O documento resume:
1) A especialização em saúde mental e atenção básica da professora Flora Couto, incluindo referências bibliográficas e sites relacionados à entrevista motivacional breve.
2) Vários autores e suas obras sobre psicoterapias breves e entrevista motivacional.
3) Teorias e modelos como o "REAP" usados na entrevista motivacional.
Teorias de la personalidad, presentamos la vida y obra de una de las grandes mujeres psicologa, cientifica de la conducta humana, quien se destaco por su firme decisión y disciplina en el campo de la psicologia
Teorias de la personalidad, presentamos la vida y obra de una de las grandes mujeres psicologa, cientifica de la conducta humana, quien se destaco por su firme decisión y disciplina en el campo de la psicologia
Se você estiver interessado em explorar a possibilidade de terapia, agradeço a oportunidade de oferecer minha ajuda. Além de minha experiência como terapeuta, tenho experiência profissional anterior como educador, conselheiro de carreira e coach acadêmico. Meu escritório está convenientemente localizado a poucos passos da estação de metrô Dupont Circle! Eu ofereço hora do almoço e à noite - perfeito para profissionais que trabalham. Eu sou fácil de conversar e trazer muito calor e carinho à terapia. Eu sou treinado em Terapia Focada Emocionalmente (EFT) para casais, uma abordagem altamente eficaz e validada por pesquisas para melhorar o relacionamento. Por favor, sinta-se à vontade para entrar em contato comigo para agendar uma consulta por telefone gratuita e poderemos descobrir se poderemos ter um bom ajuste. Muitos pacientes lutam contra o fato de procurarem terapia, mas eu aplaudo a sua escolha de começar o processo significativo de auto-exploração e crescimento.
O objetivo deste trabalho consiste em avaliar a evidência científica das implicações do zumbido na saúde psíquica dos sujeitos que o percebem. Nos últimos anos, zumbido vem atraindo a atenção de várias áreas, especialmente por ser um tema ainda obscuro no campo científico, podendo estar associado a várias causas e surgindo muitas vezes enquanto sintoma de um sofrimento psíquico já existente ou gerando consequências catastróficas nos sujeitos que o percebem, de acordo com as queixas apresentadas pelos clientes na clínica médica. Realizamos uma pesquisa sistemática de artigos científicos, nas bases Google Acadêmico e Scielo. Para a pesquisa no Google Acadêmico, utilizamos os termos “tinnitus suffering psychological implications”. Na base de dados Scielo foi criada a seguinte estratégia: zumbido and Psi$. Foram considerados os estudos realizados com adultos, publicados em português ou inglês, que correlacionaram zumbido à alguma forma de sofrimento psíquico. Não foram considerados cartas ao editor, estudos de caso e artigos cujos temas se situavam fora da nossa proposta de investigação. Almejamos, a partir desta análise, ampliar o olhar cientifico do psicólogo para este sintoma no sujeito, bem como reforçar o lugar deste profissional como agente de extrema importância no processo de ressignificação do zumbido enquanto causador do sofrimento psíquico.
Sessão sobre o papel da psicologia nos cuidados continuados e sobre a responsabilidade dos distintos profissionais de saúde na promoção do bem-estar dos utentes.
Trabalho realizado no ano de 2011, na disciplina de estágio básico II do curso de Psicologia que teve como objeto de estudo a Psicologia no Hospital Geral.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
1. Especialização em SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO BÁSICA
Entrevista Breve Motivacional – Prof.ª Flora Couto
Professora: Psicóloga clínica e social Flora Couto Contato: (071)99148-6876 flora.couto@gmail.com 2016_1
Escola baiana de medicina e saúde pública - http://pos.bahiana.edu.br/
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
BUZI FIGLIE, Neliana; BORDIN, Selma; LARANJEIRA, Ronaldo e colaboradores.
Aconselhamento em Dependência Química. São Paulo: ROCA, 2015.
BUZI FIGLIE, Neliana e PAYÁ, Roberta. Dinâmicas de Grupo e Atividades Clínicas
Aplicadas ao Uso de Substâncias Psicoativas. São Paulo: ROCA, 2004.
CARRIÓ, Francisco Borrel. Entrevista Clínica: Habilidades de Comunicação para
Profissionais de Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2012
WAGNER, Christopher C.; INGERSOL, Karen S. Motivacional interviewing in group. New
York-London: The Guilford Press 2012.
GUTFREIND, Celso; CÉLIA; Isabel Leite; GUERRA, Victor; BECK, norma . A Obra de
Salvador Celia: Empatia, Utopia e Saúde Mental das Crianças. Porto Alegre: Artmed, 2013.
ARKOWITZ, Hal; WESTRA, Henny A.; MILLER, William R.; ROLNICK, Stephen. Entrevista
Motivacional no Tratamento de Problemas Psicológicos. São Paulo: ROCA, 2011.
HOHMAN, Melinda. Motivacional Interviewing in Social Works. New York-London: The
Guilford Press, 2012.
OLIVEIRA, M.S; LARANJEIRA, R. Teoria e prática da entrevista motivacional. In: KNAPP,
P. Terapia cognitivo comportamental na prática psiquiátrica. Porto Alegre: Artmed, 2004.
MILLER, William R. & ROLLNICK, Stephen. Entrevista motivacional. Porto Alegre, RS:
Artmed.
MILLER, William R.; ROLNICK, Stephen & BUTLER, Christopher C. (2008). Entrevista
Motivacional No Cuidado Da Saúde: ajudando os pacientes a mudar de comportamento.
Porto Alegre, RS: Artmed. 2009.
ROSEGREN, David B. Buldinge. Motivacional Interviewing Skills. New York-London: The
Guilford Press, 2009.
VELICER, WF; DiCLEMENT, CC; ROSSI,JS; PROCHASCA, JO. Relapse situations and
self-efficacy: an integrative model. Addict Behav1990;15:271–83.
WESTRA, Henny A. Motivacional interviewing in the treatment of anxiety. New York-London:
The Guilford Press. 2012.
SITES
https://www.youtube.com/user/FloraCouto
http://pt.slideshare.net/FloraCouto/
http://www.williamrmiller.net/Links.html
www.entrevistamotivacional.org
http://www.motivationalinterviewing.org/training-expectations
http://www.stephenrollnick.com/
http://nelianafiglie.com.br/
http://www.ilegra.com/unilegra/2014/04/02/bliblioteca-da-empatia-livros-separados-por-
emocoes/
wainerpsicologia.com.br/equipe/professor
2. Especialização em SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO BÁSICA
Entrevista Breve Motivacional – Prof.ª Flora Couto
Professora: Psicóloga clínica e social Flora Couto Contato: (071)99148-6876 flora.couto@gmail.com 2016_1
Escola baiana de medicina e saúde pública - http://pos.bahiana.edu.br/
APROFUNDAMENTO
ALMEIDA, Sebastiana Diogo. Manual de Psicoterapia Breve Atendimento da Criança -
Histórias Evolutivas em Cenas. PONTES
BELLAk, Leopold. Anual de psicotterapia Breve, intensiva e de urgência.
BUBER, Martin. Eu e Tu. São Paulo: Cortez & Moraes, 1979.
BRAIER, Eduardo Alberto Psicoterapia Breve de Orientação Psicanalílica/ MARTINS FONTE
CHAVES, A.M. O fenômeno psicológico como objeto de estudo transdisciplinar. Psicologia:
reflexão e crítica. Vol. 13, n. 1, p. 159-165, 2000
BUBER, Martin. Eu e Tu. São Paulo: Cortez & Moraes, 1979/
CHAVES, A.M. O fenômeno psicológico como objeto de estudo transdisciplinar. Psicologia:
reflexão e crítica. Vol. 13, n. 1, p. 159-165, 2000
FERREIRA, R.F.; CALVOSO, G.G. e GONZALES, C.B.L. Caminhos da pesquisa e a
contemporaneidade. Psicologia: reflexão e crítica. Vol. 15, n.2, p. 243-250, 2002.
GEBARA, Angela Cristini. Como Interpretar na Psicoterapia Breve Psicodinâmica. VETOR:
RJ,
GILLIERON, E. Introdução Às Psicoterapias Breves. MARTINS FONTE
_____________. As psicoterapias Breves. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986.
HEGENBERG, Mauro. Psicoterapia Breve - Col. Clínica Psicanalítica. CASA DO
PSICOLOGO.
LAZARUS, Arnold A. Psicoterapia Breve e Abrangente. ANDREI:
LEMGRUBER, Vera R.. Psicoterapia Focal: o efeito carambola. São Paulo: Relativa 1995.
NETO, Alfredo Naffah. et all. As Psicoterapias Hoje: Algumas Abordagens. São Paulo:
Summus
RIBEIRO, Jorge Ponciano. Gestalt-terapia de Curta Duração. São Paulo: Summus
ROZZANNA, Sophia. A Terapia Mais Breve Possível. SUMMUS
SEGRE, Carlos David. Psicoterapia Breve. São Paulo: Lemos Editorial, 1997
SHAZER, Steve. Terapia Familiar Breve. SUMMUS
SIMON, Ryad. Psicoterapia Bree operacionalizada:teoria e técnica.São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2005
TRINCA, Ana Maria Trapé. A Intervenção Terapêutica Breve e a Pré - Cirurgia Infantil.
VETOR
WOLBERG, L.R.Psicoterapia Breve. Ed. Mestre Jou, 1979
YOSHIDA, Elisa Medici Pizao; Enéas, Maria Leonor Espinosa Psicoterapias Psicodinâmicas
Breves: Propostas Atuais -2ª Ed. ALINEA,200
SELVA, Patricia Coughlin Della; Malan, David. Psicoterapia Dinâmica Intensiva Breve - Um
Método Inovador. ARTMED
SANTOS, Eduardo F.S. Psicoterapia Breve. São Paulo: Agora, 1997
KNOBEL, M. Psicoterapia Breve. São Paulo: E.P.U., 1986
LEMGRUBER, Vera. Psicoterapia Breve Integrada. São Paulo: Artes Médicas, 1997
HECTOR, J. Fiorini. Teoria e Técnica de Psicoterapia. Rio de Janeiro: Alves, 1991.
BANDURA, A. Social learning theory. Englewood Cliffs, NJ: Prentice-Hall, 1977.
_________A. Social foundations of thought and action: a social cognitive theory. Upper
Saddle River, NJ: Prentice Hall, 1986.
CURRAN, C. A. Personality Factors in Counseling. New York: Grune and Stratton, 1945.
3. Especialização em SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO BÁSICA
Entrevista Breve Motivacional – Prof.ª Flora Couto
Professora: Psicóloga clínica e social Flora Couto Contato: (071)99148-6876 flora.couto@gmail.com 2016_1
Escola baiana de medicina e saúde pública - http://pos.bahiana.edu.br/
“REAP” REFERENCES(Prochaska JO, DiClemente CC;2001)
1. Velicer WF, Norman GJ, Fava JL, Prochaska JO. Testing 40 predictions from the
transtheoretical model. Addictive Behaviors 24: 455-469, 1999.
2. Prochaska JO, DiClemente CC. Stages and processes of self-change of smoking: toward
an integrative model of change. Journal of Consulting and Clinical Psychology 51(3): 390-5,
1983
3. DiClemente CC, Prochaska JO, Fairhurst SK, et al: The process of smoking cessation: an
analysis of precontemplation, contemplation, and preparation stages of change. Journal of
Consultation and Clinical Psychology 59(2):295-304, 1991.
4. Prochaska JO, DiClemente CC: Stages of change in the modification of problem behaviors.
Prog Behav Modif 28: 183-218, 1992.
5. DiClemente CC, Scott CW: Stages of change: interactions with treatment compliance and
involvement. NIDA Res Monogr 165: 131-56, 1997.
6. Norman GJ, Velicer WF, Fava JL, Prochaska JO: Dynamic typology clustering within the
stages of change for smoking cessation. Addictive Behaviors 23(2):139-53, 1998.
7. Reed GR, Velicer WF, Prochaska JO, Rossi JS, Marcus BH: What makes a good staging
algorithm: examples from regular exercise. American Journal of Health Promotion 12(1):57 -
66, 1997.
8. Prochaska JO, DiClemente CC, Norcross JC: In search of how people change.
Applications to addictive behaviors. American Psychology 47(9): 1102-14, 1992.
9. DiClemente CC, Scott CW: Stages of change: interactions with treatment compliance and
involvement. NIDA Res Monogr 165: 131-56, 1997.
10. Velasquez MM, Carbonari JP, DiClemente CC: Psychiatric severity and behavior change
in alcoholism: the relation of the transtheoretical model variables to psychiatric distress in
dually diagnosed patients. Addictive Behavior 24(4): 481-96, 1999.
11. Nigg CR, Burbank PM, Padula C, et al: Stages of change across ten health risk behaviors
for older adults. Gerontologist 39: 473-82, 1999.
12. Bellack AS, DiClemente CC: Treating substance abuse among patients with
schizophrenia. Psychiatr Serv 50(1): 75-80, 1999.
13. Plummer BA, Velicer WF, Redding CA, et al: Stage of change, decisional balance, and
temptations for smoking: measurement and validation in a large, school-based population of
adolescents. Addictive Behaviors 26: 551-71, 2001.
14. Velicer WF, Norman GJ, Fava JL, Prochaska JO. Testing 40 predictions from the
transtheoretical model. Addictive Behaviors 24: 455-469, 1999.
15. Prochaska JO, Velicer WF, Fava JL, et al: Counselor and stimulus control enhancements
of a stage- matched expert system intervention for smokers in a managed care setting.
Preventative Medicine 32(1): 23-32, 2001.