O documento descreve características da Alta Idade Média entre os séculos V-X, incluindo o surgimento do feudalismo após invasões bárbaras, a formação do Império Bizantino e o declínio do Império Romano do Ocidente.
O documento descreve o período da Alta Idade Média na Europa, caracterizado pela formação e apogeu do sistema feudal após as invasões bárbaras. Os povos bárbaros eram principalmente grupos germânicos que praticavam uma economia agropastoril sem comércio ou moeda. O Império Carolíngio foi o único reino bárbaro duradouro, liderado inicialmente por Pepino, o Breve e depois por Carlos Magno, que tentou reconstruir o Império Romano do Ocidente. Ap
O documento apresenta um resumo sobre a História Medieval, dividida em Alta e Baixa Idade Média. Na Alta Idade Média (séculos V-X) houve o fim do Império Romano, a formação dos reinos bárbaros e do feudalismo. Nesse período também surgiu o Islã e o Império Bizantino manteve a herança romana no oriente.
05. aula de história geral - idade média parte 1 alta idade médiaDarlan Campos
O documento descreve a Alta Idade Média entre os séculos V-X na Europa, caracterizada pelo apogeu do feudalismo. O período foi marcado pela formação de reinos bárbaros após invasões, com a economia baseada na agricultura de subsistência dentro dos feudos. A Igreja Católica tornou-se a principal instituição social e política no contexto do teocentrismo medieval.
O documento resume a Alta Idade Média Ocidental, incluindo a queda do Império Romano, a formação de reinos germânicos e o sistema feudal. Destaca o Reino Franco sob a dinastia Merovíngia e Carolíngia, o desenvolvimento do feudalismo e as obrigações dos servos. Também aborda a Igreja Católica e seu papel na época.
1. O documento descreve a Idade Média entre os séculos V-XV, período marcado pela formação e apogeu do feudalismo na Alta Idade Média e pela decadência do sistema feudal e surgimento do capitalismo na Baixa Idade Média.
2. Os povos bárbaros invadiram o Império Romano entre os séculos V-VI, contribuindo para a descentralização política e ruralização da sociedade européia nesse período.
3. O feudalismo estruturou a economia, sociedade e política medieval em torno
O documento descreve a divisão do Império Romano em dois em 293 d.C. pelo imperador Diocleciano para dificultar as invasões dos povos germânicos. A forma de divisão em dois impérios governados por quatro líderes foi chamada de Tetrarquia. O documento também menciona a queda do Império Romano do Ocidente em 476 d.C. devido às invasões germânicas.
O material remonta à crise do Império Romano do Ocidente e a alguns elementos do reino franco-carolíngio que determinaram estrutura e o funcionamento do Feudalismo na Europa Ocidental durante a Alta Idade Média.
O documento resume a Idade Média na Europa entre 746-1453 d.C., começando com a fusão dos mundos germânico e romano e o poder da Igreja. É dividido em Alta Idade Média e Baixa Idade Média, descrevendo os reinos bárbaros como os Francos e o Império Bizantino, assim como a ascensão e queda do Império Carolíngio e a formação do sistema feudal.
O documento descreve o período da Alta Idade Média na Europa, caracterizado pela formação e apogeu do sistema feudal após as invasões bárbaras. Os povos bárbaros eram principalmente grupos germânicos que praticavam uma economia agropastoril sem comércio ou moeda. O Império Carolíngio foi o único reino bárbaro duradouro, liderado inicialmente por Pepino, o Breve e depois por Carlos Magno, que tentou reconstruir o Império Romano do Ocidente. Ap
O documento apresenta um resumo sobre a História Medieval, dividida em Alta e Baixa Idade Média. Na Alta Idade Média (séculos V-X) houve o fim do Império Romano, a formação dos reinos bárbaros e do feudalismo. Nesse período também surgiu o Islã e o Império Bizantino manteve a herança romana no oriente.
05. aula de história geral - idade média parte 1 alta idade médiaDarlan Campos
O documento descreve a Alta Idade Média entre os séculos V-X na Europa, caracterizada pelo apogeu do feudalismo. O período foi marcado pela formação de reinos bárbaros após invasões, com a economia baseada na agricultura de subsistência dentro dos feudos. A Igreja Católica tornou-se a principal instituição social e política no contexto do teocentrismo medieval.
O documento resume a Alta Idade Média Ocidental, incluindo a queda do Império Romano, a formação de reinos germânicos e o sistema feudal. Destaca o Reino Franco sob a dinastia Merovíngia e Carolíngia, o desenvolvimento do feudalismo e as obrigações dos servos. Também aborda a Igreja Católica e seu papel na época.
1. O documento descreve a Idade Média entre os séculos V-XV, período marcado pela formação e apogeu do feudalismo na Alta Idade Média e pela decadência do sistema feudal e surgimento do capitalismo na Baixa Idade Média.
2. Os povos bárbaros invadiram o Império Romano entre os séculos V-VI, contribuindo para a descentralização política e ruralização da sociedade européia nesse período.
3. O feudalismo estruturou a economia, sociedade e política medieval em torno
O documento descreve a divisão do Império Romano em dois em 293 d.C. pelo imperador Diocleciano para dificultar as invasões dos povos germânicos. A forma de divisão em dois impérios governados por quatro líderes foi chamada de Tetrarquia. O documento também menciona a queda do Império Romano do Ocidente em 476 d.C. devido às invasões germânicas.
O material remonta à crise do Império Romano do Ocidente e a alguns elementos do reino franco-carolíngio que determinaram estrutura e o funcionamento do Feudalismo na Europa Ocidental durante a Alta Idade Média.
O documento resume a Idade Média na Europa entre 746-1453 d.C., começando com a fusão dos mundos germânico e romano e o poder da Igreja. É dividido em Alta Idade Média e Baixa Idade Média, descrevendo os reinos bárbaros como os Francos e o Império Bizantino, assim como a ascensão e queda do Império Carolíngio e a formação do sistema feudal.
O documento descreve os antecedentes e povos que contribuíram para a Idade Média na Europa, incluindo o declínio do Império Romano, as invasões germânicas e a formação de reinos. Destaca o Reino Franco de Carlos Magno e a ascensão do sistema feudal, caracterizado pela ruralização, servidão e poder local dos senhores feudais.
Durante a Alta Idade Média (séculos V-X), houve a desestruturação do Império Romano com a chegada dos povos bárbaros e a formação dos primeiros reinos germânicos na Europa. Neste período também surgiu o Islã e o Império Árabe expandiu-se rapidamente pela Península Arábica e norte da África. Os francos, sob a dinastia carolíngia, estabeleceram um grande império no ocidente. A sociedade feudal emergiu com
O documento descreve a história do Reino Franco sob a dinastia Merovíngia e Carolíngia, desde a união com os Romanos sob Meroveu até a divisão do Império Carolíngio pelo Tratado de Verdun em 843. Sob os Carolíngios, Carlos Magno expandiu o reino através de conquistas militares e estabeleceu uma administração centralizada, porém o Império se fragmentou após sua morte.
O documento descreve as migrações bárbaras na Europa Ocidental após o declínio do Império Romano, resultando na fragmentação do império e no estabelecimento de reinos germânicos. Destaca o Reino Franco sob a dinastia Merovíngia e posteriormente a dinastia Carolíngia, cujo maior expoente foi Carlos Magno. Relata a divisão do império após a morte de Carlos Magno pelo Tratado de Verdun.
[1] O documento descreve a Idade Média na Europa, dividida em Alta e Baixa Idade Média, e alguns de seus principais acontecimentos nesse período, como a formação dos reinos bárbaros, o Império Carolíngio e o feudalismo.
[2] Destaca os francos como um dos principais reinos bárbaros, com a dinastia Merovíngia e depois a dinastia Carolíngia sob Carlos Magno, quando o reino franco atingiu seu auge.
[3] Apresenta linhas do
O documento descreve o período medieval na Europa, com foco na Alta Idade Média. Resume as características dos povos bárbaros, a formação do feudalismo a partir de elementos romanos e germânicos, e as principais características da sociedade e economia feudal, incluindo a divisão em ordens e os laços de dependência entre senhores e vassalos.
O documento descreve a queda do Império Romano do Ocidente no século V d.C. e o surgimento da Idade Média na Europa. O Império foi dividido em 395 d.C. e enfraquecido por problemas econômicos e invasões de povos bárbaros. Em 476 d.C., os bárbaros conquistaram Roma, marcando o fim do Império Romano do Ocidente e o início da Idade Média.
O documento descreve a queda do Império Romano e a formação da Europa feudal. Com a decadência de Roma, diversos povos bárbaros invadiram seu território e se estabeleceram na Europa, formando novos reinos, como o dos visigodos na Península Ibérica e o dos francos na Gália. Isso marcou o fim da Idade Antiga e o início da Idade Média na Europa.
O reino dos francos e o império carolíngioMatheus Zaian
O documento descreve a história do Reino dos Francos e do Império Carolíngio desde sua origem até sua decadência. Começa com a Dinastia Merovíngia e o reinado de Clóvis, que uniu os francos e converteu-se ao catolicismo. Depois há uma crise durante os reis merovíngios fracos, até Pepino derrubar o último rei e fundar a Dinastia Carolíngia. O auge foi sob Carlos Magno, que expandiu o império. Após sua morte, o império enfraqueceu
O documento descreve a Idade Média no Ocidente, abordando: 1) A Alta Idade Média, marcada pela invasão bárbara e formação do feudalismo; 2) O Império Carolíngio e origens do feudalismo a partir de elementos romanos e germânicos; 3) Características da sociedade feudal como a economia de subsistência e laços de dependência pessoal entre nobres e servos.
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - História - Alta Idade MédiaAnnalu Jannuzzi
O documento resume os principais objetivos e conceitos sobre a Alta Idade Média. Durante este período, vários povos bárbaros invadiram o Império Romano, levando ao seu colapso. Os bárbaros formaram novos reinos na Europa e trouxeram novas formas de organização social, política e econômica, como o feudalismo. O Império Bizantino manteve parte do legado romano no Oriente. Nessa época também surgiu o islamismo, fundado por Maomé na Arábia.
A expansão dos francos e o império carolíngio.Joemille Leal
O documento descreve a expansão do Reino Franco sob a dinastia Carolíngia, liderada por Carlos Magno no século VIII. Carlos Magno expandiu o reino por toda a Europa ocidental e recebeu o título de Sacro Imperador Romano. Após sua morte, seu filho Luís, o Piedoso tentou manter o império unido, mas ele acabou se dividindo entre seus filhos no Tratado de Verdun em 843.
1. O documento descreve o período medieval europeu entre os séculos V e XV, marcado pela formação e apogeu do sistema feudal após as invasões bárbaras. 2. Destaca-se o Império Carolíngio dos francos no século VIII-IX, que tentou reconstruir o Império Romano do Ocidente sob Carlos Magno. 3. A sociedade medieval era estamental e hierarquizada, baseada na posse da terra e nos laços de dependência entre nobres, senhores e servos dentro do sistema feudal.
O documento descreve os principais acontecimentos do período da Idade Média na Europa, incluindo a queda do Império Romano do Ocidente devido a invasões bárbaras e crises econômicas, o surgimento do Império Carolíngio e seu fortalecimento sob Carlos Magno, e a continuidade do Império Bizantino no Oriente, marcado por forte ligação entre política e religião cristã ortodoxa.
O documento descreve os fatores que levaram à formação do sistema feudal na Europa durante a Alta Idade Média, incluindo elementos da sociedade romana em declínio e da sociedade bárbara em evolução. Os principais pontos são: a contribuição dos latifúndios, do colonato e da Igreja Cristã do lado romano, e da economia baseada em trocas naturais, do comitatus e do benefício do lado bárbaro. Juntos, esses fatores resultaram na síntese que deu origem ao feudalismo europeu.
[1] O documento descreve a Idade Média na Europa, período marcado pela invasão dos povos bárbaros e pelo sistema feudal. [2] O feudalismo estruturou a sociedade em três grupos - nobres, clero e servos - e as relações de dependência entre senhores e vassalos. [3] A Igreja Católica exerceu forte influência cultural e ideológica, combatendo heresias por meio da Inquisição.
O documento descreve a história dos Francos desde a queda do Império Romano, incluindo a unificação das tribos francas sob Clóvis I, a expansão do Reino Franco sob Carlos Martel e Pepino, o Breve, e o auge do Império Carolíngio sob Carlos Magno, que foi coroado imperador pelo Papa em 800 d.C. O documento também discute a divisão e decadência do Império após a morte de Luís, o Piedoso através do Tratado de Verdún.
O documento discute os reinos bárbaros que surgiram após a queda do Império Romano, incluindo o Reino Franco. O Reino Franco se organizou sob a dinastia Merovíngia e posteriormente sob a dinastia Carolíngia, quando Carlos Magno expandiu grandemente o reino.
Esse slide show nos mostra desde a queda do imperio romano do ocidente ate o renascimento, passando pelas grandes navegacoes. Para mais como estes deixe um comentario ou envie um email para bolsa_valores@hotmail.com
Durante a dinastia Merovíngia, o poder real diminuiu à medida que as terras eram doadas à nobreza em troca de apoio. Pepino, o Breve aproveitou-se da fraqueza real para se tornar rei com apoio da Igreja em 751 d.C., dando início à dinastia Carolíngia. Seu filho, Carlos Magno, foi coroado imperador do Ocidente pelo Papa em 800 d.C., estabelecendo um império dividido em unidades administrativas controladas por aristocratas e pela Igre
Idade Média - História Geral - Prof. Marco Aurélio Gondim [www.gondim.net]Marco Aurélio Gondim
O documento resume os principais eventos e desenvolvimentos da Idade Média na Europa, dividida em Alta e Baixa Idade Média. Ele descreve o Império Bizantino, os reinos bárbaros, o Império Islâmico, o Reino dos Francos sob Carlos Magno, o sistema feudal, as Cruzadas e a decadência do feudalismo.
A Revolução Francesa eclodiu devido à crise financeira e fome generalizada na França causadas por secas e gastos excessivos da corte real. O Terceiro Estado exigiu mais direitos e o fim dos privilégios da nobreza, levando à queda da monarquia e ao estabelecimento de uma república burguesa. No entanto, disputas internas entre facções como os girondinos e jacobinos levaram ao período do Terror, quando milhares foram executados, incluindo o rei Luís XVI.
O documento descreve os antecedentes e povos que contribuíram para a Idade Média na Europa, incluindo o declínio do Império Romano, as invasões germânicas e a formação de reinos. Destaca o Reino Franco de Carlos Magno e a ascensão do sistema feudal, caracterizado pela ruralização, servidão e poder local dos senhores feudais.
Durante a Alta Idade Média (séculos V-X), houve a desestruturação do Império Romano com a chegada dos povos bárbaros e a formação dos primeiros reinos germânicos na Europa. Neste período também surgiu o Islã e o Império Árabe expandiu-se rapidamente pela Península Arábica e norte da África. Os francos, sob a dinastia carolíngia, estabeleceram um grande império no ocidente. A sociedade feudal emergiu com
O documento descreve a história do Reino Franco sob a dinastia Merovíngia e Carolíngia, desde a união com os Romanos sob Meroveu até a divisão do Império Carolíngio pelo Tratado de Verdun em 843. Sob os Carolíngios, Carlos Magno expandiu o reino através de conquistas militares e estabeleceu uma administração centralizada, porém o Império se fragmentou após sua morte.
O documento descreve as migrações bárbaras na Europa Ocidental após o declínio do Império Romano, resultando na fragmentação do império e no estabelecimento de reinos germânicos. Destaca o Reino Franco sob a dinastia Merovíngia e posteriormente a dinastia Carolíngia, cujo maior expoente foi Carlos Magno. Relata a divisão do império após a morte de Carlos Magno pelo Tratado de Verdun.
[1] O documento descreve a Idade Média na Europa, dividida em Alta e Baixa Idade Média, e alguns de seus principais acontecimentos nesse período, como a formação dos reinos bárbaros, o Império Carolíngio e o feudalismo.
[2] Destaca os francos como um dos principais reinos bárbaros, com a dinastia Merovíngia e depois a dinastia Carolíngia sob Carlos Magno, quando o reino franco atingiu seu auge.
[3] Apresenta linhas do
O documento descreve o período medieval na Europa, com foco na Alta Idade Média. Resume as características dos povos bárbaros, a formação do feudalismo a partir de elementos romanos e germânicos, e as principais características da sociedade e economia feudal, incluindo a divisão em ordens e os laços de dependência entre senhores e vassalos.
O documento descreve a queda do Império Romano do Ocidente no século V d.C. e o surgimento da Idade Média na Europa. O Império foi dividido em 395 d.C. e enfraquecido por problemas econômicos e invasões de povos bárbaros. Em 476 d.C., os bárbaros conquistaram Roma, marcando o fim do Império Romano do Ocidente e o início da Idade Média.
O documento descreve a queda do Império Romano e a formação da Europa feudal. Com a decadência de Roma, diversos povos bárbaros invadiram seu território e se estabeleceram na Europa, formando novos reinos, como o dos visigodos na Península Ibérica e o dos francos na Gália. Isso marcou o fim da Idade Antiga e o início da Idade Média na Europa.
O reino dos francos e o império carolíngioMatheus Zaian
O documento descreve a história do Reino dos Francos e do Império Carolíngio desde sua origem até sua decadência. Começa com a Dinastia Merovíngia e o reinado de Clóvis, que uniu os francos e converteu-se ao catolicismo. Depois há uma crise durante os reis merovíngios fracos, até Pepino derrubar o último rei e fundar a Dinastia Carolíngia. O auge foi sob Carlos Magno, que expandiu o império. Após sua morte, o império enfraqueceu
O documento descreve a Idade Média no Ocidente, abordando: 1) A Alta Idade Média, marcada pela invasão bárbara e formação do feudalismo; 2) O Império Carolíngio e origens do feudalismo a partir de elementos romanos e germânicos; 3) Características da sociedade feudal como a economia de subsistência e laços de dependência pessoal entre nobres e servos.
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O documento resume os principais objetivos e conceitos sobre a Alta Idade Média. Durante este período, vários povos bárbaros invadiram o Império Romano, levando ao seu colapso. Os bárbaros formaram novos reinos na Europa e trouxeram novas formas de organização social, política e econômica, como o feudalismo. O Império Bizantino manteve parte do legado romano no Oriente. Nessa época também surgiu o islamismo, fundado por Maomé na Arábia.
A expansão dos francos e o império carolíngio.Joemille Leal
O documento descreve a expansão do Reino Franco sob a dinastia Carolíngia, liderada por Carlos Magno no século VIII. Carlos Magno expandiu o reino por toda a Europa ocidental e recebeu o título de Sacro Imperador Romano. Após sua morte, seu filho Luís, o Piedoso tentou manter o império unido, mas ele acabou se dividindo entre seus filhos no Tratado de Verdun em 843.
1. O documento descreve o período medieval europeu entre os séculos V e XV, marcado pela formação e apogeu do sistema feudal após as invasões bárbaras. 2. Destaca-se o Império Carolíngio dos francos no século VIII-IX, que tentou reconstruir o Império Romano do Ocidente sob Carlos Magno. 3. A sociedade medieval era estamental e hierarquizada, baseada na posse da terra e nos laços de dependência entre nobres, senhores e servos dentro do sistema feudal.
O documento descreve os principais acontecimentos do período da Idade Média na Europa, incluindo a queda do Império Romano do Ocidente devido a invasões bárbaras e crises econômicas, o surgimento do Império Carolíngio e seu fortalecimento sob Carlos Magno, e a continuidade do Império Bizantino no Oriente, marcado por forte ligação entre política e religião cristã ortodoxa.
O documento descreve os fatores que levaram à formação do sistema feudal na Europa durante a Alta Idade Média, incluindo elementos da sociedade romana em declínio e da sociedade bárbara em evolução. Os principais pontos são: a contribuição dos latifúndios, do colonato e da Igreja Cristã do lado romano, e da economia baseada em trocas naturais, do comitatus e do benefício do lado bárbaro. Juntos, esses fatores resultaram na síntese que deu origem ao feudalismo europeu.
[1] O documento descreve a Idade Média na Europa, período marcado pela invasão dos povos bárbaros e pelo sistema feudal. [2] O feudalismo estruturou a sociedade em três grupos - nobres, clero e servos - e as relações de dependência entre senhores e vassalos. [3] A Igreja Católica exerceu forte influência cultural e ideológica, combatendo heresias por meio da Inquisição.
O documento descreve a história dos Francos desde a queda do Império Romano, incluindo a unificação das tribos francas sob Clóvis I, a expansão do Reino Franco sob Carlos Martel e Pepino, o Breve, e o auge do Império Carolíngio sob Carlos Magno, que foi coroado imperador pelo Papa em 800 d.C. O documento também discute a divisão e decadência do Império após a morte de Luís, o Piedoso através do Tratado de Verdún.
O documento discute os reinos bárbaros que surgiram após a queda do Império Romano, incluindo o Reino Franco. O Reino Franco se organizou sob a dinastia Merovíngia e posteriormente sob a dinastia Carolíngia, quando Carlos Magno expandiu grandemente o reino.
Esse slide show nos mostra desde a queda do imperio romano do ocidente ate o renascimento, passando pelas grandes navegacoes. Para mais como estes deixe um comentario ou envie um email para bolsa_valores@hotmail.com
Durante a dinastia Merovíngia, o poder real diminuiu à medida que as terras eram doadas à nobreza em troca de apoio. Pepino, o Breve aproveitou-se da fraqueza real para se tornar rei com apoio da Igreja em 751 d.C., dando início à dinastia Carolíngia. Seu filho, Carlos Magno, foi coroado imperador do Ocidente pelo Papa em 800 d.C., estabelecendo um império dividido em unidades administrativas controladas por aristocratas e pela Igre
Idade Média - História Geral - Prof. Marco Aurélio Gondim [www.gondim.net]Marco Aurélio Gondim
O documento resume os principais eventos e desenvolvimentos da Idade Média na Europa, dividida em Alta e Baixa Idade Média. Ele descreve o Império Bizantino, os reinos bárbaros, o Império Islâmico, o Reino dos Francos sob Carlos Magno, o sistema feudal, as Cruzadas e a decadência do feudalismo.
A Revolução Francesa eclodiu devido à crise financeira e fome generalizada na França causadas por secas e gastos excessivos da corte real. O Terceiro Estado exigiu mais direitos e o fim dos privilégios da nobreza, levando à queda da monarquia e ao estabelecimento de uma república burguesa. No entanto, disputas internas entre facções como os girondinos e jacobinos levaram ao período do Terror, quando milhares foram executados, incluindo o rei Luís XVI.
O documento discute as origens dos povos das Américas, comparando as civilizações Asteca, Maia e Inca. Apresenta também os principais grupos indígenas que habitavam o Brasil antes da chegada de Cabral, como os Tupis.
O documento descreve a história medieval entre os séculos V e XV, incluindo o declínio do Império Romano, as invasões bárbaras, o surgimento de reinos bárbaros cristãos na Europa e o Império Bizantino. Destaca os reinos francos sob a dinastia Merovíngia e Carolíngia, assim como o Império Bizantino sob Justiniano.
O documento descreve a Idade Média entre os séculos V e XV, dividida em Alta e Baixa Idade Média. A Alta Idade Média foi marcada pelas invasões bárbaras, ruralização e formação do feudalismo. A Baixa Idade Média viu o renascimento comercial, o crescimento das cidades e a crise do feudalismo, dando origem à burguesia.
A sociedade medieval era dividida em classes sociais rígidas. No topo estava o rei, seguido pelos senhores feudais e cavaleiros que deviam lealdade e proteção aos seus suseranos em troca de terras. Abaixo deles estavam os camponeses, que viviam em condições precárias e pagavam impostos aos senhores. A Igreja também exercia grande influência cultural e ideológica sobre a população.
História Idade Média Marco Aurelio Gondim [www.mgondim.blogspot.com]Marco Aurélio Gondim
O documento resume aspectos importantes da Idade Média, dividida em Alta e Baixa Idade Média. Discutiu as principais atividades econômicas como o trabalho no campo durante o Feudalismo, e as guerras e Cruzadas para a nobreza. Também mencionou o surgimento do Islamismo e a expansão dos territórios Arabes, além de figuras históricas como Carlos Magno e Joana D'Arc.
[1] O feudalismo consolidou-se no século X e teve seu apogeu entre os séculos XI-XIII, caracterizando-se por relações de dependência, poder descentralizado e agricultura de subsistência.
[2] A sociedade feudal era essencialmente agrária, dividida em manso senhorial, manso servil e terras comunais.
[3] Os servos deviam corvéias, talha e banalidades aos senhores e estavam sujeitos à mão-morta.
O documento descreve os diferentes projetos republicanos durante a República Velha no Brasil (1889-1930) e os principais acontecimentos políticos durante a chamada República da Espada (1889-1894), quando o país foi governado por dois presidentes militares. Inclui a abolição das instituições imperiais, a proclamação da República e a crise econômica causada pelo encilhamento durante o governo Deodoro da Fonseca, assim como as revoltas estaduais contra o governo centralizador de Floriano Peixoto.
O documento descreve o período do Iluminismo na Europa do século XVIII, quando filósofos questionaram o Antigo Regime de poder absoluto dos reis e sociedade estratificada. O Iluminismo defendia o uso da razão, questionamento, direitos naturais dos indivíduos e liberdade política. Figuras como Locke, Montesquieu, Voltaire e Rousseau influenciaram a Revolução Francesa e o pensamento ocidental moderno.
O Renascimento foi um período de renovação intelectual nos séculos XV-XVI que desafiou ideias medievais como o geocentrismo e a autoridade absoluta da Igreja. A razão e a observação passaram a ser valorizadas, enquanto artistas e cientistas como Leonardo da Vinci e Copérnico promoveram novos conceitos.
O documento descreve a sociedade do antigo Egito, com foco na vida nos palácios dos faraós, que viviam em grande luxo e conforto, com servidores e atividades de lazer como caça e jogos. Também menciona as crenças religiosas egípcias, como o julgamento das almas no tribunal de Osiris, onde eram avaliados seus atos na vida para determinar seu destino na eternidade.
De acordo com a tradição cristã, Adão e Eva comeram o fruto proibido por Deus no Jardim do Éden e, por isso, toda a humanidade ficou privada da perfeição e condenada à morte, surgindo a noção de pecado hereditário. Após comerem o fruto, tiveram consciência de sua nudez e vestiram-se com folhas de figueira. Deus, então, os expulsou do jardim.
O documento descreve a sociedade feudal na Idade Média na Europa Ocidental. O feudalismo surgiu da fusão das culturas germânica e romana e caracterizou-se por relações de dependência entre nobres e vassalos. A sociedade era rural, auto-suficiente e dividida em três ordens: clero, nobreza e servos.
O documento descreve a transição do Antigo Regime para os Estados Nacionais Modernos na Europa entre os séculos XV e XVIII, marcada pela queda de Constantinopla, o Renascimento, as grandes navegações, a formação dos Estados centralizados e o declínio do feudalismo e do absolutismo diante das revoluções burguesas na Inglaterra e França.
Os persas formaram o maior império do Oriente Antigo, estendendo-se do Mediterrâneo ao Oceano Índico. O Império Persa surgiu sob o comando de Ciro, que uniu as tribos do Planalto Iraniano e expandiu o território através de conquistas. Dario I dividiu o império em províncias para melhor governá-lo, porém as tentativas de dominar a Grécia levaram ao declínio do império.
O documento discute a situação dos povos indígenas no Brasil. Apresenta informações sobre diversos grupos indígenas, incluindo seus costumes, crenças e formas de vida. Também destaca os principais conflitos enfrentados por esses povos, especialmente devido à exploração de suas terras por madeireiros, garimpeiros e fazendeiros, o que os coloca em risco.
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O documento descreve a crise do sistema feudal na Baixa Idade Média na Europa do século X, marcada pelo crescimento demográfico e expansão das cidades. Novas técnicas agrícolas permitiram maior produção para sustentar a população em expansão, enquanto a burguesia emergente desenvolveu atividades comerciais e de artesanato. As feiras e corporações de ofícios impulsionaram o comércio, mas as cidades também sofreram com epidemias devido à falta de saneamento.
O documento resume as revoluções liberais do século XIX na França e os processos de unificação da Itália e da Alemanha. Na França, houve revoltas contra o absolutismo que levaram à queda da monarquia e ao estabelecimento de governos provisórios e do Segundo Império. Na Itália e na Alemanha, movimentos nacionalistas conduziram à unificação dos estados sob monarquias.
1. O documento descreve a Alta Idade Média entre os séculos V-X, período de formação e apogeu do feudalismo na Europa após as invasões bárbaras.
2. Os povos bárbaros como os francos, godos e lombardos trouxeram uma economia agropastoril sem escrita ou comércio.
3. O Império Carolíngio de Carlos Magno buscou reconstruir o Império Romano do Ocidente, mas acabou se fragmentando em diversos reinos feudais.
O documento descreve o período medieval europeu entre os séculos V-XV, dividido em Alta e Baixa Idade Média. A Alta Idade Média (Séculos V-XI) foi marcada pela queda do Império Romano e invasões bárbaras, levando ao sistema feudal e domínio da Igreja. A Baixa Idade Média (Séculos XI-XV) viu o declínio do feudalismo e ascensão do comércio, burguesia e formação de monarquias nacionais.
O documento descreve a Idade Média, dividida em Alta e Baixa Idade Média. Na Alta Idade Média houve invasões bárbaras e formação do feudalismo. Na Baixa Idade Média houve renascimento comercial, ressurgimento urbano e surgimento da burguesia, indicando o declínio do feudalismo.
O documento descreve as características da Baixa Idade Média entre os séculos XI a XV na Europa. Neste período houve o crescimento das cidades e do comércio, o desenvolvimento do feudalismo para o capitalismo, e a formação de monarquias nacionais centralizadas. Conflitos como a Peste Negra e a Guerra dos Cem Anos causaram crises socioeconômicas.
Durante a Alta Idade Média (séculos V-X), o feudalismo emergiu da síntese entre elementos do Império Romano e povos germânicos. A sociedade era estamental e baseada em laços de dependência entre senhores e servos da terra. O Império Carolíngio temporariamente unificou a Europa Ocidental, mas logo se fragmentou, levando à descentralização do poder.
O documento resume os principais acontecimentos da Idade Média, incluindo as invasões bárbaras, a formação do feudalismo, o surgimento da burguesia e a crise do sistema feudal entre os séculos XIV e XV.
O documento descreve as principais características da Baixa Idade Média entre os séculos XI-XV, incluindo o crescimento populacional e econômico, o movimento cruzadista, o renascimento comercial e urbano, e a formação das primeiras monarquias nacionais.
O documento descreve as principais características da Baixa Idade Média entre os séculos XI-XV, incluindo o crescimento populacional e econômico, o movimento cruzadista, o renascimento comercial e urbano, e a formação das primeiras monarquias nacionais.
O documento resume os principais acontecimentos e características da Idade Média na Europa, dividida em Alta e Baixa Idade Média. Na Alta Idade Média (Séculos V-X) houve invasões bárbaras e formação do feudalismo. Na Baixa Idade Média (Séculos XI-XV) destacam-se o crescimento populacional, as Cruzadas, o Renascimento Comercial e Urbano e a formação das monarquias nacionais.
O documento descreve as principais características da Alta e Baixa Idade Média na Europa, Oriente e civilização árabe. Na Alta Idade Média houve invasões bárbaras e formação do feudalismo. Na Baixa Idade Média destacam-se o crescimento populacional, as Cruzadas, o renascimento comercial e urbano, e a formação das monarquias nacionais.
O documento descreve as principais características da Alta e Baixa Idade Média na Europa, Oriente e civilização árabe. Na Alta Idade Média houve invasões bárbaras e formação do feudalismo. Na Baixa Idade Média destacam-se o crescimento populacional, as Cruzadas, o renascimento comercial e urbano, e a formação das monarquias nacionais.
O documento descreve as principais características da Baixa Idade Média entre os séculos XI-XV na Europa, incluindo o crescimento populacional e econômico, o movimento das cruzadas, e o renascimento urbano e comercial. As monarquias nacionais começaram a se formar através de alianças entre reis e a burguesia emergente.
O documento descreve a Idade Média no Ocidente, abordando: 1) A Alta Idade Média, marcada pelas invasões bárbaras e formação do feudalismo; 2) Os Francos e a monarquia carolíngia; 3) As origens do sistema feudal a partir de elementos romanos e germânicos.
A Baixa Idade Média entre os séculos XI e XV foi marcada por (1) o declínio do feudalismo e o surgimento da economia de mercado e da burguesia, (2) o crescimento populacional e expansão das cidades impulsionados pelo comércio, e (3) a formação de monarquias nacionais centralizadas por meio da aliança entre reis e burgueses.
1. O documento descreve a Idade Média, dividida entre a Alta Idade Média (séculos V-X) e a Baixa Idade Média (séculos XI-XV). Apresenta características gerais de cada período e temas como os povos bárbaros, o feudalismo, os impérios Carolíngio, Bizantino e Árabe.
O documento descreve o período da Baixa Idade Média entre os séculos XI e XV. Resume as principais características como: 1) Crescimento populacional e retomada das cidades com aumento do comércio; 2) O movimento Cruzadista que teve motivações religiosas e econômicas; 3) O Renascimento Comercial com o surgimento de rotas marítimas e feiras que impulsionaram o comércio entre a Europa e outras regiões.
1. A Idade Média foi dividida em Alta e Baixa, caracterizadas por invasões, deslocamentos populacionais e síntese de elementos romanos e bárbaros. O feudalismo emergiu como sistema socioeconômico nesse período.
2. Na Alta Idade Média, os povos bárbaros invadiram o Império Romano do Ocidente e o Império Carolíngio e o Império Bizantino se formaram. Na Baixa Idade Média, surgiram o movimento cruzadista, o renasc
1) O período entre os séculos V-X foi marcado pela formação e apogeu do feudalismo na Europa, com constantes invasões e deslocamentos populacionais.
2) Os povos bárbaros, principalmente os germânicos, se estabeleceram nas antigas terras do Império Romano e se misturaram com os romanos e cristãos.
3) A sociedade feudal era estamental e descentralizada, baseada na posse da terra e nos laços de dependência entre senhores e servos.
1) O documento descreve as transformações econômicas, sociais e políticas da Europa entre os séculos XI e XV, incluindo o declínio do feudalismo, o crescimento do comércio e das cidades, e a formação das monarquias nacionais.
2) Principais pontos: crescimento populacional e expansão das cidades; as Cruzadas como movimento religioso e de expansão comercial; o Renascimento Comercial e Urbano impulsionado pelas rotas de comércio; aliança entre reis e burgueses na formação
1) O documento descreve a Baixa Idade Média entre os séculos X-XV, incluindo as Cruzadas, o Renascimento Comercial e Urbano e as mudanças culturais.
2) As Cruzadas ocorreram entre 1096-1270 devido a fatores religiosos, políticos e econômicos e resultaram na reabertura do Mar Mediterrâneo.
3) A Baixa Idade Média viu o crescimento das cidades e do comércio, levando ao declínio do sistema feudal e à formação de monarquias
O documento descreve o processo de descolonização da África e da Ásia entre 1900-1975. A maior parte da África e da Ásia estava sob controle colonial europeu no início do século XX, mas o declínio das potências europeias após as guerras mundiais, o crescimento do nacionalismo e a influência da ONU levaram à independência da maioria dos territórios nas décadas de 1950-1970. Processos pacíficos e violentos ocorreram, com conflitos prolongados em países como Argélia, Congo, Angola e Moç
O documento descreve o período da Era Vargas no Brasil de 1930 a 1945. Resume os principais acontecimentos políticos do período provisório, constitucional e do Estado Novo de Vargas, incluindo a Revolução Constitucionalista de 1932, a ascensão do integralismo e do comunismo, e a declaração de guerra do Brasil ao Eixo. Também caracteriza o populismo do governo Vargas e seu controle dos trabalhadores e da economia.
A crise econômica de 1929 teve suas causas na superprodução e queda das exportações dos EUA, levando ao "Quinta-feira Negra" na Bolsa de Valores de Nova York. Isso resultou em desemprego em massa, falências generalizadas e crise do liberalismo econômico. A recuperação dos EUA veio com a eleição de Roosevelt e o "New Deal", que introduziu intervenção estatal na economia inspirada nas ideias keynesianas.
O documento descreve o nazifascismo na Europa entre as guerras. Resume que o nazifascismo se caracterizava por nacionalismo extremo, totalitarismo, militarismo e anticomunismo. Detalha os regimes de Mussolini na Itália, Hitler na Alemanha, Franco na Espanha e Salazar em Portugal.
O documento descreve as principais revoltas ocorridas no Brasil Colonial entre 1500 e 1822, incluindo revoltas nativistas, emancipacionistas, de índios e negros. As revoltas mais significativas foram a Inconfidência Mineira, que buscava a independência de Portugal, e o Quilombo de Palmares, o maior quilombo do Brasil e símbolo da resistência negra contra a escravidão.
1) Portugal não se interessou inicialmente pela colonização do Brasil entre 1500-1530 porque o país não oferecia metais preciosos nem produtos comerciais valiosos.
2) Durante esse período, Portugal limitou-se a enviar expedições de reconhecimento e defesa ao Brasil e iniciou a extração do pau-brasil.
3) A primeira atividade econômica portuguesa no Brasil foi a exploração e comércio da madeira de tinturaria pau-brasil, de forma extrativa e predatória.
O documento descreve o período do Antigo Regime na Europa entre os séculos XVI e XVIII, caracterizado pelo poder absoluto dos reis, sociedade estratificada e economia baseada na agricultura. O Iluminismo surgiu nesse contexto questionando essas estruturas através da razão e defesa dos direitos naturais, influenciando movimentos que levariam à queda do Antigo Regime.
O Antigo Regime vigorou entre os séculos XVI a XVIII na Europa e caracterizou-se pelo poder absoluto dos reis, sociedade estratificada em três ordens e economia baseada na agricultura e no mercantilismo. O mercantilismo contribuiu para o fortalecimento dos Estados e enriquecimento da burguesia através do colonialismo, protecionismo e balança comercial favorável. Inglaterra e França, países industrializados, mais desejavam o fim do Antigo Regime para expandir seu comércio com as colônias.
As Revoluções Inglesas ocorreram no século XVII e resultaram na deposição do rei Carlos I e no estabelecimento da primeira monarquia parlamentar. As tensões entre os reis da dinastia Stuart e o Parlamento levaram à guerra civil entre realistas e parlamentaristas, culminando na execução de Carlos I em 1649. Após um período de ditadura puritana sob Oliver Cromwell, a monarquia foi restaurada em 1660, mas com poderes reduzidos e sujeita ao Parlamento.
O documento introduz o estudo da história, explicando que história refere-se a acontecimentos ao longo do tempo. Estuda-se a história analisando fontes do passado como textos, imagens e objetos para entender e interpretar eventos. O tempo é dividido de diferentes formas em calendários como o Cristão, Judaico e Muçulmano.
1) A passagem do tempo é fundamental para situar eventos históricos e compreender a história de sociedades.
2) Diferentes medidas de tempo como dia, mês, ano e século são usadas para situar acontecimentos na linha do tempo.
3) A história tradicionalmente é dividida em períodos como Pré-História, Idade Antiga, Média, Moderna e Contemporânea para facilitar o estudo.
O documento descreve as culturas indígenas pré-colombianas na América do Sul, com destaque para os Maias, Astecas e Incas. Estas civilizações desenvolveram sociedades complexas com avanços arquitetônicos, calendários e sistemas de escrita. No entanto, não formaram impérios unificados, o que facilitou sua invasão por outros povos.
As 13 colônias inglesas na América se rebelaram contra o domínio e impostos da Inglaterra entre 1775-1783, inspirando-se nos ideais iluministas de liberdade e igualdade. Isto resultou na independência dos Estados Unidos em 1776 e no estabelecimento da primeira república com uma constituição em 1787.
O documento apresenta slides sobre a história das Américas entre os séculos XVIII e XIX, incluindo as Treze Colônias Inglesas, a independência dos Estados Unidos, a América Espanhola e a América Portuguesa. Cada slide contém um tópico histórico e um código para acessar mais informações no Livro Digital.
A República Velha no Brasil (1889-1930) foi marcada por:
1) Domínio das oligarquias cafeeiras de São Paulo e Minas Gerais que se alternavam no poder através do sistema café-com-leite;
2) Economia baseada na exportação agrícola, principalmente do café;
3) Fraudes eleitorais e corrupção através do coronelismo para manutenção do poder das oligarquias.
O documento descreve os diferentes projetos republicanos durante a República Velha no Brasil e os principais acontecimentos políticos durante esse período, especialmente entre 1889 e 1894. A República da Espada foi marcada por governos militares centralizadores, enquanto a República Oligárquica que se seguiu favoreceu maior autonomia dos estados.
O documento descreve o Antigo Regime na Europa entre os séculos XVI e XVIII, caracterizado pelo poder absoluto dos reis, sociedade estratificada e economia baseada na agricultura. A sociedade era dividida em três grupos: clero, nobreza e terceiro estado. O mercantilismo contribuiu para o fortalecimento dos estados e enriquecimento da burguesia através de práticas como colonialismo e protecionismo.
As 13 colônias americanas declararam independência da Inglaterra em 1776, após aumento de impostos e restrições comerciais pelo governo britânico. Isso levou à Guerra da Independência dos EUA, que resultou na vitória das colônias e no estabelecimento dos Estados Unidos como nação independente através da Declaração de Independência e da Constituição Americana.
As Revoluções Inglesas do século XVII resultaram na substituição do absolutismo real pela monarquia parlamentarista, através de conflitos entre a dinastia Stuart que defendia o absolutismo, o Parlamento controlado pela burguesia puritana, e a Guerra Civil, a República de Cromwell e a Revolução Gloriosa que estabeleceram o liberalismo político.
No modo de produção asiático, a agricultura coletiva era a base da economia e era praticada em terras pertencentes ao Estado. A forma política era a teocracia, onde o rei ou imperador era considerado um deus. A religião era politeísta e o trabalho era realizado de forma coletiva e servil em terras estatais, surgindo com a divisão da sociedade em classes privilegiadas e pobres.
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
1. IDADE MÉDIA
ALTA IDADE MÉDIA (SÉC V – X)
1 – CARACTERÍSTICAS GERAIS:
• Formação e apogeu do
Feudalismo.
• Período de constantes
invasões e deslocamentos
populacionais.
• Síntese de elementos do
antigo Império Romano +
povos bárbaros + cristianismo.
2. IDADE MÉDIA
ALTA IDADE MÉDIA (SÉC V – X)
2 – OS POVOS BÁRBAROS:
• Povos fora das fronteiras (sem cultura greco-romana).
• Germânicos – principal grupo (suevos, lombardos, teutônicos, francos,
godos, visigodos, ostrogodos, vândalos, burgúndios, anglos, saxões...).
• Economia agropastoril.
• Ausência de comércio e moeda.
• Ausência de escrita.
• Politeístas.
• Inicialmente sem propriedade privada.
• Poder político = casta de guerreiros.
• Direito Consuetudinário (tradição).
• COMITATUS (laços de dependência entre guerreiros).
3. IDADE MÉDIA
ALTA IDADE MÉDIA (SÉC V – X)
3 – O FEUDALISMO
• Economia: agrícola, auto-suficiente (subsistência), sem comércio e moeda.
• Unidade econômica básica: FEUDO (benefício).
– MANSO SENHORIAL – castelo + melhores terras.
– MANSO SERVIL – terras arrendadas (lotes = glebas ou tenências).
– MANSO COMUNAL – bosques e pastos (uso comum)
Visão interna da casa dos servos
4. IDADE MÉDIA
ALTA IDADE MÉDIA (SÉC V – X)
• Sociedade:
– Estamental (posição social definida pelo nascimento).
– Poder vinculado à posse e extensão da terra.
– Laços de dependência pessoal:
SUSERANIA e VASSALAGEM (entre nobres);
SENHOR e SERVOS.
–CLERO: terra + poder político + poder ideológico (salvação)
–NOBREZA: terra + poder político (defesa)
–SERVOS: obrigações (corvéia, talha, banalidades,
tostão de Pedro, dízimo, mão-morta, capitação,
formariage...) e VILÕES: quase servos, porém com
menos obrigações
5. IDADE MÉDIA
ALTA IDADE MÉDIA (SÉC V – X)
• Política: descentralização;
• Ideologia:
– Teocentrismo
– IGREJA: maior instituição (atuante em todos os setores)
– Conformismo, continuismo
– Ética paternalista cristã
6. IDADE MÉDIA
ALTA IDADE MÉDIA (SÉC V – X)
• Elementos feudais:
ROMANOS GERMÂNICOS
Clientela (dependência entre
servos e senhores)
Comitatus (dependência entre
nobres – base da suserania e
vassalagem)
Colonato (fixação na terra –
origem da servidão)
Subsistência (ausência de
comércio e moeda)
Vilas (grandes propriedades rurais
– origem dos feudos)
Economia agropastoril
Igreja Direito consuetudinário (tradição
oral)
7. IDADE MÉDIA
ALTA IDADE MÉDIA (SÉC V – X)
1 – O IMPÉRIO BIZANTINO:
• Império Romano do Oriente ou Império Grego.
• Constantinopla – capital.
– Antiga Bizâncio, hoje Istambul (TUR).
– Local privilegiado estrategicamente – contatos entre Oriente e
Ocidente, rota de comércio.
• Comércio ativo + produção agrícola próspera = riquezas.
• Resistência às invasões bárbaras.
• Centralização política: Imperador.
– CESAROPAPISMO: Imperador = chefe do exército + Igreja
8. IDADE MÉDIA
ALTA IDADE MÉDIA (SÉC V – X)
• JUSTINIANO (527 – 565) – auge do Império.
– Conquistas territoriais.
Península Itálica + Península Ibérica + Norte da África.
– Compilação do Direito Romano a partir do séc. II.
CORPUS JURIS CÍVILIS
Poderes ilimitados ao imperador.
Privilégios para a Igreja e para a nobreza.
Marginalização de colonos e escravos.
– Burocracia centralizada + gastos militares + impostos.
Revoltas populares (Sedição de Nike)
– Igreja de Santa Sofia (estilo bizantino – majestosidade)
JUSTINIANO
10. IDADE MÉDIA
ALTA IDADE MÉDIA (SÉC V – X)
EXTENSÃO MÁXIMA DO IMPÉRIO BIZANTINO (JUSTINIANO)
11. IDADE MÉDIA
ALTA IDADE MÉDIA (SÉC V – X)
• Influência de valores orientais.
• Grego – língua a partir do séc. VII.
• Surgimento de heresias:
– MONOFISISTAS – negação da santíssima trindade (Cristo
apenas com natureza divina);
– ICONOCLASTAS – destruição de imagens (ícones).
• 1054: CISMA DO ORIENTE:
– Igreja Cristã Ortodoxa (Patriarca de Constantinopla);
– Igreja Católica Apostólica Romana (Papa).
12. IDADE MÉDIA
ALTA IDADE MÉDIA (SÉC V – X)
• Decadência:
– séc. VII e VIII – invasões de bárbaros e árabes;
– séc. XI – XIII – alvo das Cruzadas;
– 1453 – Conquistados pelos Turcos Otomanos (marco
histórico que delimita oficialmente o fim da Idade Média e
início da Idade Moderna.
13. IDADE MÉDIA
ALTA IDADE MÉDIA (SÉC V – X)
1 – CARACTERÍSTICAS GERAIS:
• Decadência do feudalismo.
• Estruturação do modo de produção capitalista.
• Transformações básicas:
– auto-suficiência para economia de mercado;
– novo grupo social: burguesia;
– formação das monarquias nacionais.
14. IDADE MÉDIA
ALTA IDADE MÉDIA (SÉC V – X)
2 – CRESCIMENTO POPULACIONAL:
• Fim das invasões.
• Maior consumo.
• Excedentes populacionais expulsos dos feudos.
– Retomada das cidades.
– Aumento do comércio.
– Aumento da criminalidade.
• Aperfeiçoamento de técnicas agrícolas.
– Moinho hidráulico, arado de ferro...
• Busca de mais terras para cultivo.
15. IDADE MÉDIA
ALTA IDADE MÉDIA (SÉC V – X)
3 – O MOVIMENTO CRUZADISTA (séc. XI – XIII):
• Movimento religioso e militar dos cristãos para retomar a Terra
Santa (Jerusalém), em poder dos muçulmanos.
• Acomodação de excedentes populacionais.
• Busca de terras (nobreza).
• Busca de aventura ou enriquecimento (pilhagens).
• Absolvição dos pecados ou cura de enfermidades.
• Interesse comercial (mercadores italianos).
• 8 cruzadas oficiais e 2 extra oficiais.
• Fracasso militar.
16. IDADE MÉDIA
ALTA IDADE MÉDIA (SÉC V – X)
• Sucesso comercial (reabertura do Mar Mediterrâneo e das
rotas de comércio entre o Oriente e o Ocidente).
17. IDADE MÉDIA
ALTA IDADE MÉDIA (SÉC V – X)
4 – O RENASCIMENTO COMERCIAL:
• Cidades italianas.
• Surgimento de rotas de comércio ligando o continente europeu.
• Cruzamento de rotas: feiras.
- Champanhe (FRA) e Flandres (BEL).
• Retomada da moeda.
• Atividades de crédito e bancárias.
• Séc. XII – HANSAS ou LIGAS: associações de comerciantes.
- Comércio em grande escala.
- LIGA HANSEÁTICA (ALE) – Mar do Norte
19. IDADE MÉDIA
ALTA IDADE MÉDIA (SÉC V – X)
5 – O RENASCIMENTO URBANO:
• Retomada do comércio impulsiona o renascimento urbano.
• Burgos (fortalezas).
• Burgueses: habitantes dos burgos
(artesãos e comerciantes).
• Movimento comunal (séc. XI –
XIII): libertação das cidades da
autoridade dos senhores feudais.
–CARTAS DE FRANQUIA:
autonomia.
–Guerras ou indenizações.
20. IDADE MÉDIA
ALTA IDADE MÉDIA (SÉC V – X)
• GUILDAS: associações de mercadores (monopólio do
comércio local, controle da concorrência estrangeira,
regulamentação de preços).
• CORPORAÇÕES DE OFÍCIO: associações de artesãos
(monopólio das atividades artesanais, controle da concorrência,
regulamentação de preços, estabelecimento de normas de
produção, controle de qualidade e assistência aos membros).
• Formação de grupo de grandes comerciantes e artesãos que se
sobrepunham aos demais, impondo seu poder econômico.
• Trabalho assalariado.
21. IDADE MÉDIA
ALTA IDADE MÉDIA (SÉC V – X)
6 – FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS NACIONAIS:
• Aliança entre reis e burgueses.
• Reis: redução de poderes dos nobres e da Igreja.
• Burguesia: unificação de impostos, moeda e sistema de pesos e
medidas.
• Nobreza e clero: cargos e pensões concedidos pelo rei.
• A monarquia francesa:
– Capetíngeos (987 – 1328): medidas que fortaleceram o poder
real em detrimento da autoridade descentralizadora dos
senhores feudais.
22. IDADE MÉDIA
ALTA IDADE MÉDIA (SÉC V – X)
Felipe Augusto (1180 – 1223): exército nacional, conquistas
territoriais, controle de subvassalos, concessão de cartas de
franquia (maior renda), criação de impostos nacionais.
Luís IX (1226 – 1270): maior poder para tribunais reais, moeda
nacional, engajamento no movimento cruzadista (São Luís).
Filipe IV, o Belo (1285 – 1314): atritos com a Igreja,
convocação dos Estados Gerais, Cativeiro de Avignon (1307 –
1377), CISMA DO OCIDENTE.
– Guerra dos Cem Anos (1337 – 1453):
Enfraquecimento da nobreza.
Nacionalismo francês.
Consolidação do poder real.
23. IDADE MÉDIA
ALTA IDADE MÉDIA (SÉC V – X)
• A monarquia inglesa:
– Enfraquecimento da nobreza.
– Guerra dos Cem Anos.
– Guerra das 2 Rosas (1455 – 1485): YORK X LANCASTER
– Henrique VII – centralização monárquica.
• As monarquias Ibéricas:
– Guerra de Reconquista (espírito cruzadista).
– ESP: Reis Católicos: Fernando (Aragão) e Isabel (Castela).
– POR:
Dinastia de Borgonha – Reconquista
Dinastia de Avis (1385) – Estado Nacional com aliança da
burguesia.
24. IDADE MÉDIA
ALTA IDADE MÉDIA (SÉC V – X)
7 – A CRISE DOS SÉCULOS XIV E XV:
• Guerra dos Cem Anos (1337 – 1453):
– FRA* X ING
– Sucessão do trono francês
– Filipe IV (Dinastia Valois – FRA) X Eduardo III (ING)
– Controle de Flandres (comércio de tecidos)
– 1ª fase – vantagem da ING
– Carlos V (FRA) – recuperação parcial francesa
– Disputa interna pelo poder na FRA: Armagnacs* X Borghinhões
– ING + Borguinhões: controle de quase metade da FRA.
– Recuperação francesa: Joana D’Arc + Carlos VII
– Centralização política da FRA.
25. IDADE MÉDIA
ALTA IDADE MÉDIA (SÉC V – X)
• Peste Negra (1347 – 1350):
– Peste bubônica.
– Morte de 1/3 dos europeus (25 milhões).
– Enfraquecimento dos nobres.
28. IDADE MÉDIA
ALTA IDADE MÉDIA (SÉC V – X)
8 – A CULTURA MEDIEVAL:
• Simplicidade, rusticidade.
• Igreja – controle cultural (mosteiros).
• Teocentrismo.
• Séc XII – Universidades (renascimento comercial).
• Filosofia:
– Alta Idade Média: Santo Agostinho.
Filosofia Clássica + Cristianismo.
Natureza humana é corrompida.
Fé em Deus = Salvação
29. IDADE MÉDIA
ALTA IDADE MÉDIA (SÉC V – X)
– Baixa Idade Média: Escolástica (São Tomás de Aquino).
Harmonia entre razão e fé.
Valorização do esforço humano.
Livre arbítrio.
Clero = orientador moral e espiritual.
Liberdade de escolha = concepções da Igreja.
“preço justo” – condenação da usura.
• Arquitetura
– Alta Idade Média: ROMÂNICA – construção maciça,
pesada, linhas simples, horizontalidade, poucas janelas (idéia
de segurança e tranqüilidade).
30. IDADE MÉDIA
ALTA IDADE MÉDIA (SÉC V – X)
– Baixa Idade Média: GÓTICA – leveza, graciosidade,
verticalidade, grandes janelas, vitrais, luminosidade.
ESTILO ROMÂNICO
ESTILO GÓTICO