2. Sol e Mar (balnear)
Turismo Urbano
Turismo de Natureza
Turismo Residencial
Turismo de Saúde e Bem Estar
Golfe
Gastronomia e Vinhos
Turismo Cultural e Paisagístico
Turismo de Negócios
Turismo Náutico
3. Produto Turístico Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Madeira Açores
*
P. Santo
* *
Porto Lisboa
*
P. Santo
* * * * *
* * * *
* * * * * *
* * * *
*
* * * * * * *
* * * * * *
* *
* * *
* * *
Residencial
Natureza
Urbano
Sol e Mar ***
Náutico
Negócios
Cultural e Paisagístico
Gastronomia e Vinhos
Golfe
Saúde e Bem Estar
4. Este trabalho tem como objetivo:
Caracterizar cada tipo de turismo em Portugal
Onde se encontra cada um representado em maior
percentagem
Tendências de crescimento
Estratégias de melhoria
5. Turismo ligado à praia
Representa a maior procura dos
turistas estrangeiros em Portugal
Considerado o mais
convencional e passivo
Turismo também denominado de
Turismo de Massas
Enfrenta problemas de
sazonalidade
6. A sua representação em Portugal concentra-se no Algarve
(eleito o melhor destino Praia da Europa), atingindo
mais de 80% deste turismo, devido aos seguintes fatores;
208 praias com bandeira azul
Clima
Preços baixos
Hospitalidade
Gastronomia
1ª Prioridade
Algarve
Alentejo
Madeira
2ª Prioridade
Lisboa
8. Sendo o Algarve uma região prioritária ao
desenvolvimento turístico, para fazer face à
concorrência do Mediterrâneo, a estratégia a adotar
será:
Requalificar o Algarve, a nível do ordenamento do
território
Investir na qualidade ambiental
Apostar numa oferta mais ampla de
serviços/experiências para satisfação de novas
necessidades
9. Também conhecido por City
Break, este produto satisfaz
os clientes que têm como
principal desejo:
Conhecer uma cidade e as
suas atrações
Conhecer os seus
monumentos e arquiteturas
Conhecer a sua cultura,
gastronomia, etc
11. Embora este tipo de turismo apresente linhas de evolução irregulares,
com subidas e descidas acentuadas entre um ano e outro, existe
atualmente uma estimativa de crescimento na ordem dos 10% ao ano.
12. Cuidar do ambiente (limpeza)
Preservar o património histórico e cultural
Promover animação cultural nos centros históricos,
nomeadamente em épocas baixas
Sofisticar os serviços
Criar novas infra-estruturas:
Teleféricos
Itinerários turísticos em transportes públicos, etc.
Promover requalificações do espaço urbano:
Recuperação da habitação degradada e comércio
Requalificação das zonas ribeirinhas
13. Turismo direcionado para
o turista que quer usufruir
e interagir com a
natureza, com o objetivo
de viver experiências de
grande valor simbólico
14. 1ª Prioridade
Porto e Norte
Gerês – Área
protegida classificada
como Parque Nacional
Atividades na água e
na montanha
Centro
Açores
Madeira
2ª Prioridade
Lisboa
15. As tendências apontam para um crescimento anual
nos próximos anos de 9%.
16. Cuidar do ambiente
Preservar as tradições e os valores
Cuidar da natureza e perservar a fauna e a flora
Apostar em novas atividades e na promoção das mesmas
Apostar em novas zonas, nomeadamente:
Serra da Estrela – Possuindo uma fauna e flora bastante variada
Parque Natural da Arrábida – onde a prática do montanhismo e das
caminhadas pela mata (flora com vegetação única na Europa)
poderá ter um impacto turístico de maior relevância
Pontal de Musgos - Reserva Natural do Estuário do Sado – onde
poderão ser promovidas diversas atividades com passeios de barco
para observação de aves - Birthwatching, observação de sapais, etc.
17. Também conhecido por Turismo de Habitação
Foi o primeiro género de alojamento a ser introduzido no
Turismo em Espaço Rural (seguindo-se Turismo Rural e
Agroturismo, em 1986/8).
Caracteriza-se por alojamentos em casas antigas, casas de
campo (arquitetura erudita ou rústica) ou em
quintas/herdades, dando ao hóspede/turista uma visão dos
modos de vida das famílias, costumes e da cultura dessas
regiões.
As famílias poderão ainda viver nas casas, devendo os
proprietários encontrarem-se disponíveis para relatar a
história da terra, da casa, da gastronomia local, artesanato,
locais de interesse, festas e tradições.
18. Teve início há cerca de três
décadas em quatro zonas
piloto:
Ponte de Lima
Vila Viçosa
Castelo de Vide
Vouzela
Encontra-se neste momento
mais desenvolvido na zona
Oeste do país, Alentejo,
Algarve e Madeira (Porto
Santo)
19. Apresenta grande tendência de procura internacional,
com uma previsão de crescimento anual de 4,6%.
20. Apostar na qualidade
Apostar numa maior divulgação
Alargar a época turística
Preservar/melhorar (por parte da população):
O ambiente
As infra estruturas
A cultura
Os costumes locais
As tradições e festas
O património
O artesanato
21. Produto turístico direcionado para o consumidor
que tem como principal motivação:
Recuperar o bem-estar físico e psíquico
Usufruir de tratamentos em centros especializados
Usufruir de SPA’s
22. Açores e Madeira
Norte (Porto)
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
23. As tendências apontam para um crescimento anual
nos próximos anos de 8%
24. Promover serviços complementares de qualidade:
Alojamento
Restauração
Melhorar as condições de oferta com:
Qualificação dos Recursos Humanos
Qualificação da gestão empresarial
Imagem de marca
25. Produto turístico
considerado
estratégico para o
desenvolvimento do
turismo em Portugal
(eleito o melhor
destino Golfe da
Europa)
Os turistas praticantes
de Golf procuram
outros locais diferentes
do habitual para a
pratica da modalidade,
noutros campos.
26. Em todo o país mas com maior concentração nas regiões
do Algarve e Lisboa:
Algarve – 45,1%
Lisboa – 27,4%
Porto e Norte – 11,5%
Beiras – 3,2%
Alentejo – 3,2%
Madeira – 4,8%
Açores – 4,8%
27. Estima-se um crescimento anual de 7%, nos próximos
anos.
28. Melhorar a manutenção das estruturas
Oferecer um serviço profissional com qualidade e
amabilidade
Proporcionar uma boa relação qualidade/preço
Apostar numa Publicidade off e on-line
Criar um sistema de vendas cruzadas entre campos (o
turista joga uma média de 3, 4 campos por viagem)
Apostar na formação e realização de eventos de
notariedade internacional
29. Procurado pelo turista que tem como interesse:
Usufruir de produtos típicos
Aprofundar o conhecimento sobre o patrimonio enologico e
gastronómico de um territorio
30. 1ª Prioridade
Porto e Norte
2ª Prioridade
Centro
Alentejo
3ª Prioridde
Lisboa
No Algarve e Madeira é considerado um produto complementar.
31. Estima-se um crescimento anual , nos próximos anos
de 12%.
32. Oferecer produtos personalizados
Promover informação específica sobre as adegas e
produtores que acolhem o turista
Desenvolver atividades especiais (por exemplo
passeios a cavalo nas vinhas e outas ao ar livre)
Oferecer com abundância e variedade vinhos e
gastronomia regionais
Providenciar recursos humanos especializados
Melhorar a sinalização das rotas do vinho existentes
33. Procurado pelo turista
que tem como interesse:
Explorar e conhecer os
atrativos de uma região
ou de um tema.
Em Portugal:
Simpatia e hospitalidade
Preços aliciantes
Variedade de recursos de
base, classificados pela
UNESCO como
Património Mundial
Piores infra estruturas
hoteleiras
34. 1ª Prioridade
Porto e Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
2ª Prioridade
Madeira
Açores
O Algarve é considerado 3ª Prioridade.
35. Estima-se um crescimento anual , nos próximos anos
de 5 a 7%.
36. Realizar campanhas publicitárias através dos media
nos principais mercados internacionais e internet
Melhorar a qualidade da informação
Criar/melhorar as rotas turísticas
Melhorar os acessos aos parques naturais
Investir em alojamentos perto dos pontos de interesse
turístico,
Melhorar as infra estruturas hoteleiras
Investir na segurança dos equipamentos turísticos
37. Este produto turístico é
direcionado para o
consumidor que
necessita de viajar em
negócios, para assistir
ou participar numa
reunião.
Setores geradores de
reuniões internacionais:
Medicina
Ciências
Tecnologia
Indústria
38. Lisboa – 1ª prioridade
FIL – Feira Internacional de Lisboa
Pavilhão Multiusos
Centro de Congressos
Centro Cultural de Belém, etc.
Porto – 2ª prioridade
Alfândega
Centro de Congressos
Palácio da Bolsa, etc.
O Algarve e a Madeira oferecem espaços integrados em
hotéis mas com menor capacidade para grandes
eventos.
39. Estima-se um crescimento anual , nos próximos anos
de 5%.
40. Oferecer mobiliário confortável com iluminação e
climatização adequada
Separar distintamente as áreas de trabalho das de descanso
Disponibilizar pessoal técnico especializado que garanta o
correto funcionamento dos equipamentos
Comercializar pacotes TI – Tudo Incluído, contendo:
Salas de reuniões
Serviço contínuo de café, água e refrigerantes
Tecnologia básica para apresentação das reuniões
Alojamento
Refeições
Viagem
41. Produto destinado ao
turista que tem como
principal motivação:
Desfrutar de uma
viagem ativa em
contacto com a água
Possibilidade de
realizar todo o tipo de
atividades náuticas, em
lazer ou em
competição
42. 1ª Prioridade
Lisboa
Algarve
2ª Prioridade
Açores
Madeira
3ª Prioridade
Nalgumas barragens e rios:
Alentejo
Porto e Norte
Centro
43. Estima-se um crescimento anual , nos próximos anos
de 11%.
44. Melhorar as marinas/portos de recreio
Aumentar o número de amarrações de uso temporário
para embarcações turísticas
Aumentar a oferta de serviços complementares
(estadias)
Investir na formação para prática de desportos
náuticos (cursos de vela, windsurf, charter náutico,
etc.)
Promover o planeamento da náutica turística
Alargar a época turística
46. Albertina Maria Seroido Branco Lima
Curso EFA 2012/2013
Turma TAV
1º Ano
N.º 1
Escola Secunária Sebastião da Gama – Setúbal
2012/10/08