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TEORIA DA HISTÓRIA
• A Teoria da Historia  é um
campo de estudo que busca
entender as diversas teorias que
envolve o conhecimento 
Histórico. Justamente por não ter
uma concepção única de analisar
o passado, todas essas teorias 
alimentam vários debates entres
várias concepções.
• As correntes mais famosas, e
principais são : 
• Positivismo, 
• Escola dos Annales,
• Nova História. 
Positivismo
• foi elaborado por 
Augusto Comte no século
XIX. Tal teoria acreditava
que os pesquisadores
deveriam encontrar um
fator que determinasse a
verdadeira história, ela
seria indiscutível e
encontrada nos
documentos
governamentais, que por
isso, nunca estariam
errados.
• De acordo com esse pensamento,
apenas as histórias políticas
teriam importância de serem
verificadas;
• Assim, os positivistas, excluem
tudo o que se refere a crenças,
supertiçoes, ou qualquer outra
coisa que não possa ser
comprovada cientificamente.
• Pode-se inclusive dizer que o Positivismo
reduz o papel do homem enquanto ser
pensante, crítico, para um mero coletor
de informações e fatos presentes nos
documentos, capazes de fazer-se
entender por sua conta. "Os fatos
históricos falam por si mesmos", dizia
Coulanges, historiador francês.
Escola dos Annales 
• é uma corrente historiográfica
nascida na França, em torno
da revista “Annales d’histoire
économique et sociale”, e
criada por Marc Bloch e Lucien
Febvre que acreditavam que
era insuficientes a forma com
que a história era tratada.
• Tal corrente se destaca por
incorporar métodos das Ciências
Sociais à História, o que ampliou
o quadro das pesquisas históricas
com a incorporação de atividades
até então pouco investigadas,
rompendo assim com a
compartimentação das Ciências
Sociais (História, Sociologia,
Psicologia, Economia, Geografia)
e privilegiando os métodos
pluridisciplinares.
Lucien Febvre
• Lucien Febvre enfatiza, em
seu legado intelectual, a
importância e, não obstante,
a necessidade de uma
história engajada que
compreende e faz
compreender, isto é, uma
ciência humana constituída
por fatos e textos, capazes
de questionar e
problematizar a existência
humana…
Marc Bloch
• Bloch afirma que o "stock
de documentos", de que a
história dispõe não é
limitado; sugere não utilizar
exclusivamente os
documentos escritos e
recorrer a outros materiais:
arqueológicos, artísticos,
numismáticos, etc. Bloch
não entende apenas
explorar novos
documentos, que também
descobrir novos domínios.
Fernand Braudel
• Braudel, de maneira
geral, permanece fiel às
orientações de Lucien
Febvre e de Marc Bloch:
louva a unidade das
ciências humanas,
tenta edificar uma
"história total" e
mantém a ligação entre
o passado e o presente.
Nova História 
• é a corrente historiográfica
correspondente a terceira
geração da “Escola dos
Annales”. Surgiu nos anos de
1970 e seu nome derivou da
publicação da obra “Fazer a
História”, organizadas pelos
historiógrafos Jacques Le Goff
e Pierre Nova.
• Tal corrente é acima de tudo a
historia das mentalidades. Seus
seguidores propõe que se
estabeleça uma historia serial das
estruturas mentais das
sociedades, e cabe ao historiador
a análise dos dados.
A História na
Antiguidade
• Os autores clássicos,
como Heródoto,
Tucídides e Políbio
entre os gregos, e Tito
Lívio e Tácito entre os
romanos, como nomes
maiores, incluiram o
facto histórico dentro
das leis imutáveis que
comandam a natureza e
os seus ritmos, à frente
das quais está o ciclo
biológico, pelo qual a
história é um ciclo sem
princípio nem fim .
• História Narrativa - O narrador contenta-se
em apresentar os acontecimentos sem
preocupações com as causas, os
resultados ou a própria veracidade
• História Pragmática - Expõe os
acontecimentos com visível preocupação
didática. O historiador quer mudar os
costumes políticos, corrigir os
contemporâneos e o caminho que utiliza é
o de mostrar os erros do passado. Os
gregos Heródoto e Tucídides e o romano
Cícero ("A Historia é a mestra da vida")
representam esta concepção.
A História na Idade
Média
• O Cristianismo bipolarizou a história,
concebendo duas linhas de projeção, a
natural e a sobrenatural No entanto,
estas duas projeções dependiam
sempre da vontade superior de Deus, o
que conferia um sentido
transcendental à historiografia de
matriz cristã. Este sentido não é
completamente percebido pelo homem,
mas encaixa-se na fé, ganhando um
sentido de história providencial de
matriz agostiniana.
PRINCIPAIS
CORRENTES
• As principais correntes
desta matriz
historiográfica são: a
bíblica, a patrística
(Santo Agostinho, por
exemplo, com a sua
filosofia da história) e a
escolástica, esta já
medieval, teorizada e
desenvolvida por São
Tomás de Aquino. Deus,
a Divina Providência,
era o grande regulador
do devir histórico, da
marcha do mundo na
patine dos tempos.
A História depois do
Renascimento
• No Renascimento, dá-se a
laicização da ciência histórica,
afastando-se o facto humano da
teologia, como fez Dante e
Maquiavel .A imprensa será o
grande suporte material, a par
de um certo enriquecimento dos
Estados e o aparecimento de
mecenas e protetores
abastados. Os descobrimentos
de novas terras, a Reforma e a
Reforma Católica pós-Trento
(1545-1563) serão outros
vetores essenciais na evolução
da historiografia renascentista e
na crescente difusão das suas
obras, cada vez em maior
número .
• o providencialismo histórico
manteve-se como principal
corrente mesmo nas Luzes, no
século XVIII, embora os
historiadores iluministas tenham
substituído Deus pela Razão e a
salvação espiritual pela natural.
Reforçava-se assim o progresso
do racionalismo baseado na
experiência desde o tempo da
barbárie irracional.
A História no século
XIX
• O debate sobre a história era
cada vez mais alargado, com os
filósofos do século XIX a
proporem novas interpretações
acerca do processo histórico. As
teorias idealistas de Kant, que
evidenciou a existência de leis
históricas acima das liberdades
individuais, ou de Fichte, que
baseava a evolução histórica
numa ideia única anterior aos
acontecimentos, realizável na
dialética entre a tese, a antítese e
a síntese e missionando o
historiador para acima de tudo
compreender o presente, foram
conjugadas e sintetizadas por
Hegel na sua Filosofia da História.
• História Científica - Agora há uma
preocupação com a verdade, com o
método, com a análise crítica de causas e
consequências, tempo e espaço. Esta
concepção se define a partir da
mentalidade oriunda das ideias filosóficas
que nortearam a Revolução Francesa de 
1789. Toma corpo com a discussão
dialética (deHegel e Karl Marx) do século
XIX e se consolida com as teses de Leopold
Von Ranke, criador doRankeanismo, o qual
contesta o chamado "Positivismo Histórico
MARXISMO
• Marx, por exemplo,
também não deixou de
interpretar a história,
que considerava como
uma evolução dos
sistemas de produção e
das relações sociais,
apontando as
desigualdades de
repartição da riqueza
como geradores de
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que define o progresso e
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A conceção de história
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1° teoria da história

  • 2. • A Teoria da Historia  é um campo de estudo que busca entender as diversas teorias que envolve o conhecimento  Histórico. Justamente por não ter uma concepção única de analisar o passado, todas essas teorias  alimentam vários debates entres várias concepções.
  • 3. • As correntes mais famosas, e principais são :  • Positivismo,  • Escola dos Annales, • Nova História. 
  • 4. Positivismo • foi elaborado por  Augusto Comte no século XIX. Tal teoria acreditava que os pesquisadores deveriam encontrar um fator que determinasse a verdadeira história, ela seria indiscutível e encontrada nos documentos governamentais, que por isso, nunca estariam errados.
  • 5. • De acordo com esse pensamento, apenas as histórias políticas teriam importância de serem verificadas; • Assim, os positivistas, excluem tudo o que se refere a crenças, supertiçoes, ou qualquer outra coisa que não possa ser comprovada cientificamente.
  • 6. • Pode-se inclusive dizer que o Positivismo reduz o papel do homem enquanto ser pensante, crítico, para um mero coletor de informações e fatos presentes nos documentos, capazes de fazer-se entender por sua conta. "Os fatos históricos falam por si mesmos", dizia Coulanges, historiador francês.
  • 7. Escola dos Annales  • é uma corrente historiográfica nascida na França, em torno da revista “Annales d’histoire économique et sociale”, e criada por Marc Bloch e Lucien Febvre que acreditavam que era insuficientes a forma com que a história era tratada.
  • 8. • Tal corrente se destaca por incorporar métodos das Ciências Sociais à História, o que ampliou o quadro das pesquisas históricas com a incorporação de atividades até então pouco investigadas, rompendo assim com a compartimentação das Ciências Sociais (História, Sociologia, Psicologia, Economia, Geografia) e privilegiando os métodos pluridisciplinares.
  • 9. Lucien Febvre • Lucien Febvre enfatiza, em seu legado intelectual, a importância e, não obstante, a necessidade de uma história engajada que compreende e faz compreender, isto é, uma ciência humana constituída por fatos e textos, capazes de questionar e problematizar a existência humana…
  • 10. Marc Bloch • Bloch afirma que o "stock de documentos", de que a história dispõe não é limitado; sugere não utilizar exclusivamente os documentos escritos e recorrer a outros materiais: arqueológicos, artísticos, numismáticos, etc. Bloch não entende apenas explorar novos documentos, que também descobrir novos domínios.
  • 11. Fernand Braudel • Braudel, de maneira geral, permanece fiel às orientações de Lucien Febvre e de Marc Bloch: louva a unidade das ciências humanas, tenta edificar uma "história total" e mantém a ligação entre o passado e o presente.
  • 12. Nova História  • é a corrente historiográfica correspondente a terceira geração da “Escola dos Annales”. Surgiu nos anos de 1970 e seu nome derivou da publicação da obra “Fazer a História”, organizadas pelos historiógrafos Jacques Le Goff e Pierre Nova.
  • 13. • Tal corrente é acima de tudo a historia das mentalidades. Seus seguidores propõe que se estabeleça uma historia serial das estruturas mentais das sociedades, e cabe ao historiador a análise dos dados.
  • 14. A História na Antiguidade • Os autores clássicos, como Heródoto, Tucídides e Políbio entre os gregos, e Tito Lívio e Tácito entre os romanos, como nomes maiores, incluiram o facto histórico dentro das leis imutáveis que comandam a natureza e os seus ritmos, à frente das quais está o ciclo biológico, pelo qual a história é um ciclo sem princípio nem fim .
  • 15. • História Narrativa - O narrador contenta-se em apresentar os acontecimentos sem preocupações com as causas, os resultados ou a própria veracidade • História Pragmática - Expõe os acontecimentos com visível preocupação didática. O historiador quer mudar os costumes políticos, corrigir os contemporâneos e o caminho que utiliza é o de mostrar os erros do passado. Os gregos Heródoto e Tucídides e o romano Cícero ("A Historia é a mestra da vida") representam esta concepção.
  • 16. A História na Idade Média • O Cristianismo bipolarizou a história, concebendo duas linhas de projeção, a natural e a sobrenatural No entanto, estas duas projeções dependiam sempre da vontade superior de Deus, o que conferia um sentido transcendental à historiografia de matriz cristã. Este sentido não é completamente percebido pelo homem, mas encaixa-se na fé, ganhando um sentido de história providencial de matriz agostiniana.
  • 17. PRINCIPAIS CORRENTES • As principais correntes desta matriz historiográfica são: a bíblica, a patrística (Santo Agostinho, por exemplo, com a sua filosofia da história) e a escolástica, esta já medieval, teorizada e desenvolvida por São Tomás de Aquino. Deus, a Divina Providência, era o grande regulador do devir histórico, da marcha do mundo na patine dos tempos.
  • 18. A História depois do Renascimento • No Renascimento, dá-se a laicização da ciência histórica, afastando-se o facto humano da teologia, como fez Dante e Maquiavel .A imprensa será o grande suporte material, a par de um certo enriquecimento dos Estados e o aparecimento de mecenas e protetores abastados. Os descobrimentos de novas terras, a Reforma e a Reforma Católica pós-Trento (1545-1563) serão outros vetores essenciais na evolução da historiografia renascentista e na crescente difusão das suas obras, cada vez em maior número .
  • 19. • o providencialismo histórico manteve-se como principal corrente mesmo nas Luzes, no século XVIII, embora os historiadores iluministas tenham substituído Deus pela Razão e a salvação espiritual pela natural. Reforçava-se assim o progresso do racionalismo baseado na experiência desde o tempo da barbárie irracional.
  • 20. A História no século XIX • O debate sobre a história era cada vez mais alargado, com os filósofos do século XIX a proporem novas interpretações acerca do processo histórico. As teorias idealistas de Kant, que evidenciou a existência de leis históricas acima das liberdades individuais, ou de Fichte, que baseava a evolução histórica numa ideia única anterior aos acontecimentos, realizável na dialética entre a tese, a antítese e a síntese e missionando o historiador para acima de tudo compreender o presente, foram conjugadas e sintetizadas por Hegel na sua Filosofia da História.
  • 21. • História Científica - Agora há uma preocupação com a verdade, com o método, com a análise crítica de causas e consequências, tempo e espaço. Esta concepção se define a partir da mentalidade oriunda das ideias filosóficas que nortearam a Revolução Francesa de  1789. Toma corpo com a discussão dialética (deHegel e Karl Marx) do século XIX e se consolida com as teses de Leopold Von Ranke, criador doRankeanismo, o qual contesta o chamado "Positivismo Histórico
  • 22. MARXISMO • Marx, por exemplo, também não deixou de interpretar a história, que considerava como uma evolução dos sistemas de produção e das relações sociais, apontando as desigualdades de repartição da riqueza como geradores de conflitos de relações, o que define o progresso e o curso da humanidade. A conceção de história oscilava, em finais do século XIX, entre o positivismo, o marxismo