Este documento discute o turismo de natureza em Portugal. Ele define o turismo de natureza como experiências ao ar livre baseadas na natureza, como passeios e observação da vida selvagem. O documento também discute os mercados de "natureza soft" e "natureza hard" e identifica recursos naturais abundantes em Portugal, mas uma organização deficiente do setor e pouca procura internacional. Ele sugere focar no desenvolvimento de experiências estéticas, educacionais e de entretenimento baseadas na natureza para atrair mais visitantes.
Aula ministrada pelo prof. Ubirajara Neves aos alunos do curso técnico em Guia de Turismo do Colégio Progresso Centro (http://www.progressocentro.com.br).
Aula ministrada pelo prof. Ubirajara Neves aos alunos do curso técnico em Guia de Turismo do Colégio Progresso Centro (http://www.progressocentro.com.br).
O material tem como objetivo:
Apresentar os conceitos de turismo e tipos de turista, diferenciando de outros tipos de viajantes;
Discutir as principais motivações que levam as pessoas a viajar;
Listar os principais tipos ou segmentos de turismo existentes, mostrando a diversidade de serviços necessários para atendê-los
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (Câmpus Cubatão). Disciplina: Fundamentos do Turismo (I) (FT1T1). Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (2017).
O material tem como objetivo:
Apresentar os conceitos de turismo e tipos de turista, diferenciando de outros tipos de viajantes;
Discutir as principais motivações que levam as pessoas a viajar;
Listar os principais tipos ou segmentos de turismo existentes, mostrando a diversidade de serviços necessários para atendê-los
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (Câmpus Cubatão). Disciplina: Fundamentos do Turismo (I) (FT1T1). Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (2017).
Material de apoio elaborado pelo Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (aristidesfaria@ifsp.edu.br) para as disciplinas "Ecoturismo e Turismo de Aventura", "Gestão Pública", "Marketing e Turismo", "Organização de Eventos (I)" e "Fundamentos do Turismo (I)" do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do IFSP Campus Cubatão.
Disciplina Ecoturismo e Turismo de Aventura (IFSP Campus Cubatao) (aula 11)Aristides Faria
Material de apoio elaborado pelo Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (aristidesfaria@ifsp.edu.br) para as disciplinas "Ecoturismo e Turismo de Aventura", "Gestão Pública", "Marketing e Turismo", "Organização de Eventos (I)" e "Fundamentos do Turismo (I)" do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do IFSP Campus Cubatão.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (Câmpus Cubatão). Disciplina: Fundamentos do Turismo (I) (FT1T1). Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (2017).
Apresentação final do projecto "Trilhos do Sabor - viver a gastronomia portuguesa" - um trabalho sobre turismo gastronómico no âmbito da pós-graduação em Gestão Turística e Hoteleira, uma parceria da Escola Superior de educação de Coimbra com a Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra.
"The flavor paths - living portuguese gastronomy"
ppt presentation of the final project submited to ESEC and EHTC as a part of the Post Graduation in Turism and Hospitality Management.
Apresentação do Plano de Uso Público do Parque Nacional da Serra do Divisor aos educandos do curso de administração do Instituto de Educação do Vale do Juruá - IEVAL, durante o III Seminário de Educação Ambiental do Juruá: mostre o que você faz pelo ambiente, promovido pela SOS Amazônia e WWF Brasil.
Nessa atividade de Estratégias de Branding, foi passado o briefing da realização de uma Análise de Branding para uma marca. O setor escolhido foi calçados, e a marca selecionada foi a Havaianas. Eu produzi toda a parte de design dos slides (as plataformas utilizadas foram o Canva e o Adobe Photoshop). Além de desenvolver as análises dos 4 insight's e dos pontos de contatos da marca Havaianas.
AON Festa de Final de Ano | Projeto vencedor de concorrência
Turismo de natureza
1.
2. Definição do sector de
Turismo de Natureza
• Motivação principal
– Viver experiências de grande valor
simbólico, interagir e usufruir da Natureza
• Actividade
– Actividades desportivas
– Contemplação da Natureza
– Actividades de interesse especial
3. Definição do sector de
Turismo Natureza
• Mercados
– Natureza soft
• As experiências baseiam-se na prática de actividades
ao ar livre de baixa intensidade (passeios, excursões,
percursos pedestres, observação da fauna, etc.). Nota:
Representa cerca de 80% do total de viagens de
Natureza.
– Natureza hard
• As experiências relacionam-se com a prática de
desportos na Natureza (rafting, kayaking, hiking,
climbing, etc.) e/ou de actividades que requerem um
elevado grau de concentração ou de conhecimento
(birdwatching, etc.). Nota: Estemercado representa
cerca de 20% do total das viagens de Natureza.
10. RECURSOS DISPONÍVEIS
• Abundantes recursos e espaços
naturais
– Parque Nacional
– Parques Naturais
– Reservas Naturais
– Paisagens Protegidas
– Monumentos Naturais
– Pouco preparados e adequados para o
seu aproveitamento turístico
11. ORGANIZAÇÃO DEFICIENTE
• Pequena dimensão das empresas que
operam no sector
• Insuficiente acumulação de experiência,
tecnologia e know how
• Falta de regulamentação e/ou controle
• Limitações para a estruturação de
produtos ou experiências integrais
• Déficit de recursos humanos
especializados
12. COMPOSIÇÃO DA PROCURA
• Escassa presença de procura internacional
(só 4% da procura actual é estrangeira)
• Existe uma percepção positiva de Portugal
como destino para Turismo de Natureza
13. SEGMENTOS / PÚBLICOS
ALVO
• Os segmentos prioritários para Portugal
devem ser os consumidores de Turismo de
Natureza soft, na suas modalidades básicas.
14. O Sistema de Valor para o sector
de Turismo de Natureza em
Portugal
deve centrar-se na diversidade e
singularidade de experiências
com
alto conteúdo recreativo, de
aprendizagem lúdica e estética
19. EXPERIÊNCIAS ESTÉTICAS
• Desenvolvimento de infra-estruturas e serviços que
permitam ao turista contemplar a natureza duma
perspectiva diferente. Exemplos: teleféricos,
funiculares, passeios em balão, etc.
• Delinear rotas onde o turista possa observar formas
tradicionais de trabalho. Exemplos: visitas aos
campos de cultivo, aos ateliers de móveis rústicos,
a zonas de pastoreio, etc.
• Desenvolver itinerários que passem por sítios de
alto valor paisagístico, cultural e histórico. Exemplo:
itinerários que passem por aldeias pitorescas,
portos pesqueiros, aldeias históricas, sítios
arqueológicos, castelos, etc.
20. EXPERIÊNCIAS ESTÉTICAS
• Programar espectáculos que recriem tradições e
histórias do país. Exemplo: batalhas navais,
histórias de amor, formas de cultivo, etc.
• Organizar visitas a eventos relacionados com a
natureza. Exemplo: competições desportivas,
exposições de plantas aromáticas típicas, feiras de
agricultura, feiras de gastronomia, etc.
• Desenvolver actividades temáticas. Exemplo: tours
nocturnos para a observação da fauna, etc.
• Organizar eventos e espectáculos em espaços
naturais, que incluam elementos históricos ou
culturais típicos do destino. Exemplo: espectáculos
nocturnos de luzes e de música portuguesa,
concertos em redor de vulcões, etc.
21. EXPERIÊNCIAS DE EDUTENIMENTO
• Delinear cursos educacionais sobre temas relacionados
com a natureza. Exemplo: cursos de protecção do
ambiente, cursos de protecção da natureza, etc.
• Organizar encontros com profissionais do ambiente.
Exemplo: encontros com estudiosos, professores
universitários, documentalistas, etc.
• Delinear circuitos que incluam visitas a centros
dedicados à conservação do ambiente. Exemplo:
institutos de desenvolvimento de ecoprodutos, centros
de protecção, institutos de investigação ambiental, etc.
• Criar actividades onde o turista possa participar e
aprender com a comunidade. Exemplo: trabalhos têxteis,
azulejo, etc.
• Delinear circuitos temáticos-educacionais: zonas
vinícolas, zonas de pastorícia, vias romanas, etc.
22.
23. Linhas de actuação para o desenvolvimento
do Turismo de Natureza (Lisboa)