SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 46
Baixar para ler offline
Sol e Mar (balnear)
Turismo Urbano
Turismo de Natureza
Turismo Residencial
Turismo de Saúde e Bem Estar
Golfe
Gastronomia e Vinhos
Turismo Cultural e Paisagístico
Turismo de Negócios
Turismo Náutico
Produto Turístico Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Madeira Açores
*
P. Santo
* *
Porto Lisboa
*
P. Santo
* * * * *
* * * *
* * * * * *
* * * *
*
* * * * * * *
* * * * * *
* *
* * *
* * *
Residencial
Natureza
Urbano
Sol e Mar ***
Náutico
Negócios
Cultural e Paisagístico
Gastronomia e Vinhos
Golfe
Saúde e Bem Estar
 Este trabalho tem como objetivo:
 Caracterizar cada tipo de turismo em Portugal
 Onde se encontra cada um representado em maior
percentagem
 Tendências de crescimento
 Estratégias de melhoria
 Turismo ligado à praia
 Representa a maior procura dos
turistas estrangeiros em Portugal
 Considerado o mais
convencional e passivo
 Turismo também denominado de
Turismo de Massas
 Enfrenta problemas de
sazonalidade
 A sua representação em Portugal concentra-se no Algarve
(eleito o melhor destino Praia da Europa), atingindo
mais de 80% deste turismo, devido aos seguintes fatores;
 208 praias com bandeira azul
 Clima
 Preços baixos
 Hospitalidade
 Gastronomia
 1ª Prioridade
 Algarve
 Alentejo
 Madeira
 2ª Prioridade
 Lisboa
 Hipótese de crescimento de 1,5% até 2015
 Sendo o Algarve uma região prioritária ao
desenvolvimento turístico, para fazer face à
concorrência do Mediterrâneo, a estratégia a adotar
será:
 Requalificar o Algarve, a nível do ordenamento do
território
 Investir na qualidade ambiental
 Apostar numa oferta mais ampla de
serviços/experiências para satisfação de novas
necessidades
 Também conhecido por City
Break, este produto satisfaz
os clientes que têm como
principal desejo:
 Conhecer uma cidade e as
suas atrações
 Conhecer os seus
monumentos e arquiteturas
 Conhecer a sua cultura,
gastronomia, etc
 1ª Prioridade
 Lisboa
 2ª Prioridade
 Porto
 Embora este tipo de turismo apresente linhas de evolução irregulares,
com subidas e descidas acentuadas entre um ano e outro, existe
atualmente uma estimativa de crescimento na ordem dos 10% ao ano.
 Cuidar do ambiente (limpeza)
 Preservar o património histórico e cultural
 Promover animação cultural nos centros históricos,
nomeadamente em épocas baixas
 Sofisticar os serviços
 Criar novas infra-estruturas:
 Teleféricos
 Itinerários turísticos em transportes públicos, etc.
 Promover requalificações do espaço urbano:
 Recuperação da habitação degradada e comércio
 Requalificação das zonas ribeirinhas
 Turismo direcionado para
o turista que quer usufruir
e interagir com a
natureza, com o objetivo
de viver experiências de
grande valor simbólico
 1ª Prioridade
 Porto e Norte
 Gerês – Área
protegida classificada
como Parque Nacional
 Atividades na água e
na montanha
 Centro
 Açores
 Madeira
 2ª Prioridade
 Lisboa
 As tendências apontam para um crescimento anual
nos próximos anos de 9%.
 Cuidar do ambiente
 Preservar as tradições e os valores
 Cuidar da natureza e perservar a fauna e a flora
 Apostar em novas atividades e na promoção das mesmas
 Apostar em novas zonas, nomeadamente:
 Serra da Estrela – Possuindo uma fauna e flora bastante variada
 Parque Natural da Arrábida – onde a prática do montanhismo e das
caminhadas pela mata (flora com vegetação única na Europa)
poderá ter um impacto turístico de maior relevância
 Pontal de Musgos - Reserva Natural do Estuário do Sado – onde
poderão ser promovidas diversas atividades com passeios de barco
para observação de aves - Birthwatching, observação de sapais, etc.
 Também conhecido por Turismo de Habitação
 Foi o primeiro género de alojamento a ser introduzido no
Turismo em Espaço Rural (seguindo-se Turismo Rural e
Agroturismo, em 1986/8).
 Caracteriza-se por alojamentos em casas antigas, casas de
campo (arquitetura erudita ou rústica) ou em
quintas/herdades, dando ao hóspede/turista uma visão dos
modos de vida das famílias, costumes e da cultura dessas
regiões.
 As famílias poderão ainda viver nas casas, devendo os
proprietários encontrarem-se disponíveis para relatar a
história da terra, da casa, da gastronomia local, artesanato,
locais de interesse, festas e tradições.
 Teve início há cerca de três
décadas em quatro zonas
piloto:
 Ponte de Lima
 Vila Viçosa
 Castelo de Vide
 Vouzela
 Encontra-se neste momento
mais desenvolvido na zona
Oeste do país, Alentejo,
Algarve e Madeira (Porto
Santo)
 Apresenta grande tendência de procura internacional,
com uma previsão de crescimento anual de 4,6%.
 Apostar na qualidade
 Apostar numa maior divulgação
 Alargar a época turística
 Preservar/melhorar (por parte da população):
 O ambiente
 As infra estruturas
 A cultura
 Os costumes locais
 As tradições e festas
 O património
 O artesanato
 Produto turístico direcionado para o consumidor
que tem como principal motivação:
 Recuperar o bem-estar físico e psíquico
 Usufruir de tratamentos em centros especializados
 Usufruir de SPA’s
 Açores e Madeira
 Norte (Porto)
 Centro
 Lisboa
 Alentejo
 Algarve
 As tendências apontam para um crescimento anual
nos próximos anos de 8%
 Promover serviços complementares de qualidade:
 Alojamento
 Restauração
 Melhorar as condições de oferta com:
 Qualificação dos Recursos Humanos
 Qualificação da gestão empresarial
 Imagem de marca
 Produto turístico
considerado
estratégico para o
desenvolvimento do
turismo em Portugal
(eleito o melhor
destino Golfe da
Europa)
 Os turistas praticantes
de Golf procuram
outros locais diferentes
do habitual para a
pratica da modalidade,
noutros campos.
 Em todo o país mas com maior concentração nas regiões
do Algarve e Lisboa:
 Algarve – 45,1%
 Lisboa – 27,4%
 Porto e Norte – 11,5%
 Beiras – 3,2%
 Alentejo – 3,2%
 Madeira – 4,8%
 Açores – 4,8%
 Estima-se um crescimento anual de 7%, nos próximos
anos.
 Melhorar a manutenção das estruturas
 Oferecer um serviço profissional com qualidade e
amabilidade
 Proporcionar uma boa relação qualidade/preço
 Apostar numa Publicidade off e on-line
 Criar um sistema de vendas cruzadas entre campos (o
turista joga uma média de 3, 4 campos por viagem)
 Apostar na formação e realização de eventos de
notariedade internacional
 Procurado pelo turista que tem como interesse:
 Usufruir de produtos típicos
 Aprofundar o conhecimento sobre o patrimonio enologico e
gastronómico de um territorio
 1ª Prioridade
 Porto e Norte
 2ª Prioridade
 Centro
 Alentejo
 3ª Prioridde
 Lisboa
No Algarve e Madeira é considerado um produto complementar.
 Estima-se um crescimento anual , nos próximos anos
de 12%.
 Oferecer produtos personalizados
 Promover informação específica sobre as adegas e
produtores que acolhem o turista
 Desenvolver atividades especiais (por exemplo
passeios a cavalo nas vinhas e outas ao ar livre)
 Oferecer com abundância e variedade vinhos e
gastronomia regionais
 Providenciar recursos humanos especializados
 Melhorar a sinalização das rotas do vinho existentes
 Procurado pelo turista
que tem como interesse:
 Explorar e conhecer os
atrativos de uma região
ou de um tema.
 Em Portugal:
 Simpatia e hospitalidade
 Preços aliciantes
 Variedade de recursos de
base, classificados pela
UNESCO como
Património Mundial
 Piores infra estruturas
hoteleiras
 1ª Prioridade
 Porto e Norte
 Centro
 Lisboa
 Alentejo
 2ª Prioridade
 Madeira
 Açores
O Algarve é considerado 3ª Prioridade.
 Estima-se um crescimento anual , nos próximos anos
de 5 a 7%.
 Realizar campanhas publicitárias através dos media
nos principais mercados internacionais e internet
 Melhorar a qualidade da informação
 Criar/melhorar as rotas turísticas
 Melhorar os acessos aos parques naturais
 Investir em alojamentos perto dos pontos de interesse
turístico,
 Melhorar as infra estruturas hoteleiras
 Investir na segurança dos equipamentos turísticos
 Este produto turístico é
direcionado para o
consumidor que
necessita de viajar em
negócios, para assistir
ou participar numa
reunião.
 Setores geradores de
reuniões internacionais:
 Medicina
 Ciências
 Tecnologia
 Indústria
 Lisboa – 1ª prioridade
 FIL – Feira Internacional de Lisboa
 Pavilhão Multiusos
 Centro de Congressos
 Centro Cultural de Belém, etc.
 Porto – 2ª prioridade
 Alfândega
 Centro de Congressos
 Palácio da Bolsa, etc.
 O Algarve e a Madeira oferecem espaços integrados em
hotéis mas com menor capacidade para grandes
eventos.
 Estima-se um crescimento anual , nos próximos anos
de 5%.
 Oferecer mobiliário confortável com iluminação e
climatização adequada
 Separar distintamente as áreas de trabalho das de descanso
 Disponibilizar pessoal técnico especializado que garanta o
correto funcionamento dos equipamentos
 Comercializar pacotes TI – Tudo Incluído, contendo:
 Salas de reuniões
 Serviço contínuo de café, água e refrigerantes
 Tecnologia básica para apresentação das reuniões
 Alojamento
 Refeições
 Viagem
 Produto destinado ao
turista que tem como
principal motivação:
 Desfrutar de uma
viagem ativa em
contacto com a água
 Possibilidade de
realizar todo o tipo de
atividades náuticas, em
lazer ou em
competição
 1ª Prioridade
 Lisboa
 Algarve
 2ª Prioridade
 Açores
 Madeira
 3ª Prioridade
 Nalgumas barragens e rios:
 Alentejo
 Porto e Norte
 Centro
 Estima-se um crescimento anual , nos próximos anos
de 11%.
 Melhorar as marinas/portos de recreio
 Aumentar o número de amarrações de uso temporário
para embarcações turísticas
 Aumentar a oferta de serviços complementares
(estadias)
 Investir na formação para prática de desportos
náuticos (cursos de vela, windsurf, charter náutico,
etc.)
 Promover o planeamento da náutica turística
 Alargar a época turística
 http://www.turismodeportugal.pt/portugu%C3%AAs/Pages/Homepage.aspx
 http://www.turismodeportugal.pt/Portugu%C3%AAs/AreasAtividade/ProdutoseDestinos/Documen
ts/SoleMar.pdf
 http://www.turismodeportugal.pt/Portugu%C3%AAs/AreasAtividade/ProdutoseDestinos/Documen
ts/CityBreaks.pdf
 http://www.turismodeportugal.pt/Portugu%C3%AAs/AreasAtividade/ProdutoseDestinos/Pages/Turi
smodeNatureza.aspx
 http://www.turismodeportugal.pt/Portugu%C3%AAs/AreasAtividade/ProdutoseDestinos/Documen
ts/TurismoResidencial.pdf
 http://www.spi.pt/turismo/Manuais/Manual_V.pdf
 http://privetur.pt/pt/
 http://www.turismodeportugal.pt/Portugu%C3%AAs/AreasAtividade/ProdutoseDestinos/Documen
ts/SaudeeBemEstar.pdf
 http://www.turismodeportugal.pt/Portugu%C3%AAs/ProTurismo/destinos/produtostur%C3%ADsti
cos/Documents/GOLFE.pdf
 http://www.turismodeportugal.pt/PORTUGU%C3%8AS/AREASATIVIDADE/PRODUTOSEDESTIN
OS/Documents/GastronomiaeVinhos.pdf
 http://www.turismodeportugal.pt/Portugu%C3%AAs/AreasAtividade/ProdutoseDestinos/Documen
ts/Touring.pdf
 http://www.turismodeportugal.pt/Portugu%C3%AAs/AreasAtividade/ProdutoseDestinos/Documents/TurismoNegoc
ios.pdf
 http://www.turismodeportugal.pt/Portugu%C3%AAs/AreasAtividade/ProdutoseDestinos/Documents/TurismoNautic
o.pdf
 http://www.portoenorte.pt/client/skins/area.asp?page=7
 Albertina Maria Seroido Branco Lima
 Curso EFA 2012/2013
 Turma TAV
 1º Ano
 N.º 1
 Escola Secunária Sebastião da Gama – Setúbal
2012/10/08

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Turismo nos espaços rurais se
Turismo nos espaços rurais seTurismo nos espaços rurais se
Turismo nos espaços rurais se
 
Conceito Turismo e Tipos de turista
Conceito Turismo e Tipos de turistaConceito Turismo e Tipos de turista
Conceito Turismo e Tipos de turista
 
Módulo 6
Módulo 6Módulo 6
Módulo 6
 
4. procura turistica
4. procura turistica4. procura turistica
4. procura turistica
 
Turismo evolução
Turismo evoluçãoTurismo evolução
Turismo evolução
 
TURISMO...
TURISMO...TURISMO...
TURISMO...
 
Procura e Motivações Turísticas
Procura e Motivações TurísticasProcura e Motivações Turísticas
Procura e Motivações Turísticas
 
O Turismo
O TurismoO Turismo
O Turismo
 
Turismo no espaço rural 11-6
Turismo no espaço rural 11-6Turismo no espaço rural 11-6
Turismo no espaço rural 11-6
 
Os Serviços
Os ServiçosOs Serviços
Os Serviços
 
Módulo+8 iat
Módulo+8   iatMódulo+8   iat
Módulo+8 iat
 
As novas oportunidades para as áreas rurais
As novas oportunidades para as áreas ruraisAs novas oportunidades para as áreas rurais
As novas oportunidades para as áreas rurais
 
Turismo no Espaço Rural: Um Estudo de Caso no concelho de Baião
Turismo no Espaço Rural: Um Estudo de Caso no concelho de BaiãoTurismo no Espaço Rural: Um Estudo de Caso no concelho de Baião
Turismo no Espaço Rural: Um Estudo de Caso no concelho de Baião
 
Kupdf.net tiat modulos-11-12-13
Kupdf.net tiat modulos-11-12-13Kupdf.net tiat modulos-11-12-13
Kupdf.net tiat modulos-11-12-13
 
As Cidades Cbd
As Cidades CbdAs Cidades Cbd
As Cidades Cbd
 
Touring cultural e paisagístico
Touring cultural e paisagísticoTouring cultural e paisagístico
Touring cultural e paisagístico
 
Tipos de turismo - Geografia
Tipos de turismo - Geografia Tipos de turismo - Geografia
Tipos de turismo - Geografia
 
01 Conceitos Turismo
01    Conceitos  Turismo01    Conceitos  Turismo
01 Conceitos Turismo
 
Origem e evolução histórica do turismo
Origem e evolução histórica do turismoOrigem e evolução histórica do turismo
Origem e evolução histórica do turismo
 
Classificações do turismo
Classificações do turismoClassificações do turismo
Classificações do turismo
 

Semelhante a Trabalho individual 10 produtos turisticos

10 produtosturisticos albertina_lima_tav1ºano
10 produtosturisticos albertina_lima_tav1ºano10 produtosturisticos albertina_lima_tav1ºano
10 produtosturisticos albertina_lima_tav1ºanoTina Lima
 
Turismo
TurismoTurismo
Turismolveiga
 
Turismo de natureza
Turismo de naturezaTurismo de natureza
Turismo de naturezaFilipe Mello
 
Açores. Destino Turístico Amigo Do Ambiente
Açores. Destino Turístico Amigo Do AmbienteAçores. Destino Turístico Amigo Do Ambiente
Açores. Destino Turístico Amigo Do AmbientePTMacaronesia
 
Turismo Gustativo e Enoturismo
Turismo Gustativo e EnoturismoTurismo Gustativo e Enoturismo
Turismo Gustativo e EnoturismoMagda Oliveira
 
Apresentação pgt costa do cacau
Apresentação pgt costa do cacauApresentação pgt costa do cacau
Apresentação pgt costa do cacauKarlla Costa
 
Conteúdos distintos e inovadores no turismo
Conteúdos distintos e inovadores no turismoConteúdos distintos e inovadores no turismo
Conteúdos distintos e inovadores no turismoPedro Peixoto
 
Plano de Marketing - Ecotel Adventure
Plano de Marketing - Ecotel AdventurePlano de Marketing - Ecotel Adventure
Plano de Marketing - Ecotel AdventureFernando Alves
 
Turismo, paisagem natural e cultural Que desafios?
Turismo, paisagem natural e cultural Que desafios?Turismo, paisagem natural e cultural Que desafios?
Turismo, paisagem natural e cultural Que desafios?Ilda Bicacro
 
Apresentação Turismo Náutico IX Congresso da Geografia Portuguesa
Apresentação Turismo Náutico IX Congresso da Geografia PortuguesaApresentação Turismo Náutico IX Congresso da Geografia Portuguesa
Apresentação Turismo Náutico IX Congresso da Geografia PortuguesaRui Santos Camelo
 
Trabalho de Geografia A - Mértola
Trabalho de Geografia A - MértolaTrabalho de Geografia A - Mértola
Trabalho de Geografia A - Mértolacarolinagomesss
 
O turismo no mundo atual
O turismo no mundo atualO turismo no mundo atual
O turismo no mundo atualBeatriz Tobias
 

Semelhante a Trabalho individual 10 produtos turisticos (20)

10 produtosturisticos albertina_lima_tav1ºano
10 produtosturisticos albertina_lima_tav1ºano10 produtosturisticos albertina_lima_tav1ºano
10 produtosturisticos albertina_lima_tav1ºano
 
Turismo
TurismoTurismo
Turismo
 
Turismo de natureza
Turismo de naturezaTurismo de natureza
Turismo de natureza
 
Aspectos positivos
Aspectos positivosAspectos positivos
Aspectos positivos
 
Açores. Destino Turístico Amigo Do Ambiente
Açores. Destino Turístico Amigo Do AmbienteAçores. Destino Turístico Amigo Do Ambiente
Açores. Destino Turístico Amigo Do Ambiente
 
2º Encontro Nacional de Grupos de Acção Costeira (Aveiro) GAC Além Tejo
2º Encontro Nacional de Grupos de Acção Costeira (Aveiro) GAC Além Tejo2º Encontro Nacional de Grupos de Acção Costeira (Aveiro) GAC Além Tejo
2º Encontro Nacional de Grupos de Acção Costeira (Aveiro) GAC Além Tejo
 
1604
16041604
1604
 
Turismo
TurismoTurismo
Turismo
 
Turismo S. Miguel
Turismo S. MiguelTurismo S. Miguel
Turismo S. Miguel
 
Turismo Gustativo e Enoturismo
Turismo Gustativo e EnoturismoTurismo Gustativo e Enoturismo
Turismo Gustativo e Enoturismo
 
Apresentação pgt costa do cacau
Apresentação pgt costa do cacauApresentação pgt costa do cacau
Apresentação pgt costa do cacau
 
Conteúdos distintos e inovadores no turismo
Conteúdos distintos e inovadores no turismoConteúdos distintos e inovadores no turismo
Conteúdos distintos e inovadores no turismo
 
Plano de Marketing - Ecotel Adventure
Plano de Marketing - Ecotel AdventurePlano de Marketing - Ecotel Adventure
Plano de Marketing - Ecotel Adventure
 
Algarve- Turismo
Algarve- TurismoAlgarve- Turismo
Algarve- Turismo
 
Turismo
TurismoTurismo
Turismo
 
Turismo, paisagem natural e cultural Que desafios?
Turismo, paisagem natural e cultural Que desafios?Turismo, paisagem natural e cultural Que desafios?
Turismo, paisagem natural e cultural Que desafios?
 
Apresentação Turismo Náutico IX Congresso da Geografia Portuguesa
Apresentação Turismo Náutico IX Congresso da Geografia PortuguesaApresentação Turismo Náutico IX Congresso da Geografia Portuguesa
Apresentação Turismo Náutico IX Congresso da Geografia Portuguesa
 
Trabalho de Geografia A - Mértola
Trabalho de Geografia A - MértolaTrabalho de Geografia A - Mértola
Trabalho de Geografia A - Mértola
 
4 Acção - Surf e Turismo no Oeste
4 Acção - Surf e Turismo no Oeste4 Acção - Surf e Turismo no Oeste
4 Acção - Surf e Turismo no Oeste
 
O turismo no mundo atual
O turismo no mundo atualO turismo no mundo atual
O turismo no mundo atual
 

Mais de Tina Lima

Meios de comunicação no trabalho
Meios de comunicação no trabalhoMeios de comunicação no trabalho
Meios de comunicação no trabalhoTina Lima
 
Mass média manipulação
Mass média manipulaçãoMass média manipulação
Mass média manipulaçãoTina Lima
 
Má arquitetura
Má arquiteturaMá arquitetura
Má arquiteturaTina Lima
 
Formação profissional
Formação profissionalFormação profissional
Formação profissionalTina Lima
 
Expressão de vivências para entregar
Expressão de vivências para entregarExpressão de vivências para entregar
Expressão de vivências para entregarTina Lima
 
Elementos do processo de comunicação texto
Elementos do processo de comunicação textoElementos do processo de comunicação texto
Elementos do processo de comunicação textoTina Lima
 
Co incineração na arrábida
Co incineração na arrábidaCo incineração na arrábida
Co incineração na arrábidaTina Lima
 
Portugal um retrato social nós e os outros
Portugal um retrato social   nós e os outrosPortugal um retrato social   nós e os outros
Portugal um retrato social nós e os outrosTina Lima
 
O realismo na literatura oitocentista
O realismo na literatura oitocentistaO realismo na literatura oitocentista
O realismo na literatura oitocentistaTina Lima
 
Memórias e diário opinião sobre anne frank
Memórias e diário opinião sobre anne frankMemórias e diário opinião sobre anne frank
Memórias e diário opinião sobre anne frankTina Lima
 
Lendas síntese
Lendas sínteseLendas síntese
Lendas sínteseTina Lima
 
Definições de arte pergunta resposta
Definições de arte pergunta respostaDefinições de arte pergunta resposta
Definições de arte pergunta respostaTina Lima
 
Batalha de estalinegrado
Batalha de estalinegradoBatalha de estalinegrado
Batalha de estalinegradoTina Lima
 
Arte tendências literárias pergunta resposta
Arte tendências literárias pergunta respostaArte tendências literárias pergunta resposta
Arte tendências literárias pergunta respostaTina Lima
 
Progresso ciêntifico no séc. xix
Progresso ciêntifico no séc. xixProgresso ciêntifico no séc. xix
Progresso ciêntifico no séc. xixTina Lima
 
Castelo de marialva cartolina
Castelo de marialva cartolinaCastelo de marialva cartolina
Castelo de marialva cartolinaTina Lima
 
Trabalho grupo clc certificado
Trabalho grupo clc certificadoTrabalho grupo clc certificado
Trabalho grupo clc certificadoTina Lima
 
Preferências portugueses nas férias
Preferências portugueses nas fériasPreferências portugueses nas férias
Preferências portugueses nas fériasTina Lima
 

Mais de Tina Lima (20)

Meios de comunicação no trabalho
Meios de comunicação no trabalhoMeios de comunicação no trabalho
Meios de comunicação no trabalho
 
Mass média manipulação
Mass média manipulaçãoMass média manipulação
Mass média manipulação
 
Má arquitetura
Má arquiteturaMá arquitetura
Má arquitetura
 
Formação profissional
Formação profissionalFormação profissional
Formação profissional
 
Expressão de vivências para entregar
Expressão de vivências para entregarExpressão de vivências para entregar
Expressão de vivências para entregar
 
Elementos do processo de comunicação texto
Elementos do processo de comunicação textoElementos do processo de comunicação texto
Elementos do processo de comunicação texto
 
Diário
DiárioDiário
Diário
 
Co incineração na arrábida
Co incineração na arrábidaCo incineração na arrábida
Co incineração na arrábida
 
Portugal um retrato social nós e os outros
Portugal um retrato social   nós e os outrosPortugal um retrato social   nós e os outros
Portugal um retrato social nós e os outros
 
O realismo na literatura oitocentista
O realismo na literatura oitocentistaO realismo na literatura oitocentista
O realismo na literatura oitocentista
 
Memórias e diário opinião sobre anne frank
Memórias e diário opinião sobre anne frankMemórias e diário opinião sobre anne frank
Memórias e diário opinião sobre anne frank
 
Lendas síntese
Lendas sínteseLendas síntese
Lendas síntese
 
Definições de arte pergunta resposta
Definições de arte pergunta respostaDefinições de arte pergunta resposta
Definições de arte pergunta resposta
 
Batalha de estalinegrado
Batalha de estalinegradoBatalha de estalinegrado
Batalha de estalinegrado
 
Arte tendências literárias pergunta resposta
Arte tendências literárias pergunta respostaArte tendências literárias pergunta resposta
Arte tendências literárias pergunta resposta
 
áBaco
áBacoáBaco
áBaco
 
Progresso ciêntifico no séc. xix
Progresso ciêntifico no séc. xixProgresso ciêntifico no séc. xix
Progresso ciêntifico no séc. xix
 
Castelo de marialva cartolina
Castelo de marialva cartolinaCastelo de marialva cartolina
Castelo de marialva cartolina
 
Trabalho grupo clc certificado
Trabalho grupo clc certificadoTrabalho grupo clc certificado
Trabalho grupo clc certificado
 
Preferências portugueses nas férias
Preferências portugueses nas fériasPreferências portugueses nas férias
Preferências portugueses nas férias
 

Trabalho individual 10 produtos turisticos

  • 1.
  • 2. Sol e Mar (balnear) Turismo Urbano Turismo de Natureza Turismo Residencial Turismo de Saúde e Bem Estar Golfe Gastronomia e Vinhos Turismo Cultural e Paisagístico Turismo de Negócios Turismo Náutico
  • 3. Produto Turístico Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Madeira Açores * P. Santo * * Porto Lisboa * P. Santo * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * Residencial Natureza Urbano Sol e Mar *** Náutico Negócios Cultural e Paisagístico Gastronomia e Vinhos Golfe Saúde e Bem Estar
  • 4.  Este trabalho tem como objetivo:  Caracterizar cada tipo de turismo em Portugal  Onde se encontra cada um representado em maior percentagem  Tendências de crescimento  Estratégias de melhoria
  • 5.  Turismo ligado à praia  Representa a maior procura dos turistas estrangeiros em Portugal  Considerado o mais convencional e passivo  Turismo também denominado de Turismo de Massas  Enfrenta problemas de sazonalidade
  • 6.  A sua representação em Portugal concentra-se no Algarve (eleito o melhor destino Praia da Europa), atingindo mais de 80% deste turismo, devido aos seguintes fatores;  208 praias com bandeira azul  Clima  Preços baixos  Hospitalidade  Gastronomia  1ª Prioridade  Algarve  Alentejo  Madeira  2ª Prioridade  Lisboa
  • 7.  Hipótese de crescimento de 1,5% até 2015
  • 8.  Sendo o Algarve uma região prioritária ao desenvolvimento turístico, para fazer face à concorrência do Mediterrâneo, a estratégia a adotar será:  Requalificar o Algarve, a nível do ordenamento do território  Investir na qualidade ambiental  Apostar numa oferta mais ampla de serviços/experiências para satisfação de novas necessidades
  • 9.  Também conhecido por City Break, este produto satisfaz os clientes que têm como principal desejo:  Conhecer uma cidade e as suas atrações  Conhecer os seus monumentos e arquiteturas  Conhecer a sua cultura, gastronomia, etc
  • 10.  1ª Prioridade  Lisboa  2ª Prioridade  Porto
  • 11.  Embora este tipo de turismo apresente linhas de evolução irregulares, com subidas e descidas acentuadas entre um ano e outro, existe atualmente uma estimativa de crescimento na ordem dos 10% ao ano.
  • 12.  Cuidar do ambiente (limpeza)  Preservar o património histórico e cultural  Promover animação cultural nos centros históricos, nomeadamente em épocas baixas  Sofisticar os serviços  Criar novas infra-estruturas:  Teleféricos  Itinerários turísticos em transportes públicos, etc.  Promover requalificações do espaço urbano:  Recuperação da habitação degradada e comércio  Requalificação das zonas ribeirinhas
  • 13.  Turismo direcionado para o turista que quer usufruir e interagir com a natureza, com o objetivo de viver experiências de grande valor simbólico
  • 14.  1ª Prioridade  Porto e Norte  Gerês – Área protegida classificada como Parque Nacional  Atividades na água e na montanha  Centro  Açores  Madeira  2ª Prioridade  Lisboa
  • 15.  As tendências apontam para um crescimento anual nos próximos anos de 9%.
  • 16.  Cuidar do ambiente  Preservar as tradições e os valores  Cuidar da natureza e perservar a fauna e a flora  Apostar em novas atividades e na promoção das mesmas  Apostar em novas zonas, nomeadamente:  Serra da Estrela – Possuindo uma fauna e flora bastante variada  Parque Natural da Arrábida – onde a prática do montanhismo e das caminhadas pela mata (flora com vegetação única na Europa) poderá ter um impacto turístico de maior relevância  Pontal de Musgos - Reserva Natural do Estuário do Sado – onde poderão ser promovidas diversas atividades com passeios de barco para observação de aves - Birthwatching, observação de sapais, etc.
  • 17.  Também conhecido por Turismo de Habitação  Foi o primeiro género de alojamento a ser introduzido no Turismo em Espaço Rural (seguindo-se Turismo Rural e Agroturismo, em 1986/8).  Caracteriza-se por alojamentos em casas antigas, casas de campo (arquitetura erudita ou rústica) ou em quintas/herdades, dando ao hóspede/turista uma visão dos modos de vida das famílias, costumes e da cultura dessas regiões.  As famílias poderão ainda viver nas casas, devendo os proprietários encontrarem-se disponíveis para relatar a história da terra, da casa, da gastronomia local, artesanato, locais de interesse, festas e tradições.
  • 18.  Teve início há cerca de três décadas em quatro zonas piloto:  Ponte de Lima  Vila Viçosa  Castelo de Vide  Vouzela  Encontra-se neste momento mais desenvolvido na zona Oeste do país, Alentejo, Algarve e Madeira (Porto Santo)
  • 19.  Apresenta grande tendência de procura internacional, com uma previsão de crescimento anual de 4,6%.
  • 20.  Apostar na qualidade  Apostar numa maior divulgação  Alargar a época turística  Preservar/melhorar (por parte da população):  O ambiente  As infra estruturas  A cultura  Os costumes locais  As tradições e festas  O património  O artesanato
  • 21.  Produto turístico direcionado para o consumidor que tem como principal motivação:  Recuperar o bem-estar físico e psíquico  Usufruir de tratamentos em centros especializados  Usufruir de SPA’s
  • 22.  Açores e Madeira  Norte (Porto)  Centro  Lisboa  Alentejo  Algarve
  • 23.  As tendências apontam para um crescimento anual nos próximos anos de 8%
  • 24.  Promover serviços complementares de qualidade:  Alojamento  Restauração  Melhorar as condições de oferta com:  Qualificação dos Recursos Humanos  Qualificação da gestão empresarial  Imagem de marca
  • 25.  Produto turístico considerado estratégico para o desenvolvimento do turismo em Portugal (eleito o melhor destino Golfe da Europa)  Os turistas praticantes de Golf procuram outros locais diferentes do habitual para a pratica da modalidade, noutros campos.
  • 26.  Em todo o país mas com maior concentração nas regiões do Algarve e Lisboa:  Algarve – 45,1%  Lisboa – 27,4%  Porto e Norte – 11,5%  Beiras – 3,2%  Alentejo – 3,2%  Madeira – 4,8%  Açores – 4,8%
  • 27.  Estima-se um crescimento anual de 7%, nos próximos anos.
  • 28.  Melhorar a manutenção das estruturas  Oferecer um serviço profissional com qualidade e amabilidade  Proporcionar uma boa relação qualidade/preço  Apostar numa Publicidade off e on-line  Criar um sistema de vendas cruzadas entre campos (o turista joga uma média de 3, 4 campos por viagem)  Apostar na formação e realização de eventos de notariedade internacional
  • 29.  Procurado pelo turista que tem como interesse:  Usufruir de produtos típicos  Aprofundar o conhecimento sobre o patrimonio enologico e gastronómico de um territorio
  • 30.  1ª Prioridade  Porto e Norte  2ª Prioridade  Centro  Alentejo  3ª Prioridde  Lisboa No Algarve e Madeira é considerado um produto complementar.
  • 31.  Estima-se um crescimento anual , nos próximos anos de 12%.
  • 32.  Oferecer produtos personalizados  Promover informação específica sobre as adegas e produtores que acolhem o turista  Desenvolver atividades especiais (por exemplo passeios a cavalo nas vinhas e outas ao ar livre)  Oferecer com abundância e variedade vinhos e gastronomia regionais  Providenciar recursos humanos especializados  Melhorar a sinalização das rotas do vinho existentes
  • 33.  Procurado pelo turista que tem como interesse:  Explorar e conhecer os atrativos de uma região ou de um tema.  Em Portugal:  Simpatia e hospitalidade  Preços aliciantes  Variedade de recursos de base, classificados pela UNESCO como Património Mundial  Piores infra estruturas hoteleiras
  • 34.  1ª Prioridade  Porto e Norte  Centro  Lisboa  Alentejo  2ª Prioridade  Madeira  Açores O Algarve é considerado 3ª Prioridade.
  • 35.  Estima-se um crescimento anual , nos próximos anos de 5 a 7%.
  • 36.  Realizar campanhas publicitárias através dos media nos principais mercados internacionais e internet  Melhorar a qualidade da informação  Criar/melhorar as rotas turísticas  Melhorar os acessos aos parques naturais  Investir em alojamentos perto dos pontos de interesse turístico,  Melhorar as infra estruturas hoteleiras  Investir na segurança dos equipamentos turísticos
  • 37.  Este produto turístico é direcionado para o consumidor que necessita de viajar em negócios, para assistir ou participar numa reunião.  Setores geradores de reuniões internacionais:  Medicina  Ciências  Tecnologia  Indústria
  • 38.  Lisboa – 1ª prioridade  FIL – Feira Internacional de Lisboa  Pavilhão Multiusos  Centro de Congressos  Centro Cultural de Belém, etc.  Porto – 2ª prioridade  Alfândega  Centro de Congressos  Palácio da Bolsa, etc.  O Algarve e a Madeira oferecem espaços integrados em hotéis mas com menor capacidade para grandes eventos.
  • 39.  Estima-se um crescimento anual , nos próximos anos de 5%.
  • 40.  Oferecer mobiliário confortável com iluminação e climatização adequada  Separar distintamente as áreas de trabalho das de descanso  Disponibilizar pessoal técnico especializado que garanta o correto funcionamento dos equipamentos  Comercializar pacotes TI – Tudo Incluído, contendo:  Salas de reuniões  Serviço contínuo de café, água e refrigerantes  Tecnologia básica para apresentação das reuniões  Alojamento  Refeições  Viagem
  • 41.  Produto destinado ao turista que tem como principal motivação:  Desfrutar de uma viagem ativa em contacto com a água  Possibilidade de realizar todo o tipo de atividades náuticas, em lazer ou em competição
  • 42.  1ª Prioridade  Lisboa  Algarve  2ª Prioridade  Açores  Madeira  3ª Prioridade  Nalgumas barragens e rios:  Alentejo  Porto e Norte  Centro
  • 43.  Estima-se um crescimento anual , nos próximos anos de 11%.
  • 44.  Melhorar as marinas/portos de recreio  Aumentar o número de amarrações de uso temporário para embarcações turísticas  Aumentar a oferta de serviços complementares (estadias)  Investir na formação para prática de desportos náuticos (cursos de vela, windsurf, charter náutico, etc.)  Promover o planeamento da náutica turística  Alargar a época turística
  • 45.  http://www.turismodeportugal.pt/portugu%C3%AAs/Pages/Homepage.aspx  http://www.turismodeportugal.pt/Portugu%C3%AAs/AreasAtividade/ProdutoseDestinos/Documen ts/SoleMar.pdf  http://www.turismodeportugal.pt/Portugu%C3%AAs/AreasAtividade/ProdutoseDestinos/Documen ts/CityBreaks.pdf  http://www.turismodeportugal.pt/Portugu%C3%AAs/AreasAtividade/ProdutoseDestinos/Pages/Turi smodeNatureza.aspx  http://www.turismodeportugal.pt/Portugu%C3%AAs/AreasAtividade/ProdutoseDestinos/Documen ts/TurismoResidencial.pdf  http://www.spi.pt/turismo/Manuais/Manual_V.pdf  http://privetur.pt/pt/  http://www.turismodeportugal.pt/Portugu%C3%AAs/AreasAtividade/ProdutoseDestinos/Documen ts/SaudeeBemEstar.pdf  http://www.turismodeportugal.pt/Portugu%C3%AAs/ProTurismo/destinos/produtostur%C3%ADsti cos/Documents/GOLFE.pdf  http://www.turismodeportugal.pt/PORTUGU%C3%8AS/AREASATIVIDADE/PRODUTOSEDESTIN OS/Documents/GastronomiaeVinhos.pdf  http://www.turismodeportugal.pt/Portugu%C3%AAs/AreasAtividade/ProdutoseDestinos/Documen ts/Touring.pdf  http://www.turismodeportugal.pt/Portugu%C3%AAs/AreasAtividade/ProdutoseDestinos/Documents/TurismoNegoc ios.pdf  http://www.turismodeportugal.pt/Portugu%C3%AAs/AreasAtividade/ProdutoseDestinos/Documents/TurismoNautic o.pdf  http://www.portoenorte.pt/client/skins/area.asp?page=7
  • 46.  Albertina Maria Seroido Branco Lima  Curso EFA 2012/2013  Turma TAV  1º Ano  N.º 1  Escola Secunária Sebastião da Gama – Setúbal 2012/10/08