme a área de conhecimento.
12) construa justificativa para as alternativas com
argumentação consistente que explique o erro e o
acerto;
13) Indique o nível de dificuldade estimado do ítem
(fácil, médio ou difícil) com base na sua
experiência docente;
14) Considere o tempo médio de três minutos para
a resolução do ítem.
34. São 04 as áreas do Conhecimento:
1) Linguagens, Códigos e suas tecnologias;
2) Matemática e suas tecnologia;
3) Ciências da Natureza e suas tecnologias;
4) Ciências Humanas e suas tecnologias.
* Cada uma destas áreas possuem as suas
respectivas competências, e a estas, estão
relacionadas algumas habilidades que as
desenvolvem. (consultar material).
35. “É necessário que cada um de nós
sejamos responsáveis pela formação
global de nossos alunos, e não
somente pelo aspecto informativo,
relacionado às nossas áreas específicas
de atuação”.
36. QUESTÕES:
1) Um grande presidente brasileiro foi Castelo _________
( ) Roxo ( ) Preto ( ) Branco ( ) Rosa choque ( )Amarelo
2)Um líder chinês muito conhecido chamava-se Mao-Tsé______
( ) Tang ( ) Teng ( ) Ting ( ) Tong ( ) Tung
3) A principal avenida de Belo Horizonte chama-se Afonso_______
( ) Pêlo ( ) Pentêlho ( ) Penugem ( ) Pena ( ) Cabelo
4) O maior rio do Brasil chama-se Ama_________
( ) boates ( ) zonas ( ) cabarés ( ) relinho ( ) puteiro
5) Quem descobriu a rota marítima para as Índias foi __________
( ) Volta Redonda ( ) Fluminense ( ) Flamengo ( ) Botafogo
( ) Vasco da Gama
37. 6) A América foi descoberta por Cristóvão Co_______
( ) maminha ( ) picanha ( ) alcatra ( ) lombo ( ) carne de sol
7) Grande Bandeirante foi Borba _______
( ) Lebre ( ) Zebra ( ) Gato ( ) Veado ( ) Vaca
8) Quem escreveu ao Rei de Portugal sobre o descobrimento do Brasil foi Pero Vaz de ______
( ) Anda ( ) Pára ( ) Corre ( ) Dispara ( ) Caminha
9) Um famoso ministro de Portugal foi o Marques de ________
( ) Galinheiro ( ) Puteiro ( ) Curral ( ) Pombal ( ) Chiqueiro
10) D. Pedro I popularizou-se quando __________
( ) eliminou a concorrência ( ) decretou sua falência ( ) saturou a paciência
( ) proclamou a independência ( ) liberou a flatulência
11) Pedro Alvares Cabral _____________
( ) inventou o fuzil ( ) engoliu o cantil ( ) descobriu o Brasil
( ) foi pra puta que pariu ( ) tropeçou mas não caiu
12) Foi no dia 13 de maio que a Princesa Isabel____________
( ) aumentou a tanajura ( ) botou água na fervura ( ) engoliu a dentadura
( ) segurou a coisa dura ( ) aboliu a escravatura
38. 13) Um grande ator brasileiro é Francisco Cu______
( ) sujo ( ) de ferro ( ) oco ( ) largo ( ) apertado
14) O autor de Menino do Engenho foi José Lins do ______
( ) Fiofó ( ) Cu ( ) Rêgo ( ) Furico ( ) Forevis
15) O mártir da independência foi Tira___________
( ) gosto ( ) cabaço ( ) que está doendo ( ) dentes ( ) e põe de novo
16) D. Pedro I às margens do Rio Ipiranga, gritou_______________
( ) Hortência volte! ( ) Eu dou por esporte! ( ) Como dói, prefiro a morte!
( ) Independência ou morte! ( ) Maria, endureceu! Que sorte!
Conclusão: TIRIRICA ACERTOU TODAS,
Segundo o TSE, ele ainda escreveu no final da prova: