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História da Matemática

       O assunto que vamos abordar é sobre as possibilidades de intervir que o
professor deve fazer para a criança que esta no processo inicial da construção
do conceito de e as questões do saber ou não do aluno, se ele errou ou não e
principalmente saber se quando ele acerta realmente ele detém conhecimento
ou se quando ele erra significa que este não sabe e olhar para estas questões
e tentar perceber que de que forma poderemos fazer uma avaliação desta
criança.
       Auxiliando os alunos na formação de conceitos matemáticos e na
construção do conceito de número
       O professor não ensina conceitos aos alunos. Ele os ajuda a construí-
los.
       Um bom exemplo disto é o da construção do conceito de número, que
envolve a conservação de quantidades.
       Uma criança pode ser auxiliada até chegar à construção do conceito de
conservação de quantidades, porém não se pode ensinar esta conservação.
       Para que a criança construa o conceito de número, que é um conceito
complexo, é preciso que o professor lhe ofereça inúmeras atividades de
classificação, seriação, ordenação de quantidades.
       Só a partir de experiências relevantes e dosadas para a criança é que
ela poderá abstrair características comuns que a levem a formar determinados
conceitos.
       Deve-se respeitar o ritmo da criança sem, contudo, ficar apenas
esperando que ela construa os conceitos.
       Quando falamos em possibilidades sabemos que a criança ira aprender
a partir de interações sociais e situações concretas, mas também deve deixar
bem claro que as interações sociais fazem toda a diferença na vida delas uma
vez que a matemática precisa destas interações.
       O objetivo de explicar a história da matemática para os alunos e
repassar para estes que o conhecer matemática é algo que quem produz é o
homem, e que não basta a criança saber contar verbalmente para adquirir o
conceito de números.
A ideia de números foi construída ao longo dos tempos a partir da
necessidade humana, de conhecer e sobreviver neste mundo e para isso
usava objetos ou coisas para contar e assim construiu o conceito de números a
humanidade.



       A construção do conceito de números começou com a contagem.



                                         Os egípcios criam símbolos e entraves
                                 destes criaram um manual de matemática
                                 contando com oito problemas já resolvidos
                                 envolvendo assuntos do dia a dia, envolvendo
                                 preço    de   mercadoria   (preço    de   pão,
                                 armazenagem de grãos e alimentos do gado),
                                 a este deram o nome de papiros AHMES.
                                         Dentro da difícil lógica que se chama
                                 matemática estão embutidas centenas de
aberturas que dentre elas são:




      Adição, subtração, multiplicação, divisão, potência, razões, frações, raiz
quadrada, equações e conjuntos.
Atualmente ainda se usa os dedos como recurso para fazer a contagem.




Na índia os hindus também criaram símbolos para representar as quantidades.
Criaram até um símbolo para o zero.




Através dos hindus que o ábaco se tornou uma importante ferramenta de
contagem.




      .
Veja alguns exemplos que foram surgindo mais tarde para representar a
quantidade e estes vieram dos egípcios.




                           ALFABETO EGÍPCIO
Os Árabes que comerciavam com os hindus aprenderam com eles esses
símbolos. Fizeram algumas modificações e levaram esse conhecimento a
outros povos.




      Com o passar do tempo, esses símbolos numéricos foram se
modificando ainda mais, até chegarem á forma que conhecemos. São
chamados algarismo indo - arábicos.
Com o passar do tempo, esses símbolos numéricos foram se
modificando ainda mais, até chegarem á forma que conhecemos. São
chamados algarismo indo - arábicos.




                 Podemos formar conjuntos de vários tipos!
Essas são Formas de Paralelepípedo:



CUBO




ESFERA




CILINDRO
Organização á ideia de número

Sistema de numeração egípcio é representado com símbolos próprios, sendo
decimal e aditivo.




Números no Sistema Decimal
0 - zero:
1 - um:
2 - dois:
3 - três:
4 - quatro:
5 - cinco:
6 - seis:
7 - sete:
8 - oito:
9 - nove:


Jogo muito usado para atribuir formas, cor e tamanho.
Observando o espaço podemos também dar exemplos de forma, cor, tamanho
e distância.




Falando de ideias de números




       O desenvolvimento das noções numéricas das crianças se apresenta de
maneira concreta, sendo representada a partir de ideias ligadas ás ações de
juntar, separar, reunir e distribuir quantidades.




       O sinal de            é um numero positivo e é maior que zero.


       A adição é uma operação as ações de juntar ou acrescentar quantidades
umas as outras.




                        ,
Adição é uma das operações básicas da álgebra. Na sua forma mais
simples, adição combina dois a soma. Adicionar mais números corresponde a
repetir a operação.




      Podemos também trabalhar a língua portuguesa como, por exemplo:
      Em um micro ônibus cabem 20 passageiros sentados e 10 passageiros
em pé. Quantos passageiros cabem no micro ônibus?
      Resposta: No micro ônibus cabem 30 passageiros.



      Subtração é uma operação matemática que indica quanto é um valor
numérico (minuendo) se dele for removido outro valor numérico (subtraendo).
Multiplicação é uma forma simples de se adicionar uma quantidade
finita ...
         Exemplos:
         1 - Durante as férias escolares, Paulinha viajou para Porto Seguro, onde
tirou muitas fotos com sua máquina digital.




         Na volta ela resolveu revelar as fotos de sua incrível viagem. Paulinha
colocou 12 fotos em cada página do álbum. O álbum com 45 páginas ficou
completamente        cheio.   Quantas   fotos   Paulinha   colocou   no   álbum?
A operação a ser feita é a multiplicação. Veja:




         Resposta: Paulinha colocou 540 figurinhas no álbum.

2 - Em uma caixa existem 12 ovos. Quantos ovos existem em 24 caixas?




Resposta: Em 24 caixas há 288 unidades de ovos.
Divisão é a operação matemática inversa da multiplicação. O ato de
dividir por um elemento de um conjunto só faz sentido quando a multiplicação
por aquele elemento for uma função bijetora




      Na medida em que a quantidade a ser contada foi aumentando os
dedos, as pedras, os nós em cordas, os pauzinhos não foram mais suficientes
para se fazer a contagem.
      Hoje com a evolução da ciência foram criados métodos variados para se
fazer a contagem.
      Enfim vivemos ladeados de equipamentos para fazer contas.
O ÁBACO




      O ábaco, em sua forma geral, é uma moldura retangular com fileiras de
arame, cada fileira representando uma classe decimal diferente, nas quais
correm pequenas bolas.




      O ábaco é um antigo instrumento de cálculo, formado por uma moldura
com    bastões   ou    arames paralelos,   dispostos   no    sentido   vertical,
correspondentes cada um a uma posição digital (unidades, dezenas,...) e nos
quais estão os elementos de contagem (fichas, bolas, contas,...) que podem
fazer-se deslizar livremente. Teve origem provavelmente na Mesopotâmia, há
mais de 5.500 anos. O ábaco pode ser considerado como uma extensão do ato
natural de se contar nos dedos. Emprega um processo de cálculo com sistema
decimal, atribuindo a cada haste um múltiplo de dez. Ele é utilizado ainda hoje
para ensinar às crianças as operações de somar e subtrair.
Um ábaco na Idade Média




(6.302.715.408).

Soroban japonês.

Ábacos dos nativos americanos




Ábaco russo




Ábaco escolar
Ábaco escolar utilizado numa escola primária dinamarquesa, do século
XX
      Foi mostrado que alunos chineses conseguem fazer contas complexas
com um ábaco, mais rapidamente do que um ocidental equipado com uma
moderna calculadora eletrônica. Embora a calculadora apresente a resposta
quase instantaneamente, os alunos conseguem terminar o cálculo antes
mesmo de seu competidor acabar de digitar os algarismos no teclado da
calculadora.


Calculadora

      Uma incrível calculadora inventada por Curt Herzstark, durante seu
tempo na prisão nazista de Buchenwald.




A última dessas calculadoras foi produzida em 1970.
Unidades de Medidas de Tempo




       Dia, hora, minutos e segundos
       Um dia é um intervalo de tempo relativamente longo, neste período você
pode dormir, se alimentar, estudar, se divertir e muitas outras coisas.
       Muitas pessoas se divertem assistindo um bom filme, porém se os filmes
tivessem a duração de um dia, eles não seriam uma diversão, mas sim uma
tortura.
       Se dividirmos em 24 partes iguais o intervalo de tempo relativo a um dia,
cada uma destas frações de tempo corresponderá a exatamente uma hora,
portanto concluímos que um dia equivale a 24 horas e que 1/24 do dia
equivale a uma hora.
       Uma ou duas horas é um bom tempo para se assistir um filme, mas para
se tomar um banho é um tempo demasiadamente grande.
       Se dividirmos em 60 partes iguais o intervalo de tempo correspondente a
uma hora, cada uma destas 60 partes terá a duração exata de um minuto, o
que nos leva a concluir que uma hora equivale a 60 minutos, assim
como1/60 da hora equivale a um minuto.
       Dez ou quinze minutos é um tempo mais do que suficiente para
tomarmos um bom banho, mas para atravessarmos a rua este tempo é um
verdadeiro convite a um atropelamento.
       Se dividirmos em 60 partes iguais o intervalo de tempo relativo a um
minuto, cada uma destas partes terá a duração exata de um segundo, com
isto concluímos que um minuto equivale a 60 segundos e que 1/60 do minuto
equivale a um segundo.
Material dourado




      O Material Dourado é um dos muitos materiais idealizados pela médica
e educadora italiana Maria Montessori para o trabalho com matemática.

      Embora especialmente elaborado para o trabalho com aritmética, a
idealização deste material seguiu os mesmos princípios montessorianos para a
criação de qualquer um dos seus materiais, a educação sensorial:

            •      Desenvolver na criança a independência, confiança em si
      mesma, a concentração, a coordenação e a ordem;
            •      Gerar e desenvolver experiências concretas estruturadas
      para conduzir, gradualmente, a abstrações cada vez maiores;
            •      Fazer a criança, por ela mesma, perceber os possíveis
      erros que comete ao realizar uma determinada ação com o material;
            •      Trabalhar com os sentidos da criança.

      Inicialmente, o Material Dourado era conhecido como "Material das
Contas Douradas" e sua forma era a seguinte:

      Nos anos iniciais deste século, Maria Montessori dedicou-se à educação
de crianças excepcionais, que, graças à sua orientação, rivalizavam nos
exames de fim de ano com as crianças normais das escolas públicas de Roma.
Esse fato levou Maria Montessori a analisar os métodos de ensino da época e
a propor mudanças compatíveis com sua filosofia de educação.

      Segundo Maria Montessori, a criança tem necessidade de mover-se com
liberdade dentro de certos limites, desenvolvendo sua criatividade no
enfrentamento pessoal com experiências e materiais. Um desses materiais era
o    chamado material    das    contas que,   posteriormente,   deu   origem   ao
conhecido Material Dourado Montessori.



    Atualmente vivemos rodeados de números fazendo parte do
                        nosso dia a dia.




Nem os dedos, os nos, cordas, pedras e nem pauzinhos são suficientes para
se fazer a contagem, a medida que a quantidade destes números vão
aumentando.

HISTÓRIA       da       Matemática       Disponível    em:
<www.deverescasa.hpg.com.br/index.html>. Acesso em: 02 out.
2012.

HISTÓRIA da Matemática Disponível em: <www.netds.com.br/kids>.
Acesso em: 02 out. 2012.

Educação e Desenvolvimento do senso critico/Tânia Maria Figueiredo B.
Garcia/Maria Tereza L. Soares Matemática 3º serie.

http://pedagogas2012dk.blogspot.com.br/

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História da Matemática: da contagem aos algarismos indo-arábicos

  • 1. História da Matemática O assunto que vamos abordar é sobre as possibilidades de intervir que o professor deve fazer para a criança que esta no processo inicial da construção do conceito de e as questões do saber ou não do aluno, se ele errou ou não e principalmente saber se quando ele acerta realmente ele detém conhecimento ou se quando ele erra significa que este não sabe e olhar para estas questões e tentar perceber que de que forma poderemos fazer uma avaliação desta criança. Auxiliando os alunos na formação de conceitos matemáticos e na construção do conceito de número O professor não ensina conceitos aos alunos. Ele os ajuda a construí- los. Um bom exemplo disto é o da construção do conceito de número, que envolve a conservação de quantidades. Uma criança pode ser auxiliada até chegar à construção do conceito de conservação de quantidades, porém não se pode ensinar esta conservação. Para que a criança construa o conceito de número, que é um conceito complexo, é preciso que o professor lhe ofereça inúmeras atividades de classificação, seriação, ordenação de quantidades. Só a partir de experiências relevantes e dosadas para a criança é que ela poderá abstrair características comuns que a levem a formar determinados conceitos. Deve-se respeitar o ritmo da criança sem, contudo, ficar apenas esperando que ela construa os conceitos. Quando falamos em possibilidades sabemos que a criança ira aprender a partir de interações sociais e situações concretas, mas também deve deixar bem claro que as interações sociais fazem toda a diferença na vida delas uma vez que a matemática precisa destas interações. O objetivo de explicar a história da matemática para os alunos e repassar para estes que o conhecer matemática é algo que quem produz é o homem, e que não basta a criança saber contar verbalmente para adquirir o conceito de números.
  • 2. A ideia de números foi construída ao longo dos tempos a partir da necessidade humana, de conhecer e sobreviver neste mundo e para isso usava objetos ou coisas para contar e assim construiu o conceito de números a humanidade. A construção do conceito de números começou com a contagem. Os egípcios criam símbolos e entraves destes criaram um manual de matemática contando com oito problemas já resolvidos envolvendo assuntos do dia a dia, envolvendo preço de mercadoria (preço de pão, armazenagem de grãos e alimentos do gado), a este deram o nome de papiros AHMES. Dentro da difícil lógica que se chama matemática estão embutidas centenas de aberturas que dentre elas são: Adição, subtração, multiplicação, divisão, potência, razões, frações, raiz quadrada, equações e conjuntos.
  • 3. Atualmente ainda se usa os dedos como recurso para fazer a contagem. Na índia os hindus também criaram símbolos para representar as quantidades. Criaram até um símbolo para o zero. Através dos hindus que o ábaco se tornou uma importante ferramenta de contagem. .
  • 4. Veja alguns exemplos que foram surgindo mais tarde para representar a quantidade e estes vieram dos egípcios. ALFABETO EGÍPCIO
  • 5. Os Árabes que comerciavam com os hindus aprenderam com eles esses símbolos. Fizeram algumas modificações e levaram esse conhecimento a outros povos. Com o passar do tempo, esses símbolos numéricos foram se modificando ainda mais, até chegarem á forma que conhecemos. São chamados algarismo indo - arábicos.
  • 6. Com o passar do tempo, esses símbolos numéricos foram se modificando ainda mais, até chegarem á forma que conhecemos. São chamados algarismo indo - arábicos. Podemos formar conjuntos de vários tipos!
  • 7. Essas são Formas de Paralelepípedo: CUBO ESFERA CILINDRO
  • 8. Organização á ideia de número Sistema de numeração egípcio é representado com símbolos próprios, sendo decimal e aditivo. Números no Sistema Decimal 0 - zero: 1 - um: 2 - dois: 3 - três: 4 - quatro: 5 - cinco: 6 - seis: 7 - sete: 8 - oito: 9 - nove: Jogo muito usado para atribuir formas, cor e tamanho.
  • 9. Observando o espaço podemos também dar exemplos de forma, cor, tamanho e distância. Falando de ideias de números O desenvolvimento das noções numéricas das crianças se apresenta de maneira concreta, sendo representada a partir de ideias ligadas ás ações de juntar, separar, reunir e distribuir quantidades. O sinal de é um numero positivo e é maior que zero. A adição é uma operação as ações de juntar ou acrescentar quantidades umas as outras. ,
  • 10. Adição é uma das operações básicas da álgebra. Na sua forma mais simples, adição combina dois a soma. Adicionar mais números corresponde a repetir a operação. Podemos também trabalhar a língua portuguesa como, por exemplo: Em um micro ônibus cabem 20 passageiros sentados e 10 passageiros em pé. Quantos passageiros cabem no micro ônibus? Resposta: No micro ônibus cabem 30 passageiros. Subtração é uma operação matemática que indica quanto é um valor numérico (minuendo) se dele for removido outro valor numérico (subtraendo).
  • 11. Multiplicação é uma forma simples de se adicionar uma quantidade finita ... Exemplos: 1 - Durante as férias escolares, Paulinha viajou para Porto Seguro, onde tirou muitas fotos com sua máquina digital. Na volta ela resolveu revelar as fotos de sua incrível viagem. Paulinha colocou 12 fotos em cada página do álbum. O álbum com 45 páginas ficou completamente cheio. Quantas fotos Paulinha colocou no álbum? A operação a ser feita é a multiplicação. Veja: Resposta: Paulinha colocou 540 figurinhas no álbum. 2 - Em uma caixa existem 12 ovos. Quantos ovos existem em 24 caixas? Resposta: Em 24 caixas há 288 unidades de ovos.
  • 12. Divisão é a operação matemática inversa da multiplicação. O ato de dividir por um elemento de um conjunto só faz sentido quando a multiplicação por aquele elemento for uma função bijetora Na medida em que a quantidade a ser contada foi aumentando os dedos, as pedras, os nós em cordas, os pauzinhos não foram mais suficientes para se fazer a contagem. Hoje com a evolução da ciência foram criados métodos variados para se fazer a contagem. Enfim vivemos ladeados de equipamentos para fazer contas.
  • 13. O ÁBACO O ábaco, em sua forma geral, é uma moldura retangular com fileiras de arame, cada fileira representando uma classe decimal diferente, nas quais correm pequenas bolas. O ábaco é um antigo instrumento de cálculo, formado por uma moldura com bastões ou arames paralelos, dispostos no sentido vertical, correspondentes cada um a uma posição digital (unidades, dezenas,...) e nos quais estão os elementos de contagem (fichas, bolas, contas,...) que podem fazer-se deslizar livremente. Teve origem provavelmente na Mesopotâmia, há mais de 5.500 anos. O ábaco pode ser considerado como uma extensão do ato natural de se contar nos dedos. Emprega um processo de cálculo com sistema decimal, atribuindo a cada haste um múltiplo de dez. Ele é utilizado ainda hoje para ensinar às crianças as operações de somar e subtrair.
  • 14. Um ábaco na Idade Média (6.302.715.408). Soroban japonês. Ábacos dos nativos americanos Ábaco russo Ábaco escolar
  • 15. Ábaco escolar utilizado numa escola primária dinamarquesa, do século XX Foi mostrado que alunos chineses conseguem fazer contas complexas com um ábaco, mais rapidamente do que um ocidental equipado com uma moderna calculadora eletrônica. Embora a calculadora apresente a resposta quase instantaneamente, os alunos conseguem terminar o cálculo antes mesmo de seu competidor acabar de digitar os algarismos no teclado da calculadora. Calculadora Uma incrível calculadora inventada por Curt Herzstark, durante seu tempo na prisão nazista de Buchenwald. A última dessas calculadoras foi produzida em 1970.
  • 16. Unidades de Medidas de Tempo Dia, hora, minutos e segundos Um dia é um intervalo de tempo relativamente longo, neste período você pode dormir, se alimentar, estudar, se divertir e muitas outras coisas. Muitas pessoas se divertem assistindo um bom filme, porém se os filmes tivessem a duração de um dia, eles não seriam uma diversão, mas sim uma tortura. Se dividirmos em 24 partes iguais o intervalo de tempo relativo a um dia, cada uma destas frações de tempo corresponderá a exatamente uma hora, portanto concluímos que um dia equivale a 24 horas e que 1/24 do dia equivale a uma hora. Uma ou duas horas é um bom tempo para se assistir um filme, mas para se tomar um banho é um tempo demasiadamente grande. Se dividirmos em 60 partes iguais o intervalo de tempo correspondente a uma hora, cada uma destas 60 partes terá a duração exata de um minuto, o que nos leva a concluir que uma hora equivale a 60 minutos, assim como1/60 da hora equivale a um minuto. Dez ou quinze minutos é um tempo mais do que suficiente para tomarmos um bom banho, mas para atravessarmos a rua este tempo é um verdadeiro convite a um atropelamento. Se dividirmos em 60 partes iguais o intervalo de tempo relativo a um minuto, cada uma destas partes terá a duração exata de um segundo, com isto concluímos que um minuto equivale a 60 segundos e que 1/60 do minuto equivale a um segundo.
  • 17. Material dourado O Material Dourado é um dos muitos materiais idealizados pela médica e educadora italiana Maria Montessori para o trabalho com matemática. Embora especialmente elaborado para o trabalho com aritmética, a idealização deste material seguiu os mesmos princípios montessorianos para a criação de qualquer um dos seus materiais, a educação sensorial: • Desenvolver na criança a independência, confiança em si mesma, a concentração, a coordenação e a ordem; • Gerar e desenvolver experiências concretas estruturadas para conduzir, gradualmente, a abstrações cada vez maiores; • Fazer a criança, por ela mesma, perceber os possíveis erros que comete ao realizar uma determinada ação com o material; • Trabalhar com os sentidos da criança. Inicialmente, o Material Dourado era conhecido como "Material das Contas Douradas" e sua forma era a seguinte: Nos anos iniciais deste século, Maria Montessori dedicou-se à educação de crianças excepcionais, que, graças à sua orientação, rivalizavam nos exames de fim de ano com as crianças normais das escolas públicas de Roma. Esse fato levou Maria Montessori a analisar os métodos de ensino da época e a propor mudanças compatíveis com sua filosofia de educação. Segundo Maria Montessori, a criança tem necessidade de mover-se com liberdade dentro de certos limites, desenvolvendo sua criatividade no
  • 18. enfrentamento pessoal com experiências e materiais. Um desses materiais era o chamado material das contas que, posteriormente, deu origem ao conhecido Material Dourado Montessori. Atualmente vivemos rodeados de números fazendo parte do nosso dia a dia. Nem os dedos, os nos, cordas, pedras e nem pauzinhos são suficientes para se fazer a contagem, a medida que a quantidade destes números vão aumentando. HISTÓRIA da Matemática Disponível em: <www.deverescasa.hpg.com.br/index.html>. Acesso em: 02 out. 2012. HISTÓRIA da Matemática Disponível em: <www.netds.com.br/kids>. Acesso em: 02 out. 2012. Educação e Desenvolvimento do senso critico/Tânia Maria Figueiredo B. Garcia/Maria Tereza L. Soares Matemática 3º serie. http://pedagogas2012dk.blogspot.com.br/