1) O terapeuta comete várias armadilhas ao rotular o paciente de "dependente" e insistir nesse rótulo, ao invés de escutá-lo; 2) O paciente se sente desconfortável com os rótulos e tenta explicar sua perspectiva, mas não é ouvido; 3) É sugerido que o terapeuta evite rotular o paciente e enfatize que o mais importante é entender como o uso de drogas o afeta e o que ele quer fazer a respeito.