SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 23
Disciplina: Hidrologia parte II
Apresentação:
Professor: Dr. Lázaro J. Quintas
(PhD em agronomia)
INFILTRAÇÃO
• 1. Introdução
• 2. Factores que intervêm na infiltração
• 3. Capacidade de infiltração (ou taxa de
infiltração)
• 4. Escoamento
• 5. Velocidade de filtração
• 6. Métodos de Medição da Capacidade de
Infiltração
Introdução
• A água que atinge o solo poderá
evaporar, penetrar no solo ou escoar
superficialmente.
• A água infiltrada sofrerá a acção de
capilaridade e será retida nas camadas
superiores do solo se esta prevalecer
sobre a força da gravidade.
Introdução (Cont.)
• A medida que o solo se humedece
(molha) a força da gravidade passa a
prevalecer e a água percola em direcção
às camadas mais profundas.
• Quando a água cai na superfície ela
escorre ou infiltra no solo a taxa de
infiltração vária com a estrutura do solo e
com a quantidade de água que o solo
contém.
Introdução (Cont.)
• Os solos tendem a permitir uma rápida
infiltração quando ainda não estão
saturados, mas esta taxa é reduzida
consideravelmente quando os solos se
aproximam da saturação.
• No ponto de saturação a taxa de
infiltração terá um valor mínimo (1 cm por
hora) enquanto pode chegar a 8 cm/hora
quando o solo está seco.
Introdução (Cont.)
• Estes valores dependem do tipo de solo:
• - solos arenosos podem ter uma
infiltração mínimo de 2 cm por hora
• - e solos argilosos de 0.1 cm/hora;
• O fluxo de infiltração é definido por uma
taxa (ou velocidade, em cm/hora);
Introdução (Cont.)
• Esta velocidade é multiplicada pela área
da bacia para gerar o volume de água que
é permitido infiltrar em cada intervalo de
tempo.
Introdução (Cont.)
• Definição: Infiltração - é a passagem de
água da superfície para o interior do solo.
• Pode-se definir também como sendo o
fenómeno de penetração da água nas
camadas de solo próximas à superfície do
terreno, movendo-se para baixo, através
de vazios, sob a acção da gravidade, até
atingir uma camada suporte que a retém,
formando então a água do solo.
Introdução (Cont.)
• É um fenómeno que depende:
• - Da água disponível para infiltrar
• - Da natureza do solo
• - Do estado da superfície
• - Das quantidades de água e ar,
inicialmente presentes no solo
Introdução (Cont.)
• A infiltração da água no solo pode ser
considerada como sendo a sequência das
três seguintes fases:
• - A entrada da água pela superfície;
• - A percolação da água através do perfil
do solo;
• - A relação da capacidade de
armazenamento da água no solo.
Introdução (Cont.)
• Quando cessa a infiltração, parte da água
no interior do solo propaga-se para
camadas mais profundas no solo e parte
é transferida para a atmosfera por
evaporação directa ou por transpiração
dos vegetais.
Introdução (Cont.)
• Esse processo faz com que o solo vá
recuperando sua capacidade de
infiltração, tendendo a um limite superior à
medida que as camadas superiores do
solo vão se tornando mais secas.
Factores que intervêm na infiltração
•  1-Permeabilidade do solo: Por exemplo
a presença de argila no solo diminui sua
porosidade, não permitindo uma grande
infiltração.
• 2-Cobertura vegetal: Um solo coberto
por vegetação é mais permeável do que
um solo desmatado.
Factores que intervêm na infiltração
(cont.)
• 3- Inclinação do terreno: em
declividades acentuadas a água corre
mais rapidamente diminuindo o tempo de
infiltração.
• 4- Tipo de chuva: Chuvas intensas
saturam rapidamente o solo, ao passo
que chuvas finas e demoradas têm mais
tempo para se infiltrarem.
Factores que intervêm na infiltração
(cont.)
• 5- Humidade do Solo:
• Por exemplo em um solo mais húmido a
infiltração é menor do que um solo mais
seco.
• 6- Temperatura
• Escoamento no solo é laminar (tranquilo)
em função da viscosidade da água.
Quanto maior a temperatura maior a
infiltração de água no solo.
Capacidade de infiltração 
(ou taxa de infiltração)
• Capacidade de infiltração; é a
quantidade máxima de água que um solo
em determinadas condições pode
absorver.
• Ela varia no decorrer da chuva.
Capacidade de infiltração 
(ou taxa de infiltração) (cont.)
• Se uma precipitação atinge o solo com a
uma intensidade menor que a capacidade
de infiltração, toda a água penetra no
solo, provocando uma progressiva
diminuição da própria capacidade de
infiltração, já que o solo está se
humedecendo.
Capacidade de infiltração 
(ou taxa de infiltração) (cont.)
• A equação do Horton determina a
capacidade de infiltração:
• Equação de Horton
• f = fc + (fo – fe) t; então
• K = (fo.fe.fc)t
Capacidade de infiltração
(ou taxa de infiltração) (cont.)
• Onde:
• t = tempo decorrido desde o inicio da
infiltração até a saturação superficial do
solo.
• fe = capacidade de infiltração inicial
• fo = capacidade de infiltração final (t=0)
• fc = área do gráfico curva de infiltração
Capacidade de infiltração
(ou taxa de infiltração) (cont.)
• A capacidade mínima de infiltração fc,
teoricamente seria igual a condutividade
hidráulica saturada Ksat., se houvesse o
efeito do ar aprisionado no interior do
solo, dificultando a infiltração.
• Por isso, fc é normalmente menor que
Ksat.
Escoamento
• É a velocidade média do escoamento da
água através de um solo saturado,
determinada pela relação entre a
quantidade de água que atravessa a
unidade de área do material do solo e o
tempo.
• Depende da Permeabilidade e do
gradiente hidráulico e é determinada pela
Lei de Darcy.
Métodos de Medição da Capacidade de
Infiltração
• 1. MEDIÇÃO DIRETA DA CAPACIDADE DE
INFILTRAÇÃO;
• 2. MÉTODO DO INFILTRÔMETRO DE DUPLO-
ANEL;
• - Método do Infiltrômetro de sulco;
• -Método do balanço de entrada e saída de
água no sulco;
• - Método de irrigação por aspersão em
uma pequena área de teste;
FIM
• OBRIGADO

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Movimento de agua no solo
Movimento de agua no soloMovimento de agua no solo
Movimento de agua no soloElvio Giasson
 
Unidade 5 classificacão e identificacão dos solos
Unidade 5   classificacão e identificacão dos solosUnidade 5   classificacão e identificacão dos solos
Unidade 5 classificacão e identificacão dos solosSamuel Nolasco
 
Hidrologia escoamento superficial
Hidrologia   escoamento superficialHidrologia   escoamento superficial
Hidrologia escoamento superficialmarciotecsoma
 
DRENAGEM AGRICOLA_AULA 1.pdf
DRENAGEM AGRICOLA_AULA 1.pdfDRENAGEM AGRICOLA_AULA 1.pdf
DRENAGEM AGRICOLA_AULA 1.pdfRodrigo Predebon
 
02 compactação dos solos
02 compactação dos solos02 compactação dos solos
02 compactação dos solosthiagolf7
 
Evaporação e Evapotranspiração (Parte 1)
Evaporação e Evapotranspiração (Parte 1)Evaporação e Evapotranspiração (Parte 1)
Evaporação e Evapotranspiração (Parte 1)Hidrologia UFC
 
Água subterrânea infiltração
Água subterrânea   infiltraçãoÁgua subterrânea   infiltração
Água subterrânea infiltraçãomarciotecsoma
 
Aula 2 hidrologia( ciclo hidrologico)
Aula 2 hidrologia( ciclo hidrologico)Aula 2 hidrologia( ciclo hidrologico)
Aula 2 hidrologia( ciclo hidrologico)Gilson Adao
 
Aula Hidrologia - Método Racional
Aula Hidrologia - Método RacionalAula Hidrologia - Método Racional
Aula Hidrologia - Método RacionalLucas Sant'ana
 
Hidrologiqa permeabiliade e infiltração
Hidrologiqa   permeabiliade e infiltraçãoHidrologiqa   permeabiliade e infiltração
Hidrologiqa permeabiliade e infiltraçãomarciotecsoma
 
Bacia hidrográfica.v1
Bacia hidrográfica.v1Bacia hidrográfica.v1
Bacia hidrográfica.v1jl1957
 
Apresentação mecânica do solo
Apresentação  mecânica do solo Apresentação  mecânica do solo
Apresentação mecânica do solo gelcine Angela
 

Mais procurados (20)

Movimento de agua no solo
Movimento de agua no soloMovimento de agua no solo
Movimento de agua no solo
 
Unidade 5 classificacão e identificacão dos solos
Unidade 5   classificacão e identificacão dos solosUnidade 5   classificacão e identificacão dos solos
Unidade 5 classificacão e identificacão dos solos
 
Hidrologia escoamento superficial
Hidrologia   escoamento superficialHidrologia   escoamento superficial
Hidrologia escoamento superficial
 
Erosão
ErosãoErosão
Erosão
 
Hidrologia Aula 1
Hidrologia Aula 1Hidrologia Aula 1
Hidrologia Aula 1
 
DRENAGEM AGRICOLA_AULA 1.pdf
DRENAGEM AGRICOLA_AULA 1.pdfDRENAGEM AGRICOLA_AULA 1.pdf
DRENAGEM AGRICOLA_AULA 1.pdf
 
Agua nos solos
Agua nos solosAgua nos solos
Agua nos solos
 
02 compactação dos solos
02 compactação dos solos02 compactação dos solos
02 compactação dos solos
 
Evaporação e Evapotranspiração (Parte 1)
Evaporação e Evapotranspiração (Parte 1)Evaporação e Evapotranspiração (Parte 1)
Evaporação e Evapotranspiração (Parte 1)
 
Água subterrânea infiltração
Água subterrânea   infiltraçãoÁgua subterrânea   infiltração
Água subterrânea infiltração
 
Coleta de amostra deformada
Coleta de amostra deformadaColeta de amostra deformada
Coleta de amostra deformada
 
Aula 2 hidrologia( ciclo hidrologico)
Aula 2 hidrologia( ciclo hidrologico)Aula 2 hidrologia( ciclo hidrologico)
Aula 2 hidrologia( ciclo hidrologico)
 
Aula Hidrologia - Método Racional
Aula Hidrologia - Método RacionalAula Hidrologia - Método Racional
Aula Hidrologia - Método Racional
 
Apresentação aula 9
Apresentação aula 9Apresentação aula 9
Apresentação aula 9
 
Hidrologiqa permeabiliade e infiltração
Hidrologiqa   permeabiliade e infiltraçãoHidrologiqa   permeabiliade e infiltração
Hidrologiqa permeabiliade e infiltração
 
Bacia hidrográfica.v1
Bacia hidrográfica.v1Bacia hidrográfica.v1
Bacia hidrográfica.v1
 
Apresentação mecânica do solo
Apresentação  mecânica do solo Apresentação  mecânica do solo
Apresentação mecânica do solo
 
Ensaios e limites do solo
Ensaios e limites do soloEnsaios e limites do solo
Ensaios e limites do solo
 
Fundamentos de pavimentação
Fundamentos de pavimentaçãoFundamentos de pavimentação
Fundamentos de pavimentação
 
Aula fundações 2
Aula fundações 2Aula fundações 2
Aula fundações 2
 

Destaque

Interceptac a-o e infiltrac-a-o - notas de aula
Interceptac a-o e infiltrac-a-o - notas de aulaInterceptac a-o e infiltrac-a-o - notas de aula
Interceptac a-o e infiltrac-a-o - notas de aulaFelipe Leandro
 
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 8: Escoamento Supe...
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 8: Escoamento Supe...Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 8: Escoamento Supe...
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 8: Escoamento Supe...Danilo Max
 
Bacias
BaciasBacias
Baciasunesp
 
INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO SOB ESCARIFICAÇÃO E ROTAÇÃO DE CULTURAS
INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO SOB ESCARIFICAÇÃO E ROTAÇÃO DE CULTURASINFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO SOB ESCARIFICAÇÃO E ROTAÇÃO DE CULTURAS
INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO SOB ESCARIFICAÇÃO E ROTAÇÃO DE CULTURASLuciana Ramos
 
Comportamento de herbicidas no solo
Comportamento de herbicidas no soloComportamento de herbicidas no solo
Comportamento de herbicidas no soloRonaldo Cunha Coelho
 

Destaque (11)

Agua no solo
Agua no soloAgua no solo
Agua no solo
 
Hidrologia 7
Hidrologia 7Hidrologia 7
Hidrologia 7
 
Interceptac a-o e infiltrac-a-o - notas de aula
Interceptac a-o e infiltrac-a-o - notas de aulaInterceptac a-o e infiltrac-a-o - notas de aula
Interceptac a-o e infiltrac-a-o - notas de aula
 
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 8: Escoamento Supe...
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 8: Escoamento Supe...Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 8: Escoamento Supe...
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 8: Escoamento Supe...
 
Água no subsolo
Água no subsoloÁgua no subsolo
Água no subsolo
 
Hidrologia 5
Hidrologia 5Hidrologia 5
Hidrologia 5
 
Bacias
BaciasBacias
Bacias
 
INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO SOB ESCARIFICAÇÃO E ROTAÇÃO DE CULTURAS
INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO SOB ESCARIFICAÇÃO E ROTAÇÃO DE CULTURASINFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO SOB ESCARIFICAÇÃO E ROTAÇÃO DE CULTURAS
INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO SOB ESCARIFICAÇÃO E ROTAÇÃO DE CULTURAS
 
Ciclo hidrológico
Ciclo hidrológicoCiclo hidrológico
Ciclo hidrológico
 
Aula acessos venosos
Aula acessos venososAula acessos venosos
Aula acessos venosos
 
Comportamento de herbicidas no solo
Comportamento de herbicidas no soloComportamento de herbicidas no solo
Comportamento de herbicidas no solo
 

Semelhante a Hidrologia: Infiltração de Água no Solo

APONTAMENTOS Infiltração.docx
APONTAMENTOS Infiltração.docxAPONTAMENTOS Infiltração.docx
APONTAMENTOS Infiltração.docxzoio1
 
APONTAMENTOS Infiltração.docx
APONTAMENTOS Infiltração.docxAPONTAMENTOS Infiltração.docx
APONTAMENTOS Infiltração.docxzoio1
 
Cap 4_Infiltracao_UFOP.pdf
Cap 4_Infiltracao_UFOP.pdfCap 4_Infiltracao_UFOP.pdf
Cap 4_Infiltracao_UFOP.pdfzoio1
 
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 6: Infiltração
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 6: InfiltraçãoApostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 6: Infiltração
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 6: InfiltraçãoDanilo Max
 
Escoamento saturado e nao saturado
Escoamento saturado e nao saturadoEscoamento saturado e nao saturado
Escoamento saturado e nao saturadoGilson Adao
 
escoamentesuperficial.docx
escoamentesuperficial.docxescoamentesuperficial.docx
escoamentesuperficial.docxssuser0b6a99
 
Agua subterrânea
Agua subterrâneaAgua subterrânea
Agua subterrâneaJosé Gois
 
Infiltração de agua no solo capitulo 5
Infiltração de agua no solo capitulo 5 Infiltração de agua no solo capitulo 5
Infiltração de agua no solo capitulo 5 Francinete Alves
 
Acção geologica da água subterrânea
Acção geologica da água subterrâneaAcção geologica da água subterrânea
Acção geologica da água subterrâneaDos Lill-Star Loy-Py
 
Hidrologia aula introdutória
Hidrologia   aula introdutóriaHidrologia   aula introdutória
Hidrologia aula introdutóriamarciotecsoma
 
Aula 02: Recursos Hídricos
Aula 02: Recursos HídricosAula 02: Recursos Hídricos
Aula 02: Recursos HídricosLucas Soares
 
Hidrologia - Água Subterrânea 1
Hidrologia -  Água Subterrânea 1Hidrologia -  Água Subterrânea 1
Hidrologia - Água Subterrânea 1marciotecsoma
 
Água subterrânea, IGM Portugal
Água subterrânea, IGM PortugalÁgua subterrânea, IGM Portugal
Água subterrânea, IGM PortugalCarol Daemon
 

Semelhante a Hidrologia: Infiltração de Água no Solo (20)

Infiltracao ufba
Infiltracao ufbaInfiltracao ufba
Infiltracao ufba
 
APONTAMENTOS Infiltração.docx
APONTAMENTOS Infiltração.docxAPONTAMENTOS Infiltração.docx
APONTAMENTOS Infiltração.docx
 
APONTAMENTOS Infiltração.docx
APONTAMENTOS Infiltração.docxAPONTAMENTOS Infiltração.docx
APONTAMENTOS Infiltração.docx
 
Cap 4_Infiltracao_UFOP.pdf
Cap 4_Infiltracao_UFOP.pdfCap 4_Infiltracao_UFOP.pdf
Cap 4_Infiltracao_UFOP.pdf
 
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 6: Infiltração
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 6: InfiltraçãoApostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 6: Infiltração
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 6: Infiltração
 
Escoamento saturado e nao saturado
Escoamento saturado e nao saturadoEscoamento saturado e nao saturado
Escoamento saturado e nao saturado
 
escoamentesuperficial.docx
escoamentesuperficial.docxescoamentesuperficial.docx
escoamentesuperficial.docx
 
Agua subterrânea
Agua subterrâneaAgua subterrânea
Agua subterrânea
 
Infiltração de agua no solo capitulo 5
Infiltração de agua no solo capitulo 5 Infiltração de agua no solo capitulo 5
Infiltração de agua no solo capitulo 5
 
Hidro cap5-inf
Hidro cap5-infHidro cap5-inf
Hidro cap5-inf
 
Aula 4 hidrogeologia
Aula 4   hidrogeologiaAula 4   hidrogeologia
Aula 4 hidrogeologia
 
Ciclo da agua
Ciclo da aguaCiclo da agua
Ciclo da agua
 
Acção geologica da água subterrânea
Acção geologica da água subterrâneaAcção geologica da água subterrânea
Acção geologica da água subterrânea
 
Hidrologia aula introdutória
Hidrologia   aula introdutóriaHidrologia   aula introdutória
Hidrologia aula introdutória
 
Aula 02: Recursos Hídricos
Aula 02: Recursos HídricosAula 02: Recursos Hídricos
Aula 02: Recursos Hídricos
 
Ciclo hidrológico
Ciclo hidrológicoCiclo hidrológico
Ciclo hidrológico
 
Hidrologia - Água Subterrânea 1
Hidrologia -  Água Subterrânea 1Hidrologia -  Água Subterrânea 1
Hidrologia - Água Subterrânea 1
 
Slide trabahlo hidraulica
Slide trabahlo hidraulicaSlide trabahlo hidraulica
Slide trabahlo hidraulica
 
Apostila cap6
Apostila cap6Apostila cap6
Apostila cap6
 
Água subterrânea, IGM Portugal
Água subterrânea, IGM PortugalÁgua subterrânea, IGM Portugal
Água subterrânea, IGM Portugal
 

Mais de Gilson Adao

20ª aula desenvolvimento sustentável em angola
20ª aula desenvolvimento sustentável em angola20ª aula desenvolvimento sustentável em angola
20ª aula desenvolvimento sustentável em angolaGilson Adao
 
18ª aula análise ambiental em ordenamento do território [modo de compatibilid...
18ª aula análise ambiental em ordenamento do território [modo de compatibilid...18ª aula análise ambiental em ordenamento do território [modo de compatibilid...
18ª aula análise ambiental em ordenamento do território [modo de compatibilid...Gilson Adao
 
17 ª aula cartografia e informação geográfica
17 ª aula cartografia e informação geográfica17 ª aula cartografia e informação geográfica
17 ª aula cartografia e informação geográficaGilson Adao
 
16ª aula condicionantes ao uso do solo
16ª aula condicionantes ao uso do solo16ª aula condicionantes ao uso do solo
16ª aula condicionantes ao uso do soloGilson Adao
 
14ª e 15 ª aulas variáveis biofisicas e sócio económicas [modo de compatibili...
14ª e 15 ª aulas variáveis biofisicas e sócio económicas [modo de compatibili...14ª e 15 ª aulas variáveis biofisicas e sócio económicas [modo de compatibili...
14ª e 15 ª aulas variáveis biofisicas e sócio económicas [modo de compatibili...Gilson Adao
 
3 ª aula a necessidade do ordenamento do território [modo de compatibilidade]
3 ª aula a necessidade do ordenamento do território [modo de compatibilidade]3 ª aula a necessidade do ordenamento do território [modo de compatibilidade]
3 ª aula a necessidade do ordenamento do território [modo de compatibilidade]Gilson Adao
 
2ª aula conceitos
2ª aula conceitos2ª aula conceitos
2ª aula conceitosGilson Adao
 
Aula 1- Ordenamento do Territorio
Aula 1- Ordenamento do TerritorioAula 1- Ordenamento do Territorio
Aula 1- Ordenamento do TerritorioGilson Adao
 
novas perspectivas do ordenamento do território [modo de compatibilidade]
novas perspectivas do ordenamento do território [modo de compatibilidade]novas perspectivas do ordenamento do território [modo de compatibilidade]
novas perspectivas do ordenamento do território [modo de compatibilidade]Gilson Adao
 
trabalho de economia-indicadores ambientais-2011
 trabalho de economia-indicadores ambientais-2011 trabalho de economia-indicadores ambientais-2011
trabalho de economia-indicadores ambientais-2011Gilson Adao
 
Alteracao Climatica
Alteracao ClimaticaAlteracao Climatica
Alteracao ClimaticaGilson Adao
 
Diagnostico da Gestao dos Residuos gerados durante a producao Petrolifera no ...
Diagnostico da Gestao dos Residuos gerados durante a producao Petrolifera no ...Diagnostico da Gestao dos Residuos gerados durante a producao Petrolifera no ...
Diagnostico da Gestao dos Residuos gerados durante a producao Petrolifera no ...Gilson Adao
 
Principios de gestão da qualidade
Principios de gestão da qualidadePrincipios de gestão da qualidade
Principios de gestão da qualidadeGilson Adao
 
Press ao atmosférica e ventos.
Press ao atmosférica e ventos.Press ao atmosférica e ventos.
Press ao atmosférica e ventos.Gilson Adao
 

Mais de Gilson Adao (20)

20ª aula desenvolvimento sustentável em angola
20ª aula desenvolvimento sustentável em angola20ª aula desenvolvimento sustentável em angola
20ª aula desenvolvimento sustentável em angola
 
18ª aula análise ambiental em ordenamento do território [modo de compatibilid...
18ª aula análise ambiental em ordenamento do território [modo de compatibilid...18ª aula análise ambiental em ordenamento do território [modo de compatibilid...
18ª aula análise ambiental em ordenamento do território [modo de compatibilid...
 
17 ª aula cartografia e informação geográfica
17 ª aula cartografia e informação geográfica17 ª aula cartografia e informação geográfica
17 ª aula cartografia e informação geográfica
 
16ª aula condicionantes ao uso do solo
16ª aula condicionantes ao uso do solo16ª aula condicionantes ao uso do solo
16ª aula condicionantes ao uso do solo
 
14ª e 15 ª aulas variáveis biofisicas e sócio económicas [modo de compatibili...
14ª e 15 ª aulas variáveis biofisicas e sócio económicas [modo de compatibili...14ª e 15 ª aulas variáveis biofisicas e sócio económicas [modo de compatibili...
14ª e 15 ª aulas variáveis biofisicas e sócio económicas [modo de compatibili...
 
3 ª aula a necessidade do ordenamento do território [modo de compatibilidade]
3 ª aula a necessidade do ordenamento do território [modo de compatibilidade]3 ª aula a necessidade do ordenamento do território [modo de compatibilidade]
3 ª aula a necessidade do ordenamento do território [modo de compatibilidade]
 
2ª aula conceitos
2ª aula conceitos2ª aula conceitos
2ª aula conceitos
 
Aula 1- Ordenamento do Territorio
Aula 1- Ordenamento do TerritorioAula 1- Ordenamento do Territorio
Aula 1- Ordenamento do Territorio
 
novas perspectivas do ordenamento do território [modo de compatibilidade]
novas perspectivas do ordenamento do território [modo de compatibilidade]novas perspectivas do ordenamento do território [modo de compatibilidade]
novas perspectivas do ordenamento do território [modo de compatibilidade]
 
trabalho de economia-indicadores ambientais-2011
 trabalho de economia-indicadores ambientais-2011 trabalho de economia-indicadores ambientais-2011
trabalho de economia-indicadores ambientais-2011
 
Alteracao Climatica
Alteracao ClimaticaAlteracao Climatica
Alteracao Climatica
 
Ozono
Ozono Ozono
Ozono
 
Diagnostico da Gestao dos Residuos gerados durante a producao Petrolifera no ...
Diagnostico da Gestao dos Residuos gerados durante a producao Petrolifera no ...Diagnostico da Gestao dos Residuos gerados durante a producao Petrolifera no ...
Diagnostico da Gestao dos Residuos gerados durante a producao Petrolifera no ...
 
Clima de angola
Clima de angolaClima de angola
Clima de angola
 
Probabilidades
ProbabilidadesProbabilidades
Probabilidades
 
Principios de gestão da qualidade
Principios de gestão da qualidadePrincipios de gestão da qualidade
Principios de gestão da qualidade
 
Press ao atmosférica e ventos.
Press ao atmosférica e ventos.Press ao atmosférica e ventos.
Press ao atmosférica e ventos.
 
Precipitacao
Precipitacao Precipitacao
Precipitacao
 
Precipitacao
PrecipitacaoPrecipitacao
Precipitacao
 
Pgaerna aula5
Pgaerna aula5Pgaerna aula5
Pgaerna aula5
 

Último

Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 

Último (20)

Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 

Hidrologia: Infiltração de Água no Solo

  • 1. Disciplina: Hidrologia parte II Apresentação: Professor: Dr. Lázaro J. Quintas (PhD em agronomia)
  • 2. INFILTRAÇÃO • 1. Introdução • 2. Factores que intervêm na infiltração • 3. Capacidade de infiltração (ou taxa de infiltração) • 4. Escoamento • 5. Velocidade de filtração • 6. Métodos de Medição da Capacidade de Infiltração
  • 3. Introdução • A água que atinge o solo poderá evaporar, penetrar no solo ou escoar superficialmente. • A água infiltrada sofrerá a acção de capilaridade e será retida nas camadas superiores do solo se esta prevalecer sobre a força da gravidade.
  • 4. Introdução (Cont.) • A medida que o solo se humedece (molha) a força da gravidade passa a prevalecer e a água percola em direcção às camadas mais profundas. • Quando a água cai na superfície ela escorre ou infiltra no solo a taxa de infiltração vária com a estrutura do solo e com a quantidade de água que o solo contém.
  • 5. Introdução (Cont.) • Os solos tendem a permitir uma rápida infiltração quando ainda não estão saturados, mas esta taxa é reduzida consideravelmente quando os solos se aproximam da saturação. • No ponto de saturação a taxa de infiltração terá um valor mínimo (1 cm por hora) enquanto pode chegar a 8 cm/hora quando o solo está seco.
  • 6. Introdução (Cont.) • Estes valores dependem do tipo de solo: • - solos arenosos podem ter uma infiltração mínimo de 2 cm por hora • - e solos argilosos de 0.1 cm/hora; • O fluxo de infiltração é definido por uma taxa (ou velocidade, em cm/hora);
  • 7. Introdução (Cont.) • Esta velocidade é multiplicada pela área da bacia para gerar o volume de água que é permitido infiltrar em cada intervalo de tempo.
  • 8. Introdução (Cont.) • Definição: Infiltração - é a passagem de água da superfície para o interior do solo. • Pode-se definir também como sendo o fenómeno de penetração da água nas camadas de solo próximas à superfície do terreno, movendo-se para baixo, através de vazios, sob a acção da gravidade, até atingir uma camada suporte que a retém, formando então a água do solo.
  • 9. Introdução (Cont.) • É um fenómeno que depende: • - Da água disponível para infiltrar • - Da natureza do solo • - Do estado da superfície • - Das quantidades de água e ar, inicialmente presentes no solo
  • 10. Introdução (Cont.) • A infiltração da água no solo pode ser considerada como sendo a sequência das três seguintes fases: • - A entrada da água pela superfície; • - A percolação da água através do perfil do solo; • - A relação da capacidade de armazenamento da água no solo.
  • 11. Introdução (Cont.) • Quando cessa a infiltração, parte da água no interior do solo propaga-se para camadas mais profundas no solo e parte é transferida para a atmosfera por evaporação directa ou por transpiração dos vegetais.
  • 12. Introdução (Cont.) • Esse processo faz com que o solo vá recuperando sua capacidade de infiltração, tendendo a um limite superior à medida que as camadas superiores do solo vão se tornando mais secas.
  • 13. Factores que intervêm na infiltração •  1-Permeabilidade do solo: Por exemplo a presença de argila no solo diminui sua porosidade, não permitindo uma grande infiltração. • 2-Cobertura vegetal: Um solo coberto por vegetação é mais permeável do que um solo desmatado.
  • 14. Factores que intervêm na infiltração (cont.) • 3- Inclinação do terreno: em declividades acentuadas a água corre mais rapidamente diminuindo o tempo de infiltração. • 4- Tipo de chuva: Chuvas intensas saturam rapidamente o solo, ao passo que chuvas finas e demoradas têm mais tempo para se infiltrarem.
  • 15. Factores que intervêm na infiltração (cont.) • 5- Humidade do Solo: • Por exemplo em um solo mais húmido a infiltração é menor do que um solo mais seco. • 6- Temperatura • Escoamento no solo é laminar (tranquilo) em função da viscosidade da água. Quanto maior a temperatura maior a infiltração de água no solo.
  • 16. Capacidade de infiltração  (ou taxa de infiltração) • Capacidade de infiltração; é a quantidade máxima de água que um solo em determinadas condições pode absorver. • Ela varia no decorrer da chuva.
  • 17. Capacidade de infiltração  (ou taxa de infiltração) (cont.) • Se uma precipitação atinge o solo com a uma intensidade menor que a capacidade de infiltração, toda a água penetra no solo, provocando uma progressiva diminuição da própria capacidade de infiltração, já que o solo está se humedecendo.
  • 18. Capacidade de infiltração  (ou taxa de infiltração) (cont.) • A equação do Horton determina a capacidade de infiltração: • Equação de Horton • f = fc + (fo – fe) t; então • K = (fo.fe.fc)t
  • 19. Capacidade de infiltração (ou taxa de infiltração) (cont.) • Onde: • t = tempo decorrido desde o inicio da infiltração até a saturação superficial do solo. • fe = capacidade de infiltração inicial • fo = capacidade de infiltração final (t=0) • fc = área do gráfico curva de infiltração
  • 20. Capacidade de infiltração (ou taxa de infiltração) (cont.) • A capacidade mínima de infiltração fc, teoricamente seria igual a condutividade hidráulica saturada Ksat., se houvesse o efeito do ar aprisionado no interior do solo, dificultando a infiltração. • Por isso, fc é normalmente menor que Ksat.
  • 21. Escoamento • É a velocidade média do escoamento da água através de um solo saturado, determinada pela relação entre a quantidade de água que atravessa a unidade de área do material do solo e o tempo. • Depende da Permeabilidade e do gradiente hidráulico e é determinada pela Lei de Darcy.
  • 22. Métodos de Medição da Capacidade de Infiltração • 1. MEDIÇÃO DIRETA DA CAPACIDADE DE INFILTRAÇÃO; • 2. MÉTODO DO INFILTRÔMETRO DE DUPLO- ANEL; • - Método do Infiltrômetro de sulco; • -Método do balanço de entrada e saída de água no sulco; • - Método de irrigação por aspersão em uma pequena área de teste;