O documento discute as principais hormonas gastrointestinais, incluindo suas atividades, estímulos de libertação e locais de secreção. As hormonas descritas incluem gastrina, secretina, colecistoquinina, GIP, enteroglucagon/GLP-1, motilina, somatostatina e outras.
Descrição das características; detalhamento da mastigação, deglutição, motilidade gástrica, controle do esvaziamento gástrico, motilidade do intestino delgado e defecação.
Essa aula aborda:
A caracterização do ambiente ruminal
Processo de fermentação e os fatores que o afetam
Os microrganismos e a colonização às partículas
Produtos da fermentação
Descrição das características; detalhamento da mastigação, deglutição, motilidade gástrica, controle do esvaziamento gástrico, motilidade do intestino delgado e defecação.
Essa aula aborda:
A caracterização do ambiente ruminal
Processo de fermentação e os fatores que o afetam
Os microrganismos e a colonização às partículas
Produtos da fermentação
As funções do trato gastrointestinal são a digestão e absorção de nutrientes, para que tais funções sejam realizadas de maneira eficiente, alimentos tem que ser reduzidos a partículas muito pequenas de forma que possam passar no final do processo de digestão da parede do intestino para a corrente sanguínea e daí para as diferentes células que compõem todos os sistemas do corpo. Essa redução dos alimentos tem origem na boca e é denominada digestão mecânica porque pelas ações dos dentes é reduzido de tamanho, com auxilio da língua e glândulas salivares anexas, o alimento desce pelo esôfago onde será conduzido até o estômago onde será dado início a um processo químico de redução com a ação de ácidos. No intestino delgado são lançadas sobre o bolo alimentar, denominado de quimo, outras enzimas como a bile que emulsiona as gorduras lipase pancreática que efetivamente as degrada em ácidos graxos e glicerol para que fiquem pequenas o suficiente para passar pelas paredes do intestino e irem parar no sangue e por fim nas células.
2a parte da aula de patologia do sistema digestório; Universidade Federal do Paraná, Medicina Veterinária, Campus Palotina, 2011 - Prof. Raimundo Tostes
Parte 1 – Farmacodinâmica (Mecanismos); Definição de farmacodinâmica; Interação fármaco-receptor; Transdução de sinais; Alvos terapêuticos; Tipos de receptores e efetores: A - Canais iônicos regulados por ligantes; B- Receptor acoplado a proteína G; C- Receptores ligados a quinases; D- Receptor nucleares. Parte 2- Farmacodinâmica (Aplicações); Ação dos fármacos; Ligação fármaco-receptor; Potência dos fármacos; Curva dose-resposta; Potência dos fármacos; Agonistas; Antagonismo competitivo; Sinergismo e Antagonismo farmacológico; Dessensibilização de receptores.
As funções do trato gastrointestinal são a digestão e absorção de nutrientes, para que tais funções sejam realizadas de maneira eficiente, alimentos tem que ser reduzidos a partículas muito pequenas de forma que possam passar no final do processo de digestão da parede do intestino para a corrente sanguínea e daí para as diferentes células que compõem todos os sistemas do corpo. Essa redução dos alimentos tem origem na boca e é denominada digestão mecânica porque pelas ações dos dentes é reduzido de tamanho, com auxilio da língua e glândulas salivares anexas, o alimento desce pelo esôfago onde será conduzido até o estômago onde será dado início a um processo químico de redução com a ação de ácidos. No intestino delgado são lançadas sobre o bolo alimentar, denominado de quimo, outras enzimas como a bile que emulsiona as gorduras lipase pancreática que efetivamente as degrada em ácidos graxos e glicerol para que fiquem pequenas o suficiente para passar pelas paredes do intestino e irem parar no sangue e por fim nas células.
2a parte da aula de patologia do sistema digestório; Universidade Federal do Paraná, Medicina Veterinária, Campus Palotina, 2011 - Prof. Raimundo Tostes
Parte 1 – Farmacodinâmica (Mecanismos); Definição de farmacodinâmica; Interação fármaco-receptor; Transdução de sinais; Alvos terapêuticos; Tipos de receptores e efetores: A - Canais iônicos regulados por ligantes; B- Receptor acoplado a proteína G; C- Receptores ligados a quinases; D- Receptor nucleares. Parte 2- Farmacodinâmica (Aplicações); Ação dos fármacos; Ligação fármaco-receptor; Potência dos fármacos; Curva dose-resposta; Potência dos fármacos; Agonistas; Antagonismo competitivo; Sinergismo e Antagonismo farmacológico; Dessensibilização de receptores.
O refluxo gastroesofágico pode ser conceituado como o fluxo retrógrado e repetido de conteúdo gástrico para o esôfago, sendo mais frequente em crianças, em maior quantidade do sexo masculino, constitui uma das principais causas de consultas ao gastroenterologista pediátrico. Seu diagnostico deve começar pela elaboração da história clínica completa, onde seus sintomas mais comuns são azia, dor de garganta, dores nos peitos, etc. (NORTON; PENNA, 2000).
Trabalho feito por acadêmicos do 2º período do curso de Enfermagem da Universidade Estadual do Maranhão - UEMA, Centro de Estudos Superiores de Balsas - CESBA.
A obesidade é influenciada por hormônios gastrointestinais peptídeosVan Der Häägen Brazil
Existem mais do que 30 peptídeos atualmente identificados que são expressos no interior do trato digestivo,fazendo com que o intestino seja o maior órgão endócrino do corpo.Os peptídeos reguladores sintetizados pelo intestino incluem hormônios,neurotransmissores peptídicos e fatores de crescimento.Vários hormônios e neurotransmissores primeiramente identificados no sistema nervoso central e outros órgãos endócrinos foram subsequentemente encontrados nas células do sistema endócrino do intestino.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
2. Hormona Atividades principais Estímulos para a libertação Local de secreção
Estimula a secreção de ácido gástrico e Presença de péptidos e aminoácidos no Antro gástrico
Gastrina
proliferação do epitélio gástrico lúmen gástrico Duodeno
Estimula a secreção de bicarbonato no
Duodeno
Secretina pâncreas, no duodeno e bílis Diminuição do pH
Jejuno
Antagoniza os efeitos da gastrina
Estimula a secreção de enzimas
Colecistoquini- Presença de ácidos gordos e Duodeno
pancreáticas, contração e esvaziamento da
na aminoácidos Jejuno
vesícula biliar
Inibe o esvaziamento e a motilidade gástrica Presença de gordura e de glicose no Duodeno
GIP
Estimula a secreção de insulina intestino delgado Jejuno
Estimulada pela secreção de gastrina Antro gástrico
Somatostatina Acidificação antral
Inibe a secreção de CCK, VIP e GIP Pâncreas
Duodeno
Motilina Aumenta a motilidade gastrointestinal Jejum (mecanismo não esclarecido)
Jejuno
Estimula sensação de apetite e secreção da Células Oxínticas do
Grelina
hormona de crescimento Estômago
Diminui a secreção ácida Duodeno
Distensão esofágica e estímulo mecânico
VIP Estimula a lipólise, glicogenólise e secreção Jejuno
da mucosa
intestinal e pancreática SNE
3. Gastrina
• Polipéptido G34 e G17
• Local de secreção: células G do antro pilórico
• Estímulo: distensão do estômago, GRP
• Inibição: secretina, acidez do meio
• Ações:
- Estimula a secreção de HCl pelas células parietais
- Estimula a secreção de histamina
- Estimula a motilidade gástrica
- Estimula a secreção da insulina
- Atividade trófica
4.
5. Gastrina
• Secreção aumentada com a presença de péptidos ou
aminoácidos
• Libertação regulada pelo conteúdo gástrico, pela
atividade vagal e fatores da circulação sanguínea
Feedback negativo
HCl
Gastrina
6. Gastrinomas
• Tumores secretores de gastrina no pâncreas ou
duodeno
Hiperplasia e hipertrofia da região secretora de HCl
Excesso de HCl Úlceras, hiperperistalse e inibição da
lipase
• Tumores carcinóides com origem nas células ECL
7. Secretina
• Polipéptido constituído por 27 aminoácidos
• Local de secreção: células S do duodeno e do jejuno (prosecretina ácido
secretina sangue)
• Estímulo: diminuição do pH (HCl-quimo; <4,5), ácidos gordos
• Inibição: agonistas α-adrenérgicos, ácido acetilsalicílico, outros AINEs
• Ações:
- Estimula a secreção de solução de bicarbonato no pâncreas (epitélio ductal) e no
duodeno (G. Brunner)
- Estimula a secreção de bílis rica em bicarbonato
- Antagoniza os efeitos da gastrina sobre as c. parietais e ↓ produção
- Efeito potenciado pela CCK (↑ prolif. celular no pâncreas)
8.
9. Estrutura
• Inicialmente sintetizada como um proteína precursora de 120
aminoácidos. Este percursor tem um péptido sinal N-Terminal, um
espaçador, a Secretina (28-54), péptido sinal C-Terminal (72)
• -- A secretina ‘madura’, tem uma estrutura linear, é composta por 27
aminoácidos e tem um peso molecular de 3055u.
• --Semelhanças estruturais com outras enzimas, como glucagon, VIP e
GIP
• -- Sequência estrutural: H2N–His-Ser-Asp-Gly-Thr-Phe-Thr-Ser-Glu-Leu-
Ser-Arg-Leu-Arg-Asp-Ser-Ala-Arg-Leu-Gln-Arg-Leu-Leu-Gln-Gly-Leu-Val–
CONH2
10.
11. Receptor SCTR
• Pertence à classe B dos PGCR e é codificado pelo gene SCTR;
• Contém 7 hélices transmembranares;
• Ligam-se também a paratormona, calcitonina, péptido intestinal
vasoativo (VIP);
• Expressividade aumentada colangiocarcinomas;
• 9 tipos de cancro do pâncreas expressam SCTR alterados (exões 3 e 4
apagados)
12. SCTR nos Tumores do Pulmão
A expressão do SCTR foi encontrada No pulmão não neoplásico foi
em 62% dos cancros observada expressão do receptor
broncopulmonares e em 12% dos em casos de inflamação aguda dos
tumores pulmonares de células não- septos alveolares, mas não em
pequenas, mas nunca em tumores de pulmões com tecido
células pequenas histologicamente normal
Os receptores de secretina são novos marcadores para
tumores broncopulmonares, representando a base molecular
para identificação in vivo de tumores carcinóides, para
diagnóstico e terapia
13. Aplicações – Injeção de Secretina
• Usada para testar a função pancreática exócrina, devido à capacidade desta em
estimular a libertação de secreções (insuf. pacreática)
• Utilizada na CPRE (colangiopancreatografia retrógrada endoscópica) para
identificação da Ampola de Vater e da papila
• Associação entre a secretina e
tratamento de autismo. Administração
endovenosa. Estudos recentes
contrariam evidencias de eficácia
• 48 drogas interagem com a secretina
14. Aplicações – Injeção de Secretina
• Diferencia a hiperplasia das células G, o gastrinoma e outras causas do
hipergastrinemia
Gastrinoma
Níveis de Gastrina ↑↑↑, após administração de secretina
Hiperplasia e Hipergastrinemia
Níveis de Gastrina ↓↓↓, após administração de secretina
15. Colecistoquinina
• Polipéptido com 33 aminoácidos
• Local de secreção: células I do duodeno e jejuno
proximal
• Estímulo: ácidos gordos e aminoácidos
• Inibição: somatostatina
• Ações:
- Inibe moderadamente a secreção gástrica (+secretina)
- Estimula secreção pancreática
- Promove o crescimento do pâncreas exócrino
- Provoca contracção da vesícula biliar
- Provoca relaxamento do esfíncter de Oddi
- Diminui o esvaziamento gástrico
- Induz a saciedade
16. Receptores para Colecistoquinina
Existem dois receptores para colecistoquinina:
receptor CCKA
no sistema gastrointestinal
receptor CCKB
no cérebro
contração do piloro
diminuindo esvaziamento
gástrico
Redução da ingestão
Investigação como terapêuticas de alimentos
anti-obesidade
Aumento da
actividade simpática
Substâncias que diminuam a degradação
da CCK e factores de libertação da CCK
no sistema gastrointestinal
17. Colagogos e Coleréticos
• Medicamentos gastrointestinais que estimulam o fluxo
da bílis para o duodeno (colagogos) ou a produção de
bílis pelo fígado (coleréticos)
Indicações: regularizar o esvaziamento vesicular em casos
diagnosticados como de discinesia vesicular
• Não há evidência clínica da eficácia destes compostos
18. GIP – Péptido Inibidor Gástrico
• Polipéptido constituído por 42 aminoácidos
• Local de secreção: células K da mucosa do duodeno e
jejuno proximal
• Estímulo: proteínas, lípidos e hidratos de carbono
• Ações:
- Inibe a motilidade e os esvaziamento gástrico
- Estimula a secreção de insulina
19. Enteroglucagon
• Semelhantes ao glucagon e derivado do gene codificador do
proglucagon
• Local de secreção: células L intestinais
• Estímulo: hidratos de carbono e gorduras intestinais
• Ações:
- Produz glicose no fígado
- Aumenta a secreção de insulina
- Inibe a secreção ácida gástrica
- Provável função trófica intestinal
Exemplo : GLP-1
20. GLP-1
• Polipéptido com 7-36 ou 7-37NH2 aminoácidos
• Local de secreção: células L do intestino delgado distal
e cólon proximal
• Estímulo: Hidratos de Carbono
• Ações:
- Diminui a secreção gástrica de ácido e o esvaziamento gástrico
- Diminui a motilidade ileal
- Suprime a secreção de glucagon
- Efeito estimulador de secreção de insulina sobre as células β
do pâncreas
- Aumenta a sensibilidade à insulina
- Aumenta a sensação de saciedade
21. Receptores GLP-1 e GIP
.
Target tissues of glucagon-like peptide 1 (GLP-1) and glucose-dependent insulinotropic peptide (GIP)
receptors: The progression of events involving GLP-1 and GIP leads to insulin secretion in β cells. Also
shown is the tissue-receptor distribution of GLP-1 (left) and GIP (right). Abbreviations: Ac, adenylate cyclase;
ATP, adenosine triphosphate; cAMP, cyclic adenosine monophosphate; Gc, guanylate cyclase; PKA, protein
kinase A. (Source: Fehmann HC, Goke R, Goke B. Cell and molecular biology of the incretin hormones
glucagon-like peptide-I and glucose-dependent insulin releasing polypeptide. Endocr Rev. 1995;16:390-
410.)
22. Incretinas Exógenas e a Diabetes Mellitus
• Exenatida:
efeito incretinomimético
tratamento da diabetes
mellitus tipo 2; resiste à
degradação pela enzima
DPP-4 (dipeptidil peptidase 4)
• Inibidores da DPP-4
prolongam o efeito do GIP e
Abbreviations: 7-37, 7-36 NH2, 9-36 NH2,1-42, 3-42 are the amino
do GPL-1 acid sequences that are cleaved into DPP-IV and inactivated to
small impotent peptide fragments.
Inibidores da DPP-4, aprovados pelo Infarmed:
SAXAGLIPTINA; SITAGLIPTINA; VILDAGLIPTINA
23. Motilina
• Polipéptido com 22 aminoácidos
• Local de secreção: células M da mucosa do duodeno e
jejuno proximal
• Estímulo: Jejum
• Inibição: ingestão alimentar por mecanismos não
conhecidos
• Ações:
- Aumenta a motilidade gástrica e duodenal
24. Somatostatina
• Péptido com 14 ou 28 aminoácidos
• Local de secreção: células D da mucosa gástrica do
antro , células pancreáticas e neurónios do plexo
mioentérico
• Estímulo: acidificação antral
• Inibição: estímulo colinérgico; regulação autócrina
25. Somatostatina
• Ações:
- Acção inibitória no sistema GI
- Inibe a secreção de vários péptidos (CCK, VIP, secretina,
gastrina, motilina, insulina e glucagon)
- Inibe a secreção gástrica, pancreática e intestinal
- Inibe a contracção da vesícula biliar e a motilidade intestinal
26. Octreotida
• Limitado uso terapêutico da
somatostatina:
- Curta duração de ação
- Efeitos em vários sistemas
Uso da octreotida, análogo da
somatostatina
Em cima: somatostatina
• Indicações: Em baixo: octreotida
- Acromegalia
- Tumores neuroendócrinos
particularmente carcinóides
- Cirurgia pancreática
28. Redutores da Acidez Gástrica
• Antiácidos
• Indicações: Pirose e Dispepsia (sem prescrição)
- Bicarbonato de Sódio, Carbonato de Cálcio; Compostos com Hidróxido de
Magnésio e Alumínio
• Agonistas do Receptor H2
• Indicações: Refluxo GE, úlcera péptica, dispepsia não ulcerosa,
prevenção de hemorragias por gastrite de stress
- Cimetidina, Ranitidina, Famotidina
• Inibidores da Bomba de Protões
• Indicações: Refluxo GE, úlcera péptica (AINEs, H. pylori,
prevenção de reincidências hemorrágicas), dispepsia não
ulcerosa, prevenção de hemorragias por gastrite de stress,
gastrinoma e outras condições hipersecretórias
- Omeprazol, Lansoprosol, Rabeprazol, Esomeprazole, Pantoprazol
29. Protetores da Mucosa
• Sucralfato
• Indicações: Prevenção de hemorragias GI altas, análogos das
prostaglandinas, úlcera péptica (AINEs)
- Misoprostol
30. Estimulantes da Motilidade - Procinéticos
• Colinomiméticos
• Indicações: GERD, Gastroparésia
- β-Necol
• Metoclopramida e Donperidona
• Indicações: Antagonistas dos receptores da dopamina D2;
RGE, enchimento gástrico desregulado, dispepsia não-
ulcerosa, prevenção do vómito, estimulação da lactação pós-
parto
• Macrólidos
• Indicações: Estimulam os receptores motílicos musculares do
sistema GI
- Eritromicina
31. Outros
• Laxantes
• Agentes Antidiarreicos
• Agentes usados no Síndrome Intestino
Irritável
• Agentes Antieméticos
• Agentes usados Doença Inflamatória do
Intestino
32. Bibliografia
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Disease: Pathophysiology, Diagnosis, Management. 7th ed. Philadelphia:
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