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Ecologia de Populações




Prof. Dr. Harold Gordon Fowler
popecologia@hotmail.com
Determinando a
Densidade Populacional:
como os ecólogos contam?
Contagem de todos os indivíduos
Sub-amostragem:
– Parcelas
– Transectos
– Marcação e recaptura (organismos moveis)
Contagem de Indivíduos
A análise do vizinho mais próximo
  A análise do vizinho mais próximo resulta num valor
  (Rn) que mensura a extensão pela qual um padrão é
  agregado, aleatório ou regular (uniforme).



A agregação ocorre quando     Distribuições aleatórias   Os padrões
todos os pontos ficam muito   ocorrem se não existe      regulares ou
próximos. Rn = 0              qualquer padrão. Rn = s    uniformes tem
                              1.0. O padrão mais         valores de Rn def
                              comum, mas com             2.15 o que implicam
                              tendência de agregação     é que os indivíduos
                              ou regularidade            ficam eqüidistantes
                                                         entre eles.
A análise do vizinho mais próximo




Agregado           Aleatório               Regular
       tendência               tendência   (uniforme)
Usando a análise do vizinho
      mais próximo
Vizinho Mais
Próximo Tarefa
  1    2    13.0
  2    3     9.0
  3    2     9.0
  4    2     9.5
  5    8     9.0
  6    7    12.5
  7    6    12.5
  8    5     9.5
  9    8    12.5
  10   11    4.0
  11   10    4.0
  12   11    8.5
Usando a análise do vizinho
       mais próximo
Para encontrar o valor de đ, medir em linha reta
   a distancia entre cada indivíduo e seu vizinho
   mais próximo, por exemplo indivíduo 1 a
   indivíduo 2, indivíduo 2 a indivíduo 2 ... Um
   indivíduo pode ter mais de um vizinho mais
   próximo.
Neste caso, a distancia media entre todos os
   pares de vizinhos mais próximos era 1.72m –
   ou seja a distancia total entre os pares de
   vizinhos mais próximos (51.7m) dividido pelo
   número de indivíduos (30).
Usando a análise do
    vizinho mais próximo
Calcular a área total estudada – por
   exemplo 15m x 12m = 180m2
Calcular a estatística nn e Rn .
A formula comum do calculo do
valor do vizinho mais próximo


                Onde
                Rn = valor do vizinho
                mais próximo
                D Obs = distancia nn
                média observada
                A = área estudada
                N = número total de
                indivíduos (pontos)
Formula alternativa para o
valor do vizinho mais próximo


            Onde

Rn =        Rn = valor do vizinho mais
            próximo


2d√n/a      Đ = a distancia média entre
            vizinhos mais próximos
            A = área estudada
            N = número total de pontos
            (indivíduos)
Rn = 2đ√n/a

Rn = 2 x 1.72 √ 30/ 180
Rn = 3.44 √ 0.17
Rn = 3.44 x 0.41
Rn = 1.41
Estatística do Vizinho Mais
           Próximo
A estatística do vizinho mais próximo é derivada da
 distancia média entre os pontos e cada um dos
 vizinhos mais próximos.

A estatística do vizinho da segunda ordem usa a
 distancia dos segundos vizinhos mais próximos.
 Vizinhos de ordem superior podem ser definida
 de forma similar.

A estatística ordenada pode avaliar o padrão a
 escalas espaciais diferentes.
Analise de Parcelas e Analise de
      Vizinhos Mais Próximos
A analise de parcelas e a analise de vizinhos
  mais próximos testam a distribuição de
  pontos, mas utilizam conceitos espaciais
  diferentes.
   – A analise de parcelas testa uma distribuição
     de pontos com o conceito de pontos por
     área usando parcelas como unidades de
     amostragem.
   – A analise de vizinho mais próximo usa o
     conceito de área por ponto.
Ambos métodos são similares porque usam o
  padrão observado para comparar com outra
  distribuição conhecida (padrão aleatório).
Estatísticas de Vizinhos Mais
          Próximos
  Numa região homogênea, o padrão mais
  uniforme formado um conjunto de
  pontos que ocorrem quando essa região
  é dividida num conjunto de hexágonos
  idênticos com um ponto no centro. A
  distancia entre os pontos será

             1.075 A / n
 , onde A é a área da região e n é o número
   de pontos.
Estatística R ou Escala R
A estatística R é a razão da distancia média
 observada entre vizinhos mais próximos de uma
 distribuição de pontos e a distancia média esperada
 de vizinhos mais próximos. Também é a estatística
 da vizinho mais próximo.
                                robs
                             R
                                rexp
robs é a distancia média observada entre vizinhos mais
  próximos e rexp é a distancia média esperada entre
 vizinhos mais próximos derivada do padrão teórico.
Cálculo da distancia
observada do vizinho mais
         próximo
d1=d13       d2=d23 d3=d32        d4=d43
(Para o ponto 1, o vizinho mais próximo é )



                            1                     2



robs   
         d   i                               3


          n
                                                  4
Estatística de vizinhos de
       ordem superior
A analise da vizinho mais próximo pode
 ser estendida para acomodar a segunda,
 terceira e outra ordem superior de
 vizinhos. Quando dois pontos não são
 vizinhos próximos imediatos mas
 vizinhos próximos da segunda ordem, a
 forma do cálculo das distancias precisa
 ser ajustado.
Distancia do vizinho mais
    próximo da segunda ordem
A estatística do vizinho mais próximo da segunda ordem
  R2 é robs/rexp .
                         robs   
                                  d   i

                                  n
di é a distancia entre i e seu segundo vizinho mais
  próximo.
A distancia esperada do vizinho mais próximo no
  denominador da estatística R2 é similar a distancia
  esperada da primeira ordem, o constante muda de 0.5
  a 0.75.
                                A
                  rexp    0.75
                                n
Distancia observada e
 esperada entre vizinhos mais
  próximos de ordem elevada
A estimativa do erro padrão da distancia do
  vizinho mais próximo da segunda ordem
                                  A
                   SEr  0.2722
                                  n2

Geralmente, para a estatística do vizinho de
  ordem k ,  1 (k ),  2 (k ) são os
 constantes da distancia esperada e o erro
  padrão respectivamente.
                                       2 (k )
                                       SE r (k ) 
                         A                           n2
    rexp (k )   1 (k )
                         n                           A
Usando a análise do vizinho
      mais próximo
Porém, existe a possibilidade que o padrão
   aconteceu por acaso. Usando o gráfico a
   seguir, fica evidente que os valores de Rn
   precisa ficar fora da área sombreada
   antes do que uma a distribuição de
   agregação ou regularidade pode ser
   aceita como significante. Os valores
   dentro da área sombreada a um nível de
   probabilidade de 95% demonstram uma
   distribuição aleatória. O gráfico
   confirma que o valor de Rn de 1.41 tem
   um elemento significante de regularidade.
A análise do vizinho mais próximo
           Amplitude de
           concordância
           aleatória p = 0,05
                                Elemento
                                significante
                                de regularidade
Valor




        Número menor             Elemento
        recomendado              significante
                                 de agregação




               Número de pontos por padrão
Estimativa da Função K
Outra estatística que pode proporcionar alguns
entendimentos e que é mais parcimônia para avaliar se
a magnitude da agregação é uniforme em escalas
espaciais diferentes é a analise da função K. É uma
extensão da estadística do vizinho ordenado. Para um
conjunto de pontos numa região, a analise da função K
envolve os passos seguintes:

   Selecione um incremento de distancia ou retorno
   espacial, d, que é análogo a unidade que refletia a
   mudança da escala espacial.

   Usa o número de iteração de g=1 para começar o
   processo.
Estimativa da Função K
Ao redor de cada ponto i numa região, crie um
  tampão circular com um raio de h, onde h=d*g.
  Por isso, o tampão terá um tamanho de d na
  primeira iteração e de 2d para a segunda
  iteração, e assim para as outras.
Para cada ponto, conta o número de pontos
  presentes dentro do tampão de tamanho h
  para formar a contagem n(h).
Aumente o raio do tampão por d.
Repete os passos 3, 4, e 5 aumentando h até que
  g=r ou g=D/d.
Estimativa da Função K
      de Ripley
            Somente três tampões foram
              criados em vez da
              amplitude inteira até D.
              Para um valor de h,
              contamos o número de
              pontos nos tampões
              centrados em todos os
              pontos. O ponto A fica
              dispersa dos outros pontos,
              e as contagens são baixas
              para tampões com valores
              baixos de h. Para o ponto B,
              o ponto fica no centro do
              cluster, e por isso a
              contagem de pontos é
              relativamente alta com
              tampões pequenos, mas
              aumenta com valores
              grandes de h’. Os pontos C
              e D ficam longe do cluster.
Relação entre contagens de
 pontos e o retorno espacial h
A relação entre contagens de pontos e o retorno
  espacial da observação empírica pode ser
  comparada com um padrão conhecido,
  geralmente um padrão aleatório.
Num padrão aleatório, a contagem de pontos
  aumenta com o aumento de h mas de forma
  não previsível.
A função K detecta a agregação em escalas
  espaciais diferentes ao comparar a relação
  entre as contagens de pontos e o tamanho de
  h a distribuição aleatória.
Cálculo da Função K de
                   Ripley

O número de pontos dentro do tampão
 com um retorno de h, é:
             n( h)     I (d
                       i   j
                               h   ij   ), i  j,


  – i e j são as índices dos pontos.
  – dij é a distancia entre os dos pontos i, j.
  – Ih é uma função de modo que Ih=1 se
    dij<h e Ih=0 se não
Problemas de Limite da
      Função K de Ripley
Como as outras técnicas estatísticas espaciais,
  a função K é sujeito aos problemas de limite.

Se um ponto é localizado próximo a margem da
 região de estudo, ao criar tampões ao redor
 do ponto, uma proporção significante dos
 tampões ficarão fora da área de estudo e
 assim criam uma distorção da probabilidade
 de encontrar um ponto na proximidade de h.
O dinheiro sempre falta!!
•O uso de métodos de parcelas e pontos deve ser
considerada com cuidado antes de qualquer investimento é
realizado.

• Não existe qualquer truque estatística que tornará os
dados coletados de uso de parcelas ou pontos em
informação útil.

• Não todos os delineamentos são complexos.

• A maioria dos problemas de delineamento são comuns.
Se você tem um problema, existe grandes chances de que
alguém já pensou nele.

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Vizinho mais próximo

  • 1. Ecologia de Populações Prof. Dr. Harold Gordon Fowler popecologia@hotmail.com
  • 2. Determinando a Densidade Populacional: como os ecólogos contam? Contagem de todos os indivíduos Sub-amostragem: – Parcelas – Transectos – Marcação e recaptura (organismos moveis)
  • 4. A análise do vizinho mais próximo A análise do vizinho mais próximo resulta num valor (Rn) que mensura a extensão pela qual um padrão é agregado, aleatório ou regular (uniforme). A agregação ocorre quando Distribuições aleatórias Os padrões todos os pontos ficam muito ocorrem se não existe regulares ou próximos. Rn = 0 qualquer padrão. Rn = s uniformes tem 1.0. O padrão mais valores de Rn def comum, mas com 2.15 o que implicam tendência de agregação é que os indivíduos ou regularidade ficam eqüidistantes entre eles.
  • 5. A análise do vizinho mais próximo Agregado Aleatório Regular tendência tendência (uniforme)
  • 6. Usando a análise do vizinho mais próximo
  • 7. Vizinho Mais Próximo Tarefa 1 2 13.0 2 3 9.0 3 2 9.0 4 2 9.5 5 8 9.0 6 7 12.5 7 6 12.5 8 5 9.5 9 8 12.5 10 11 4.0 11 10 4.0 12 11 8.5
  • 8. Usando a análise do vizinho mais próximo Para encontrar o valor de đ, medir em linha reta a distancia entre cada indivíduo e seu vizinho mais próximo, por exemplo indivíduo 1 a indivíduo 2, indivíduo 2 a indivíduo 2 ... Um indivíduo pode ter mais de um vizinho mais próximo. Neste caso, a distancia media entre todos os pares de vizinhos mais próximos era 1.72m – ou seja a distancia total entre os pares de vizinhos mais próximos (51.7m) dividido pelo número de indivíduos (30).
  • 9. Usando a análise do vizinho mais próximo Calcular a área total estudada – por exemplo 15m x 12m = 180m2 Calcular a estatística nn e Rn .
  • 10. A formula comum do calculo do valor do vizinho mais próximo Onde Rn = valor do vizinho mais próximo D Obs = distancia nn média observada A = área estudada N = número total de indivíduos (pontos)
  • 11. Formula alternativa para o valor do vizinho mais próximo Onde Rn = Rn = valor do vizinho mais próximo 2d√n/a Đ = a distancia média entre vizinhos mais próximos A = área estudada N = número total de pontos (indivíduos)
  • 12. Rn = 2đ√n/a Rn = 2 x 1.72 √ 30/ 180 Rn = 3.44 √ 0.17 Rn = 3.44 x 0.41 Rn = 1.41
  • 13. Estatística do Vizinho Mais Próximo A estatística do vizinho mais próximo é derivada da distancia média entre os pontos e cada um dos vizinhos mais próximos. A estatística do vizinho da segunda ordem usa a distancia dos segundos vizinhos mais próximos. Vizinhos de ordem superior podem ser definida de forma similar. A estatística ordenada pode avaliar o padrão a escalas espaciais diferentes.
  • 14. Analise de Parcelas e Analise de Vizinhos Mais Próximos A analise de parcelas e a analise de vizinhos mais próximos testam a distribuição de pontos, mas utilizam conceitos espaciais diferentes. – A analise de parcelas testa uma distribuição de pontos com o conceito de pontos por área usando parcelas como unidades de amostragem. – A analise de vizinho mais próximo usa o conceito de área por ponto. Ambos métodos são similares porque usam o padrão observado para comparar com outra distribuição conhecida (padrão aleatório).
  • 15. Estatísticas de Vizinhos Mais Próximos Numa região homogênea, o padrão mais uniforme formado um conjunto de pontos que ocorrem quando essa região é dividida num conjunto de hexágonos idênticos com um ponto no centro. A distancia entre os pontos será 1.075 A / n , onde A é a área da região e n é o número de pontos.
  • 16. Estatística R ou Escala R A estatística R é a razão da distancia média observada entre vizinhos mais próximos de uma distribuição de pontos e a distancia média esperada de vizinhos mais próximos. Também é a estatística da vizinho mais próximo. robs R rexp robs é a distancia média observada entre vizinhos mais próximos e rexp é a distancia média esperada entre vizinhos mais próximos derivada do padrão teórico.
  • 17. Cálculo da distancia observada do vizinho mais próximo d1=d13 d2=d23 d3=d32 d4=d43 (Para o ponto 1, o vizinho mais próximo é ) 1 2 robs  d i 3 n 4
  • 18. Estatística de vizinhos de ordem superior A analise da vizinho mais próximo pode ser estendida para acomodar a segunda, terceira e outra ordem superior de vizinhos. Quando dois pontos não são vizinhos próximos imediatos mas vizinhos próximos da segunda ordem, a forma do cálculo das distancias precisa ser ajustado.
  • 19. Distancia do vizinho mais próximo da segunda ordem A estatística do vizinho mais próximo da segunda ordem R2 é robs/rexp . robs  d i n di é a distancia entre i e seu segundo vizinho mais próximo. A distancia esperada do vizinho mais próximo no denominador da estatística R2 é similar a distancia esperada da primeira ordem, o constante muda de 0.5 a 0.75. A rexp  0.75 n
  • 20. Distancia observada e esperada entre vizinhos mais próximos de ordem elevada A estimativa do erro padrão da distancia do vizinho mais próximo da segunda ordem A SEr  0.2722 n2 Geralmente, para a estatística do vizinho de ordem k ,  1 (k ),  2 (k ) são os constantes da distancia esperada e o erro padrão respectivamente.  2 (k ) SE r (k )  A n2 rexp (k )   1 (k ) n A
  • 21. Usando a análise do vizinho mais próximo Porém, existe a possibilidade que o padrão aconteceu por acaso. Usando o gráfico a seguir, fica evidente que os valores de Rn precisa ficar fora da área sombreada antes do que uma a distribuição de agregação ou regularidade pode ser aceita como significante. Os valores dentro da área sombreada a um nível de probabilidade de 95% demonstram uma distribuição aleatória. O gráfico confirma que o valor de Rn de 1.41 tem um elemento significante de regularidade.
  • 22. A análise do vizinho mais próximo Amplitude de concordância aleatória p = 0,05 Elemento significante de regularidade Valor Número menor Elemento recomendado significante de agregação Número de pontos por padrão
  • 23. Estimativa da Função K Outra estatística que pode proporcionar alguns entendimentos e que é mais parcimônia para avaliar se a magnitude da agregação é uniforme em escalas espaciais diferentes é a analise da função K. É uma extensão da estadística do vizinho ordenado. Para um conjunto de pontos numa região, a analise da função K envolve os passos seguintes: Selecione um incremento de distancia ou retorno espacial, d, que é análogo a unidade que refletia a mudança da escala espacial. Usa o número de iteração de g=1 para começar o processo.
  • 24. Estimativa da Função K Ao redor de cada ponto i numa região, crie um tampão circular com um raio de h, onde h=d*g. Por isso, o tampão terá um tamanho de d na primeira iteração e de 2d para a segunda iteração, e assim para as outras. Para cada ponto, conta o número de pontos presentes dentro do tampão de tamanho h para formar a contagem n(h). Aumente o raio do tampão por d. Repete os passos 3, 4, e 5 aumentando h até que g=r ou g=D/d.
  • 25. Estimativa da Função K de Ripley Somente três tampões foram criados em vez da amplitude inteira até D. Para um valor de h, contamos o número de pontos nos tampões centrados em todos os pontos. O ponto A fica dispersa dos outros pontos, e as contagens são baixas para tampões com valores baixos de h. Para o ponto B, o ponto fica no centro do cluster, e por isso a contagem de pontos é relativamente alta com tampões pequenos, mas aumenta com valores grandes de h’. Os pontos C e D ficam longe do cluster.
  • 26. Relação entre contagens de pontos e o retorno espacial h A relação entre contagens de pontos e o retorno espacial da observação empírica pode ser comparada com um padrão conhecido, geralmente um padrão aleatório. Num padrão aleatório, a contagem de pontos aumenta com o aumento de h mas de forma não previsível. A função K detecta a agregação em escalas espaciais diferentes ao comparar a relação entre as contagens de pontos e o tamanho de h a distribuição aleatória.
  • 27. Cálculo da Função K de Ripley O número de pontos dentro do tampão com um retorno de h, é: n( h)   I (d i j h ij ), i  j, – i e j são as índices dos pontos. – dij é a distancia entre os dos pontos i, j. – Ih é uma função de modo que Ih=1 se dij<h e Ih=0 se não
  • 28. Problemas de Limite da Função K de Ripley Como as outras técnicas estatísticas espaciais, a função K é sujeito aos problemas de limite. Se um ponto é localizado próximo a margem da região de estudo, ao criar tampões ao redor do ponto, uma proporção significante dos tampões ficarão fora da área de estudo e assim criam uma distorção da probabilidade de encontrar um ponto na proximidade de h.
  • 29. O dinheiro sempre falta!! •O uso de métodos de parcelas e pontos deve ser considerada com cuidado antes de qualquer investimento é realizado. • Não existe qualquer truque estatística que tornará os dados coletados de uso de parcelas ou pontos em informação útil. • Não todos os delineamentos são complexos. • A maioria dos problemas de delineamento são comuns. Se você tem um problema, existe grandes chances de que alguém já pensou nele.