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ATENÇÃO AO
RECÉM-NASCIDO
NUTRIÇÃO DO RECÉM-NASCIDO PRÉ-TERMO
NUTRIÇÃO DO RECÉM-NASCIDO PRÉ-TERMO
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• Os maiores desafios à nutrição de recém-nascidos de risco são: imaturidade
fisiológica, necessidades energéticas elevadas e suscetibilidade a doenças que
afetam adversamente a ingestão de nutrientes.
• As estratégias de nutrição parenteral e enteral precoces podem melhorar a
condição nutricional desses neonatos, acarretando melhora no crescimento e
neurodesenvolvimento pós natal global.
INTRODUÇÃO
NUTRIÇÃO DO RECÉM-NASCIDO PRÉ-TERMO
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• A META É ATINGIR UM CRESCIMENTO EXTRA-UTERINO PRÓXIMO AO CRESCIMENTO
INTRA- UTERINO PARA A IDADE GESTACIONAL CORRESPONDENTE:
• 15-20 g/kg/dia ( equivalente a taxa de ganho de peso durante o 3o trimestre),
• 0,5-0,8 cm/semana de perímetro cefálico ,
• 0,8-1,1 cm/semana de estatura.
• Manter as concentrações séricas e teciduais dos nutrientes normais,
• Alcançar um neurodesenvolvimento funcional satisfatório.
OBJETIVOS DA NUTRIÇÃO NEONATAL
NUTRIÇÃO DO RECÉM-NASCIDO PRÉ-TERMO
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• Se não houver contraindicação, colocar o recém-nascido em contato com o seio
materno logo após o nascimento, ainda no local do parto.
• O momento de início da alimentação enteral deve ser o mais precoce possível e
individualizado.
• Nos casos de impossibilidade de nutrição enteral, a nutrição parenteral precoce
deve ser iniciada logo após o nascimento, na primeira hora de vida.
QUANDO INICIAR?
NUTRIÇÃO DO RECÉM-NASCIDO PRÉ-TERMO
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• Insuficiência respiratória grave associada a hipóxia e acidose;
• Hipotensão grave tratada com drogas vasopressoras;
• Asfixia perinatal moderada a grave com sinais de envolvimento de múltiplos órgãos
e sistemas;
• Enterocolite necrosante;
• Suspeita de obstrução ou semi-obstrução intestinal.
QUANDO ADIAR O INÍCIO OU SUSPENDER A NUTRIÇÃO ENTERAL?
NUTRIÇÃO DO RECÉM-NASCIDO PRÉ-TERMO
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• O leite materno é sempre a melhor escolha!
• Diversos estudos descrevem menor frequência de intolerância alimentar e de
enterocolite necrosante em recém-nascidos alimentados com leite humano ;
• Melhor utilizar leite cru, da própria mãe, e na impossibilidade fornecer leite
humano pasteurizado (LHP), obtido de doadoras (bancos de leite);
• Utilizar aditivos no leite humano para recém-nascidos com peso de
nascimento < 1500g ;
• Utilizar formulas lácteas adequadas à idade gestacional apenas na impossibilidade
do leite humano!
QUAL ALIMENTO OFERECER?
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• É indicada para os recém-nascidos com coordenação dos mecanismos de sucção,
deglutição e respiração;
• É primordial que a equipe multiprofissional participe da indicação do início da via oral;
• A idade gestacional e o peso não podem ser considerados isoladamente para essa
indicação.
NUTRIÇÃO POR VIA ORAL
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• A sucção não-nutritiva estimula a maturação dos reflexos de sucção, o trânsito
intestinal e diminui o tempo de hospitalização.
• Após o início da alimentação por via enteral, a frequência de avanços é gradual, até
30ml/kg por dia.
• A tendência atual é não valorizar resíduo gástrico.
NUTRIÇÃO POR VIA ENTERAL
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• Facilidade de administração;
• Perda reduzida de nutrientes pelo sistema de administração (frascos, equipos);
• Estimula o aumento cíclico dos hormônios digestivos;
• Transição mais rápida para o esquema de alimentação por via oral.
VANTAGENS DA NUTRIÇÃO POR GAVAGEM
NUTRIÇÃO DO RECÉM-NASCIDO PRÉ-TERMO
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• Pode ser feita em casos onde o esvaziamento gástrico é lento, principalmente em pré-
termos extremos;
• INDICAÇÕES
• Casos de intolerância à alimentação intermitente
• Apnéias e bradicardia frequentes.
NUTRIÇÃO POR INFUSÃO CONTÍNUA
NUTRIÇÃO DO RECÉM-NASCIDO PRÉ-TERMO
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• Não recomendada para uso rotineiro em recém-nascidos de risco!
• Não usar em recém-nascidos abaixo de 28 semanas de idade corrigida
• INDICAÇÕES (CIRCUNSTÂNCIAS ESPECIAIS):
• incapacidade de tolerar a alimentação gástrica devido ao retardo do esvaziamento
gástrico,
• doença do refluxo gastro-esofágico grave acarretando pneumonia por aspiração
ou retardo de crescimento.
• Evitar dietas hiperosmolares.
NUTRIÇÃO POR VIA TRANSPILÓRICA (INFUSÃO CONTÍNUA)
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• DESVANTAGENS DA ALIMENTAÇÃO POR VIA TRANSPILÓRICA:
• diminui a secreção de hormônios e fatores de crescimento pelo intestino
(PEREIRA, 2008);
• limita a exposição da alimentação à atividade das lipases gástricas, reduzindo a
absorção de lipídios (MCGUIRE; MCEWAN, 1985);
• evita o ambiente ácido do estômago, que serve como barreira a organismos
potencialmente patogênicos (MCGUIRE; MCEWAN, 2002).
NUTRIÇÃO POR VIA TRANSPILÓRICA
NUTRIÇÃO DO RECÉM-NASCIDO PRÉ-TERMO
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• SINAIS CLÍNICOS DE INTOLERÂNCIA ALIMENTAR:
• distensão abdominal, vômitos, diarréia, sangue nas fezes,
• sinais de perfuração intestinal → hiperemia da parede abdominal, massa palpável
em flanco direito, abdome tenso,
• sinais sistêmicos ( apnéia, taquipnéia, bradicardia, quedas de saturação →
decorrentes de um distensão abdominal grave, que compromete a função
cardiorrespiratória).
Como avaliar a tolerância da dieta enteral?
NUTRIÇÃO DO RECÉM-NASCIDO PRÉ-TERMO
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• Os recém-nascidos de risco, principalmente prematuros, possuem um trato
gastrointestinal anatômico e funcionalmente imaturo, o que limita a introdução
imediata e o avanço rápido da alimentação enteral.
• O inicio deve ser feito logo após o nascimento com a oferta prioritária de proteínas;
• É indicada para os recém-nascidos < 1500 g ou recém-nascidos maiores sem
perspectiva de nutrição enteral nas primeiras 72h de vida.
• Patologias digestivas ou extra digestivas, agudas ou crônicas, sem possibilidade de
nutrição enteral que atinja as necessidades nutricionais.
NUTRIÇÃO PARENTERAL
NUTRIÇÃO DO RECÉM-NASCIDO PRÉ-TERMO
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• Um dos principais objetivos da nutrição dos recém-nascidos de risco, é alcançar um
crescimento pós natal adequado. O monitoramento deve ser feito semanalmente,
através das curvas de crescimento.
• Curvas de crescimento pós natal:
• Fenton - bebês prematuros de 22s a 50 s de idade gestacional pós natal
http://www.biomedcentral.com/1471-2431/13/59 (FENTON; KIN, 2013)
• INTERGROWTH-21st - bebês de 27s até 64s de idade gestacional pós natal
https://intergrowth21.tghn.org/articles/new-intergrowth-21st-international-postnatal-growth-
standards-charts-available/ (VILLAR et al., 2013)
• OMS - http://www.who.int/childgrowth/standards/hc_for_age/en/ (WORLD HEALTH
ORGANIZATION, 2013)
CRESCIMENTO PÓS NATAL
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NUTRIÇÃO DO RECÉM-NASCIDO PRÉ-TERMO
AGOSTONI, C; BUONOCORE, G; CARNIELLI, VP. et al. Enteral nutrient supply for preterm infants: commentary from the European Society
of Paediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition Committee on Nutrition. J Pediatr Gastroenterol Nutr, 2010, 50, p. 85–91.
Disponível em:
<http://journals.lww.com/jpgn/Abstract/2010/01000/Enteral_Nutrient_Supply_for_Preterm_Infants_.21.aspx>
AMERICAN ACADEMY OF PEDIATRICS, Committee on Nutrition: Nutritional needs of the preterm infant; in Kleinman RE (Ed): Pediatrc
Nutrition Handbook, ed 6. Elk Grove Village/IL, American Academy of Pediatrics, 2009, p. 79–112.
Disponível em: < http://www.worldcat.org/title/pediatric-nutrition-handbook/oclc/275170542 >
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Aleitamento materno, distribuição de leites e fórmulas infantis em
estabelecimentos de saúde e a legislação. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Departamento de Atenção
Básica. – 1. ed.; 1. reimpr. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 28 p.
Disponível em: < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/aleitamento_materno_distribuicao_leite.pdf >
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria da Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Amamentação e uso
de medicamentos e outras substâncias. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. – 2. ed. – Brasília: Editora do Ministério da
Saúde, 2010. 92 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos)
Disponível em:
< http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/amamentacao_uso_medicamentos_2ed.pdf >
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
NUTRIÇÃO DO RECÉM-NASCIDO PRÉ-TERMO
BROWN, JVE; EMBLETON, ND; HARDING, JE; MCGUIRE, W. Multi-nutrient fortification of human milk for preterm infants. Cochrane
Database of Systematic Reviews 2016, Issue 5
Disponível em: < http://eprints.whiterose.ac.uk/99821/1/Brown_et_al_2016_The_Cochrane_library.pdf >
FENTON, Tanis R.; KIN, Jae H. A systematic review and meta- analysis to revise the Fenton growth chart for pre- term infants. BMC
Pediatr, 2013. p.13:59.
Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3637477/ >
FUNDO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A INFÂNCIA. Iniciativa Hospital Amigo da Criança: revista, atualizada e ampliada para o cuidado
integrado: módulo 1: histórico e implementação / Fundo das Nações Unidas para a Infância. – Brasília: Ministério da Saúde, 2008. 78 p.: il.
– (Série A. Normas e Manuais Técnicos)
Disponível em: < http://www.redeblh.fiocruz.br/media/modulo1_ihac_alta.pdf >
FUNDO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A INFÂNCIA. Iniciativa Hospital Amigo da Criança: revista, atualizada e ampliada para o cuidado
integrado: módulo 2: fortalecendo e sustentando a iniciativa hospital amigo da criança: um curso para gestores / Fundo das Nações
Unidas para a Infância, Organização Mundial da Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 310 p.: il. – (Série A. Normas e Manuais
Técnicos)
Disponível em: < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/iniciativa_hospital_amigo_crianca_modulo2.pdf >
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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NUTRIÇÃO DO RECÉM-NASCIDO PRÉ-TERMO
FUNDO DAS NACOES UNIDAS PARA A INFANCIA. Iniciativa Hospital Amigo da Criança: revista, atualizada e ampliada para o cuidado
integrado: modulo 3: promovendo e incentivando amamentação em um Hospital Amigo da Criança: curso de 20 horas para equipes de
maternidade / Fundo das Nações Unidas para a Infância, Organização Mundial da Saúde. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2009.
276 p.: il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos)
Disponível em: < http://www.redeblh.fiocruz.br/media/modulo3_ihac_alta.pdf >
FUNDO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A INFÂNCIA. Iniciativa Hospital Amigo da Criança: revista, atualizada e ampliada para o cuidado
integrado: modulo 4: Autoavaliação e monitoramento do hospital / Fundo das Nações Unidas para a Infância, Organização Mundial da
Saúde. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2010. 92 p.: il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos)
Disponível em:
< http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/iniciativa_hospital_amigo_crianca_modulo4.pdf >
HAY, William W. Strategies for Feeding the Preterm Infant. Neonatology, 2008. 94.4 p. 245–254. PMC. Web. 5 Aug. 2017.
Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2912291/ >
LAPOINTE, M; BARRINGTON, KJ. Preventing postnatal growth restriction in infants with birthweight less than 1300 g. Acta Paediatr, 105:
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Disponível em: <
https://www.researchgate.net/publication/282726843_Preventing_Postnatal_Growth_Restriction_in_Infantswith_Birth_Weight_less_tha
n_1300_grams>
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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NUTRIÇÃO DO RECÉM-NASCIDO PRÉ-TERMO
MAAS, C; POETS, CF; FRANZ, AR. Avoiding postnatal undernutrition of VLBW infants during neonatal intensive care: evidence and personal
view in the absence of evidence. Archives of Disease in Childhood - Fetal and Neonatal Edition 2015;100:F76-F81.
Disponível em: < http://fn.bmj.com/content/fetalneonatal/100/1/F76.full.pdf >
MCGUIRE, W; MCEWAN, P. Transpyloric versus gastric tube feeding for preterm infants. Cochrane Database of Systematic Reviews 2002,
Issue 3.
Disponível em: < http://www.albany.edu/sph/cphce/mch_transpyloric_cochrane.pdf >
MCGUIRE, W; MCEWAN, P. Transpyloric versus gastric tube feeding for preterm infants. Cochrane Database of Systematic Reviews 2002,
Issue 3.
Disponível em: < http://www.albany.edu/sph/cphce/mch_transpyloric_cochrane.pdf >
MCNELIS, K; FU, TT; POINDEXTER, B. Nutrition for the Extremely Preterm Infant. Clin Perinatol. 2017 Jun; 44(2): 395-406.
Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28477668 >
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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NUTRIÇÃO DO RECÉM-NASCIDO PRÉ-TERMO
RAITEN, Daniel J. et al. Working group reports: evaluation of the evidence to support practice guidelines for nutritional care of preterm
infants—the Pre-B Project 1-4. Am J Clin Nutr. 2016 Feb;103(2):648S-78S
Disponível em: < http://ajcn.nutrition.org/content/early/2016/01/20/ajcn.115.117309.full.pdf+html >
RODRIGUEZ, Nancy A. et al. Oropharyngeal administration of mother’s colostrum, health outcomes of premature infants: study protocol
for a randomized controlled trial. Trials (2015) 16:453
Disponível em:
<https://trialsjournal.biomedcentral.com/track/pdf/10.1186/s13063-015-0969-6?site=trialsjournal.biomedcentral.com >
VAIVADA, Tyler; GAFFEY, Michelle F.; BHUTTA, Zulfiqar A. Promoting Early Child Development With Interventions in Health and Nutrition:
A Systematic Review. Pediatrics August 2017, VOLUME 140 / ISSUE 2.
Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28771408 >
VILLAR, J; ALTMAN, D; PURWAR, M. et al. For the International Fetal and Newborn Growth Consor- tium for the 21st Century
(INTERGROWTH- 21st): The objectives, design and implementation of the INTERGROWTH-21st Project. BJOG 2013; 120(suppl 2): 9–26.
Disponível em: < http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/1471-0528.12047/epdf >
WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO Child Growth Standards: Length/Height-for-Age, Weight-for- Age, Weight-for-Height and Body
Mass Index-for- Age: Methods and Development. Geneva, WHO, 2006.
Disponível em: < http://www.who.int/childgrowth/standards/technical_report/en/ >
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ATENÇÃO AO
RECÉM-NASCIDO
portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Material de 6 de novembro de 2017
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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NUTRIÇÃO DO RECÉM-NASCIDO PRÉ-TERMO

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Nutrição pré-termo em

  • 2. NUTRIÇÃO DO RECÉM-NASCIDO PRÉ-TERMO portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br • Os maiores desafios à nutrição de recém-nascidos de risco são: imaturidade fisiológica, necessidades energéticas elevadas e suscetibilidade a doenças que afetam adversamente a ingestão de nutrientes. • As estratégias de nutrição parenteral e enteral precoces podem melhorar a condição nutricional desses neonatos, acarretando melhora no crescimento e neurodesenvolvimento pós natal global. INTRODUÇÃO
  • 3. NUTRIÇÃO DO RECÉM-NASCIDO PRÉ-TERMO portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br • A META É ATINGIR UM CRESCIMENTO EXTRA-UTERINO PRÓXIMO AO CRESCIMENTO INTRA- UTERINO PARA A IDADE GESTACIONAL CORRESPONDENTE: • 15-20 g/kg/dia ( equivalente a taxa de ganho de peso durante o 3o trimestre), • 0,5-0,8 cm/semana de perímetro cefálico , • 0,8-1,1 cm/semana de estatura. • Manter as concentrações séricas e teciduais dos nutrientes normais, • Alcançar um neurodesenvolvimento funcional satisfatório. OBJETIVOS DA NUTRIÇÃO NEONATAL
  • 4. NUTRIÇÃO DO RECÉM-NASCIDO PRÉ-TERMO portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br • Se não houver contraindicação, colocar o recém-nascido em contato com o seio materno logo após o nascimento, ainda no local do parto. • O momento de início da alimentação enteral deve ser o mais precoce possível e individualizado. • Nos casos de impossibilidade de nutrição enteral, a nutrição parenteral precoce deve ser iniciada logo após o nascimento, na primeira hora de vida. QUANDO INICIAR?
  • 5. NUTRIÇÃO DO RECÉM-NASCIDO PRÉ-TERMO portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br • Insuficiência respiratória grave associada a hipóxia e acidose; • Hipotensão grave tratada com drogas vasopressoras; • Asfixia perinatal moderada a grave com sinais de envolvimento de múltiplos órgãos e sistemas; • Enterocolite necrosante; • Suspeita de obstrução ou semi-obstrução intestinal. QUANDO ADIAR O INÍCIO OU SUSPENDER A NUTRIÇÃO ENTERAL?
  • 6. NUTRIÇÃO DO RECÉM-NASCIDO PRÉ-TERMO portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br • O leite materno é sempre a melhor escolha! • Diversos estudos descrevem menor frequência de intolerância alimentar e de enterocolite necrosante em recém-nascidos alimentados com leite humano ; • Melhor utilizar leite cru, da própria mãe, e na impossibilidade fornecer leite humano pasteurizado (LHP), obtido de doadoras (bancos de leite); • Utilizar aditivos no leite humano para recém-nascidos com peso de nascimento < 1500g ; • Utilizar formulas lácteas adequadas à idade gestacional apenas na impossibilidade do leite humano! QUAL ALIMENTO OFERECER?
  • 7. NUTRIÇÃO DO RECÉM-NASCIDO PRÉ-TERMO portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br • É indicada para os recém-nascidos com coordenação dos mecanismos de sucção, deglutição e respiração; • É primordial que a equipe multiprofissional participe da indicação do início da via oral; • A idade gestacional e o peso não podem ser considerados isoladamente para essa indicação. NUTRIÇÃO POR VIA ORAL
  • 8. NUTRIÇÃO DO RECÉM-NASCIDO PRÉ-TERMO portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br • A sucção não-nutritiva estimula a maturação dos reflexos de sucção, o trânsito intestinal e diminui o tempo de hospitalização. • Após o início da alimentação por via enteral, a frequência de avanços é gradual, até 30ml/kg por dia. • A tendência atual é não valorizar resíduo gástrico. NUTRIÇÃO POR VIA ENTERAL
  • 9. NUTRIÇÃO DO RECÉM-NASCIDO PRÉ-TERMO portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br • Facilidade de administração; • Perda reduzida de nutrientes pelo sistema de administração (frascos, equipos); • Estimula o aumento cíclico dos hormônios digestivos; • Transição mais rápida para o esquema de alimentação por via oral. VANTAGENS DA NUTRIÇÃO POR GAVAGEM
  • 10. NUTRIÇÃO DO RECÉM-NASCIDO PRÉ-TERMO portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br • Pode ser feita em casos onde o esvaziamento gástrico é lento, principalmente em pré- termos extremos; • INDICAÇÕES • Casos de intolerância à alimentação intermitente • Apnéias e bradicardia frequentes. NUTRIÇÃO POR INFUSÃO CONTÍNUA
  • 11. NUTRIÇÃO DO RECÉM-NASCIDO PRÉ-TERMO portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br • Não recomendada para uso rotineiro em recém-nascidos de risco! • Não usar em recém-nascidos abaixo de 28 semanas de idade corrigida • INDICAÇÕES (CIRCUNSTÂNCIAS ESPECIAIS): • incapacidade de tolerar a alimentação gástrica devido ao retardo do esvaziamento gástrico, • doença do refluxo gastro-esofágico grave acarretando pneumonia por aspiração ou retardo de crescimento. • Evitar dietas hiperosmolares. NUTRIÇÃO POR VIA TRANSPILÓRICA (INFUSÃO CONTÍNUA)
  • 12. NUTRIÇÃO DO RECÉM-NASCIDO PRÉ-TERMO portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br • DESVANTAGENS DA ALIMENTAÇÃO POR VIA TRANSPILÓRICA: • diminui a secreção de hormônios e fatores de crescimento pelo intestino (PEREIRA, 2008); • limita a exposição da alimentação à atividade das lipases gástricas, reduzindo a absorção de lipídios (MCGUIRE; MCEWAN, 1985); • evita o ambiente ácido do estômago, que serve como barreira a organismos potencialmente patogênicos (MCGUIRE; MCEWAN, 2002). NUTRIÇÃO POR VIA TRANSPILÓRICA
  • 13. NUTRIÇÃO DO RECÉM-NASCIDO PRÉ-TERMO portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br • SINAIS CLÍNICOS DE INTOLERÂNCIA ALIMENTAR: • distensão abdominal, vômitos, diarréia, sangue nas fezes, • sinais de perfuração intestinal → hiperemia da parede abdominal, massa palpável em flanco direito, abdome tenso, • sinais sistêmicos ( apnéia, taquipnéia, bradicardia, quedas de saturação → decorrentes de um distensão abdominal grave, que compromete a função cardiorrespiratória). Como avaliar a tolerância da dieta enteral?
  • 14. NUTRIÇÃO DO RECÉM-NASCIDO PRÉ-TERMO portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br • Os recém-nascidos de risco, principalmente prematuros, possuem um trato gastrointestinal anatômico e funcionalmente imaturo, o que limita a introdução imediata e o avanço rápido da alimentação enteral. • O inicio deve ser feito logo após o nascimento com a oferta prioritária de proteínas; • É indicada para os recém-nascidos < 1500 g ou recém-nascidos maiores sem perspectiva de nutrição enteral nas primeiras 72h de vida. • Patologias digestivas ou extra digestivas, agudas ou crônicas, sem possibilidade de nutrição enteral que atinja as necessidades nutricionais. NUTRIÇÃO PARENTERAL
  • 15. NUTRIÇÃO DO RECÉM-NASCIDO PRÉ-TERMO portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br • Um dos principais objetivos da nutrição dos recém-nascidos de risco, é alcançar um crescimento pós natal adequado. O monitoramento deve ser feito semanalmente, através das curvas de crescimento. • Curvas de crescimento pós natal: • Fenton - bebês prematuros de 22s a 50 s de idade gestacional pós natal http://www.biomedcentral.com/1471-2431/13/59 (FENTON; KIN, 2013) • INTERGROWTH-21st - bebês de 27s até 64s de idade gestacional pós natal https://intergrowth21.tghn.org/articles/new-intergrowth-21st-international-postnatal-growth- standards-charts-available/ (VILLAR et al., 2013) • OMS - http://www.who.int/childgrowth/standards/hc_for_age/en/ (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2013) CRESCIMENTO PÓS NATAL
  • 16. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br NUTRIÇÃO DO RECÉM-NASCIDO PRÉ-TERMO AGOSTONI, C; BUONOCORE, G; CARNIELLI, VP. et al. Enteral nutrient supply for preterm infants: commentary from the European Society of Paediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition Committee on Nutrition. J Pediatr Gastroenterol Nutr, 2010, 50, p. 85–91. Disponível em: <http://journals.lww.com/jpgn/Abstract/2010/01000/Enteral_Nutrient_Supply_for_Preterm_Infants_.21.aspx> AMERICAN ACADEMY OF PEDIATRICS, Committee on Nutrition: Nutritional needs of the preterm infant; in Kleinman RE (Ed): Pediatrc Nutrition Handbook, ed 6. Elk Grove Village/IL, American Academy of Pediatrics, 2009, p. 79–112. Disponível em: < http://www.worldcat.org/title/pediatric-nutrition-handbook/oclc/275170542 > BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Aleitamento materno, distribuição de leites e fórmulas infantis em estabelecimentos de saúde e a legislação. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Departamento de Atenção Básica. – 1. ed.; 1. reimpr. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 28 p. Disponível em: < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/aleitamento_materno_distribuicao_leite.pdf > BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria da Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Amamentação e uso de medicamentos e outras substâncias. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. – 2. ed. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2010. 92 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) Disponível em: < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/amamentacao_uso_medicamentos_2ed.pdf > REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
  • 17. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br NUTRIÇÃO DO RECÉM-NASCIDO PRÉ-TERMO BROWN, JVE; EMBLETON, ND; HARDING, JE; MCGUIRE, W. Multi-nutrient fortification of human milk for preterm infants. Cochrane Database of Systematic Reviews 2016, Issue 5 Disponível em: < http://eprints.whiterose.ac.uk/99821/1/Brown_et_al_2016_The_Cochrane_library.pdf > FENTON, Tanis R.; KIN, Jae H. A systematic review and meta- analysis to revise the Fenton growth chart for pre- term infants. BMC Pediatr, 2013. p.13:59. Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3637477/ > FUNDO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A INFÂNCIA. Iniciativa Hospital Amigo da Criança: revista, atualizada e ampliada para o cuidado integrado: módulo 1: histórico e implementação / Fundo das Nações Unidas para a Infância. – Brasília: Ministério da Saúde, 2008. 78 p.: il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) Disponível em: < http://www.redeblh.fiocruz.br/media/modulo1_ihac_alta.pdf > FUNDO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A INFÂNCIA. Iniciativa Hospital Amigo da Criança: revista, atualizada e ampliada para o cuidado integrado: módulo 2: fortalecendo e sustentando a iniciativa hospital amigo da criança: um curso para gestores / Fundo das Nações Unidas para a Infância, Organização Mundial da Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 310 p.: il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) Disponível em: < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/iniciativa_hospital_amigo_crianca_modulo2.pdf > REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
  • 18. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br NUTRIÇÃO DO RECÉM-NASCIDO PRÉ-TERMO FUNDO DAS NACOES UNIDAS PARA A INFANCIA. Iniciativa Hospital Amigo da Criança: revista, atualizada e ampliada para o cuidado integrado: modulo 3: promovendo e incentivando amamentação em um Hospital Amigo da Criança: curso de 20 horas para equipes de maternidade / Fundo das Nações Unidas para a Infância, Organização Mundial da Saúde. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2009. 276 p.: il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) Disponível em: < http://www.redeblh.fiocruz.br/media/modulo3_ihac_alta.pdf > FUNDO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A INFÂNCIA. Iniciativa Hospital Amigo da Criança: revista, atualizada e ampliada para o cuidado integrado: modulo 4: Autoavaliação e monitoramento do hospital / Fundo das Nações Unidas para a Infância, Organização Mundial da Saúde. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2010. 92 p.: il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) Disponível em: < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/iniciativa_hospital_amigo_crianca_modulo4.pdf > HAY, William W. Strategies for Feeding the Preterm Infant. Neonatology, 2008. 94.4 p. 245–254. PMC. Web. 5 Aug. 2017. Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2912291/ > LAPOINTE, M; BARRINGTON, KJ. Preventing postnatal growth restriction in infants with birthweight less than 1300 g. Acta Paediatr, 105: e54–e59 Disponível em: < https://www.researchgate.net/publication/282726843_Preventing_Postnatal_Growth_Restriction_in_Infantswith_Birth_Weight_less_tha n_1300_grams> REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
  • 19. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br NUTRIÇÃO DO RECÉM-NASCIDO PRÉ-TERMO MAAS, C; POETS, CF; FRANZ, AR. Avoiding postnatal undernutrition of VLBW infants during neonatal intensive care: evidence and personal view in the absence of evidence. Archives of Disease in Childhood - Fetal and Neonatal Edition 2015;100:F76-F81. Disponível em: < http://fn.bmj.com/content/fetalneonatal/100/1/F76.full.pdf > MCGUIRE, W; MCEWAN, P. Transpyloric versus gastric tube feeding for preterm infants. Cochrane Database of Systematic Reviews 2002, Issue 3. Disponível em: < http://www.albany.edu/sph/cphce/mch_transpyloric_cochrane.pdf > MCGUIRE, W; MCEWAN, P. Transpyloric versus gastric tube feeding for preterm infants. Cochrane Database of Systematic Reviews 2002, Issue 3. Disponível em: < http://www.albany.edu/sph/cphce/mch_transpyloric_cochrane.pdf > MCNELIS, K; FU, TT; POINDEXTER, B. Nutrition for the Extremely Preterm Infant. Clin Perinatol. 2017 Jun; 44(2): 395-406. Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28477668 > REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
  • 20. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br NUTRIÇÃO DO RECÉM-NASCIDO PRÉ-TERMO RAITEN, Daniel J. et al. Working group reports: evaluation of the evidence to support practice guidelines for nutritional care of preterm infants—the Pre-B Project 1-4. Am J Clin Nutr. 2016 Feb;103(2):648S-78S Disponível em: < http://ajcn.nutrition.org/content/early/2016/01/20/ajcn.115.117309.full.pdf+html > RODRIGUEZ, Nancy A. et al. Oropharyngeal administration of mother’s colostrum, health outcomes of premature infants: study protocol for a randomized controlled trial. Trials (2015) 16:453 Disponível em: <https://trialsjournal.biomedcentral.com/track/pdf/10.1186/s13063-015-0969-6?site=trialsjournal.biomedcentral.com > VAIVADA, Tyler; GAFFEY, Michelle F.; BHUTTA, Zulfiqar A. Promoting Early Child Development With Interventions in Health and Nutrition: A Systematic Review. Pediatrics August 2017, VOLUME 140 / ISSUE 2. Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28771408 > VILLAR, J; ALTMAN, D; PURWAR, M. et al. For the International Fetal and Newborn Growth Consor- tium for the 21st Century (INTERGROWTH- 21st): The objectives, design and implementation of the INTERGROWTH-21st Project. BJOG 2013; 120(suppl 2): 9–26. Disponível em: < http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/1471-0528.12047/epdf > WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO Child Growth Standards: Length/Height-for-Age, Weight-for- Age, Weight-for-Height and Body Mass Index-for- Age: Methods and Development. Geneva, WHO, 2006. Disponível em: < http://www.who.int/childgrowth/standards/technical_report/en/ > REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
  • 21. ATENÇÃO AO RECÉM-NASCIDO portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br Material de 6 de novembro de 2017 Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br Eixo: Atenção ao Recém-nascido Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal. NUTRIÇÃO DO RECÉM-NASCIDO PRÉ-TERMO