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Turismo
   de

Aventu
  ra
O que é? Conceito
• “Turismo de Aventura compreende os
  movimentos turísticos decorrentes da prática
  de atividades de aventura de caráter
  recreativo e não-competitivo”. (Marcos
  Conceituais – Mtur)
• São as atividades recreativas que envolvem
  desafio e riscos avaliados e que proporcionam
  sensações diversas e novidade.
Turismo de aventura é um segmento de
mercado do setor turístico - um subproduto
do ecoturismo que compreende o movimento
de turistas cujo atractivo principal é a prática
de atividades de aventura de carácter
recreativo.
Podendo ocorrer em qualquer espaço:
natural, construído, rural, urbano, estabelecid
o como área protegida ou não.
Atividades de Aventura
• A palavra aventura, do latim adventura – o que há
  por vir, remete a algo diferente. Nesse conceito,
  consideram-se atividades de aventura as
  experiências físicas e sensoriais recreativas que
  envolvem desafio, riscos avaliados, controláveis e
  assumidos que podem proporcionar sensações
  diversas como liberdade, prazer, superação, a
  depender da expectativa e experiência de cada
  pessoa e do nível de dificuldade de cada
  atividade.
Características
          básicas
a) Diversidade
• A variedade de atividades de aventura e de
  locais das respectivas práticas é considerada
  fundamental na concepção do segmento, o
  que exige a compreensão de que cada
  atividade apresenta diferentes patamares de
  dificuldade e desafios, o que implica
  procedimentos e uso de equipamentos
  específicos.
Características básicas
b) Riscos controláveis
• Compreender que as atividades de aventura sugerem
   determinado esforço e riscos controláveis, que podem
   variar de intensidade conforme a exigência de cada
   atividade e a capacidade física e psicológica do
   turista, significa entender que a segurança é um dos
   requisitos imprescindíveis para a realização da vivência
   turística. Isto é, ao se submeter a um risco
   controlável, esse consumidor espera não enfrentar
   perdas materiais, psicológicas ou físicas.
Características básicas
 c) Participação e interação
• A prática da atividade de Turismo de Aventura
   favorece o estreitamento da relação positiva
   entre os turistas, dos turistas com o guia e o
   condutor, e do turista com o meio ambiente.
   Dessa forma, promove a troca de experiências
   e o espírito de camaradagem e, até mesmo, o
   surgimento de uma cultura própria, com
   linguagem e estilos peculiares.
Como praticar?
• Destacam-se atividades na TERRA, ÁGUA e AR:

- arvorismo, ciclismo, atividades
  equestres, atividades em
  cavernas, percursos fora de estrada.

- bungee
  jump, cachoeirismo, canionismo, caminh
  adas, escaladas, montanhismo, rapel,
  tirolesa.

- boia-
  cross, canoagem, mergulho, rafting.
Agora pratique:
  Quais atividades você
conhece como aventura? ...
   Complete o quadro...
 TERRA     ÁGUA      AR
Aventura na TERRA:
• Arvorismo – locomoção por percurso em altura instalado em árvores
  e outras estruturas construídas.
• • Atividades ciclísticas – percurso em vias convencionais e não
  convencionais em bicicletas, também denominadas de Cicloturismo.
  19
• • Atividades em cavernas – observação e apreciação de ambientes
  subterrâneos, também conhecidas como caving e Espeleoturismo.
• • Atividades eqüestres – percursos em vias convencionais e não
  convencionais em montaria, também tratadas de Turismo Eqüestre.
• • Atividades fora-de-estrada – percursos em vias convencionais e não
  convencionais, com trechos de difícil acesso, em veículos
  apropriados. Também denominadas de Turismo Fora-de-Estrada ou
  off-road.
• • Bungue jump – salto com o uso de corda elástica.
• • Cachoeirismo – descida em quedas d’água utilizando técnicas
  verticais, seguindo ou não o curso da água.
Aventura na TERRA:
• • Canionismo – descida em cursos d’água transpondo obstáculos
  aquáticos ou verticais com a utilização de técnicas verticais. O curso
  d’água pode ser intermitente.
• • Caminhadas – percursos a pé em itinerário predefinido.
• • Curta duração – caminhada de um dia. Também conhecida por
  hiking.
• • Longa duração – caminhada de mais de um dia. Também conhecida
  por trekking.
• • Escalada – ascensão de montanhas, paredes artificiais, blocos
  rochosos utilizando técnicas verticais.
• • Montanhismo – caminhada, escalada ou ambos, praticada em
  ambiente de montanha.
• • Rapel – técnica vertical de descida em corda. Por
  extensão, nomeiam-se, também, as atividades de descida que
  utilizam essa técnica.
• • Tirolesa – deslizamento entre dois pontos afastados
  horizontalmente em desnível, ligados por cabo ou corda.
Aventura na ÁGUA:
• Bóia-cross – descida em corredeiras utilizando
  bóias infláveis. Também conhecida como acqua-
  ride.
• • Canoagem – percurso aquaviário utilizando
  canoas, caiaques, ducks e remos.
• • Mergulho – imersão profunda ou superficial em
  ambientes submersos, praticado com ou sem o
  uso de equipamento especial.
• • Rafting – descida em corredeiras utilizando
  botes infláveis.
Aventura no AR:
• Asa delta – vôo com aerofólio impulsionado pelo vento.
• • Balonismo – vôo com balão de ar quente e técnicas de
  dirigibilidade.
• • Parapente – vôo de longa distância com o uso de
  aerofólio (semelhante a um pára-quedas) impulsionado
  pelo vento e aberto durante todo o percurso, a partir de
  determinado desnível.
• • Pára-quedismo – salto em queda livre com o uso de pára-
  quedas aberto para aterrissagem, normalmente a partir de
  um avião.
• • Ultraleve – vôo em aeronave motorizada de estrutura
  simples e leve.
Perfil do TURISTA de
            aventura
• Idade entre 18 e 40.
• Poder aquisitivo médio.
• Estudante de nível superior.
•  Hábito de viajar em grupos.
• Permanece aproximadamente 10 dias em destinos
  internacionais e 4 nos nacionais.
• Contribui para o planejamento da sua viagem.
• Demonstra respeito pelo ambiente natural e social.
• Exige qualidade, segurança, acessibilidade e
  informação.
Legislação turística
No que se refere à prestação de serviços
turísticos de modo geral, aplicam-se alguns
dispositivos legais pertinentes a meios de
hospedagem, operação e agenciamento
turístico, guiamento, transporte, eventos etc.
Tal legislação refere-se, entre outros
assuntos, ao cadastramento e à fiscalização, e
encontra-se disponível no endereço eletrônico
do         Ministério       do       Turismo:
www.cadastur.turismo.gov.br.
Normalização
• A normalização, no caso do Turismo de
  Aventura, é uma maneira de definir e organizar as
  atividades de aventura ditas turísticas pela
  concepção de regras e normas técnicas, com
  intuito de promover a qualidade dos
  serviços, equipamentos e produtos.
• Seguindo as tendências internacionais de
  prevenir acidentes e tornar o País competitivo
  como um dos principais destinos do Turismo de
  Aventura, o MTur promoveu o desenvolvimento
  dessas normas, por meio do Comitê Brasileiro do
  Turismo (CB54), vinculado à ABNT, considerado o
  fórum nacional de normalização do País.
Legislação ambiental
Como em qualquer atividade turística, o Turismo
  de Aventura deve contemplar, em sua
  prática, comportamentos e atitudes que
  possam evitar e minimizar impactos negativos
  ao ambiente. Considerando, contudo, que
  significativo número de atividades de aventura
  é realizado na natureza, deve-se atentar para
  o cumprimento dos dispositivos legais
  pertinentes.
Relembrando...
     Aos atos caracterizados crimes
  ambientais são impingidas punições
inafiançáveis. Atenção especial deve ser
dada às encostas, nascentes, margens e
   cursos d’água, cavernas e outros.
Impactos Ambientais e Sociais
            Positivos
• O turismo pode causar impactos positivos ou negativos, a
  depender da forma como ocorre. Essa é uma preocupação
  constante para todos os envolvidos na operação do Turismo
  de Aventura. Entre eles, exemplificam-se:
• • Aumento de investimento para conservação e proteção do
  ambiente.
• • Melhoria das condições ambientais relacionada à infra-
  estrutura básica.
• • Geração de postos de trabalho e alternativas de renda.
• • Uso de tecnologias limpas.
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         Negativos
•   Quanto aos impactos negativos, destacam-se:
•   • Poluição.
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•   • Degradação da paisagem.
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Fontes de Pesquisa
• http://www.turismo.gov.br/turismo/programa
  s_acoes/regionalizacao_turismo/estruturacao
  _segmentos/aventura.html
• http://www.turismo.gov.br/export/sites/defau
  lt/turismo/o_ministerio/publicacoes/downloa
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Turismo Aventura

  • 1. Turismo de Aventu ra
  • 2.
  • 3. O que é? Conceito • “Turismo de Aventura compreende os movimentos turísticos decorrentes da prática de atividades de aventura de caráter recreativo e não-competitivo”. (Marcos Conceituais – Mtur) • São as atividades recreativas que envolvem desafio e riscos avaliados e que proporcionam sensações diversas e novidade.
  • 4. Turismo de aventura é um segmento de mercado do setor turístico - um subproduto do ecoturismo que compreende o movimento de turistas cujo atractivo principal é a prática de atividades de aventura de carácter recreativo. Podendo ocorrer em qualquer espaço: natural, construído, rural, urbano, estabelecid o como área protegida ou não.
  • 5. Atividades de Aventura • A palavra aventura, do latim adventura – o que há por vir, remete a algo diferente. Nesse conceito, consideram-se atividades de aventura as experiências físicas e sensoriais recreativas que envolvem desafio, riscos avaliados, controláveis e assumidos que podem proporcionar sensações diversas como liberdade, prazer, superação, a depender da expectativa e experiência de cada pessoa e do nível de dificuldade de cada atividade.
  • 6. Características básicas a) Diversidade • A variedade de atividades de aventura e de locais das respectivas práticas é considerada fundamental na concepção do segmento, o que exige a compreensão de que cada atividade apresenta diferentes patamares de dificuldade e desafios, o que implica procedimentos e uso de equipamentos específicos.
  • 7. Características básicas b) Riscos controláveis • Compreender que as atividades de aventura sugerem determinado esforço e riscos controláveis, que podem variar de intensidade conforme a exigência de cada atividade e a capacidade física e psicológica do turista, significa entender que a segurança é um dos requisitos imprescindíveis para a realização da vivência turística. Isto é, ao se submeter a um risco controlável, esse consumidor espera não enfrentar perdas materiais, psicológicas ou físicas.
  • 8. Características básicas c) Participação e interação • A prática da atividade de Turismo de Aventura favorece o estreitamento da relação positiva entre os turistas, dos turistas com o guia e o condutor, e do turista com o meio ambiente. Dessa forma, promove a troca de experiências e o espírito de camaradagem e, até mesmo, o surgimento de uma cultura própria, com linguagem e estilos peculiares.
  • 9. Como praticar? • Destacam-se atividades na TERRA, ÁGUA e AR: - arvorismo, ciclismo, atividades equestres, atividades em cavernas, percursos fora de estrada. - bungee jump, cachoeirismo, canionismo, caminh adas, escaladas, montanhismo, rapel, tirolesa. - boia- cross, canoagem, mergulho, rafting.
  • 10. Agora pratique: Quais atividades você conhece como aventura? ... Complete o quadro... TERRA ÁGUA AR
  • 11. Aventura na TERRA: • Arvorismo – locomoção por percurso em altura instalado em árvores e outras estruturas construídas. • • Atividades ciclísticas – percurso em vias convencionais e não convencionais em bicicletas, também denominadas de Cicloturismo. 19 • • Atividades em cavernas – observação e apreciação de ambientes subterrâneos, também conhecidas como caving e Espeleoturismo. • • Atividades eqüestres – percursos em vias convencionais e não convencionais em montaria, também tratadas de Turismo Eqüestre. • • Atividades fora-de-estrada – percursos em vias convencionais e não convencionais, com trechos de difícil acesso, em veículos apropriados. Também denominadas de Turismo Fora-de-Estrada ou off-road. • • Bungue jump – salto com o uso de corda elástica. • • Cachoeirismo – descida em quedas d’água utilizando técnicas verticais, seguindo ou não o curso da água.
  • 12. Aventura na TERRA: • • Canionismo – descida em cursos d’água transpondo obstáculos aquáticos ou verticais com a utilização de técnicas verticais. O curso d’água pode ser intermitente. • • Caminhadas – percursos a pé em itinerário predefinido. • • Curta duração – caminhada de um dia. Também conhecida por hiking. • • Longa duração – caminhada de mais de um dia. Também conhecida por trekking. • • Escalada – ascensão de montanhas, paredes artificiais, blocos rochosos utilizando técnicas verticais. • • Montanhismo – caminhada, escalada ou ambos, praticada em ambiente de montanha. • • Rapel – técnica vertical de descida em corda. Por extensão, nomeiam-se, também, as atividades de descida que utilizam essa técnica. • • Tirolesa – deslizamento entre dois pontos afastados horizontalmente em desnível, ligados por cabo ou corda.
  • 13. Aventura na ÁGUA: • Bóia-cross – descida em corredeiras utilizando bóias infláveis. Também conhecida como acqua- ride. • • Canoagem – percurso aquaviário utilizando canoas, caiaques, ducks e remos. • • Mergulho – imersão profunda ou superficial em ambientes submersos, praticado com ou sem o uso de equipamento especial. • • Rafting – descida em corredeiras utilizando botes infláveis.
  • 14. Aventura no AR: • Asa delta – vôo com aerofólio impulsionado pelo vento. • • Balonismo – vôo com balão de ar quente e técnicas de dirigibilidade. • • Parapente – vôo de longa distância com o uso de aerofólio (semelhante a um pára-quedas) impulsionado pelo vento e aberto durante todo o percurso, a partir de determinado desnível. • • Pára-quedismo – salto em queda livre com o uso de pára- quedas aberto para aterrissagem, normalmente a partir de um avião. • • Ultraleve – vôo em aeronave motorizada de estrutura simples e leve.
  • 15. Perfil do TURISTA de aventura • Idade entre 18 e 40. • Poder aquisitivo médio. • Estudante de nível superior. • Hábito de viajar em grupos. • Permanece aproximadamente 10 dias em destinos internacionais e 4 nos nacionais. • Contribui para o planejamento da sua viagem. • Demonstra respeito pelo ambiente natural e social. • Exige qualidade, segurança, acessibilidade e informação.
  • 16. Legislação turística No que se refere à prestação de serviços turísticos de modo geral, aplicam-se alguns dispositivos legais pertinentes a meios de hospedagem, operação e agenciamento turístico, guiamento, transporte, eventos etc. Tal legislação refere-se, entre outros assuntos, ao cadastramento e à fiscalização, e encontra-se disponível no endereço eletrônico do Ministério do Turismo: www.cadastur.turismo.gov.br.
  • 17. Normalização • A normalização, no caso do Turismo de Aventura, é uma maneira de definir e organizar as atividades de aventura ditas turísticas pela concepção de regras e normas técnicas, com intuito de promover a qualidade dos serviços, equipamentos e produtos. • Seguindo as tendências internacionais de prevenir acidentes e tornar o País competitivo como um dos principais destinos do Turismo de Aventura, o MTur promoveu o desenvolvimento dessas normas, por meio do Comitê Brasileiro do Turismo (CB54), vinculado à ABNT, considerado o fórum nacional de normalização do País.
  • 18. Legislação ambiental Como em qualquer atividade turística, o Turismo de Aventura deve contemplar, em sua prática, comportamentos e atitudes que possam evitar e minimizar impactos negativos ao ambiente. Considerando, contudo, que significativo número de atividades de aventura é realizado na natureza, deve-se atentar para o cumprimento dos dispositivos legais pertinentes.
  • 19. Relembrando... Aos atos caracterizados crimes ambientais são impingidas punições inafiançáveis. Atenção especial deve ser dada às encostas, nascentes, margens e cursos d’água, cavernas e outros.
  • 20. Impactos Ambientais e Sociais Positivos • O turismo pode causar impactos positivos ou negativos, a depender da forma como ocorre. Essa é uma preocupação constante para todos os envolvidos na operação do Turismo de Aventura. Entre eles, exemplificam-se: • • Aumento de investimento para conservação e proteção do ambiente. • • Melhoria das condições ambientais relacionada à infra- estrutura básica. • • Geração de postos de trabalho e alternativas de renda. • • Uso de tecnologias limpas. • • Melhoria da qualidade de vida do lugar. • • Inserção dos habitantes nas atividades. • • Valorização da cultura e identidade local.
  • 21. Impactos Ambientais e Sociais Negativos • Quanto aos impactos negativos, destacam-se: • • Poluição. • • Uso inadequado dos recursos. • • Ocupação desordenada do solo. • • Degradação da paisagem. • • Alteração no comportamento da fauna. • • Deterioração cultural e social das comunidades. • • Excesso de turistas. • Além da depredação do local, os impactos negativos causam prejuízos aos negócios turísticos, tornando-os inviáveis.
  • 22. Videos interessantes Pirenópolis-GO: http://globotv.globo.com/rede-globo/jornal- hoje/v/turismo-de-aventura-e-atracao-principal- de-pirenopolis/2007102/ Turismo de aventura: http://www.youtube.com/watch?v=eowbwJrDqI U SEBRAE: http://www.sebrae.com.br/setor/turismo/segme ntos-turisticos/turismo-de-aventura
  • 23. Fontes de Pesquisa • http://www.turismo.gov.br/turismo/programa s_acoes/regionalizacao_turismo/estruturacao _segmentos/aventura.html • http://www.turismo.gov.br/export/sites/defau lt/turismo/o_ministerio/publicacoes/downloa ds_publicacoes/Livro_Aventura.pdf