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 reproduzir, em atividades orais e escritas, sequências 
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vinte, no trinta, o trinta, no quarenta etc.; 
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composição da escrita numérica, compondo e 
decompondo números; 
 utilizar a calculadora, cédulas ou moedas do sistema 
monetário para explorar, produzir e comparar valores 
e escritas numéricas
 Troca de Experiências 
O jogo, a sequência didática e suas 
observações.
Neste caso, o número de crianças atrás da cerca pode variar de dezesseis, 
quando uma única criança está com os dois braços levantados, até um número 
mínimo que é 9, situação em que 8 crianças estão com as duas mãos 
levantadas e uma com uma só mão para o alto. 
As crianças são capazes de produzir respostas e argumentos pertinentes 
mesmo sem saber que 8 x 2 + 1 = 17 (Aliás, nesse contexto não acontece que 
escrevam que 8 x 2 + 1 = 24, o que além de erro matemático seria um erro na 
descrição da situação vivenciada por eles). 
O que se extrai desse tipo de situação é que as crianças podem ir mais longe, 
e em muitos casos, podem estar pensando para além da pergunta do 
professor ou livro. 
Encorajadas, as crianças são capazes de produzir explicações e raciocínios 
plausíveis, indícios de pensamento matemático. 
Também em simples atividades de cálculo os alunos podem ir além das contas 
e mostrar como raciocinam, como argumentam e como se comunicam.
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contar e medir 
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matemático. 
(p. 10 – Muniz e outros.)
A história dos sistemas de numeração desenvolvidos por nossos 
antepassados muitas vezes se confunde com a própria história 
de seus criadores. As condições em que as civilizações do 
passado surgiram e evoluíram levaram ao desenvolvimento de 
conhecimentos práticos que constituíram o embrião de nossos 
amplos e diversificados conhecimentos atuais, em todas as 
áreas. Assim, a Matemática desenvolveu-se, inicialmente, a partir 
do modo de vida e das necessidades do dia-a-dia daqueles 
povos. As grandes civilizações do passado se desenvolveram às 
margens de grandes rios e dependiam essencialmente da 
agricultura. Para a organização das atividades agrícolas era 
necessário, antes de mais nada, dividir as terras e calcular a 
extensão que caberia a cada agricultor. A partir desses 
problemas, desenvolveram-se as primeiras noções de geometria 
e de medidas de áreas.
Por outro lado, avaliar a quantidade de cereais produzida, 
distribuir os grãos entre a população, comercializar os produtos 
agrícolas eram atividades que exigiam um sistema de numeração 
e técnicas de cálculo. Era importantíssimo também prever as 
épocas de chuva e seca, de frio e calor, ou seja, as estações do 
ano, que determinavam momentos de plantar e colher. A previsão 
das estações só foi possível em função da observação cuidadosa 
dos movimentos dos astros e da posição do Sol, da Lua e das 
estrelas, nas diferentes épocas do ano. Os povos da Antigüidade, 
assim como os povos americanos que mais se desenvolveram (os 
maias, astecas e incas) criaram seus calendários, o que exigia 
conhecimentos de astronomia e habilidades de cálculo.
Entretanto, nossos antepassados não se limitaram a 
conhecimentos de caráter prático. Foram mais longe, 
pelo prazer do conhecimento em si mesmo. Nisto, muito 
se destacaram os gregos. No campo da Matemática, a 
ciência dos gregos atingiu grande desenvolvimento no 
século IV "a.C.", com Euclides, cuja obra sobre 
Geometria influencia o ensino dessa parte da 
Matemática, até hoje, em muitas de nossas escolas. Os 
gregos criaram seu próprio sistema de numeração, com 
base 10, utilizando letras para representar os números, 
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Como não poderia deixar de ser, numa sociedade com este nível 
de organização, os habitantes da região possuíam uma linguagem 
escrita e um sistema numérico. Entretanto, este não era ainda o 
sistema de numeração que usamos hoje. Muitos séculos se 
passaram até que os hindus desenvolvessem o sistema de 
numeração decimal. Não há muitos documentos sobre a 
Matemática conhecida pelos hindus da Antigüidade. Por isto é 
impossível saber, com exatidão, quando e como os hindus 
chegaram ao sistema de numeração decimal posicional. Ao que 
parece é que, por volta do século V, eles já o utilizavam. 
Entretanto, uma coisa é certa: os hindus tiveram contato com 
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O princípio posicional, presente na numeração hindu, também aparece no 
sistema numérico dos babilônios, e sabemos que houve contato entre esses 
povos. A base dez, que é uma das características do sistema hindu, também 
era usada pelos egípcios e chineses. Isto pode ser explicado pelo fato de 
todos terem dez dedos nas mãos, mas, talvez, também seja devido ao 
intercâmbio que houve entre eles. O zero, que é outra característica importante 
da numeração dos hindus, talvez também não seja uma criação deles. Há 
indícios de que, na fase final da civilização babilônia, já era usado um símbolo 
para o nada. Entretanto, um grande mérito deve ser creditado aos hindus: o de 
reunir estas diferentes características num mesmo sistema numérico. O 
intercâmbio cultural entre os povos da Antigüidade também se revela no uso 
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QUE GOL REPRESENTA O ENCONTRO 
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1-Aplicar as sequências didáticas referentes aos 
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- As atividades realizadas contarão como frequência e 
atividade não presencial (PRAZER DE CASA), inseridas 
na carga horária do curso; 
- As Orientadoras de Estudos acompanharão as 
atividades nas escolas, as sequências didáticas e todos 
os registros deverão ser entregues as mesmas nesse 
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entregue os registros solicitados acima na SEME até 30 
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PNAIC Matemática 2014 Caderno 3 Construção do sistema de Numeração Decimal

  • 1. PNAIC Alfabetização Matemática Caderno 3 – Construção do Sistema de Numeração Decimal Marilena & Marilene
  • 2. Acolhida Leitura Deleite Objetivos do Caderno 3 Devolutiva do Prazer de Casa – Troca de Experiências Escrita Docente Desafio Rede de Ideias Prática Docente – Práxis Avaliação Prazer de Casa Informações para o Próximo Encontro
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.  reproduzir, em atividades orais e escritas, sequências numéricas ascendentes e descendentes a partir de qualquer número dado;  elaborar, comparar, comunicar, confrontar e validar hipóteses sobre as escritas e leituras numéricas, analisando a posição e a quantidade de algarismos e estabelecendo relações entre a linguagem escrita e a oral;  reconhecer regularidades do sistema de numeração decimal;
  • 32.  ordenar, ler e escrever números redondos (10, 20, 30, ...; 100, 200, 300, ...; 1000, 2000, 3000, ...);  quantificar coleções numerosas recorrendo aos agrupamentos de dez em dez e demonstrar compreensão de que o dez está incluído no vinte, o vinte, no trinta, o trinta, no quarenta etc.;  compreender o valor posicional dos algarismos na composição da escrita numérica, compondo e decompondo números;  utilizar a calculadora, cédulas ou moedas do sistema monetário para explorar, produzir e comparar valores e escritas numéricas
  • 33.  Troca de Experiências O jogo, a sequência didática e suas observações.
  • 34.
  • 35.
  • 36. Neste caso, o número de crianças atrás da cerca pode variar de dezesseis, quando uma única criança está com os dois braços levantados, até um número mínimo que é 9, situação em que 8 crianças estão com as duas mãos levantadas e uma com uma só mão para o alto. As crianças são capazes de produzir respostas e argumentos pertinentes mesmo sem saber que 8 x 2 + 1 = 17 (Aliás, nesse contexto não acontece que escrevam que 8 x 2 + 1 = 24, o que além de erro matemático seria um erro na descrição da situação vivenciada por eles). O que se extrai desse tipo de situação é que as crianças podem ir mais longe, e em muitos casos, podem estar pensando para além da pergunta do professor ou livro. Encorajadas, as crianças são capazes de produzir explicações e raciocínios plausíveis, indícios de pensamento matemático. Também em simples atividades de cálculo os alunos podem ir além das contas e mostrar como raciocinam, como argumentam e como se comunicam.
  • 37.  Usando o corpo para contar e medir Texto: O corpo como fonte do conhecimento matemático. (p. 10 – Muniz e outros.)
  • 38. A história dos sistemas de numeração desenvolvidos por nossos antepassados muitas vezes se confunde com a própria história de seus criadores. As condições em que as civilizações do passado surgiram e evoluíram levaram ao desenvolvimento de conhecimentos práticos que constituíram o embrião de nossos amplos e diversificados conhecimentos atuais, em todas as áreas. Assim, a Matemática desenvolveu-se, inicialmente, a partir do modo de vida e das necessidades do dia-a-dia daqueles povos. As grandes civilizações do passado se desenvolveram às margens de grandes rios e dependiam essencialmente da agricultura. Para a organização das atividades agrícolas era necessário, antes de mais nada, dividir as terras e calcular a extensão que caberia a cada agricultor. A partir desses problemas, desenvolveram-se as primeiras noções de geometria e de medidas de áreas.
  • 39. Por outro lado, avaliar a quantidade de cereais produzida, distribuir os grãos entre a população, comercializar os produtos agrícolas eram atividades que exigiam um sistema de numeração e técnicas de cálculo. Era importantíssimo também prever as épocas de chuva e seca, de frio e calor, ou seja, as estações do ano, que determinavam momentos de plantar e colher. A previsão das estações só foi possível em função da observação cuidadosa dos movimentos dos astros e da posição do Sol, da Lua e das estrelas, nas diferentes épocas do ano. Os povos da Antigüidade, assim como os povos americanos que mais se desenvolveram (os maias, astecas e incas) criaram seus calendários, o que exigia conhecimentos de astronomia e habilidades de cálculo.
  • 40. Entretanto, nossos antepassados não se limitaram a conhecimentos de caráter prático. Foram mais longe, pelo prazer do conhecimento em si mesmo. Nisto, muito se destacaram os gregos. No campo da Matemática, a ciência dos gregos atingiu grande desenvolvimento no século IV "a.C.", com Euclides, cuja obra sobre Geometria influencia o ensino dessa parte da Matemática, até hoje, em muitas de nossas escolas. Os gregos criaram seu próprio sistema de numeração, com base 10, utilizando letras para representar os números, o que não facilitava os cálculos
  • 41. Como não poderia deixar de ser, numa sociedade com este nível de organização, os habitantes da região possuíam uma linguagem escrita e um sistema numérico. Entretanto, este não era ainda o sistema de numeração que usamos hoje. Muitos séculos se passaram até que os hindus desenvolvessem o sistema de numeração decimal. Não há muitos documentos sobre a Matemática conhecida pelos hindus da Antigüidade. Por isto é impossível saber, com exatidão, quando e como os hindus chegaram ao sistema de numeração decimal posicional. Ao que parece é que, por volta do século V, eles já o utilizavam. Entretanto, uma coisa é certa: os hindus tiveram contato com muitas outras civilizações. Influenciaram-nas e foram influenciados por elas.
  • 42. O princípio posicional, presente na numeração hindu, também aparece no sistema numérico dos babilônios, e sabemos que houve contato entre esses povos. A base dez, que é uma das características do sistema hindu, também era usada pelos egípcios e chineses. Isto pode ser explicado pelo fato de todos terem dez dedos nas mãos, mas, talvez, também seja devido ao intercâmbio que houve entre eles. O zero, que é outra característica importante da numeração dos hindus, talvez também não seja uma criação deles. Há indícios de que, na fase final da civilização babilônia, já era usado um símbolo para o nada. Entretanto, um grande mérito deve ser creditado aos hindus: o de reunir estas diferentes características num mesmo sistema numérico. O intercâmbio cultural entre os povos da Antigüidade também se revela no uso do ábaco, cuja origem não é conhecida, mas que, sabemos, era usado pelos chineses, hindus e romanos.
  • 43.
  • 44. • Como podemos registrar os números? • Utilização das fichas posicionais. • Indique formas diferentes de se representar o 10 (5 + 5, 3 + 7).z • Quantos pontos uma criança fez a mais que a outra? • Quantos pontos faltam para alcançar as outras pontuações? • Quantos pontos o Grupo fez? • Qual dos Grupos fez a maior pontuação? • Precisamos recontar? • Quantos grupos de 10 conseguimos? • E se alguém alcançar 10 grupos de 10, podemos criar um grupão? • Se no primeiro lançamento o resultado foi 4, qual deve ser o resultado do próximo para se obter 10? E para se obter a pontuação máxima? • Escreva em ordem “crescente” o nome dos ganhadores. • Escreva em ordem “decrescente” o nome dos ganhadores. • Quantas dezenas? Quantas centenas? Quantas unidades?
  • 45. Que princípios ou regras do sistema de numeração decimal estão sendo trabalhadas? O que “pode” estar sendo aprendido? Possíveis Variações e usos de outros instrumentos (QVL, Material Dourado, Fichas Escalonadas)
  • 46.  Quais as variações, que você pode apresentar?  Quais os conteúdos desenvolvidos?  Quais os princípios do SND desenvolvidos por esse jogo?  Que questionamentos você poderia fazer para os seus alunos a partir desse jogo?
  • 47. QUE GOL REPRESENTA O ENCONTRO DE HOJE? JUSTIFIQUE.
  • 48. AÇÕES: 1-Aplicar as sequências didáticas referentes aos cadernos Pnaic 2 e 3; 2-Registrar através de fotos, preenchimento de fichas e/ou relatórios o desenvolvimento das atividades; 3- Realizar um circuito de jogos matemáticos para que as crianças participem, inclusive propondo integração com outras professoras do ciclo que não estejam participando do Pnaic;
  • 49. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES - As atividades realizadas contarão como frequência e atividade não presencial (PRAZER DE CASA), inseridas na carga horária do curso; - As Orientadoras de Estudos acompanharão as atividades nas escolas, as sequências didáticas e todos os registros deverão ser entregues as mesmas nesse dia; - Para as escolas que não receberem a visita das Orientadoras de Estudos, solicitamos que a diretora entregue os registros solicitados acima na SEME até 30 de julho (quarta-feira); .
  • 50. 23 de julho - NOVAS ORIENTAÇÕES. CONTAREMOS COM VOCÊS NAS UNIDADES ESCOLARES!  ÓTIMO RECESSO.