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SEMINÁRIO REUMATO FUNCIONAL
Docente: Heloísa Vidotti
Thalita C. Rosalen RA: 4400929
Uma das doenças reumatológicas mais frequentes, cuja característica
principal é: dor musculoesquelética difusa e crônica.
A dor vem acompanhada de:
 fadiga;
 distúrbios do sono;
 cefaleia;
 rigidez matinal;
 alterações do humor: ansiedade e depressão.
Fibromialgia
 Uma síndrome antiga;
 Hipócrates descrevia como o reumatismo das histéricas;
 1975 e 1977: Smythe e Moldofsky introduziram o conceito atual de
fibromialgia e descreveram a presença de pontos dolorosos
específicos (os chamados “tender points”);
 1981: Yunus e colaboradores propuseram o termo fibromialgia;
 1990: Colégio Americano de Reumatologia desenvolveu os critérios para a classificação da
fibromialgia e que têm sido utilizados até os dias de hoje.
Combinação de dor difusa, definida como bilateral, com pelo menos 3 meses de duração
associada à presença de pelo menos 11 de 18 pontos dolorosos previamente especificados.
 2004: Sociedade Brasileira de Reumatologia publicou as primeiras diretrizes da fibromialgia;
objetivo de direcionar o diagnóstico e o tratamento desta síndrome
ESTUDO REALIZADO NO BRASIL:
- FIBROMIALGIA FOI A 2º DOENÇA REUMATOLÓGICA MAIS FREQUENTE, APÓS A
OSTEOARTRITE;
- PREVALÊNCIA DE 2,5% NA POPULAÇÃO;
- OCORRE PREDOMINANTEMENTE EM MULHERES NA FAIXA ETÁRIA DE 30-55 ANOS
Vários fatores contribuem para sua ocorrência:
 Predisposição genética;
 Natureza psicológica;
 Natureza infecciosa;
 Natureza traumática;
TENDER POINTS
 Diagnóstico
Algômetro de Fischer
O ponto é considerado
doloroso ao ocorrer dor à
pressão do algômetro de
Fischer inferior a 4kg/cm2
Manifestações clínicas
 Parestesias
 Dificuldade de memorização
 Palpitação
 Tontura
 sensação de inchaço
 Dor torácica,
 cefaleia crônica
 Dispneia
 irritabilidade
Tratamento
 Atividade física :é uma das modalidades
terapêuticas mais eficazes para o tratamento
da fibromialgia.
 Cinesioterapia: Caminhada, alongamentos e
hidroterapia
 Laser
 Acupuntura
 Massoterapia
Osteopenia
 É a diminuição gradual da massa óssea;
 o que torna os ossos mais frágeis e aumenta o risco de acontecerem
fraturas.
 Além disso, quando a osteopenia não é identificada e tratada
corretamente, pode evoluir para uma osteoporose, em que os ossos estão
tão fracos que conseguem partir apenas com pequenas pancadas.
 É mais frequente em mulheres na pós-
menopausa
 e em homens com mais de 60 anos
 Isso porque à medida que idade
avança, os ossos ficam mais porosos,
havendo diminuição da absorção de
cálcio pelos ossos.
Como é feito o diagnóstico
Feito através da realização de um exame que avalia a
densidade dos ossos, chamado de densitometria óssea.
Este exame é semelhante a um raio X e, por isso, não
provoca qualquer dor ou incômodo e a única preparação
necessária consiste em evitar tomar suplementos de cálcio
nas 24 horas anteriores.
De forma geral, o resultado dos exames são:
Normal, quando é igual ou superior a 1;
Osteopenia, quando está entre 1 e -2,5;
Osteoporose, quando o resultado é
inferior à -2,5.
Tratamento
 Tratamento para a osteopenia tem como objetivo evitar a perda
óssea excessiva e a progressão para osteoporose, podendo ser
recomendado pelo médico o uso de medicamentos que aumentem a
absorção de cálcio e a sua deposição nos ossos, uso de suplementos
de cálcio e de vitamina D e mudança nos hábitos alimentares, dando
preferência a alimentos com cálcio e vitamina D.
Causas de Osteopenia
 Dieta pobre em alimentos com cálcio;
 Ser fumante;
 Não praticar atividade física regular;
 Ter histórico familiar de osteoporose;
 Falta de exposição solar adequada;
 Uso de prolongado de medicamentos;
 Alterações na tireoide, paratireoide, fígado
ou rins.
Osteartrose
 Doença articular crônico degenerativa, progressiva que
se evidencia pelo desgaste da cartilagem articular,
alterações no osso sub-condral, alterações inflamatórias
intra-articulares e crescimento ósseo Peri articular
Osteartrose de Quadril
A gravidade da OA de quadril leva a
consequências que excedem a
degeneração da cartilagem, estando
diretamente relacionada com dor, rigidez
articular e disfunção muscular.
Fatores de risco
-Avanço da idade – levando á diminuição da função condrocitária e da
elasticidade dos tecidos periarticulares.
-Predisposição genética
-Sobrecarga articular excessiva- decorrente de lesão articular prévia e
obesidade.
- Inatividade/ Sedentarismo.
Sinais e Sintomas
 Sinais:
o Diminuição ou estreitamento do espaço
(fenda) ou linhas articulares de modo
uniforme ou irregular (incongruências).
Esclerose do osso subcondral esteófitos/
alargamentos das superfícies articulares.
o Pseudócistos subcondrais
o Desmineralização óssea.
Sintomas:
o Dor espontânea localizada e
hipersensibilidade
o Rigidez
o Parestesias
o Fraqueza muscular
o Creptações articulares palpáveis.
Tratamentos
 Laser
 TENS
 Ultrassom
 Cinesioterapia
Pacientes
Nome: Dilva Soares dos Reis idade: 55 anos
Profissão: Empregada Domestica
Diagnóstico: Fibromialgia e Osteoartrose de
quadril
Q.P: Dor no quadril do lado esquerdo e dores
nos Tender Points da Fibromialgia.
Losartana Hipertensão
Medicamentos
PA 140X80 mmHg
SpO² 97%
FC 80 bpm
Sinais Vitais
Objetivos/ Condutas
 Diminuição da dor
 Fortalecer os músculos do quadril
 Aplicação de exercícios com resistência manual para
fortalecimento dos extensores, Flexores , adutores e
abdutores de quadril
 Alongamentos dos músculos dos MMII
 Mobilização do quadril para aliviar a dor
 Nome: Conceição Aparecida Gomes
Idade: 55 anos
Profissão: Acompanhante de Idosos
Diagnostico: Fibromialgia e
Osteopenia
QP: Dor na cervical , Ombro , Braço
direito e lombar
Dorflex Analgésico
Dipirona Anti-inflamatório
Medicamentos
PA 120x80 mmHg
SpO² 97 %
FC 70 bpm
Sinais Vitais

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  • 1. SEMINÁRIO REUMATO FUNCIONAL Docente: Heloísa Vidotti Thalita C. Rosalen RA: 4400929
  • 2. Uma das doenças reumatológicas mais frequentes, cuja característica principal é: dor musculoesquelética difusa e crônica. A dor vem acompanhada de:  fadiga;  distúrbios do sono;  cefaleia;  rigidez matinal;  alterações do humor: ansiedade e depressão. Fibromialgia
  • 3.  Uma síndrome antiga;  Hipócrates descrevia como o reumatismo das histéricas;  1975 e 1977: Smythe e Moldofsky introduziram o conceito atual de fibromialgia e descreveram a presença de pontos dolorosos específicos (os chamados “tender points”);  1981: Yunus e colaboradores propuseram o termo fibromialgia;
  • 4.  1990: Colégio Americano de Reumatologia desenvolveu os critérios para a classificação da fibromialgia e que têm sido utilizados até os dias de hoje. Combinação de dor difusa, definida como bilateral, com pelo menos 3 meses de duração associada à presença de pelo menos 11 de 18 pontos dolorosos previamente especificados.  2004: Sociedade Brasileira de Reumatologia publicou as primeiras diretrizes da fibromialgia; objetivo de direcionar o diagnóstico e o tratamento desta síndrome
  • 5. ESTUDO REALIZADO NO BRASIL: - FIBROMIALGIA FOI A 2º DOENÇA REUMATOLÓGICA MAIS FREQUENTE, APÓS A OSTEOARTRITE; - PREVALÊNCIA DE 2,5% NA POPULAÇÃO; - OCORRE PREDOMINANTEMENTE EM MULHERES NA FAIXA ETÁRIA DE 30-55 ANOS
  • 6. Vários fatores contribuem para sua ocorrência:  Predisposição genética;  Natureza psicológica;  Natureza infecciosa;  Natureza traumática;
  • 8.  Diagnóstico Algômetro de Fischer O ponto é considerado doloroso ao ocorrer dor à pressão do algômetro de Fischer inferior a 4kg/cm2
  • 9. Manifestações clínicas  Parestesias  Dificuldade de memorização  Palpitação  Tontura  sensação de inchaço  Dor torácica,  cefaleia crônica  Dispneia  irritabilidade Tratamento  Atividade física :é uma das modalidades terapêuticas mais eficazes para o tratamento da fibromialgia.  Cinesioterapia: Caminhada, alongamentos e hidroterapia  Laser  Acupuntura  Massoterapia
  • 10. Osteopenia  É a diminuição gradual da massa óssea;  o que torna os ossos mais frágeis e aumenta o risco de acontecerem fraturas.  Além disso, quando a osteopenia não é identificada e tratada corretamente, pode evoluir para uma osteoporose, em que os ossos estão tão fracos que conseguem partir apenas com pequenas pancadas.
  • 11.  É mais frequente em mulheres na pós- menopausa  e em homens com mais de 60 anos  Isso porque à medida que idade avança, os ossos ficam mais porosos, havendo diminuição da absorção de cálcio pelos ossos.
  • 12. Como é feito o diagnóstico Feito através da realização de um exame que avalia a densidade dos ossos, chamado de densitometria óssea. Este exame é semelhante a um raio X e, por isso, não provoca qualquer dor ou incômodo e a única preparação necessária consiste em evitar tomar suplementos de cálcio nas 24 horas anteriores. De forma geral, o resultado dos exames são: Normal, quando é igual ou superior a 1; Osteopenia, quando está entre 1 e -2,5; Osteoporose, quando o resultado é inferior à -2,5.
  • 13.
  • 14. Tratamento  Tratamento para a osteopenia tem como objetivo evitar a perda óssea excessiva e a progressão para osteoporose, podendo ser recomendado pelo médico o uso de medicamentos que aumentem a absorção de cálcio e a sua deposição nos ossos, uso de suplementos de cálcio e de vitamina D e mudança nos hábitos alimentares, dando preferência a alimentos com cálcio e vitamina D.
  • 15. Causas de Osteopenia  Dieta pobre em alimentos com cálcio;  Ser fumante;  Não praticar atividade física regular;  Ter histórico familiar de osteoporose;  Falta de exposição solar adequada;  Uso de prolongado de medicamentos;  Alterações na tireoide, paratireoide, fígado ou rins.
  • 16. Osteartrose  Doença articular crônico degenerativa, progressiva que se evidencia pelo desgaste da cartilagem articular, alterações no osso sub-condral, alterações inflamatórias intra-articulares e crescimento ósseo Peri articular
  • 17. Osteartrose de Quadril A gravidade da OA de quadril leva a consequências que excedem a degeneração da cartilagem, estando diretamente relacionada com dor, rigidez articular e disfunção muscular.
  • 18. Fatores de risco -Avanço da idade – levando á diminuição da função condrocitária e da elasticidade dos tecidos periarticulares. -Predisposição genética -Sobrecarga articular excessiva- decorrente de lesão articular prévia e obesidade. - Inatividade/ Sedentarismo.
  • 19. Sinais e Sintomas  Sinais: o Diminuição ou estreitamento do espaço (fenda) ou linhas articulares de modo uniforme ou irregular (incongruências). Esclerose do osso subcondral esteófitos/ alargamentos das superfícies articulares. o Pseudócistos subcondrais o Desmineralização óssea. Sintomas: o Dor espontânea localizada e hipersensibilidade o Rigidez o Parestesias o Fraqueza muscular o Creptações articulares palpáveis.
  • 20. Tratamentos  Laser  TENS  Ultrassom  Cinesioterapia
  • 21. Pacientes Nome: Dilva Soares dos Reis idade: 55 anos Profissão: Empregada Domestica Diagnóstico: Fibromialgia e Osteoartrose de quadril Q.P: Dor no quadril do lado esquerdo e dores nos Tender Points da Fibromialgia. Losartana Hipertensão Medicamentos PA 140X80 mmHg SpO² 97% FC 80 bpm Sinais Vitais
  • 22. Objetivos/ Condutas  Diminuição da dor  Fortalecer os músculos do quadril  Aplicação de exercícios com resistência manual para fortalecimento dos extensores, Flexores , adutores e abdutores de quadril  Alongamentos dos músculos dos MMII  Mobilização do quadril para aliviar a dor
  • 23.  Nome: Conceição Aparecida Gomes Idade: 55 anos Profissão: Acompanhante de Idosos Diagnostico: Fibromialgia e Osteopenia QP: Dor na cervical , Ombro , Braço direito e lombar Dorflex Analgésico Dipirona Anti-inflamatório Medicamentos PA 120x80 mmHg SpO² 97 % FC 70 bpm Sinais Vitais