Resumo Inteligente do livro O HERÓI E O FORA-DA-LEI, de Margaret Mark e Carol S. Pearson. Parte 2 - arquétipos da Independência: Inocente, Explorador e Sábio.
O anseio pelo paraíso: como os arquétipos guiam nossa busca pela felicidade
1. telig ente
Resu mo
In
do
Livro
PAR TE
II
O Herói e
o Fora-da-lei
Como
construir
marcas
extraordinárias
usando
o
poder
dos
arquétipos
editora
Cultrix
Margaret
Mark
meio&mensagem Carol
S.
Pearson
3. Em
termos
materiais,
hoje
desfrutamos
a
maior
afluência
que
a
humanidade
já
conheceu.
Contudo,
a
felicidade
escapa
de
muitos
de
nós
porque
o
desenvolvimento
da
consciência
não
acompanhou
o
ritmo
das
nossas
vantagens
materiais.
Temos
muitas
escolhas
em
termos
de
como
perseguir
nosso
destino
individual,
mas
bem
poucas
placas
indicativas
que
nos
ajudam
a
encontrar
o
caminho.
É
por
isso
que
os
arquétipos
e
as
histórias
arquetípicas
que
oferecem
um
guia
para
a
autorealização
são
hoje
mais
relevantes
do
que
nunca.
4. Como
consumidores,
os
Exploradores
têm
ideias
independentes
e
são
curiosos.
Gostam
de
testar
coisas
novas
e,
por
isso,
para
ganhar
a
lealdade
deles
é
importante
oferecer
inovações
e
aperfeiçoamentos
contínuos
nos
produtos.
5. Os
Inocentes,
por
outro
lado,
gostam
de
encontrar
uma
marca
na
qual
possam
confiar
e
se
mantém
fiéis
a
ela,
acreditando
que
não
se
mexe
em
time
que
está
ganhando.
Eles
também
gostam
das
marcas
que
simplificam
a
vida.
6. Os
Sábios
gostam
de
ter
todas
as
informações
relevantes
de
que
precisam
para
tomar
decisões
embasadas
sobre
as
marcas.
Eles
gostam
de
aprender
e,
por
isso,
sentem
atração
pelos
produtos
que
exigem
uma
curva
de
aprendizado.
7. Estabilidade
Pertença Independência
Esse
3
arquétipos
enfatizam
o
SELF,
acima
dos
outros,
e
a
autonomia
acima
da
pertença.
Claro
que
para
entrar
na
Terra
Mestria Prometida
é
necessário
encontrar
meios
de
equilibrar
o
desejo
de
individuação
com
o
desejo
de
conexão.
9. Toda
cultura
tem
Mitos
de
uma
Idade
do
Ouro,
quando
a
vida
era
perfeita,
e
visões
utópicas
de
como
ela
se
tornaria
novamente
aquela
maravilha.
Símbolos
como
a
estrela
de
Belém
anunciando
o
nascimento
de
Jesus,
o
Santo
Graal
aparecendo
para
os
cavaleiros
da
Távola
Redonda
e
a
casa
coberta
de
hera
com
uma
cerquinha
branca
sugerem
que
é
possível
encontrar
a
felicidade
por
meio
do
triunfo
de
um
certo
tipo
simples
de
pureza
ou
bondade.
O
Inocente
que
existe
em
cada
um
de
nós
quer
viver
nessa
terra
perfeita.
10. DESEJO
BÁSICO:
vivenciar
o
paraíso
META:
ser
feliz
MEDO:
fazer
algo
errado
ou
ruim
que
provocará
punição
ESTRATÉGIA:
fazer
as
coisas
direito
DONS:
fé
e
otimismo
O
inocen
te
també
conhecid m
é
o
como
Poliana,
u
tópico,
tradicion
alista,
ingênuo,
místico,
santo,
ro
mântico,
sonhador
.
11. Os
anúncios
do
Inocente
geralmente
apelam
para
a
nostalgia.
O
Inocente
não
é
só
um
aliado
do
passado;
ele
também
está
associado
com
a
volta
dos
valores
fundamentais
e
prazeres
simples.
12. Níveis do Inocente
O
APELO:
desejo
de
pureza,
bondade
e
simplicidade
NÍVEL
1:
simplicidade
infantil,
ingênuo,
dependente,
obediente,
confiante,
idílico
NÍVEL
2:
renovação,
positivo,
reinventar,
reestruturar,
purificar,
reentrar
na
terra
prometida
NÍVEL
3:
um
senso
quase
místico
de
unidade,
pelo
qual
a
Inocência
vem
dos
valores
e
da
integridade
externa;
“ser”e
não
o
“fazer”
A
SOMBRA:
negação,
repressão
13. À
medida
que
o
ritmo
da
vida
se
acelera
e
a
tecnologia
define
mais
e
mais
aspectos
da
nossa
vida,
o
Inocente
quer
paz,
sossego,
naturalidade
e,
acima
de
tudo,
quer
que
algumas
coisas
permaneçam.
Inocente
exige
tons
pastéis.
14. As
marcas
do
Inocente
incluem
as
estrelas
de
cinema
Doris
Day,
Meg
Ryan
e
Tom
Hanks,
a
rede
de
TV
Educativa
PBS,
Disney,
Ronald
McDonald,
Ivory,
algodão
e
a
maioria
dos
alimentos
integrais
ou
orgânicos.
Essas
marcas
prometem
a
experiência
da
volta
da
inocência
-‐
a
vida
pode
ser
simples,
boa
e
descomplicada.
15. As
pessoas
que
têm
ressonância
com
o
arquétipo
do
Inocente
anseiam
pelo
emprego
perfeito,
pelo
par
perfeito,
pelo
lar
perfeito,
por
filhos
perfeitos,
pela
vida
ideal.
A
promessa
básica
do
Inocente
é
que
a
vida
pode
ser
o
Éden.
16. As
organizações
do
Inocente
incluem
lojinhas
varejistas
de
família,
os
pequenos
negócios
de
bairro
e
qualquer
organização
que
se
dedique
com
desenvoltura
à
prática
dos
valores
simples.
Pequenas
no
quesito
inovação
e
grandes
no
quesito
lealdade,
elas
enfatizam
mais
a
previsibilidade
do
que
a
mudança.
17. O
Inocente
gosta
da
previsibilidade
e
da
certeza.
Viajando
por
qualquer
lugar
você
sabe
exatamente
o
que
vai
encontrar
no
McDonald’s:
o
mesmo
menu,
a
mesma
decoração
a
os
mesmos
pratos
especiais.
18. A
propaganda
de
produtos
está
assumindo
um
tom
mais
espiritual,
às
vezes
de
um
modo
zombeteiro.
As
pessoas
de
hoje
estão
cansadas.
O
ritmo
frenético
da
vida
moderna,
as
lutas
do
Herói
e
a
inquietude
do
Explorador
deixam
pouca
paz
às
pessoas.
Isso
quer
dizer
que
a
simples
desaceleração
pode
dar
uma
sensação
de
espiritualidade.
Os
comerciais
que
apelam
ao
Inocente
precisam
ser
mais
lentos
e
menos
incisivos
do
que
aqueles
dirigidos
ao
Explorador.
Você
pode
pensar
em
pinturas
impressionistas,
sons
naturais,
suavidade
na
abordagem
e
nas
imagens.
19. Quando
o
arquétipo
do
Inocente
está
ativo
em
uma
pessoa,
ela
é
atraída
pra
a
c e r t e z a ,
p a r a
i d e i a s
p o s i t i v a s
e
esperançosas,
para
imagens
simples
e
nostálgicas,
para
a
promessa
de
resgate
e
redenção.
O
Inocente
também
luta
pelo
bem,
que
quer
dizer
encontrar
o
produto
“certo”,
mas
também
quer
dizer
a
escolha
da
bondade
e
dos
comportamentos
m o r a i s ,
c o n t r a
a
g a n â n c i a
e
o s
comportamentos
imorais.
Em
geral,
as
pessoas
com
alto
grau
de
Inocência
são
muito
confiantes
e,
em
alguns
casos,
dependentes
e
infantilizadas.
Elas
têm
fé
nas
autoridades
e
instituições
e
esperam
que
estas
cumpram
suas
promessas.
20.
21. A
maioria
dos
consumidores
Inocentes
espera
ser
o
centro
de
valor
para
a
corporação:
os
desejos
do
consumidor
comandam
a
corporação.
O
Inocente
está
envolvido
consigo
mesmo
e
talvez
não
sinta
empatia
pelo
dilema
que
você
enfrenta.
Por
exemplo,
muitos
consumidores
hoje
esperam
a
perfeição
em
suas
transações
com
o
mundo
empresarial.
Se
você
não
atender
essa
fantasia
eles
correrão
para
outro
canto.
Mas,
ao
mesmo
tempo,
os
consumidores
que
respondem
a
esse
arquétipo
serão
leais
a
uma
marca
se
sua
experiência
for
positiva
porque
ele
gosta
mais
da
previsibilidade
que
da
novidade.
22. Os
profissionais
do
marketing
precisam
compreender
que
as
pessoas
ainda
têm
aquele
anseio
pelo
paraíso
que
caracteriza
o
Inocente,
mesmo
que
elas
já
tenham
deixado
de
ser
simples
ou
ingênuas.
o
novo
Inocente
é
esperto
e
cético,
além
de
exausto.
Contudo,
quanto
mais
vividas
são
as
pessoas,
tanto
maior
é
o
ímpeto
do
grande
sonho.
A
Inocência,
na
verdade,
não
tem
a
ver
com
a
realidade;
o
que
ela
faz
é
tentar
manter
viva
a
esperança.
23.
24. O
arquétipo
do
Inocente
proporciona
uma
boa
identidade
para
as
marcas
que:
-‐
oferecem
uma
resposta
relativamente
simples
a
um
problema
identificável
-‐
estão
associadas
à
bondade,
à
moralidade,
à
simplicidade,
à
nostalgia
ou
à
infância
-‐
têm
funções
associadas
à
limpeza,
à
saúde
ou
à
virtude
-‐
e
que
são
duplicáveis
ao
infinito
-‐
têm
preços
de
moderados
a
baixos
-‐
são
produzidas
por
uma
empresa
com
valores
centrais
“corretos”
-‐
desejam
se
diferenciar
de
algum
produto
cuja
imagem
está
manchada
26. A
jornada
dos
Exploradores
é
uma
experiência
ao
mesmo
tempo
interna
e
externa,
porque
eles
são
motivados
por
um
profundo
desejo
de
encontrar,
no
mundo
exterior,
aquilo
que
se
adapta
às
suas
necessidades,
preferências
e
esperanças
interiores.
27. A
história
do
Explorador
está
na
raiz
do
sucesso
de
todo
gênero
“relato
de
viagens”;
conto
de
fadas
nos
quais
o
protagonista
sai
de
viagem,
cai
em
alguma
armadilha
e
escapa;
ficção
científica;
histórias
sobre
a
entrada
na
vida
adulta;
narrativas
sobre
pessoas
que
largam
casamento,
emprego
ou
cidade
natal;
literatura
de
expatriados;
a
busca
da
terra
prometida
e
toda
literatura
do
absurdo
que
demonstra
a
alienação
humana.
28. Pensando
no
anúncio
típico
desses
produtos
você
saberá
qual
é
o
ambiente
mais
natural
do
Explorador:
céu
aberto,
apelo
da
estrada
desimpedida,
natureza
em
todas
as
suas
variações
e
em
especial
as
montanhas
que
pedem
para
ser
escaladas,
o
horizonte
que
se
perde
de
vista,
o
céu
noturno
e
todas
as
possibilidades
infinitas
do
espaço
aberto.
29. Produtos
e
serviços
que
incorporam
com
sucesso
o
arquétipo
do
Explorador
devem
servir,
de
algum
modo,
como
acessórios
úteis
nas
jornadas
do
Explorador.
Só
assim
criarão
algum
tipo
de
lealdade
à
marca.
30. Os
exploradores
gostam
de
esportes
individualistas
ou
mesmo
solitários
como
caiaque,
esqui,
bicicleta
ou
corrida
31. DESEJO
BÁSICO:
liberdade
para
descobrir
quem
você
é,
mediante
a
exploração
do
mundo.
META:
experimentar
uma
vida
melhor,
mais
autêntica,
mais
gratificante.
MEDO:
cair
numa
armadilha,
conformidade,
vazio
interior,
inexistência. O
Explora
dor
tamb
ESTRATÉGIA:
viajar,
buscar
e
conhecid ém
é
o
como
experimentar
coisas
novas,
escapar
da
buscador
,
aventur
iconoclas eiro,
armadilha
e
do
tédio. individua
ta,
andar
ilho,
ARMADILHA:
vagar
sem
meta,
lista,
pere
descobrid grino,
tornar-‐se
um
desajustado. or,
anti-‐h
erói,
rebelde.
DONS:
autonomia,
ambição,
capacidade
de
ser
fiel
à
própria
alma.
32. Níveis do Explorador
O
CHAMADO:
alienação,
insatisfação,
inquietude,
anseio,
tédio
NÍVEL
1:
por
o
pé
na
estrada,
ir
ao
encontro
da
natureza,
explorar
o
mundo
NÍVEL
2:
buscar
a
própria
individualidade,
tornar-‐
se
realizado
NÍVEL
3:
expressar
a
individualidade
e
singularidade
SOMBRA:
ser
tão
alienado
que
não
consegue
achar
um
meio
de
se
adaptar.
33. Roupas
do
Explorador:
fortes
e
que
lhe
dão
liberdade
de
movimentos.
O
desejo
de
liberdade
faz
com
que
sejam
cautelosos
na
hora
de
se
amarrar
com
alguma
coisa
-‐
incluindo
prestações
ou
financiamentos
a
perder
de
vista.
Música
é
um
grande
conforto
na
estrada.
34. A
Sony
fez
rios
de
dinheiro
com
esse
impulso,
primeiro
com
o
walkman
e
depois
com
o
memory
stick.
35. Starbucks
é
uma
obra-‐prima
da
marca
Explorador.
(nome,
logotipo,
embalagem,
lojas
varejistas,
produto,
serviço
e
mitologia)
36. Hoje,
sentado
em
casa
é
possível
explorar
através
do
mundo
de
informações
que
é
a
internet.
A
amazon.com
alimenta
o
individualismo
do
Explorador.
O
arquetípico
nome
Amazonas
também
evoca
as
lendárias
guerreiras
da
antiga
Grécia,
oferecendo
uma
associação
maior
com
o
poder
feminino,
já
que
as
mulheres
constituem
a
maioria
dos
leitores
e
muitas
canalizam
mais
para
os
livros
do
que
para
a
estrada
o
desejo
de
buscar
novas
experiências.
37. Qualquer
arquétipo
pode
se
expressar
em
uma
pessoa
de
qualquer
idade.
Contudo,
é
provável
que
os
adolescentes
e
jovens
em
praticamente
todas
as
culturas
tenham
em
si
um
lado
Explorador.
Isso
porque
eles
têm
como
tarefa
de
desenvolvimento
descobrir
quem
são
e
o
que
querem
fazer.
38. O
Explorador
se
identifica
com
o
marginalizado.
As
marcas
que
se
mantém
atentas
à
influência
do
Marginalizado
sobre
os
jovens
também
ajudam
a
integrar
os
valores
e
condutas
marginalizados
à
cultura
dominante
e
vice-‐versa.
39. O
Explorador
pode
se
expressar
no
desejo
de
auto-‐suficiência.
Embora
nem
todos
sejam
libertários,
eles
tendem
a
uma
visão
crítica
do
sistema.
Mas.
enquanto
o
Herói
luta
para
mudar
o
mundo,
é
mais
típico
do
Explorador
viver
sob
suas
próprias
luzes.
Os
Exploradores
tendem
a
ver
a
si
mesmos
como
pessoas
à
frente
do
seu
tempo
e
definitivamente
dispostas
a
assumir
posições
difíceis
por
algo
em
que
acreditam.
O
arquétipo
do
Explorador
tem
um
lado
espiritual.
Pense
nos
cavaleiros
da
Távola
Redonda
entrando
na
floresta
escura
e
sem
trilhas
em
busca
do
Graal.
40. O
desejo
dos
Exploradores
é
encontrar
a
Terra
Prometida,
o
lugar
onde
eles
poderão
ser
completamente
fiéis
ao
seu
verdadeiro
eu
-‐
e
um
lugar
ao
qual
poderão
pertencer.
Histórias
infantis
como
o
Patinho
Feio
e
o
relato
bíblico
do
Êxodo
do
Egito
incorporam
o
poder
desse
anseio.
41. O
Explorador
muitas
vezes
tem
amigos
íntimos
como
o
Tonto
do
Zorro
ou
o
Totó
da
Dorothy,
mas
para
ele
tornar-‐se
íntimo
dá
a
sensação
de
uma
ameaça
ao
eu.
42. As
organizações
do
Explorador
valorizam
a
individualidade,
minimizam
as
regras
e
a
tomada
hierárquica
de
decisões
e
tendem
a
nivelar
as
oportunidades
na
medida
do
possível.
Quando
o
Explorador
desperta
num
indivíduo,
este
frequentemente
abre
seu
próprio
negócio
de
pequeno
porte,
torna-‐
se
consultor
ou
procura
um
papel
pioneiro
e
inovador
na
empresa.
As
empresas
ou
unidades
dirigidas
por
um
Explorador
geralmente
são
mais
desinibidas
ou
descentralizadas.
As
organizações
do
Explorador
têm
o
mínimo
possível
de
regras
e
contratam
profissionais
competentes
que
controlam
o
próprio
horário
e
tempo
de
trabalho.
43. Mesmo
que
a
empresa
seja
grande,
o
traje
é
informal
e
simples
ou
apropriado
para
viagem,
mas
certamente
casual.
Os
valores
organizacionais
enfatizam
a
independência
e
a
capacidade
de
responder
rapidamente
a
novas
oportunidades,
fazendo
produtos
ou
serviços
sob
medida
para
atender
necessidades
singulares.
Independência
e
autodireção
são
geralmente
valores
empresariais
compartilhados.
Em
muitos
casos,
o
trabalho
realizado
é
pioneiro
e
inovador.
44. O
novo
consumidor
está
invocando
o
arquétipo
do
Explorador
em
suas
decisões
de
compra.
Ele
busca
a
autenticidade
do
produto
como
meio
de
expressar
sua
individualidade.
Ao
mesmo
tempo,
é
mais
bem
informado
envolve-‐se
profundamente
nas
suas
decisões
de
compra,
é
cético
diante
da
publicidade
(confia
mais
na
recomendação),
é
altamente
inquieto,
se
distrai
facilmente
e
seu
tempo
é
cronicamente
curto.
As
pessoas
que
estão
vivendo
o
Explorador
provavelmente
serão
leais
aos
produtos
que
carregam
o
significado
arquetípico
de
autenticidade
e
liberdade.
45. O
arquétipo
do
Explorador
poderá
dar
uma
identidade
à
sua
marca
se:
-‐
seu
produto
ajuda
as
pessoas
a
se
sentirem
livres;
é
não
conformista
ou
pioneiro
-‐
seu
produto
é
forte
e
vigoroso;
ou
é
apropriado
para
uso
na
natureza,
na
estrada
ou
em
ambientes
e
ocupações
perigosas
-‐
seu
produto
pode
ser
comprado
via
catálogo,
internet
ou
outra
fonte
alternativa
-‐
seu
produto
ajuda
as
pessoas
a
expressarem
sua
individualidade
(moda,
mobiliário)
-‐
seu
produto
pode
ser
comprado
e
consumido
“em
movimento”
-‐
você
procura
diferenciar
sua
marca
de
outras
bem
sucedidas
-‐
sua
organização
tem
uma
cultura
do
Explorador
47. Os
sábios
tem
sua
própria
maneira
de
encontrar
o
paraíso.
Eles
depositam
sua
fé
na
capacidade
humana
para
aprender
e
crescer,
o
que
nos
permite
criar
um
mundo
melhor.
No
processo,
eles
querem
ser
livres
para
pensar
por
si
mesmos
e
sustentar
suas
opiniões.
O
exemplo
mais
óbvio
é
o
erudito,
o
pesquisador,
o
professor.
Mas
também
temos
o
detetive,
o
âncora
do
noticiário
noturno
e
qualquer
especialista
que
compartilhe
seus
conhecimentos.
48. Qualquer
marca
que
ajuda
as
pessoas
a
ser
ou
agir
de
modo
mais
inteligente
também
é
uma
ferramenta
legítima
na
história
do
Sábio.
49. DESEJO
BÁSICO:
a
descoberta
da
verdade.
META:
usar
a
inteligência
e
análise
para
compreender
o
mundo.
MEDO:
ser
enganado,
iludido;
a
ignorância.
ESTRATÉGIA:
buscar
informação
e
O
Sábio
t
conhecimento;
auto-‐reflexão
e
ambém
é
como
esp
conhecid
ecialista, o
compreensão
dos
processos
do
detetive,
erudito,
oráculo,
pensamento. conselhe analista,
iro,
filóso
pesquisa fo,
ARMADILHA:
pode
estudar
os
dor,
pens
planejado ador,
assuntos
durante
toda
a
vida
e
nunca
r,
profissi
onal,
mentor,
p
agir. rofessor,
contemp
lativo.
DONS:
sabedoria,
inteligência.
50. Níveis do Sábio
MOTIVAÇÃO
:
confusão,
dúvida,
desejo
profundo
de
encontrar
a
verdade
NÍVEL
1:
busca
da
verdade
absoluta,
desejo
de
objetividade,
dependência
dos
especialistas
NÍVEL
2:
ceticismo,
pensamento
crítico
inovador;
torna-‐se
um
especialista
NÍVEL
3:
sabedoria,
confiança,
mestria
SOMBRA:
dogmatismo,
torre
de
marfim,
desligamento
da
realidade
52. Tipicamente,
o
marketing
do
Sábio
é
digno
e
controlado,
com
certo
ar
de
elite.
Esse
tipo
de
abordagem
mercadológica
fina
e
elitista
é
característico
de
museus,
orquestras
sinfônicas,
companhias
de
balé
e
outras
instituições
que
oferecem
oportunidades
culturais.
53. As
organizações
do
Sábio
são
geralmente
encontradas
em
universidades,
laboratórios
de
pesquisa
e
empresas
que
vêem
a
si
mesmas
como
sistemas
ou
organizações
cuja
estrutura
e
valores
promovem
o
aprendizado
contínuo.
54. Os
trajes
e
o
ambiente
tendem
a
ser
simples.
As
cores
dominantes
geralmente
são
o
cinza,
o
bege,
o
branco
e
o
azul-‐
claro.
A
ênfase
está
na
coleta
e
análise
dos
dados
e
o
principal
item
de
valor
é
a
perícia.
Na
qualidade
de
empregados
os
Sábios
tem
imensa
necessidade
de
autonomia,
querem
ir
e
vir,
gostam
de
fazer
do
seu
próprio
jeito
e
preferem
o
parecer
de
seus
pares
a
uma
avaliação
administrativa.
55. O
CONSUMIDOR
SÁBIO
Quando
o
Sábio
está
ativo
na
vida
dos
consumidores,
eles
sentem
um
agudo
interesse
em
aprender
por
aprender.
A
liberdade
e
a
independência
são
valorizadas
como
meios
de
uma
pessoa
manter
a
própria
objetividade.
A
parte
do
Sábio
que
existe
dentro
de
uma
pessoa
concorda
com
a
frase:
Penso,
logo
existo.
Quando
o
Sábio
é
dominante
no
caráter
de
alguém,
aprender
é
uma
motivação
irresistível.
56. O
medo
que
acompanha
é
de
ser
ludibriado
por
falsas
informações
e,
portanto,
interpretar
mal
os
dados
ou
uma
situação.
No
pior
dos
casos,
o
Sábio
é
dogmático,
arrogante
e
inflexível.
No
melhor
dos
casos,
torna-‐se
um
pensador
genuinamente
original
e
alcança
real
sabedoria.
57. Para
os
Sábio,
a
compra
é
uma
transação
racional.
Nunca
monopolize
a
conversa
ou
tente
forçar
uma
venda:
os
Sábios
querem
se
sentir
competentes,
inteligentes
e
no
controle
da
transação.
59. O
arquétipo
do
Sábio
pode
oferecer
uma
identidade
adequada
para
sua
marca
se:
-‐
ela
oferece
perícia
ou
informações
a
seus
clientes
-‐
ela
encoraja
os
consumidores
ou
clientes
a
pensar
-‐
a
marca
está
baseada
em
um
novo
avanço
científico
ou
conhecimento
esotérico
-‐
a
qualidade
da
marca
é
apoiada
por
dados
comprováveis
-‐
você
estiver
diferenciando
seu
produto
de
outros
cuja
qualidade
ou
desempenho
seja
questionável
60. Aguarde!
A
próxima
apresentação
vai
trazer
o
resumo
dos
Arquétipos
da
Mestria:
HERÓI
FORA-‐DA-‐LEI
MAGO
@saman
www.slid th acol
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.com/sam hacol
anthacold
ebella