O documento apresenta o plano de manejo do Monumento Natural Municipal da Serra do Pantanal no Mato Grosso do Sul. O plano descreve as características da unidade de conservação, incluindo vegetação, fauna e zoneamento, e estabelece programas de administração, proteção, pesquisa, monitoramento e visitação controlada para garantir a conservação da biodiversidade local.
Icmbio - apresentação sobre o parque nacional da Serra da GandarelaAgência Peixe Vivo
Apresentação do ICMBio - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, na Reunião do Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas, com informações e dados para a criação do Parque Nacional da Serra da Gandarela.
Este documento apresenta as categorias de Unidades de Conservação no Estado do Rio de Janeiro, definindo Estações Ecológicas, Reservas Biológicas e Parques Nacionais como Unidades de Proteção Integral que preservam a natureza, e Áreas de Proteção Ambiental como Unidades de Uso Sustentável que permitem uso sustentável de recursos naturais. O documento lista especificamente várias Unidades de cada categoria presentes no Estado do Rio de Janeiro.
O documento descreve as diferentes categorias de áreas protegidas em Portugal, incluindo parques nacionais, reservas naturais, monumentos naturais e outras. Detalha os objetivos da classificação dessas áreas e fornece definições e exemplos de alguns dos principais parques e reservas, como o Parque Nacional da Peneda-Gerês, o Parque Natural de Montesinho e a Reserva Natural das Dunas de S. Jacinto.
O documento discute unidades de conservação no Brasil. Explica que as unidades de conservação começaram com os parques nacionais e evoluíram através do Código Florestal e da Constituição de 1988. Hoje, o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC) estabelece categorias de unidades de conservação para proteção integral e uso sustentável.
O documento descreve as diferentes categorias de áreas protegidas em Portugal, incluindo parques nacionais, reservas naturais e paisagens protegidas. Detalha seus objetivos de conservação da natureza e lista exemplares de cada categoria com suas características principais.
O documento discute estratégias de conservação da biodiversidade por meio de Unidades de Conservação (UCs) e Corredores Ecológicos. Apresenta os principais tipos de UCs de acordo com a Lei do SNUC, incluindo unidades de proteção integral e unidades de uso sustentável. Destaca a importância de planos de manejo, zonas de amortecimento e participação social para uma gestão efetiva das UCs.
O documento discute diferentes tipos de áreas protegidas em Portugal, incluindo parques nacionais, parques naturais, reservas naturais, paisagens protegidas e monumentos naturais. Essas áreas protegidas visam preservar a biodiversidade e ecossistemas naturais, contendo espécies de flora e fauna únicas e raras.
O documento discute diferentes tipos de áreas protegidas em Portugal, incluindo parques nacionais, parques naturais, reservas naturais, paisagens protegidas e monumentos naturais. Essas áreas protegidas visam preservar a biodiversidade e ecossistemas naturais, bem como espécies raras de plantas e animais. Exemplos específicos discutidos incluem o Parque Nacional da Peneda do Gerês e a Reserva Natural da Berlenga.
Icmbio - apresentação sobre o parque nacional da Serra da GandarelaAgência Peixe Vivo
Apresentação do ICMBio - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, na Reunião do Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas, com informações e dados para a criação do Parque Nacional da Serra da Gandarela.
Este documento apresenta as categorias de Unidades de Conservação no Estado do Rio de Janeiro, definindo Estações Ecológicas, Reservas Biológicas e Parques Nacionais como Unidades de Proteção Integral que preservam a natureza, e Áreas de Proteção Ambiental como Unidades de Uso Sustentável que permitem uso sustentável de recursos naturais. O documento lista especificamente várias Unidades de cada categoria presentes no Estado do Rio de Janeiro.
O documento descreve as diferentes categorias de áreas protegidas em Portugal, incluindo parques nacionais, reservas naturais, monumentos naturais e outras. Detalha os objetivos da classificação dessas áreas e fornece definições e exemplos de alguns dos principais parques e reservas, como o Parque Nacional da Peneda-Gerês, o Parque Natural de Montesinho e a Reserva Natural das Dunas de S. Jacinto.
O documento discute unidades de conservação no Brasil. Explica que as unidades de conservação começaram com os parques nacionais e evoluíram através do Código Florestal e da Constituição de 1988. Hoje, o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC) estabelece categorias de unidades de conservação para proteção integral e uso sustentável.
O documento descreve as diferentes categorias de áreas protegidas em Portugal, incluindo parques nacionais, reservas naturais e paisagens protegidas. Detalha seus objetivos de conservação da natureza e lista exemplares de cada categoria com suas características principais.
O documento discute estratégias de conservação da biodiversidade por meio de Unidades de Conservação (UCs) e Corredores Ecológicos. Apresenta os principais tipos de UCs de acordo com a Lei do SNUC, incluindo unidades de proteção integral e unidades de uso sustentável. Destaca a importância de planos de manejo, zonas de amortecimento e participação social para uma gestão efetiva das UCs.
O documento discute diferentes tipos de áreas protegidas em Portugal, incluindo parques nacionais, parques naturais, reservas naturais, paisagens protegidas e monumentos naturais. Essas áreas protegidas visam preservar a biodiversidade e ecossistemas naturais, contendo espécies de flora e fauna únicas e raras.
O documento discute diferentes tipos de áreas protegidas em Portugal, incluindo parques nacionais, parques naturais, reservas naturais, paisagens protegidas e monumentos naturais. Essas áreas protegidas visam preservar a biodiversidade e ecossistemas naturais, bem como espécies raras de plantas e animais. Exemplos específicos discutidos incluem o Parque Nacional da Peneda do Gerês e a Reserva Natural da Berlenga.
O documento discute o manejo de áreas silvestres, definindo funções de técnicos em meio ambiente e unidades de conservação. Apresenta dicionário ambiental e Sistema Nacional de Unidades de Conservação, incluindo definições de unidades de proteção integral como estações ecológicas, reservas biológicas e refúgios de vida silvestre.
O documento discute áreas protegidas, definindo-as como espaços geográficos protegidos por lei para conservação da natureza. Detalha a importância das áreas protegidas e cinco tipos: parques nacionais, naturais, reservas naturais, monumentos naturais e paisagens protegidas. Fornece exemplos de cada tipo no Portugal, incluindo a flora e fauna presentes.
Protecção e conservação da natureza e da biodiversidadeRobert Szabo
Este documento descreve a biodiversidade e as áreas protegidas em Portugal. Define biodiversidade, flora, fauna e espécies ameaçadas. Lista fatores que ameaçam a biodiversidade e descreve áreas protegidas, sua finalidade e classificações como parques nacionais, naturais, reservas naturais e paisagens protegidas. Fornece exemplos destas áreas em Portugal.
O documento descreve um projeto de extensão socioambiental em regiões minero-metalúrgicas que visa estruturar uma rede de extensão na Área de Proteção Ambiental Sul (APA Sul) em Minas Gerais, abordando a história do projeto, as unidades de conservação da região, estratégias de ação e zoneamento proposto.
Este PPT, foi elaborado por alunos do 2º período de Ciências Biológicas a UFCG - Campus Patos, com o objetivo de facilitar o entendimento sobre dois determinados tipos de Unidades de Conservação: APA - Área de Proteção Ambiental e ARIE- Área de Relevante Interesse Ecológico.
O documento descreve a Área de Proteção Ambiental Sul da Região Metropolitana de Belo Horizonte (APA SUL RMBH) no Brasil, incluindo sua criação, objetivos, normas regulatórias, abrangência geográfica e instrumentos de gestão como o zoneamento econômico-ecológico e o Conselho Consultivo da APA.
O Parque Nacional do Itatiaia é uma unidade de conservação localizada entre os estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais, criada em 1937 com o objetivo de preservar ecossistemas naturais de grande relevância ecológica. A área protegida abriga diversas espécies da Mata Atlântica e é administrada pelo ICMBio.
O documento discute a importância da proteção e conservação da natureza, destacando:
1) As intervenções humanas contribuem para a deterioração dos habitats, ameaçando a biodiversidade;
2) É necessário criar áreas protegidas para preservar os recursos naturais e a biodiversidade;
3) Em Portugal, 21% do território é classificado em diferentes tipos de áreas protegidas, como parques nacionais, naturais e reservas naturais.
O documento discute unidades de conservação (UCs) na Amazônia brasileira, definindo UCs como áreas protegidas para preservação ambiental. Explica que 6,96% da Amazônia está protegida em UCs de proteção integral e outros 13% em UCs de uso sustentável. Também destaca desafios como desmatamento predatório, exploração madeireira e pecuária ilegais nessas áreas protegidas.
Mudanças no Código florestal e zona costeiraDiego Igawa
O documento discute a evolução da legislação florestal no Brasil, desde os primeiros modelos até a criação do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC) em 2000. Aborda os objetivos, categorias e gestão definidos pelo SNUC para regular as florestas e a zona costeira.
1) A proposta apresenta a criação do Geoparque Serra da Capivara no sudeste do Piauí, sobrepondo-se parcialmente ao Parque Nacional Serra da Capivara.
2) A região proposta contém pinturas rupestres, fósseis, artefatos do homem paleolítico e paisagens de beleza cênica excepcional.
3) O patrimônio geológico excepcional da região, associado aos aspectos ambiental, biológico, cultural e histórico, conferem um
Roteiro para Criação de Unidades de Conservação MunicipaisParanapiacaba
Este documento fornece orientações sobre os procedimentos para a criação de unidades de conservação municipais no Brasil. Ele explica a fundamentação legal para a criação de UCs com base na Constituição Federal e na Lei no 9.985/2000. Também define as categorias de UCs no Brasil, divididas em grupos de proteção integral e uso sustentável, e fornece instruções sobre como criar, implantar e gerir unidades de conservação nos municípios.
1) O documento descreve um inventário rápido da fauna de mamíferos no Morro Santana em Porto Alegre, Brasil.
2) Foram registradas 15 espécies de mamíferos no local, incluindo 6 espécies de roedores.
3) Apesar do impacto ambiental sofrido, a relativa riqueza de espécies sugere que o Morro Santana ainda se encontra em razoável estado de conservação.
NT- DIRUC/INEMA Nº 61 uc busca vida abrantesParanapiacaba
1) O documento discute o processo de criação de uma Unidade de Conservação de Proteção Integral nas dunas e lagoas de Busca Vida e Abrantes na Bahia, devido à importância biológica da área e pressões sofridas;
2) Foi realizada uma vistoria técnica na área que observou locais de beleza cênica e expansão de ocupações irregulares, apontando a necessidade de requalificação urbana;
3) Há discussões em curso entre o INEMA e a prefeitura sobre
PARQUE ESTADUAL DA PEDRA SELADA - Audiência PúblicaFernando Lemos
O documento propõe a criação do Parque Estadual da Pedra Selada no Rio de Janeiro para proteger a biodiversidade remanescente da Mata Atlântica na região. A área proposta contém ecossistemas ricos e ameaçados, incluindo campos de altitude e florestas com espécies endêmicas como o muriqui. O parque promoveria a conservação ambiental e o turismo sustentável na região.
O documento descreve o plano de manejo do Parque Estadual da Serra do Mar, incluindo: 1) Um diagnóstico da biodiversidade com 1.265 espécies de plantas e 111 espécies de mamíferos registradas; 2) Áreas prioritárias para conservação como Corcovado e Boracéia, com alta riqueza de espécies; 3) Programas de manejo incluindo uso público, educação ambiental e ecoturismo.
APA COSTA DE SERRA GRANDE / ITACARE- Resolucao de aprovação plano de manejoEsperancaConduru
Este documento aprova o Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental de Itacaré - Serra Grande no estado da Bahia e estabelece 17 zonas de uso e proteção diferenciadas dentro da área, cada uma com diretrizes e restrições específicas para atividades humanas e uso do solo.
Material de apoio utilizados em aula ministrada na Faculdade de Jaguariúna, SP, para o curso de graduação em Engenharia Ambiental, turma do nono semestre, na disciplina de Gestão de Áreas Protegidas.
1. O documento descreve as 17 Unidades de Conservação Federais no estado da Bahia, incluindo Parques Nacionais, Estações Ecológicas e outras categorias.
2. São detalhadas as características, objetivos, datas de criação e aspectos relevantes de alguns dos principais Parques Nacionais, como Monte Pascoal, Abrolhos, Chapada Diamantina e outros.
3. Também são descritas brevemente as Estações Ecológicas e outras categorias de Unidades de Conservação presentes no estado.
Guia para criar e implementar uma rppn – reserva particular de patrimônio nat...EcoHospedagem
As Unidades de Conservação no Brasil ajudam na proteção da diversidade biológica de uma região de três formas principais: protegendo áreas de forma integral, permitindo uso sustentável controlado de recursos naturais, e promovendo pesquisa científica e educação ambiental.
O documento discute a biodiversidade e as ameaças à mesma, incluindo a destruição de habitats, poluição e alterações climáticas. Também aborda as formas de conservação da biodiversidade in situ e ex situ, assim como as áreas protegidas em Portugal e os impactos ambientais positivos e negativos do turismo na natureza.
O documento descreve as diferentes categorias de áreas protegidas em Portugal, incluindo parques nacionais, reservas naturais e paisagens protegidas. Detalha os objetivos da classificação destas áreas e fornece definições e exemplos de alguns dos principais parques e reservas, como o Parque Nacional da Peneda-Gerês, o Parque Natural de Montesinho e a Reserva Natural das Dunas de S. Jacinto.
O documento discute o manejo de áreas silvestres, definindo funções de técnicos em meio ambiente e unidades de conservação. Apresenta dicionário ambiental e Sistema Nacional de Unidades de Conservação, incluindo definições de unidades de proteção integral como estações ecológicas, reservas biológicas e refúgios de vida silvestre.
O documento discute áreas protegidas, definindo-as como espaços geográficos protegidos por lei para conservação da natureza. Detalha a importância das áreas protegidas e cinco tipos: parques nacionais, naturais, reservas naturais, monumentos naturais e paisagens protegidas. Fornece exemplos de cada tipo no Portugal, incluindo a flora e fauna presentes.
Protecção e conservação da natureza e da biodiversidadeRobert Szabo
Este documento descreve a biodiversidade e as áreas protegidas em Portugal. Define biodiversidade, flora, fauna e espécies ameaçadas. Lista fatores que ameaçam a biodiversidade e descreve áreas protegidas, sua finalidade e classificações como parques nacionais, naturais, reservas naturais e paisagens protegidas. Fornece exemplos destas áreas em Portugal.
O documento descreve um projeto de extensão socioambiental em regiões minero-metalúrgicas que visa estruturar uma rede de extensão na Área de Proteção Ambiental Sul (APA Sul) em Minas Gerais, abordando a história do projeto, as unidades de conservação da região, estratégias de ação e zoneamento proposto.
Este PPT, foi elaborado por alunos do 2º período de Ciências Biológicas a UFCG - Campus Patos, com o objetivo de facilitar o entendimento sobre dois determinados tipos de Unidades de Conservação: APA - Área de Proteção Ambiental e ARIE- Área de Relevante Interesse Ecológico.
O documento descreve a Área de Proteção Ambiental Sul da Região Metropolitana de Belo Horizonte (APA SUL RMBH) no Brasil, incluindo sua criação, objetivos, normas regulatórias, abrangência geográfica e instrumentos de gestão como o zoneamento econômico-ecológico e o Conselho Consultivo da APA.
O Parque Nacional do Itatiaia é uma unidade de conservação localizada entre os estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais, criada em 1937 com o objetivo de preservar ecossistemas naturais de grande relevância ecológica. A área protegida abriga diversas espécies da Mata Atlântica e é administrada pelo ICMBio.
O documento discute a importância da proteção e conservação da natureza, destacando:
1) As intervenções humanas contribuem para a deterioração dos habitats, ameaçando a biodiversidade;
2) É necessário criar áreas protegidas para preservar os recursos naturais e a biodiversidade;
3) Em Portugal, 21% do território é classificado em diferentes tipos de áreas protegidas, como parques nacionais, naturais e reservas naturais.
O documento discute unidades de conservação (UCs) na Amazônia brasileira, definindo UCs como áreas protegidas para preservação ambiental. Explica que 6,96% da Amazônia está protegida em UCs de proteção integral e outros 13% em UCs de uso sustentável. Também destaca desafios como desmatamento predatório, exploração madeireira e pecuária ilegais nessas áreas protegidas.
Mudanças no Código florestal e zona costeiraDiego Igawa
O documento discute a evolução da legislação florestal no Brasil, desde os primeiros modelos até a criação do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC) em 2000. Aborda os objetivos, categorias e gestão definidos pelo SNUC para regular as florestas e a zona costeira.
1) A proposta apresenta a criação do Geoparque Serra da Capivara no sudeste do Piauí, sobrepondo-se parcialmente ao Parque Nacional Serra da Capivara.
2) A região proposta contém pinturas rupestres, fósseis, artefatos do homem paleolítico e paisagens de beleza cênica excepcional.
3) O patrimônio geológico excepcional da região, associado aos aspectos ambiental, biológico, cultural e histórico, conferem um
Roteiro para Criação de Unidades de Conservação MunicipaisParanapiacaba
Este documento fornece orientações sobre os procedimentos para a criação de unidades de conservação municipais no Brasil. Ele explica a fundamentação legal para a criação de UCs com base na Constituição Federal e na Lei no 9.985/2000. Também define as categorias de UCs no Brasil, divididas em grupos de proteção integral e uso sustentável, e fornece instruções sobre como criar, implantar e gerir unidades de conservação nos municípios.
1) O documento descreve um inventário rápido da fauna de mamíferos no Morro Santana em Porto Alegre, Brasil.
2) Foram registradas 15 espécies de mamíferos no local, incluindo 6 espécies de roedores.
3) Apesar do impacto ambiental sofrido, a relativa riqueza de espécies sugere que o Morro Santana ainda se encontra em razoável estado de conservação.
NT- DIRUC/INEMA Nº 61 uc busca vida abrantesParanapiacaba
1) O documento discute o processo de criação de uma Unidade de Conservação de Proteção Integral nas dunas e lagoas de Busca Vida e Abrantes na Bahia, devido à importância biológica da área e pressões sofridas;
2) Foi realizada uma vistoria técnica na área que observou locais de beleza cênica e expansão de ocupações irregulares, apontando a necessidade de requalificação urbana;
3) Há discussões em curso entre o INEMA e a prefeitura sobre
PARQUE ESTADUAL DA PEDRA SELADA - Audiência PúblicaFernando Lemos
O documento propõe a criação do Parque Estadual da Pedra Selada no Rio de Janeiro para proteger a biodiversidade remanescente da Mata Atlântica na região. A área proposta contém ecossistemas ricos e ameaçados, incluindo campos de altitude e florestas com espécies endêmicas como o muriqui. O parque promoveria a conservação ambiental e o turismo sustentável na região.
O documento descreve o plano de manejo do Parque Estadual da Serra do Mar, incluindo: 1) Um diagnóstico da biodiversidade com 1.265 espécies de plantas e 111 espécies de mamíferos registradas; 2) Áreas prioritárias para conservação como Corcovado e Boracéia, com alta riqueza de espécies; 3) Programas de manejo incluindo uso público, educação ambiental e ecoturismo.
APA COSTA DE SERRA GRANDE / ITACARE- Resolucao de aprovação plano de manejoEsperancaConduru
Este documento aprova o Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental de Itacaré - Serra Grande no estado da Bahia e estabelece 17 zonas de uso e proteção diferenciadas dentro da área, cada uma com diretrizes e restrições específicas para atividades humanas e uso do solo.
Material de apoio utilizados em aula ministrada na Faculdade de Jaguariúna, SP, para o curso de graduação em Engenharia Ambiental, turma do nono semestre, na disciplina de Gestão de Áreas Protegidas.
1. O documento descreve as 17 Unidades de Conservação Federais no estado da Bahia, incluindo Parques Nacionais, Estações Ecológicas e outras categorias.
2. São detalhadas as características, objetivos, datas de criação e aspectos relevantes de alguns dos principais Parques Nacionais, como Monte Pascoal, Abrolhos, Chapada Diamantina e outros.
3. Também são descritas brevemente as Estações Ecológicas e outras categorias de Unidades de Conservação presentes no estado.
Guia para criar e implementar uma rppn – reserva particular de patrimônio nat...EcoHospedagem
As Unidades de Conservação no Brasil ajudam na proteção da diversidade biológica de uma região de três formas principais: protegendo áreas de forma integral, permitindo uso sustentável controlado de recursos naturais, e promovendo pesquisa científica e educação ambiental.
O documento discute a biodiversidade e as ameaças à mesma, incluindo a destruição de habitats, poluição e alterações climáticas. Também aborda as formas de conservação da biodiversidade in situ e ex situ, assim como as áreas protegidas em Portugal e os impactos ambientais positivos e negativos do turismo na natureza.
O documento descreve as diferentes categorias de áreas protegidas em Portugal, incluindo parques nacionais, reservas naturais e paisagens protegidas. Detalha os objetivos da classificação destas áreas e fornece definições e exemplos de alguns dos principais parques e reservas, como o Parque Nacional da Peneda-Gerês, o Parque Natural de Montesinho e a Reserva Natural das Dunas de S. Jacinto.
O documento discute Unidades de Conservação no Brasil, definindo-as como áreas legalmente protegidas com o objetivo de preservar a biodiversidade, ecossistemas naturais e recursos culturais. Ele explica os critérios para criação de UCs e categorias como unidades de proteção integral e unidades de uso sustentável. Além disso, fornece exemplos de UCs federais em Pernambuco.
La Custodia del Territorio en Portugal. Quercus Portugal. IV JECT, Benia de O...fapas
Este documento discute a criação de uma rede de micro-reservas biológicas pela Quercus - Associação Nacional de Conservação da Natureza em Portugal para proteger habitats e espécies ameaçadas. Detalha a metodologia de identificação, validação e formalização jurídica das micro-reservas, bem como exemplos de áreas intervencionadas focadas na proteção de espécies como narcisos, orquídeas e morcegos. Também aborda projetos maiores de conservação do cágado-de-carapaça-estriada
Parque Floresta Fóssil do Rio Poty, Teresina/PI - Apresentação iv etapa ofici...Islândia Sousa
A oficina teve como objetivos analisar o contexto regional da Floresta Fóssil, identificando pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças; estabelecer propostas de ação para a zona de abrangência e zona de amortecimento; e definir uma matriz de colaboração institucional. Os participantes realizaram análises do ambiente interno e externo da Floresta Fóssil e estabeleceram propostas de ação e formas de colaboração entre instituições para melhor gerir a área.
Reserva particular do patrimônio natural o caso da rppn serra dos criminoso...Revista Cafeicultura
The document discusses the creation of an RPPN (Private Natural Heritage Reserve) on the Fazenda Itaoca property, including an analysis of the physical, biological and social environment. Studies found the water and soil to be of good quality, a biodiversity of plants and animals, and social improvements are needed for worker housing and waste management. The project aims to create an RPPN on part of the property to preserve the environment while allowing sustainable farming.
O documento discute o Sistema Nacional de Unidades de Conservação do Brasil (SNUC), criado para proteger a biodiversidade brasileira e cumprir compromissos internacionais. O SNUC define categorias de unidades de conservação com objetivos de preservação e regulamenta a proteção legal de espaços territoriais importantes. Ele ainda enfrenta desafios como conscientizar a sociedade e garantir financiamento sustentável.
O documento discute os principais fatores para transformar uma área em Unidade de Conservação, incluindo a riqueza de biodiversidade, variedade de ecossistemas naturais e presença de populações tradicionais. Ele também descreve diversos tipos de Unidades de Conservação de acordo com o Sistema Nacional de Unidades de Conservação, como Estações Ecológicas, Parques Nacionais, Reservas Extrativistas e Áreas de Proteção Ambiental.
O documento discute conceitos e categorias de unidades de conservação no Brasil. As unidades de conservação são áreas legalmente protegidas que visam preservar a diversidade biológica e promover o desenvolvimento sustentável. Existem duas categorias principais: unidades de proteção integral, que priorizam a preservação, e unidades de uso sustentável, que permitem certos usos compatíveis com a conservação. Dentro dessas categorias existem vários tipos de unidades com objetivos específicos.
O documento descreve as unidades de conservação do Rio Grande do Norte, dividindo-as em unidades de proteção integral e unidades de uso sustentável. Detalha os tipos de unidades de cada grupo estabelecidos pelo Sistema Nacional de Unidades de Conservação e lista especificamente as unidades localizadas no Rio Grande do Norte.
O documento discute a estratégia nacional de áreas protegidas do Marrocos. Desde 1930 o país possui legislação para proteger a biodiversidade e florestas. Os primeiros parques nacionais foram criados em 1942 e 1950. A estratégia visa desenvolvimento econômico sustentável, combater desmatamento e proteger espécies. Ela estabeleceu 154 Sítios de Interesse Biológico e vários parques nacionais e reservas para conservação.
O documento apresenta os resultados do diagnóstico realizado para a elaboração do plano de manejo do Parque Natural Municipal do Alto Rio das Velhas. Foram caracterizados os aspectos bióticos, abióticos e socioeconômicos da área por meio de inventários, análises e oficinas participativas. O zoneamento proposto objetiva a conservação da biodiversidade e o uso sustentável dos recursos naturais da unidade de conservação.
Apresentação de Izabel Boock de Garcia do Centro Especializado do Instituto Chico Mendes da Conservação de Biodiversidade (CEPTA/ICMBio).
Apresentações da tarde do dia 30/11 do IV Encontro Paulista de Biodiversidade.
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SNUC
A Lei n.º 9.985, de 18 de julho de 2000, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza – SNUC.
O SNUC define unidade de conservação (UC), como o espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente instituído pelo Poder Público, com objetivos de conservação e limites definidos, sob regime especial de administração, ao qual se aplicam garantias de proteção.
As unidades de conservação estão organizadas em dois grupos:
1. Unidades de Proteção Integral - com a finalidade de preservar a natureza, sendo admitido apenas o uso indireto dos recursos naturais, e por isso as regras e normas são restritivas. Pertencem a esse grupo as categorias:
Estação Ecológica
Reserva Biológica
Parque Nacional
Refúgio de Vida Silvestre
Monumento Natural
2. Unidades de Uso Sustentável - concilia a conservação da natureza com o uso sustentável de parte dos recursos naturais. Esse grupo é constituído pelas categorias:
Área de Proteção Ambiental
Área de Relevante Interesse Ecológico
Floresta Nacional
Reserva Extrativista
Reserva de Fauna
Reserva de Desenvolvimento Sustentável
Reserva Particular do Patrimônio Natural
Os principais objetivos do SNUC são:
- contribuir para a conservação da variedade de espécies biológicas e dos recursos genéticos no território nacional e nas águas jurisdicionais;
- proteger as espécies ameaçadas de extinção;
- promover a educação e a interpretação ambiental;
- promover o desenvolvimento sustentável a partir dos recursos naturais;
- promover a utilização dos princípios e práticas de conservação da natureza no processo de desenvolvimento;
- proteger paisagens naturais e pouco alteradas de notável beleza cênica;
-proteger as características relevantes de natureza geológica, morfológica, geomorfológica, espeleológica, arqueológica, paleontológica e cultural;
- proteger ou restaurar ecossistemas degradados;
- proporcionar meios e incentivos para atividades de pesquisa científica, estudos e monitoramento ambiental;
- valorizar econômica e socialmente a diversidade biológica;
- favorecer condições e promover a educação e a interpretação ambiental, a recreação em contato com a natureza e o turismo ecológico; e
- proteger os recursos naturais necessários à subsistência de populações tradicionais, respeitando e valorizando seu conhecimento e sua cultura e promovendo-as social e economicamente.
Unidades de conservação
Unidade de Conservação (UC) é a denominação utilizada no SNUC para o que, internacionalmente, se conhece como áreas protegidas. Formalmente, são espaços territoriais e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente instituídos pelo Poder Público, com objetivos de conservação e limites definidos, sob regime especial de administração.
O documento descreve os objetivos gerais e específicos do Parque Nacional da Serra do Divisor, incluindo a proteção dos ecossistemas e da biodiversidade da região, a pesquisa científica, a recreação e a educação ambiental. Também apresenta as diretrizes, pressupostos e pré-requisitos para o planejamento da unidade de conservação, com foco na conservação dos valores naturais da área protegida.
[1] A MMX e o Instituto Homem Pantaneiro buscam alternativas para a sustentação financeira da Reserva Particular do Patrimônio Natural Engenheiro Eliezer Batista, como o ecoturismo.
[2] Há potencial para o desenvolvimento do ecoturismo na região devido à diversidade de fauna e flora e paisagens ao longo do ano, mas requer investimentos em infraestrutura.
[3] Outras alternativas incluem pagamento por serviços ambientais, taxa de conservação para visitantes e valorização da
O documento descreve um projeto de conservação da Floresta Nacional de Sobral no Ceará, que tem como objetivos promover o manejo sustentável dos recursos naturais, proteger os recursos hídricos e a beleza cênica, e fomentar pesquisa, educação ambiental, recreação e turismo. O projeto identifica vulnerabilidades como desmatamento, espécies exóticas e falta de sinalização, e propõe medidas como replantio de árvores nativas, uso de drones e criação de postos de pesquisa.
O documento descreve a Reserva Extrativista do Baixo Juruá no Amazonas, incluindo sua localização, objetivos, principais atividades econômicas das populações tradicionais e riqueza de espécies da fauna, especialmente aves.
O documento descreve o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC) no Brasil. O SNUC institui critérios e normas para a criação e gestão de unidades de conservação federais, estaduais e municipais com o objetivo de proteger a diversidade biológica brasileira. Atualmente o SNUC compreende 2.376 unidades de conservação, abrangendo 18% do território continental brasileiro e 26% do território marinho, totalizando aproximadamente 2,5 milhões de km2.
Semelhante a Plano de manejo: MONUMENTO NATURAL MUNICIPAL DA SERRA DO PANTANAL (20)
Plano de manejo: MONUMENTO NATURAL MUNICIPAL DA SERRA DO PANTANAL
1. PLANO DE MANEJO
MONUMENTO NATURAL MUNICIPAL DA SERRA DO PANTANAL
Universidade Federal do Oeste do Pará – UFOPA
Instituto de Biodiversidade e Florestas – IBEF
Engenharia Florestal
Manejo de Unidades de Conservação
Raylana Avinte
04 de Fevereiro de 2019
2. Introdução
• Unidades de Conservação são áreas naturais ou semi-naturais,
administradas de forma especial devido as suas características;
• O artigo 7º da Lei do SNUC divide as UCs em dois grupos com
características distintas: Unidades de Proteção Integral e Unidades de
Uso Sustentável.
2
3. Introdução
• O Monumento Natural é uma categoria inclusa no SNUC, classificada
como Unidade de Proteção Integral dos Recursos Naturais;
• Tem como objetivo básico preservar sítios naturais raros, singulares ou
de grande beleza cênica.
3
4. Introdução
• Toda unidade de conservação necessita de um planejamento formulado
a partir de bases técnicas e científicas que norteiem a sua gestão. Este
documento é denominado plano de manejo;
• O estabelecimento de UCs diferenciadas busca reduzir os riscos de
empobrecimento genético no país, resguardando o maior número
possível de espécimes animais e vegetais.
4
5. Informações Gerais
• Denominação: Monumento Natural Municipal da Serra do Pantanal
• Administração: Prefeitura Municipal de Sonora
• Município: Sonora - MS
5
6. Histórico de Criação e Aspectos Legais da
Unidade de Conservação
• Sua importância é explícita, por sua impressionante beleza cênica,
diversidade da fauna e flora (47 espécies de árvores, 102 espécies de
aves e 20 espécies de mamíferos) e nascentes de cursos d’água.
• Em 27 de abril de 2005 foi criada oficialmente o Monumento Natural
Municipal da Serra do Pantanal (Decreto Municipal nº 45/05),
protegendo todos os 4.160,4245 hectares da propriedade.
6
7. Diagnóstico
• Local bruto, apto a ser lapidado, comercializado e cobiçado por
visitantes, interessados em conhecer e, até mesmo, desbravar esse
paraíso de atrativos naturais.
• Parcerias com instituições e empresas
7
8. Planejamento
• O Monumento Natural Serra do Pantanal contempla diversas
tipologias vegetais, oferecendo assim abrigo e refúgio a fauna local,
servindo também de corredor ecológico;
• Escolha dos profissionais para a realização deste plano de manejo e
dos técnicos auxiliares;
8
9. Planejamento
• Traçadas as estratégias, definição das atividades, cronograma geral de
execução, custo e metodologias a serem utilizadas para a elaboração
do plano de manejo;
• Levantamento de fauna e flora – Revisão bibliográfica e trajetos
percorridos em campo
9
10. Caracterização da Unidade de Conservação
• Clima
• sub-úmido, apresenta índice efetivo de umidade
• Precipitação
• pluviométrica anual varia entre 1200 a 1500mm,
• Excedente: 400 a 800 mm durante 03 a 04 meses e deficiência hídrica de 500 a
650 mm, durante os meses.
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11. Caracterização da Unidade de Conservação
• Relevo:
• Compreende uma vasta região com altimetria variando de 200 a 460 m
• Constituída por escarpas e depressões, sem aptidão agrícola, formação
granito
• O relevo é esculpido em rochas siluro-devonianas da Formação Furnas
(clásticos continentais grosseiros), que constituem os sedimentos mais
antigos da Bacia do Paraná.
• Predominam os modelados de dissecação do tipo tabular e secundariamente
os convexos
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12. Caracterização da Unidade de Conservação
• Desnível relativo de 400 m
• Intensa dissecação comandada pelos rios que vão em direção ao
Pantanal e são responsáveis pela delineatante intensa, originando
modelados de dissecação do tipo convexo.
• Cursos anaclinais e ortoclinais dos rios
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13. Caracterização da Unidade de Conservação
• Hidrografia
• Inserido na sub-bacia do Rio Correntes e Rio Piquiri,
hidrograficamente, os Rios Taquari, Piquiri e Correntes, fazem
parte da bacia do Pantanal, sendo que algumas de suas nascentes e
seus principais formadores nascem na Serra do Pantanal
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20. Fauna
Avifauna
• Foram registradas 102 espécies, com um total de 1668 avistamentos nas dez áreas
levantadas.
• No Cerrado já foram registradas 856 espécies e 463 espécies no Pantanal.
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24. Mastofauna
• O objetivo deste levantamento é caracterizar a comunidade de mamíferos de médio e
grande porte da área do Monumento Natural Municipal da Serra do Pantanal (riqueza,
composição e distribuição local das espécies).
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25. Conclusões sobre o levantamento
19 espécies de médios e grandes mamíferos.
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26. Aspecto Econômico
• Uso indireto dos recursos naturais;
• Realização de pesquisas científicas, desenvolvimento da atividade de
educação e interpretação ambiental;
• Recreação em contato com a natureza e do turismo ecológico.
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27. Visitação
Visitação Turística e Técnicas
• O Monumento Natural Municipal da Serra do Pantanal não oferece
estrutura para recepção de visitantes;
• Quanto à visitação técnica não há também (monitoramentos de fauna e
flora).
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29. Ocorrência de Fogo
• A ocorrência de fogo é uma ameaça constante à Unidade de
Conservação principalmente entre os meses de agosto e setembro;
• Desde a criação do monumento natural não foram detectados focos de
incêndios nas propriedades limítrofes com a unidade de conservação.
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30. Atividades desenvolvidas na Unidade de
Conservação
• Com a criação da Unidade de Conservação a atividade principal a ser
desenvolvida é a vigilância da propriedade, conservação das cercas,
porteiras e vias de acesso.
• Pesquisa científicas da fauna e flora local.
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31. Sistema de gestão
• Prefeitura Municipal de Sonora
• É aconselhável que tenha um biólogo da cidade
• Caso haja o interesse em fazer edificações, é recomendado seguir aos
princípios básicos de sustentabilidade de recursos naturais.
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32. Sistema de gestão
• Equipamentos de apoio a Pesquisa, Monitoramento e Serviços:
• 01 GPS
• 01 par de Rádio Comunicadores
• 02 lanternas
• 01 Câmera com DV-R (vigilância eletrônica)
• kits de segurança (capa de chuva, botas, facão e camisa personalizada)
• kit de primeiros socorros
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33. Sistema de gestão
• Ameaças prováveis:
• Propagação de espécies exóticas
• Queimadas periódicas de campos e florestas naturais;
• Trânsito de veículos automotivos;
• Acampamentos; Caça, abate e tráfico de animais silvestres; entre
outros.
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34. Caracterização de entorno
• Localização geográfica – barreira contra efeitos da antropização
• Baixa densidade populacional
• Belezas cênicas – ecoturismo
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35. • Possibilidade de conectividade
• Parque Estadual da Serra do Pantanal
• Parque Estadual da Nascente do Taquari – Emas Taquari
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36. • A conservação do Monumento Natural Municipal da Serra do Pantanal, com suas
áreas de floresta, beleza cênica dos afloramentos rochosos, proporciona, acima de
tudo, a preservação da biodiversidade florística, faunística e edáfico do local.
• Importante também considerar a característica fitofisionômica do monumento
natural, marcado pelas formações: Savana Florestada (cerradão) e Mata Estacional
Semidecidual.
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37. • O Livro Vermelho da Fauna Ameaçada no Brasil (MMA, 2008)
recomenda que medidas de proteção dessas espécies incluam a
conservação de remanescentes florestais de grande porte desse bioma.
• Corredor ecológico da biodiversidade
• Existência desta unidade de conservação se torna de suma importância
para a preservação ambiental da região.
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38. Objetivos gerais
• O plano de manejo do Monumento Natural Municipal da Serra do
Pantanal tem os seguintes objetivos gerais:
• Contribuir para o conhecimento e conservação da biodiversidade local;
• Definir ações específicas para o manejo adequado do Monumento Natural;
• Estabelecer a diferenciação no zoneamento visando à proteção dos recursos
naturais;
• Orientar e direcionar as ações para captação de recursos;
• Viabilizar pesquisas científicas dentro da UNIDADE DE CONSERVAÇÃO;
• Definir ações que contribuam para a conectividade do monumento natural com
as demais Unidades de Conservação.
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39. Objetivos específicos
• De acordo com as recomendações da Lei do SNUC específicos do
Monumento Natural Municipal da Serra do Pantanal são:
• Proteção de uma amostra peculiar de Savana Florestada e Matas Estacionais
Semideciduais;
• Proteção a Fauna e Flora associadas;
• Proteção das espécies ameaçadas de extinção;
• Permitir a regeneração natural da vegetação nas áreas onde foram detectadas
interferências humanas;
• Incentivo a realização de pesquisas científicas dentro dos limites do
monumento natural;
• Promoção de ações que implicam em redução do impacto ao meio ambiente;
• Divulgação do monumento natural nas áreas do entorno.
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40. Zoneamento
• Consideraram-se para o zoneamento a relevância dos diferentes
ambientes presentes na fauna e flora local, visando minimizar os
impactos em cada uma das zonas.
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41. Zona de proteção
• Definição: Áreas naturais que receberam um grau mínimo de intervenção antrópica
podendo ocorrer pesquisas e monitoramento e visitação de baixo impacto.
• Descrição e Localização: Áreas circundantes as nascentes em uma faixa de 50m de
seu entorno.
• Justificativa: necessidade de proteção maior as nascentes por serem sensíveis às
alterações ambientais.
• Normas de uso: Acesso apenas para fiscalização e pesquisadores devidamente
autorizados e com as licenças ambientais necessárias.
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42. Zona de transição
• Definição: Área correspondente a faixa ao longo do perímetro interno do monumento,
serve de filtro, faixa de proteção, que possa absorver os impactos provenientes da área
externa e que podem resultar em prejuízo aos recursos da UC.
• Descrição e Localização: Área interna do perímetro do Monumento Natural acompanha
as margens da estrada e trilhas também.
• Justificativa: Devido ao processo de regeneração recente.
• Normas de uso: Permitido o acesso de moradores, pesquisadores e visitantes devidamente
identificados.
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43. Programas de manejo
• Critérios:
• Recomendações do “Roteiro metodológico para elaboração de Plano de
Manejo para Monumento Natural”.
• Diagnósticos e recomendações obtidos por meio dos levantamentos técnicos;
• Objetivos gerais e específicos estabelecidos para este Plano.
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44. Programa de administração
• Adotar o zoneamento proposto e instituir os programas de manejo do Monumento
Natural Municipal da Serra do Pantanal;
• Instituir uma gestão administrativa atual às necessidades de manejo do
monumento natural;
• Caso seja aberto à visitação, definir uma rotina de manutenção.
• Iniciar as ações propostas neste documento, a partir da oficialização do Plano
proposto, sendo que as providências administrativas deverão ser adequadas no
primeiro ano de publicação deste Plano;
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45. Programa de administração
• Designar pessoa responsável pelo gerenciamento do monumento natural;
• O gerente do monumento deverá ser responsável pela organização e execução das
atividades de gestão, manejo, manutenção e pesquisas, caso não haja atividades o
gerente fica responsável pela gestão do monumento natural;
• A administração deverá optar por ações de uso sustentável e atividades que
minimizem os impactos ambientais;
• Viabilizar a permanência de pesquisadores e estudantes durante atividades de
ensino e pesquisa.
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46. Programa de proteção e fiscalização
• Proteger os recursos naturais e benfeitorias do monumento natural;
• Fiscalizar a área do monumento natural, principalmente quanto ao trânsito de pessoas.
• Fixar placas indicativas e placas reguladoras nos limites do monumento natural e nas
vias de acesso;
• Instalar vigilância eletrônica 24 horas por dia com sistema remoto de gravação de
imagens, se o monumento natural vir a abrir para visitação e principalmente se for
construídas benfeitorias;
• Manter as cercas e porteiras em bom estado de conservação;
• Disponibilizar estojo de primeiro socorros válido para pesquisadores e
administradores;
• Utilização de sistema de comunicação portátil entre a administração e pesquisadores,
caso haja uma equipe no local.
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47. Programa de pesquisa e monitoramento
• Fomentar atividades de pesquisa científica no monumento natural que visem
aprimorar o Plano de Manejo;
• Incentivar a pesquisa científica básica;
• Apoiar a publicação e divulgação dos dados científicos em revistas e participação
em congressos;
• Certificar que os pesquisadores apresentam licenças ambientais necessárias;
• Apresentar projeto de pesquisa antes do início das atividades;
• Apresentar os dados finais da pesquisa dentro dos padrões estabelecidos pela
gestão do monumento natural;
• Criação de um banco de dados geral com todas as informações ambientais;
• Realizar semestralmente relatórios
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48. Programa de visitação
• O objetivo não é a visitação turística.
• Para minimizar os impactos dos transeuntes serão fixadas placas informativas e
reguladoras, bem como lixeiras se houver algum percurso dentro do monumento
natural.
• Criação de rota turística de caminhadas, bicicletas ou cavalgadas ao monumento
natural, condicionada a presença de um guia credenciado.
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49. Programa de sustentabilidade econômica
• Elaborar um orçamento anual com previsão de gastos com atividades de
manutenção e fiscalização;
• Indicar fontes de recursos para sustentabilidade de área;
• Buscar parcerias, apoios e financiamentos externos para o desenvolvimento de
pesquisas;
• Elaborar um plano orçamentário prevendo as despesas do monumento natural,
num prazo de 120 após a aprovação do Plano de Manejo;
• Elaboração de projetos para captação de recursos externos para pesquisa e
monitoramentos;
• Formalizar parcerias com instituições de pesquisa e fomento
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50. Projetos específicos
• Projeto de regeneração natural;
• Projeto de incentivo à pesquisa;
• Projeto revitalização e adequação.
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