1) O documento descreve os procedimentos para a avaliação geral de um paciente, incluindo as 5 fases da avaliação e como medir sinais vitais;
2) As 5 fases são: dimensionamento da cena, avaliação inicial, avaliação dirigida, avaliação física detalhada e avaliação contínua;
3) A avaliação dirigida inclui entrevista, medição de sinais vitais e exame físico.
Este documento descreve os procedimentos de assistência imediata e mediata ao recém-nascido (RN), incluindo:
1) Cuidados como desobstrução das vias aéreas, secagem, aquecimento, ligadura e corte do cordão umbilical, avaliação com APGAR e sinais vitais, administração de vitamina K e profilaxia oftálmica;
2) Avaliação do crescimento, exame corporal e classificação da idade gestacional;
3) Orientações sobre a importância do contato preco
O documento descreve a classificação de risco implantada nos serviços de urgência e emergência no Brasil. A classificação categoriza os pacientes em vermelho (emergência), amarelo (urgência), verde (pouca urgência) e azul (não urgência) de acordo com o grau de risco, priorizando os casos mais graves para atendimento rápido e melhorando o fluxo de atendimento.
Os profissionais da Atenção Primária à Saúde (APS), conhecendo as gestantes de sua área de atuação, acompanhando o pré-natal, sabendo de seus fatores de risco, podem organizar e oferecer as atividades da Primeira Semana de Saúde Integral, a visita domiciliar e a consulta de puerpério imediato, na primeira semana após o nascimento. Esse cuidado é fundamental para a prevenção de agravos à saúde do neonato e da puérpera, uma vez que a maioria dos eventos de morbimortalidade materna e infantil acontecem na primeira semana de vida.
Material de 28 de novembro 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Este documento discute os cuidados de enfermagem na administração de medicamentos, incluindo aspectos gerais, medicamentos comumente usados em hospitais, vias de administração e cálculos de diluição e gotejamento. O documento fornece diretrizes para a administração segura de medicamentos a fim de evitar eventos adversos.
Método de classificação de risco pelo protocolo de manchesterAroldo Gavioli
O documento discute o método de classificação de risco de Manchester para triagem de pacientes em serviços de urgência e emergência. Ele explica o processo de triagem, incluindo a identificação do problema do paciente, a coleta de informações, a avaliação de alternativas e a implementação de uma classificação de risco. O documento também descreve os cinco níveis de prioridade e os discriminadores gerais e específicos utilizados na avaliação.
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEMLuziane Costa
O documento descreve a história e evolução da enfermagem desde a antiguidade até os dias atuais. Aborda os principais marcos como o trabalho de Florence Nightingale na Guerra da Criméia e a fundação das primeiras escolas de enfermagem, além de trazer informações sobre a trajetória de Anna Nery e o desenvolvimento da enfermagem no Brasil. Também discute conceitos como bioética e ética profissional na enfermagem.
Segurança do paciente e gerencimento de risco (slide)JONAS ARAUJO
O documento discute a segurança do paciente e o gerenciamento de riscos em hospitais. Apresenta a história do movimento pela segurança do paciente e os principais conceitos, como cultura de segurança, incidentes, eventos adversos e seus impactos. Também descreve os componentes de um programa de segurança do paciente bem-sucedido e as estratégias adotadas pelo Hospital Sírio-Libanês para a promoção da segurança, como o sistema de gerenciamento de ocorrências e o processo de investigação de eventos graves.
[1] O documento apresenta diretrizes para prevenção de quedas em pacientes hospitalizados, incluindo cuidados universais, identificação de níveis de risco e protocolos para cada nível.
[2] É proposto um fluxo multiprofissional envolvendo enfermagem, fisioterapia, farmácia e serviço social para avaliação e tratamento de pacientes com alto risco de queda.
[3] As equipes de saúde devem receber treinamento sobre o protocolo e realizar auditorias periódicas para garantir
Este documento descreve os procedimentos de assistência imediata e mediata ao recém-nascido (RN), incluindo:
1) Cuidados como desobstrução das vias aéreas, secagem, aquecimento, ligadura e corte do cordão umbilical, avaliação com APGAR e sinais vitais, administração de vitamina K e profilaxia oftálmica;
2) Avaliação do crescimento, exame corporal e classificação da idade gestacional;
3) Orientações sobre a importância do contato preco
O documento descreve a classificação de risco implantada nos serviços de urgência e emergência no Brasil. A classificação categoriza os pacientes em vermelho (emergência), amarelo (urgência), verde (pouca urgência) e azul (não urgência) de acordo com o grau de risco, priorizando os casos mais graves para atendimento rápido e melhorando o fluxo de atendimento.
Os profissionais da Atenção Primária à Saúde (APS), conhecendo as gestantes de sua área de atuação, acompanhando o pré-natal, sabendo de seus fatores de risco, podem organizar e oferecer as atividades da Primeira Semana de Saúde Integral, a visita domiciliar e a consulta de puerpério imediato, na primeira semana após o nascimento. Esse cuidado é fundamental para a prevenção de agravos à saúde do neonato e da puérpera, uma vez que a maioria dos eventos de morbimortalidade materna e infantil acontecem na primeira semana de vida.
Material de 28 de novembro 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Este documento discute os cuidados de enfermagem na administração de medicamentos, incluindo aspectos gerais, medicamentos comumente usados em hospitais, vias de administração e cálculos de diluição e gotejamento. O documento fornece diretrizes para a administração segura de medicamentos a fim de evitar eventos adversos.
Método de classificação de risco pelo protocolo de manchesterAroldo Gavioli
O documento discute o método de classificação de risco de Manchester para triagem de pacientes em serviços de urgência e emergência. Ele explica o processo de triagem, incluindo a identificação do problema do paciente, a coleta de informações, a avaliação de alternativas e a implementação de uma classificação de risco. O documento também descreve os cinco níveis de prioridade e os discriminadores gerais e específicos utilizados na avaliação.
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEMLuziane Costa
O documento descreve a história e evolução da enfermagem desde a antiguidade até os dias atuais. Aborda os principais marcos como o trabalho de Florence Nightingale na Guerra da Criméia e a fundação das primeiras escolas de enfermagem, além de trazer informações sobre a trajetória de Anna Nery e o desenvolvimento da enfermagem no Brasil. Também discute conceitos como bioética e ética profissional na enfermagem.
Segurança do paciente e gerencimento de risco (slide)JONAS ARAUJO
O documento discute a segurança do paciente e o gerenciamento de riscos em hospitais. Apresenta a história do movimento pela segurança do paciente e os principais conceitos, como cultura de segurança, incidentes, eventos adversos e seus impactos. Também descreve os componentes de um programa de segurança do paciente bem-sucedido e as estratégias adotadas pelo Hospital Sírio-Libanês para a promoção da segurança, como o sistema de gerenciamento de ocorrências e o processo de investigação de eventos graves.
[1] O documento apresenta diretrizes para prevenção de quedas em pacientes hospitalizados, incluindo cuidados universais, identificação de níveis de risco e protocolos para cada nível.
[2] É proposto um fluxo multiprofissional envolvendo enfermagem, fisioterapia, farmácia e serviço social para avaliação e tratamento de pacientes com alto risco de queda.
[3] As equipes de saúde devem receber treinamento sobre o protocolo e realizar auditorias periódicas para garantir
Teorias de enfermagem e sae atualizado - aula 4Aprova Saúde
O documento discute as etapas do Processo de Enfermagem e da Consulta de Enfermagem de acordo com as resoluções do COFEN. O Processo de Enfermagem deve ser realizado de modo sistemático e baseado em teoria, enquanto a Consulta de Enfermagem corresponde ao Processo de Enfermagem em ambientes ambulatoriais. As etapas incluem coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
O documento descreve os principais passos e elementos do exame físico geral, incluindo inspeção, palpação, percussão e ausculta. Detalha cada etapa do exame físico como sinais vitais, dados antropométricos, nível de consciência, estado nutricional e aspectos da pele, mucosas e membros.
O documento discute os tipos de atestados médicos, incluindo atestados de óbito e para portadores de doença. Apresenta as responsabilidades éticas dos médicos ao emitir atestados e discute situações comuns como pedidos de parentes ou amigos. Também explica os usos de atestados para portadores de doença, como justificar faltas ao trabalho ou à escola.
A Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS foi implementada em 2006 e contempla sistemas médicos como medicina tradicional chinesa, homeopatia, fitoterapia, medicina antroposófica e termalismo-crenoterapia. O objetivo é fortalecer os princípios do SUS como a humanização, integralidade e acesso a serviços antes restritos ao setor privado.
[1] O documento discute os cuidados de enfermagem no paciente crítico, com foco no atendimento pré-hospitalar e UTI de pacientes politraumatizados. [2] Ele descreve os procedimentos ABCDE para atendimento de trauma, monitoramento contínuo de sinais vitais, hidratação e nutrição do paciente. [3] Também discute o papel fundamental do enfermeiro na UTI como integrante da equipe multiprofissional.
1. O documento discute a importância do pré-natal e seus objetivos de prestar assistência à gestante desde o início da gravidez, monitorando mudanças físicas e emocionais.
2. A enfermagem pode conduzir o pré-natal de baixo risco integralmente.
3. O pré-natal deve identificar fatores de risco materno e fetal, realizar exames físicos e laboratoriais regulares e fornecer orientações à gestante.
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM SIDA E TUBERCUL...Jonathan Sampaio
Apresentado ao Curso de Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem, do Instituto de Ciências da Saúde, da Universidade Federal do Pará, como requisito para avaliação parcial da disciplina Enfermagem em Doenças Transmissíveis, sob orientação da Profª. Ana Sofia.
Este documento discute diversos tópicos relacionados à enfermagem, incluindo:
1) A importância do pensamento crítico na enfermagem e sua aplicação na vida pessoal e profissional.
2) Uma breve história da prática de enfermagem desde a Idade Antiga até o século XX, quando surgiram os primeiros modelos teóricos.
3) O desenvolvimento das teorias de enfermagem a partir da década de 1950 para organizar o conhecimento da profissão e embasar a prática
O documento discute o significado e componentes do processo de trabalho em enfermagem. Apresenta que o processo de trabalho em saúde, assim como o de enfermagem, envolve a prestação de serviços de cuidado ao usuário. O objeto do trabalho da enfermagem é o cuidado à saúde das pessoas. A organização do trabalho de enfermagem se dá por meio do cuidado ao doente, do ambiente terapêutico e dos agentes de enfermagem.
O documento fornece informações sobre urgência e emergência médica. Explica que a emergência consiste em situações que implicam sofrimento intenso e risco iminente de óbito, enquanto a urgência requer assistência médica imediata, mas não necessariamente risco de vida. Também descreve os componentes do atendimento de emergência, como a estrutura pré-hospitalar fixa e móvel e os hospitais de pronto-socorro, além de sinais vitais, classificação de risco e medicamentos comument
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)resenfe2013
Este documento discute o processo de enfermagem e o uso de taxonomias como NANDA, NIC, NOC e CIPE para diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem. Aborda as cinco etapas do processo de enfermagem, diferencia diagnósticos médicos e de enfermagem, e explica a estrutura e uso das principais taxonomias.
Este documento discute o papel do acolhimento nas unidades de urgência e emergência, definindo acolhimento e classificação de risco. Apresenta casos hipotéticos para exemplificar a classificação de pacientes de acordo com seu estado de saúde e riscos, variando de emergência a não urgência. Também aborda aspectos éticos no atendimento de urgência.
- O documento descreve a organização da escala de trabalho de maio de 2013 para uma Unidade de Terapia Intensiva Adulto em um hospital público, com 9 leitos ocupados e problemas de afastamento de funcionários. A carga horária semanal da equipe de enfermagem é de 40h divididas em turnos de manhã, tarde e noite de 12h com 48h de folga.
O documento discute a importância da cirurgia segura para salvar vidas. Ele descreve os objetivos da Aliança Mundial para Segurança do Paciente da OMS, incluindo aumentar os padrões de qualidade nos serviços de saúde e definir padrões centrais de segurança cirúrgica. Também resume estudos mostrando que o uso de uma lista de verificação cirúrgica reduz complicações e mortalidade pós-operatória.
O documento discute a importância da segurança do paciente em procedimentos e cirurgias. Ele destaca que a OMS lançou a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente em 2005 para promover normas e práticas seguras, e que cerca de 7 milhões de pacientes sofrem complicações cirúrgicas evitáveis a cada ano. O documento também descreve a lista de verificação cirúrgica da OMS, desenvolvida para controlar os riscos antes, durante e após a cirurgia e garantir a comunicação entre as equipes.
A enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido por um conjunto de práticas sociais, éticas e políticas que se processa pelo ensino, pesquisa e assistência. Realiza-se na prestação de serviços à pessoa, família e coletividade, no seu contexto e circunstâncias de vida.
O documento descreve teorias e modelos de enfermagem, o processo de enfermagem e suas fases. Apresenta as principais teorias desenvolvidas historicamente, desde Florence Nightingale, e explica a diferença entre teoria e modelo. Descreve também o processo de enfermagem, composto por levantamento de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
O documento discute os cuidados de enfermagem na administração de medicamentos, incluindo verificar a prescrição médica corretamente, identificar o paciente, e administrar o medicamento na dose e via corretas. É essencial garantir que o paciente receba a medicação prescrita de forma segura e eficaz.
Este documento apresenta o livro do aluno do curso de especialização profissional de nível técnico em enfermagem em urgência e emergência do Programa de Formação de Profissionais de Nível Técnico para a Área da Saúde no Estado de São Paulo. O livro tem o objetivo de contribuir para a formação dos técnicos de enfermagem nesta área, utilizando uma proposta pedagógica que articula saberes, práticas e atitudes a partir da experiência do aluno. A expectativa é que o material apoie a formação profissional
O documento fornece diretrizes sobre a avaliação da cena e do paciente em situações de emergência. Inclui instruções sobre biossegurança, equipamentos de proteção, avaliação de riscos e primeiros socorros.
2- Biossegurança, Avaliação da cena, Avaliação primária e Avaliação do pacienteElioenaiAlmeida1
O documento discute os procedimentos de avaliação de cena e do paciente em situações de emergência. Deve-se verificar a segurança da cena e usar equipamentos de proteção antes de prestar atendimento. A avaliação do paciente deve seguir a ordem ABCDE, avaliando hemorragias, via aérea, respiração, circulação, nível de consciência e exposição.
Teorias de enfermagem e sae atualizado - aula 4Aprova Saúde
O documento discute as etapas do Processo de Enfermagem e da Consulta de Enfermagem de acordo com as resoluções do COFEN. O Processo de Enfermagem deve ser realizado de modo sistemático e baseado em teoria, enquanto a Consulta de Enfermagem corresponde ao Processo de Enfermagem em ambientes ambulatoriais. As etapas incluem coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
O documento descreve os principais passos e elementos do exame físico geral, incluindo inspeção, palpação, percussão e ausculta. Detalha cada etapa do exame físico como sinais vitais, dados antropométricos, nível de consciência, estado nutricional e aspectos da pele, mucosas e membros.
O documento discute os tipos de atestados médicos, incluindo atestados de óbito e para portadores de doença. Apresenta as responsabilidades éticas dos médicos ao emitir atestados e discute situações comuns como pedidos de parentes ou amigos. Também explica os usos de atestados para portadores de doença, como justificar faltas ao trabalho ou à escola.
A Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS foi implementada em 2006 e contempla sistemas médicos como medicina tradicional chinesa, homeopatia, fitoterapia, medicina antroposófica e termalismo-crenoterapia. O objetivo é fortalecer os princípios do SUS como a humanização, integralidade e acesso a serviços antes restritos ao setor privado.
[1] O documento discute os cuidados de enfermagem no paciente crítico, com foco no atendimento pré-hospitalar e UTI de pacientes politraumatizados. [2] Ele descreve os procedimentos ABCDE para atendimento de trauma, monitoramento contínuo de sinais vitais, hidratação e nutrição do paciente. [3] Também discute o papel fundamental do enfermeiro na UTI como integrante da equipe multiprofissional.
1. O documento discute a importância do pré-natal e seus objetivos de prestar assistência à gestante desde o início da gravidez, monitorando mudanças físicas e emocionais.
2. A enfermagem pode conduzir o pré-natal de baixo risco integralmente.
3. O pré-natal deve identificar fatores de risco materno e fetal, realizar exames físicos e laboratoriais regulares e fornecer orientações à gestante.
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM SIDA E TUBERCUL...Jonathan Sampaio
Apresentado ao Curso de Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem, do Instituto de Ciências da Saúde, da Universidade Federal do Pará, como requisito para avaliação parcial da disciplina Enfermagem em Doenças Transmissíveis, sob orientação da Profª. Ana Sofia.
Este documento discute diversos tópicos relacionados à enfermagem, incluindo:
1) A importância do pensamento crítico na enfermagem e sua aplicação na vida pessoal e profissional.
2) Uma breve história da prática de enfermagem desde a Idade Antiga até o século XX, quando surgiram os primeiros modelos teóricos.
3) O desenvolvimento das teorias de enfermagem a partir da década de 1950 para organizar o conhecimento da profissão e embasar a prática
O documento discute o significado e componentes do processo de trabalho em enfermagem. Apresenta que o processo de trabalho em saúde, assim como o de enfermagem, envolve a prestação de serviços de cuidado ao usuário. O objeto do trabalho da enfermagem é o cuidado à saúde das pessoas. A organização do trabalho de enfermagem se dá por meio do cuidado ao doente, do ambiente terapêutico e dos agentes de enfermagem.
O documento fornece informações sobre urgência e emergência médica. Explica que a emergência consiste em situações que implicam sofrimento intenso e risco iminente de óbito, enquanto a urgência requer assistência médica imediata, mas não necessariamente risco de vida. Também descreve os componentes do atendimento de emergência, como a estrutura pré-hospitalar fixa e móvel e os hospitais de pronto-socorro, além de sinais vitais, classificação de risco e medicamentos comument
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)resenfe2013
Este documento discute o processo de enfermagem e o uso de taxonomias como NANDA, NIC, NOC e CIPE para diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem. Aborda as cinco etapas do processo de enfermagem, diferencia diagnósticos médicos e de enfermagem, e explica a estrutura e uso das principais taxonomias.
Este documento discute o papel do acolhimento nas unidades de urgência e emergência, definindo acolhimento e classificação de risco. Apresenta casos hipotéticos para exemplificar a classificação de pacientes de acordo com seu estado de saúde e riscos, variando de emergência a não urgência. Também aborda aspectos éticos no atendimento de urgência.
- O documento descreve a organização da escala de trabalho de maio de 2013 para uma Unidade de Terapia Intensiva Adulto em um hospital público, com 9 leitos ocupados e problemas de afastamento de funcionários. A carga horária semanal da equipe de enfermagem é de 40h divididas em turnos de manhã, tarde e noite de 12h com 48h de folga.
O documento discute a importância da cirurgia segura para salvar vidas. Ele descreve os objetivos da Aliança Mundial para Segurança do Paciente da OMS, incluindo aumentar os padrões de qualidade nos serviços de saúde e definir padrões centrais de segurança cirúrgica. Também resume estudos mostrando que o uso de uma lista de verificação cirúrgica reduz complicações e mortalidade pós-operatória.
O documento discute a importância da segurança do paciente em procedimentos e cirurgias. Ele destaca que a OMS lançou a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente em 2005 para promover normas e práticas seguras, e que cerca de 7 milhões de pacientes sofrem complicações cirúrgicas evitáveis a cada ano. O documento também descreve a lista de verificação cirúrgica da OMS, desenvolvida para controlar os riscos antes, durante e após a cirurgia e garantir a comunicação entre as equipes.
A enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido por um conjunto de práticas sociais, éticas e políticas que se processa pelo ensino, pesquisa e assistência. Realiza-se na prestação de serviços à pessoa, família e coletividade, no seu contexto e circunstâncias de vida.
O documento descreve teorias e modelos de enfermagem, o processo de enfermagem e suas fases. Apresenta as principais teorias desenvolvidas historicamente, desde Florence Nightingale, e explica a diferença entre teoria e modelo. Descreve também o processo de enfermagem, composto por levantamento de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
O documento discute os cuidados de enfermagem na administração de medicamentos, incluindo verificar a prescrição médica corretamente, identificar o paciente, e administrar o medicamento na dose e via corretas. É essencial garantir que o paciente receba a medicação prescrita de forma segura e eficaz.
Este documento apresenta o livro do aluno do curso de especialização profissional de nível técnico em enfermagem em urgência e emergência do Programa de Formação de Profissionais de Nível Técnico para a Área da Saúde no Estado de São Paulo. O livro tem o objetivo de contribuir para a formação dos técnicos de enfermagem nesta área, utilizando uma proposta pedagógica que articula saberes, práticas e atitudes a partir da experiência do aluno. A expectativa é que o material apoie a formação profissional
O documento fornece diretrizes sobre a avaliação da cena e do paciente em situações de emergência. Inclui instruções sobre biossegurança, equipamentos de proteção, avaliação de riscos e primeiros socorros.
2- Biossegurança, Avaliação da cena, Avaliação primária e Avaliação do pacienteElioenaiAlmeida1
O documento discute os procedimentos de avaliação de cena e do paciente em situações de emergência. Deve-se verificar a segurança da cena e usar equipamentos de proteção antes de prestar atendimento. A avaliação do paciente deve seguir a ordem ABCDE, avaliando hemorragias, via aérea, respiração, circulação, nível de consciência e exposição.
Aula Sobre: Primeiros Socorros-Aula 1.pptxJooCosme3
Aula de Introdução ao APH, com seus principais conceitos. O que é o AHP, qual o papel do socorrista, qual a diferença entre Urgência e emergência e quais os passos para o atendimento de Primeiros socorros.
O documento fornece diretrizes para a avaliação inicial de vítimas em situações de emergência, descrevendo os passos para garantir a segurança, verificar a consciência do paciente, as vias aéreas, respiração e circulação, e realizar exames físicos direcionados. A avaliação deve identificar quaisquer riscos à vida do paciente para serem tratados imediatamente.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros para brigadistas. Ele discute a importância dos brigadistas saberem prestar socorro adequado e como aplicar técnicas de primeiros socorros sem equipamentos sofisticados. Também descreve os procedimentos de abordagem da vítima, incluindo avaliação geral, exame primário e avaliação das funções vitais.
O documento fornece informações sobre equipamentos e procedimentos de primeiros socorros, incluindo: (1) equipamentos necessários para resgate em espaços confinados, (2) noções básicas de primeiros socorros, como avaliação inicial e análise primária e secundária, (3) técnicas como Suporte Básico de Vida e imobilização de vítimas.
Este documento fornece instruções sobre o protocolo de avaliação de pacientes para bombeiros. Ele descreve os procedimentos para dimensionamento da cena, avaliação inicial, histórico e exame físico, com foco na estabilização do paciente e no transporte para o hospital quando necessário.
A - O documento descreve os objetivos e procedimentos de primeiros socorros, incluindo os quatro passos essenciais: garantir a segurança, examinar a vítima, dar o alerta e prestar os primeiros socorros. B - Os quatro passos incluem garantir a segurança, examinar a vítima, dar o alerta e prestar os primeiros socorros. C - A posição lateral de segurança é descrita como uma técnica importante para posicionar uma vítima inconsciente de forma segura.
Este documento discute o suporte básico de vida, incluindo: (1) A paragem cardiovascular interrompe a circulação sanguínea, afetando todo o corpo; (2) Quanto mais tempo leva para iniciar o suporte básico de vida após uma paragem, menor a probabilidade de recuperação total; (3) O suporte básico de vida inclui procedimentos para reconhecer situações de perigo de vida, pedir ajuda e iniciar manobras para manter a vida até a chegada de ajuda especializada.
Este documento discute o suporte básico de vida, incluindo: (1) A paragem cardiovascular interrompe a circulação sanguínea, afetando todo o corpo; (2) Quanto mais tempo leva para iniciar o suporte básico de vida após uma paragem, menor a probabilidade de recuperação total; (3) O suporte básico de vida inclui procedimentos para reconhecer situações de perigo de vida, pedir ajuda e iniciar manobras para manter a vida até a chegada de ajuda especializada.
Este documento fornece informações sobre primeiros socorros, abordando tópicos como asfixia, parada cardiorrespiratória, estado de choque e outros. Inclui definições, procedimentos de abordagem da vítima, respiração artificial, massagem cardíaca e hemorragias. O objetivo é apresentar situações de emergência e como proceder no atendimento pré-hospitalar.
O documento fornece instruções sobre a abordagem inicial de uma vítima de trauma, incluindo a preparação, triagem, exame primário (ABCD) e medidas de suporte de vida. Descreve a importância de garantir as vias aéreas, respiração e circulação, além de avaliar o estado neurológico da vítima o mais rápido possível para prevenir mortes. Também discute a distribuição trimodal das mortes por trauma e as causas associadas a cada pico.
O documento discute a assistência de enfermagem a pacientes politraumatizados, incluindo triagem, avaliação inicial e cuidados no pré-hospitalar e hospitalar. Aborda a classificação de vitimas com o START, exame físico inicial focado em ABCDE, e papel do enfermeiro na sala de emergência e UTI móvel.
Este manual fornece orientações sobre a abordagem primária ao trauma para médicos e profissionais de saúde em locais com recursos limitados. Ele descreve os princípios ABCDE para a avaliação e tratamento inicial do politraumatizado, com foco nas lesões que colocam a vida em risco, como via aérea, respiração e circulação. O manual também aborda questões específicas como trauma pediátrico, gravidez e queimaduras.
O documento discute o suporte avançado de vida no trauma, apresentando os principais pontos do ATLS (Advanced Trauma Life Support). Em três frases ou menos, o documento resume:
1) A abordagem inicial do paciente traumatizado deve seguir a sequência ABCDE para avaliação rápida e tratamento prioritário das lesões que colocam a vida em risco;
2) Lesões como pneumotórax, hemotórax e fraturas costais instáveis requerem diagnóstico e tratamento imediatos para estabilização do paciente;
3) O document
O documento discute o Suporte Avançado de Vida no Trauma (ATLS), apresentando seus princípios e métodos para avaliação e tratamento rápido de pacientes traumatizados. O ATLS baseia-se na abordagem ABCDE para avaliação inicial e priorização do tratamento das lesões que colocam a vida em risco, dentro da "hora de ouro" após o trauma. O documento também descreve procedimentos como intubação, drenagem torácica e controle de hemorragia, essenciais para estabilizar pacientes graves.
O documento apresenta os objetivos e conteúdos de uma lição introdutória sobre primeiros socorros, incluindo a identificação de sinais vitais, noções básicas de anatomia humana, e equipamentos utilizados. Os tópicos abordados incluem avaliação de vítimas, precauções universais, e valores normais de respiração e pulso.
01 atendimento ao paciente vitima de traumatismo cranioencefalico levenaldinho santos
1) O documento fornece diretrizes para o atendimento de pacientes vítimas de traumatismo cranioencefálico leve em hospitais da rede FHEMIG. 2) Inclui protocolos para classificar o risco de lesões intracranianas e definir condutas como alta, observação ou encaminhamento para tomografia. 3) Também descreve procedimentos para exame neurológico, propedêutica radiológica e classificação de risco para direcionar o melhor manejo clínico.
O documento fornece instruções sobre os primeiros socorros, incluindo como reconhecer emergências, decidir se ajudar, avaliar a vítima e o cenário, e quando chamar resgate. Detalha os procedimentos a serem tomados, como manter a calma, avaliar sinais vitais, realizar exame primário e avaliar nível de consciência. Fornece ainda dicas sobre como agir como socorrista de forma segura e eficaz.
1. Curso de Formação de Bombeiros Comunitários
Lição 03
AVALIAÇÃO GERAL DO PACIENTE
OBJETIVOS:
Ao final desta lição os participantes serão capazes de:
1. Citar as 5 fases da avaliação geral de um paciente;
2. Diferenciar a avaliação dirigida para trauma e a avaliação dirigida para
emergência médica;
3. Enumerar 4 sinais vitais observados num paciente;
4. Demonstrar, através de uma simulação, a sequencia correta de todos os
passos da avaliação geral de um paciente.
16
2. Curso de Formação de Bombeiros Comunitários
INTRODUÇÃO
Numa situação de urgência/emergência, a vítima não poderá receber os cuidados
adequados se seus problemas não forem corretamente identificados. Portanto, a
avaliação do paciente deverá ser realizada pelos socorristas para identificar
possíveis lesões (traumas) e doenças (emergências médicas) ou ambas.
Na área do socorro pré-hospitalar, o trabalho de avaliação deverá ser realizado de
forma ágil, segura e meticulosa, através da coleta sistemática (passo a passo) de
dados para determinar o estado de saúde do paciente, identificar quaisquer
problemas efetivos ou potenciais e implementar as ações de socorro necessárias
ao suporte básico de vida do mesmo. Esta avaliação deverá ser, sempre que
possível, realizada em equipe, buscando primeiramente identificar e corrigir de
imediato os problemas que ameaçam a vida a curto prazo.
AVALIAÇÃO GERAL DO PACIENTE
O processo de avaliação geral do paciente divide-se cinco fases distintas, a saber:
1. ________________________________________________________ ;
2. ________________________________________________________ ;
3. ________________________________________________________ ;
4. Avaliação física detalhada (opcional); e
5. Avaliação ou assistência continuada.
1. AVALIAÇÃO/DIMENSIONAMENTO DA CENA
Todo atendimento deverá iniciar-se pelo dimensionamento (avaliação) da cena da
emergência. Esta rápida avaliação do cenário da emergência inclui:
1) A revisão das informações do despacho;
2) A adoção de medidas de proteção pessoal (precauções universais);
3) A verificação das condições de segurança:
- Segurança pessoal;
- Segurança do paciente;
- Segurança de terceiros (familiares, acompanhantes, testemunhas e
curiosos);
4) A observação dos mecanismos de trauma ou a natureza da doença;
5) A verificação do número de vítimas e da necessidade do acionamento de
recursos adicionais.
Fontes rápidas de informação no local da cena
• A cena por si só;
• O paciente (se estiver consciente e em condições de responder);
• Familiares, testemunhas ou curiosos;
• Os mecanismos do trauma e a posição do paciente, qualquer deformidade
maior ou lesão óbvia;
• Qualquer sinal ou sintoma indicativo de emergência médica.
17
3. Curso de Formação de Bombeiros Comunitários
Obs. Após avaliar a cena e identificar os perigos, o
socorrista deverá iniciar o gerenciamento dos riscos
presentes e o controle dos mesmos. Esta tarefa
geralmente inclui medidas de sinalização do local,
isolamento, estabilização de veículos, controle de
tráfego, desligamento de cabos elétricos energizados,
desligamento de motores automotivos, desativação de
sistemas de air bags, remoção de vítimas em situação
de risco iminente, entre outros.
2. AVALIAÇÃO INICIAL
A avaliação inicial do paciente é o próximo passo do socorrista após a avaliação
do local da emergência. Podemos conceituá-la como sendo um processo
ordenado para identificar e corrigir, de imediato, problemas que ameacem a vida a
curto prazo.
A avaliação inicial deve ser executada na seguinte seqüência:
1. Forme uma impressão geral do paciente;
2. Avalie o nível de consciência (status mental - Escala AVDI);
3. Avalie a permeabilidade das vias aéreas e a coluna cervical;
4. Avalie a respiração;
5. Avalie a circulação (presença de pulso carotídeo palpável e hemorragias
graves);
6. Decida a prioridade para o transporte do paciente (Escala CIPE).
APRESENTAÇÃO DO SOCORRISTA
• Diga seu ______________ ;
• Identifique-se como ______________ tecnicamente ___________________ ;
• Pergunte à vítima se você pode ajudá-la (pedido de ___________________ );
Durante a avaliação inicial, os problemas que ameaçam a vida, por ordem de
importância, são:
Circulação:________________________________________________________
Vias aéreas:_______________________________________________________
Respiração:________________________________________________________
18
4. Curso de Formação de Bombeiros Comunitários
COMO REALIZAR A AVALIAÇÃO INICIAL
1. Observe visualmente a cena e forme uma impressão geral do paciente;
2. Avalie o nível de consciência do paciente (AVDI). Identifique-se como
socorrista e solicite autorização para ajudar;
3. Avalie a permeabilidade das vias aéreas e estabilize manualmente a coluna
cervical;
4. Avalie a respiração do paciente (usar a técnica do ver, ouvir e sentir – VOS);
5. Verifique a circulação do paciente (apalpar o pulso carotídeo) e verifique a
presença de hemorragias graves;
6. Descida a prioridade para o transporte.
Obs. Ao término da avaliação inicial, o socorrista deverá classificar o paciente de
acordo com a gravidade de suas lesões ou doença.
Essa classificação é baseada na escala CIPE:
• CRÍTICO: Paciente em parada respiratória ou parada cardiopulmonar.
• INSTÁVEL: Paciente inconsciente, com choque descompensado e/ou
dificuldade respiratória severa, lesão grave de cabeça ou tórax.
• POTENCIALMENTE INSTÁVEL: Paciente vítima de mecanismo agressor
importante, em choque compensado, portador de lesão isolada importante ou
lesão de extremidade com prejuízo circulatório ou neurológico.
• ESTÁVEL: Paciente portador de lesões menores, sem problemas respiratórios
e com sinais vitais normais.
Os pacientes críticos ou instáveis devem ser transportados de imediato.
Nesses casos, a avaliação dirigida e a avaliação física detalhada poderão ser
realizadas durante o transporte para o hospital, no interior do veículo de
emergência, simultaneamente com as medidas de suporte básico de vida. Já no
caso dos pacientes potencialmente instáveis ou estáveis, o socorrista deverá
continuar a avaliação na cena da emergência e transportar o paciente após sua
estabilização. Recomendamos que o socorro pré-hospitalar (incluindo a avaliação,
a estabilização e o início do transporte) seja realizado num prazo máximo de 3 a 5
minutos nos casos de pacientes graves (C e I) e, entre 10 a 12 minutos nos casos
de pacientes estáveis (P e E), de forma a garantir o atendimento integral do
paciente dentro da chamada hora de ouro do trauma (60 minutos).
Após decidir sobre a prioridade de transporte, a equipe de socorristas deverá
realizar um rápido exame físico na região posterior e anterior do pescoço e, em
seguida, mensurar e aplicar um colar cervical de tamanho apropriado para
imobilizar a cabeça e o pescoço da vítima. Depois, os socorristas deverão avaliar
a necessidade de ofertar oxigênio para o paciente. Para isto, deverão examinar o
nariz, a boca e a mandíbula e através do emprego de uma máscara facial com
reservatório de oxigênio (nonrebreather mask) iniciar a oxigenoterapia.
Para tratar os pacientes de emergência médica, os socorristas poderão utilizar os
mesmos parâmetros recomendados nos casos de trauma, no entanto, não
necessitam imobilizar a região cervical.
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5. Curso de Formação de Bombeiros Comunitários
AVALIAÇÃO DIRIGIDA
Podemos conceituá-la como sendo um processo ordenado para obter
informações, descobrir lesões ou problemas médicos que, se não tratados,
poderão ameaçar a vida do paciente. A avaliação dirigida é realizada logo após o
término da avaliação inicial e é dividida em três etapas distintas, são elas:
• ________________________ (paciente, familiares ou testemunhas);
• Aferição dos ________________________ ; e
• ______________________________ (limitado a uma lesão ou problema
médico ou completo da cabeça aos pés).
Entrevista: Etapa da avaliação onde o socorrista conversa com o paciente
buscando obter informações dele próprio, de familiares ou de testemunhas, sobre
o tipo de lesão ou enfermidade existente e outros dados relevantes.
Sinais Vitais: Etapa da avaliação onde o socorrista realiza a aferição da
respiração, pulso, pressão arterial e temperatura relativa da pele do paciente.
Exame físico: O exame físico poderá ser limitado a uma lesão ou problema
médico ou realizado de forma completa (da cabeça aos pés). Nesta etapa da
avaliação, o socorrista realiza uma apalpação e uma inspeção visual, de forma
ordenada e sistemática, buscando localizar no paciente, indicações de lesões ou
problemas médicos.
REGRAS GERAIS QUE SE APLICAM NA AVALIAÇÃO:
1. Avaliar sem causar dano adicional;
2. Observar condutas e/ou comportamento do paciente e estar atento a qualquer
alteração nas condições do paciente;
3. Suspeitar de lesão na coluna vertebral, sempre que a vítima sofrer um trauma;
4. Informar ao paciente que vai examiná-lo e a importância (o porquê) de fazê-lo;
5. Aferir corretamente os sinais vitais;
6. Seguir corretamente a sequência no exame físico da cabeça aos pés.
“Os procedimentos da avaliação dirigida são diferentes
para pacientes de trauma e pacientes de emergência médica.”
“Fique atento durante todo o processo de avaliação, pois algumas vezes a
natureza da emergência pode não estar claramente definida!”
GUIA PARA REALIZAR UMA ENTREVISTA:
Se o paciente estiver consciente e em condições de respondê-lo, questione-o
utilizando as seguintes perguntas chaves:
1) Nome e idade (se é menor, procure contatar com seus pais ou um adulto
conhecido)
2) O que aconteceu? (para identificar a natureza da lesão ou doença)
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6. Curso de Formação de Bombeiros Comunitários
3) O que está sentindo?
4) Você tem algum problema de saúde?
5) Você tem tomado algum remédio?
6) Você é alérgico a alguma coisa?
GUIA PARA AFERIR OS SINAIS VITAIS:
SINAL: É tudo aquilo que o socorrista pode observar ou sentir no paciente
enquanto o examina.
Exemplos: pulso, palidez, sudorese, etc.
SINTOMA: É tudo aquilo que o socorrista não consegue identificar sozinho. O
paciente necessita contar sobre si mesmo.
Exemplos: dor abdominal, tontura, etc.
AFERIÇÃO DE SINAIS VITAIS EM APH:
RESPIRAÇÃO
É o ato de respirar. Também chamada de ventilação.
VALORES NORMAIS
Adulto: ________ movimentos respiratórios por minuto (mrm);
Criança: 15-30 mrm;
Lactentes: 25-50 mrm.
PULSO
É a expansão e o relaxamento das paredes das artérias devido a propagação de
uma onda de sangue ejetada pela contração do coração.
VALORES NORMAIS
Adulto: ________ batimentos por minuto (bpm);
Criança: 60-140 bpm;
Lactentes: 100-190 bpm.
PRESSÃO ARTERIAL (PA)
É definida como a pressão exercida pelo sangue circulante contra as paredes
internas das artérias. A PA é medida em dois níveis, a PA sistólica e a PA
diastólica. A sistólica é a pressão máxima à qual a artéria está sujeita durante a
contração do coração (sístole). A diastólica é pressão remanescente no interior do
sistema arterial quando o coração fica relaxado, na fase de enchimento de sangue
(diástole). Temos então que a pressão arterial é diretamente influenciada pela
força do batimento cardíaco. Quanto mais força, mais elevada a PA e o volume de
sangue circulante. Os índices normais da PA adultos variam de: PA sistólica = 100
a 150 mmHg e PA diastólica = 60 a 90 mmHg. A pressão é sempre medida em
mm de mercúrio (mmHg). Dentro desses valores, consideramos a PA normal; se
excede a máxima, denominamos de alta ( hipertensão) e ao contrário, se não
atinge a nível mínimo, denominamos de baixa (hipotensão). A PA é a aferida com
auxílio de dois equipamentos, o esfigmomamômetro e o estetoscópio.
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7. Curso de Formação de Bombeiros Comunitários
Em APH, existem duas técnicas utilizadas para aferir a PA, são elas:
1. Aferição com auscutação: usando um esfigmomanômetro e um estetoscópio
para ouvir as características do som.
2. Aferição com palpação: usando o esfigmomanômetro e apalpando o pulso
radial do paciente.
TABELA DE VALORES NORMAIS DE PRESSÃO ARTERIAL
VALORES NORMAIS DE PRESSÃO ARTERIAL*
SISTÓLICA DIASTÓLICA
Adultos 100 a 150 60 a 90
Crianças e
adolescentes
80 + 2 por idade (aprox.) Aproximadamente 2/3 da PAS
De 3 a 5 anos
De 6 a 10 anos
De 11 a 14 anos
Média de 99 (78 a 116)
Média de 105 (80 a 122)
Média de 114 (88 a 140)
Média de 55
Média de 57
Média de 59
*Nota: Os valores acima foram extraídos do seguinte livro de referência: O’ KEFFE,
Mickael F. Emergency Care. New Jersey, 8 Ed., BRADY, 1998.
AFERINDO A PRESSÃO ARTERIAL PELA AUSCULTAÇÃO
Para determinar a pressão arterial usando o esfigmomanômetro e o estetoscópio
você precisa:
1. Colocar o estetoscópio envolta do pescoço, posicionar o paciente sentado ou
deitado e remover as vestes do braço que for utilizar para aferir a PA.
Posicionar o braço do paciente para que fique no mesmo nível do coração.
2. Escolher um manguito de tamanho adequado e envolvê-lo na parte superior do
braço do paciente, dois e meio centímetros acima da prega do cotovelo do
paciente. O centro do manguito deve ser colocado sobre a artéria braquial.
3. Usando seus dedos, apalpar a artéria braquial acima da prega do cotovelo.
4. Fechar a válvula e inflar o manguito. Enquanto isto, continuar apalpando a
artéria. Inflar o manguito até 30 mmHg, além do ponto onde o pulso
desapareceu, ou seja, deixou de ser palpado.
5. Colocar a extremidade final do estetoscópio (olivas) em seus ouvidos e
posicionar o diafragma do estetoscópio sobre o pulso da artéria braquial.
6. Abrir lentamente a válvula para que a pressão do aparelho seja liberada. A
pressão deverá cair numa velocidade de três a cinco mmHg por segundo.
7. Escutar atenciosamente e anotar o valor indicado no manômetro, no momento
do primeiro som (esta é a PA sistólica).
8. Deixar que o manguito continue esvaziando. Escutar e anotar o momento do
desaparecimento do som (esta é a PA diastólica). Deixar o restante do ar sair
do manguito (recomendamos manter o esfigmomanômetro no mesmo lugar
para facilitar uma nova aferição).
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8. Curso de Formação de Bombeiros Comunitários
9. Registrar o horário, a extremidade utilizada para realizar a aferição, a posição
do paciente (deitado ou sentado) e a PA observada.
10. Se não tiver certeza da leitura, esvazie completamente o manguito, espere
pelo menos um minuto e tente novamente (aferições repetidas, no mesmo
braço, sem intervalo de tempo, poderão indicar leituras falsas).
Obs. Em geral não aferimos PA em crianças com
menos de 3 anos de idade. Nos casos de
hemorragia ou choque, a PA mantém-se
constante dentro de valores normais para no final
desenvolver uma queda abrupta.
TEMPERATURA
É a diferença entre o calor produzido e o calor perdido pelo corpo humano.
Geralmente fica entre 36,5 e 37,0 graus Celsius.
Em atendimento pré-hospitalar básico, o socorrista verifica a temperatura relativa
da pele colocando o dorso da sua mão sobre a pele do paciente (na testa, tórax ou
abdômen). O socorrista estima a temperatura relativa da pele pelo tato.
Convém recordar que a pele é a grande responsável pela regulação da
temperatura e poderá apresentar-se normal, quente ou fria, úmida ou seca.
Com relação a coloração, a pele poderá estar:
- _______________________ (pálida),
- _______________________ (ruborizada) ou,
- _______________________ (cianótica).
Obs. Nas pessoas negras, a cor azulada poderá ser notada nos lábios, ao redor
da fossas nasais e nas unhas.
COMO REALIZAR O EXAME FÍSICO DO PACIENTE:
Lembre-se que a avaliação dirigida permite que o socorrista realize o exame físico
do segmento corporal a que o paciente se refere como o mais atingido ou de
maior queixa. Assim o exame físico completo da cabeça aos pés pode não ser
necessário. Use seu bom senso!
3. AVALIAÇÃO FÍSICA DETALHADA
A avaliação ou exame físico detalhado da cabeça aos pés deve ser realizado pelo
socorrista em cerca de dois a três minutos. O exame completo não precisa ser
realizado em todos os pacientes. Ele pode ser realizado de forma limitada em
vítimas que sofreram pequenos acidentes ou que possuem emergências médicas
evidentes.
Ao realizar o exame padronizado da cabeça aos pés, o socorrista deverá:
1) Verificar a cabeça (testa e couro cabeludo);
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9. Curso de Formação de Bombeiros Comunitários
2) Verificar a face do paciente. Inspecionar os olhos e pálpebras, o nariz, a boca,
a mandíbula e os ouvidos;
3) Verificar a região posterior e anterior do pescoço (região cervical);
4) Inspecionar os ombros bilateralmente (clavícula e escápula);
5) Inspecionar as regiões anterior e lateral do tórax;
6) Inspecionar os quatro quadrantes abdominais separadamente;
7) Inspecionar as regiões anterior, lateral e posterior da pelve e a região genital;
8) Inspecionar as extremidades inferiores (uma de cada vez). Pesquisar a
presença de pulso distal, a capacidade de movimentação e a sensibilidade;
9) Inspecionar as extremidades superiores (uma de cada vez). Pesquisar a
presença de pulso distal, a capacidade de movimentação e a sensibilidade;
10) Realizar o rolamento em monobloco e inspecionar a região dorsal.
Obs. Na prática, os socorristas examinam primeiro o pescoço e a face, antes de
aplicar o colar cervical e a máscara de oxigênio, respectivamente.
4. AVALIAÇÃO CONTINUADA
A avaliação ou assistência continuada é usualmente utilizada pelas equipes de
socorro pré-hospitalar durante o transporte do paciente até a unidade hospitalar.
Após o término do exame físico detalhado, o socorrista deverá verificar
periodicamente os sinais vitais e manter uma constante observação do aspecto
geral do paciente.
Recomendamos uma reavaliação (rechecar as VA, a respiração, a circulação e os
sinais vitais) a cada quinze minutos para pacientes estáveis e a cada cinco
minutos no caso de pacientes instáveis.
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10. Curso de Formação de Bombeiros Comunitários
AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO GERAL DO PACIENTE
1. Cite as 5 fases da avaliação geral de um paciente:
1) _______________________________________________________________
2)________________________________________________________________
3)________________________________________________________________
4)________________________________________________________________
5)________________________________________________________________
2. Qual a principal diferença entre a avaliação dirigida para trauma e a avaliação
dirigida para emergência médica?
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
2. Anote os valores normais para adultos:
Pulso: ________ bpm
Respiração: ________ mrm
Temperatura: ________ graus Celsius
Pressão Arterial Sistólica: _________ mmHg
Pressão Arterial Diastólica: __________ mmHg
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Dimensionamento da cena
Colar cervical e oxigênio*
Estar com EPIs
Segurança para todos
Recursos adicionais se necessário
Impressão geral do paciente
Nível de consciência (A.V.D.I)
Vias aéreas pérvia /Coluna cervical
Presença de respiração
Circulação (pulso e hemorragias)
Decisão de transporte (C.I.P.E)
Avaliação Inicial
Avaliação Dirigida
Emergência MédicaTrauma
EntrevistaExame rápido
Exame localizadoSinais vitais
Sinais vitaisEntrevista
Exame físico detalhado
Estabilização e transporte
Avaliação continuada
FLUXOGRAMA DA AVALIAÇÃO DO PACIENTE
*No caso de trauma, o socorrista deve aplicar o colar cervical e, em seguida, avaliar
a necessidade de oxigênio suplementar. No caso de uma emergência médica não se
faz necessária a imobilização da região cervical.
Em caso de parada respiratória ou respiração inadequada (abaixo de 8 movimentos
respiratórios por minuto) iniciar ventilação positiva com oxigênio a 100%. Se o
paciente encontra-se inconsciente ou está alerta com respiração rápida e superficial
(acima de 24 movimentos respiratórios por minuto), iniciar oferta de oxigênio em
alta concentração através do uso de máscara facial com reservatório de oxigênio
(regular o fluxômetro de 12 a 15 litros por minuto).