SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 29
Ecologia de Populações




Prof. Dr. Harold Gordon Fowler
popecologia@hotmail.com
Determinando a
Densidade Populacional:
como os ecólogos contam?
Contagem de todos os indivíduos
Sub-amostragem:
– Parcelas
– Transectos
– Marcação e recaptura (organismos moveis)
Contagem de Indivíduos
A análise do vizinho mais próximo
  A análise do vizinho mais próximo resulta num valor
  (Rn) que mensura a extensão pela qual um padrão é
  agregado, aleatório ou regular (uniforme).



A agregação ocorre quando     Distribuições aleatórias   Os padrões
todos os pontos ficam muito   ocorrem se não existe      regulares ou
próximos. Rn = 0              qualquer padrão. Rn = s    uniformes tem
                              1.0. O padrão mais         valores de Rn def
                              comum, mas com             2.15 o que implicam
                              tendência de agregação     é que os indivíduos
                              ou regularidade            ficam eqüidistantes
                                                         entre eles.
A análise do vizinho mais próximo




Agregado           Aleatório               Regular
       tendência               tendência   (uniforme)
Usando a análise do vizinho
      mais próximo
Vizinho Mais
Próximo Tarefa
  1    2    13.0
  2    3     9.0
  3    2     9.0
  4    2     9.5
  5    8     9.0
  6    7    12.5
  7    6    12.5
  8    5     9.5
  9    8    12.5
  10   11    4.0
  11   10    4.0
  12   11    8.5
Usando a análise do vizinho
       mais próximo
Para encontrar o valor de đ, medir em linha reta
   a distancia entre cada indivíduo e seu vizinho
   mais próximo, por exemplo indivíduo 1 a
   indivíduo 2, indivíduo 2 a indivíduo 2 ... Um
   indivíduo pode ter mais de um vizinho mais
   próximo.
Neste caso, a distancia media entre todos os
   pares de vizinhos mais próximos era 1.72m –
   ou seja a distancia total entre os pares de
   vizinhos mais próximos (51.7m) dividido pelo
   número de indivíduos (30).
Usando a análise do
    vizinho mais próximo
Calcular a área total estudada – por
   exemplo 15m x 12m = 180m2
Calcular a estatística nn e Rn .
A formula comum do calculo do
valor do vizinho mais próximo


                Onde
                Rn = valor do vizinho
                mais próximo
                D Obs = distancia nn
                média observada
                A = área estudada
                N = número total de
                indivíduos (pontos)
Formula alternativa para o
valor do vizinho mais próximo


            Onde

Rn =        Rn = valor do vizinho mais
            próximo


2d√n/a      Đ = a distancia média entre
            vizinhos mais próximos
            A = área estudada
            N = número total de pontos
            (indivíduos)
Rn = 2đ√n/a

Rn = 2 x 1.72 √ 30/ 180
Rn = 3.44 √ 0.17
Rn = 3.44 x 0.41
Rn = 1.41
Estatística do Vizinho Mais
           Próximo
A estatística do vizinho mais próximo é derivada da
 distancia média entre os pontos e cada um dos
 vizinhos mais próximos.

A estatística do vizinho da segunda ordem usa a
 distancia dos segundos vizinhos mais próximos.
 Vizinhos de ordem superior podem ser definida
 de forma similar.

A estatística ordenada pode avaliar o padrão a
 escalas espaciais diferentes.
Analise de Parcelas e Analise de
      Vizinhos Mais Próximos
A analise de parcelas e a analise de vizinhos
  mais próximos testam a distribuição de
  pontos, mas utilizam conceitos espaciais
  diferentes.
   – A analise de parcelas testa uma distribuição
     de pontos com o conceito de pontos por
     área usando parcelas como unidades de
     amostragem.
   – A analise de vizinho mais próximo usa o
     conceito de área por ponto.
Ambos métodos são similares porque usam o
  padrão observado para comparar com outra
  distribuição conhecida (padrão aleatório).
Estatísticas de Vizinhos Mais
          Próximos
  Numa região homogênea, o padrão mais
  uniforme formado um conjunto de
  pontos que ocorrem quando essa região
  é dividida num conjunto de hexágonos
  idênticos com um ponto no centro. A
  distancia entre os pontos será

             1.075 A / n
 , onde A é a área da região e n é o número
   de pontos.
Estatística R ou Escala R
A estatística R é a razão da distancia média
 observada entre vizinhos mais próximos de uma
 distribuição de pontos e a distancia média esperada
 de vizinhos mais próximos. Também é a estatística
 da vizinho mais próximo.
                                robs
                             R
                                rexp
robs é a distancia média observada entre vizinhos mais
  próximos e rexp é a distancia média esperada entre
 vizinhos mais próximos derivada do padrão teórico.
Cálculo da distancia
observada do vizinho mais
         próximo
d1=d13       d2=d23 d3=d32        d4=d43
(Para o ponto 1, o vizinho mais próximo é )



                            1                     2



robs   
         d   i                               3


          n
                                                  4
Estatística de vizinhos de
       ordem superior
A analise da vizinho mais próximo pode
 ser estendida para acomodar a segunda,
 terceira e outra ordem superior de
 vizinhos. Quando dois pontos não são
 vizinhos próximos imediatos mas
 vizinhos próximos da segunda ordem, a
 forma do cálculo das distancias precisa
 ser ajustado.
Distancia do vizinho mais
    próximo da segunda ordem
A estatística do vizinho mais próximo da segunda ordem
  R2 é robs/rexp .
                         robs   
                                  d   i

                                  n
di é a distancia entre i e seu segundo vizinho mais
  próximo.
A distancia esperada do vizinho mais próximo no
  denominador da estatística R2 é similar a distancia
  esperada da primeira ordem, o constante muda de 0.5
  a 0.75.
                                A
                  rexp    0.75
                                n
Distancia observada e
 esperada entre vizinhos mais
  próximos de ordem elevada
A estimativa do erro padrão da distancia do
  vizinho mais próximo da segunda ordem
                                  A
                   SEr  0.2722
                                  n2

Geralmente, para a estatística do vizinho de
  ordem k ,  1 (k ),  2 (k ) são os
 constantes da distancia esperada e o erro
  padrão respectivamente.
                                       2 (k )
                                       SE r (k ) 
                         A                           n2
    rexp (k )   1 (k )
                         n                           A
Usando a análise do vizinho
      mais próximo
Porém, existe a possibilidade que o padrão
   aconteceu por acaso. Usando o gráfico a
   seguir, fica evidente que os valores de Rn
   precisa ficar fora da área sombreada
   antes do que uma a distribuição de
   agregação ou regularidade pode ser
   aceita como significante. Os valores
   dentro da área sombreada a um nível de
   probabilidade de 95% demonstram uma
   distribuição aleatória. O gráfico
   confirma que o valor de Rn de 1.41 tem
   um elemento significante de regularidade.
A análise do vizinho mais próximo
           Amplitude de
           concordância
           aleatória p = 0,05
                                Elemento
                                significante
                                de regularidade
Valor




        Número menor             Elemento
        recomendado              significante
                                 de agregação




               Número de pontos por padrão
Estimativa da Função K
Outra estatística que pode proporcionar alguns
entendimentos e que é mais parcimônia para avaliar se
a magnitude da agregação é uniforme em escalas
espaciais diferentes é a analise da função K. É uma
extensão da estadística do vizinho ordenado. Para um
conjunto de pontos numa região, a analise da função K
envolve os passos seguintes:

   Selecione um incremento de distancia ou retorno
   espacial, d, que é análogo a unidade que refletia a
   mudança da escala espacial.

   Usa o número de iteração de g=1 para começar o
   processo.
Estimativa da Função K
Ao redor de cada ponto i numa região, crie um
  tampão circular com um raio de h, onde h=d*g.
  Por isso, o tampão terá um tamanho de d na
  primeira iteração e de 2d para a segunda
  iteração, e assim para as outras.
Para cada ponto, conta o número de pontos
  presentes dentro do tampão de tamanho h
  para formar a contagem n(h).
Aumente o raio do tampão por d.
Repete os passos 3, 4, e 5 aumentando h até que
  g=r ou g=D/d.
Estimativa da Função K
      de Ripley
            Somente três tampões foram
              criados em vez da
              amplitude inteira até D.
              Para um valor de h,
              contamos o número de
              pontos nos tampões
              centrados em todos os
              pontos. O ponto A fica
              dispersa dos outros pontos,
              e as contagens são baixas
              para tampões com valores
              baixos de h. Para o ponto B,
              o ponto fica no centro do
              cluster, e por isso a
              contagem de pontos é
              relativamente alta com
              tampões pequenos, mas
              aumenta com valores
              grandes de h’. Os pontos C
              e D ficam longe do cluster.
Relação entre contagens de
 pontos e o retorno espacial h
A relação entre contagens de pontos e o retorno
  espacial da observação empírica pode ser
  comparada com um padrão conhecido,
  geralmente um padrão aleatório.
Num padrão aleatório, a contagem de pontos
  aumenta com o aumento de h mas de forma
  não previsível.
A função K detecta a agregação em escalas
  espaciais diferentes ao comparar a relação
  entre as contagens de pontos e o tamanho de
  h a distribuição aleatória.
Cálculo da Função K de
                   Ripley

O número de pontos dentro do tampão
 com um retorno de h, é:
             n( h)     I (d
                       i   j
                               h   ij   ), i  j,


  – i e j são as índices dos pontos.
  – dij é a distancia entre os dos pontos i, j.
  – Ih é uma função de modo que Ih=1 se
    dij<h e Ih=0 se não
Problemas de Limite da
      Função K de Ripley
Como as outras técnicas estatísticas espaciais,
  a função K é sujeito aos problemas de limite.

Se um ponto é localizado próximo a margem da
 região de estudo, ao criar tampões ao redor
 do ponto, uma proporção significante dos
 tampões ficarão fora da área de estudo e
 assim criam uma distorção da probabilidade
 de encontrar um ponto na proximidade de h.
O dinheiro sempre falta!!
•O uso de métodos de parcelas e pontos deve ser
considerada com cuidado antes de qualquer investimento é
realizado.

• Não existe qualquer truque estatística que tornará os
dados coletados de uso de parcelas ou pontos em
informação útil.

• Não todos os delineamentos são complexos.

• A maioria dos problemas de delineamento são comuns.
Se você tem um problema, existe grandes chances de que
alguém já pensou nele.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Teste do Qui quadrado
Teste do Qui quadradoTeste do Qui quadrado
Teste do Qui quadradoFabiane Paim
 
Bancos de Dados Geográficos
Bancos de Dados GeográficosBancos de Dados Geográficos
Bancos de Dados GeográficosSuzana Viana Mota
 
Tutorial QGIS sobre Análise Fisiográfica
Tutorial QGIS sobre Análise FisiográficaTutorial QGIS sobre Análise Fisiográfica
Tutorial QGIS sobre Análise Fisiográficanlourei
 
Apostila logica proposicoes-conectivos-tabela-verdade
Apostila logica proposicoes-conectivos-tabela-verdadeApostila logica proposicoes-conectivos-tabela-verdade
Apostila logica proposicoes-conectivos-tabela-verdadeGina Pagu
 
Conceito Básico De Funções (Álgebra I)
Conceito Básico De Funções (Álgebra I) Conceito Básico De Funções (Álgebra I)
Conceito Básico De Funções (Álgebra I) Wendel Chaves
 
Aula 01 noções de cartografia e geoprocessamento
Aula 01   noções de cartografia e geoprocessamentoAula 01   noções de cartografia e geoprocessamento
Aula 01 noções de cartografia e geoprocessamento42549299272
 
Função exponencial e sua relação com a Progressão Geométrica.pptx
Função exponencial e sua relação com a Progressão Geométrica.pptxFunção exponencial e sua relação com a Progressão Geométrica.pptx
Função exponencial e sua relação com a Progressão Geométrica.pptxRaimundoRodriguesRod3
 
Estatística e Probabilidade 8 - Medidas de Assimetria e Boxplot
Estatística e Probabilidade 8 - Medidas de Assimetria e BoxplotEstatística e Probabilidade 8 - Medidas de Assimetria e Boxplot
Estatística e Probabilidade 8 - Medidas de Assimetria e BoxplotRanilson Paiva
 
Análise espacial de doenças transmissíveis
Análise espacial de doenças transmissíveisAnálise espacial de doenças transmissíveis
Análise espacial de doenças transmissíveisVitor Vieira Vasconcelos
 
Análise exploratória estatístico-espacial, Mapas de Kernel e Proximidade - QG...
Análise exploratória estatístico-espacial, Mapas de Kernel e Proximidade - QG...Análise exploratória estatístico-espacial, Mapas de Kernel e Proximidade - QG...
Análise exploratória estatístico-espacial, Mapas de Kernel e Proximidade - QG...Vitor Vieira Vasconcelos
 
Ancilostomídeos
AncilostomídeosAncilostomídeos
AncilostomídeosHugo Fialho
 

Mais procurados (20)

Teste do Qui quadrado
Teste do Qui quadradoTeste do Qui quadrado
Teste do Qui quadrado
 
Bancos de Dados Geográficos
Bancos de Dados GeográficosBancos de Dados Geográficos
Bancos de Dados Geográficos
 
Ação gênica
Ação gênicaAção gênica
Ação gênica
 
07 tópico 6 - autocorrelação
07   tópico 6 - autocorrelação07   tópico 6 - autocorrelação
07 tópico 6 - autocorrelação
 
Regressão Linear I
Regressão Linear IRegressão Linear I
Regressão Linear I
 
Tutorial QGIS sobre Análise Fisiográfica
Tutorial QGIS sobre Análise FisiográficaTutorial QGIS sobre Análise Fisiográfica
Tutorial QGIS sobre Análise Fisiográfica
 
Fatoração
FatoraçãoFatoração
Fatoração
 
Conjuntos
ConjuntosConjuntos
Conjuntos
 
Prática de Regressão Espacial
Prática de Regressão EspacialPrática de Regressão Espacial
Prática de Regressão Espacial
 
Dados espaciais
Dados espaciaisDados espaciais
Dados espaciais
 
Apostila logica proposicoes-conectivos-tabela-verdade
Apostila logica proposicoes-conectivos-tabela-verdadeApostila logica proposicoes-conectivos-tabela-verdade
Apostila logica proposicoes-conectivos-tabela-verdade
 
Conceito Básico De Funções (Álgebra I)
Conceito Básico De Funções (Álgebra I) Conceito Básico De Funções (Álgebra I)
Conceito Básico De Funções (Álgebra I)
 
Aula 01 noções de cartografia e geoprocessamento
Aula 01   noções de cartografia e geoprocessamentoAula 01   noções de cartografia e geoprocessamento
Aula 01 noções de cartografia e geoprocessamento
 
Função exponencial e sua relação com a Progressão Geométrica.pptx
Função exponencial e sua relação com a Progressão Geométrica.pptxFunção exponencial e sua relação com a Progressão Geométrica.pptx
Função exponencial e sua relação com a Progressão Geométrica.pptx
 
Ciclo trigonométrico
Ciclo trigonométricoCiclo trigonométrico
Ciclo trigonométrico
 
Eventos de massa | Maculosa
Eventos de massa | MaculosaEventos de massa | Maculosa
Eventos de massa | Maculosa
 
Estatística e Probabilidade 8 - Medidas de Assimetria e Boxplot
Estatística e Probabilidade 8 - Medidas de Assimetria e BoxplotEstatística e Probabilidade 8 - Medidas de Assimetria e Boxplot
Estatística e Probabilidade 8 - Medidas de Assimetria e Boxplot
 
Análise espacial de doenças transmissíveis
Análise espacial de doenças transmissíveisAnálise espacial de doenças transmissíveis
Análise espacial de doenças transmissíveis
 
Análise exploratória estatístico-espacial, Mapas de Kernel e Proximidade - QG...
Análise exploratória estatístico-espacial, Mapas de Kernel e Proximidade - QG...Análise exploratória estatístico-espacial, Mapas de Kernel e Proximidade - QG...
Análise exploratória estatístico-espacial, Mapas de Kernel e Proximidade - QG...
 
Ancilostomídeos
AncilostomídeosAncilostomídeos
Ancilostomídeos
 

Destaque

Anelídeos, moluscos, artrópodes, equinodermos
Anelídeos, moluscos, artrópodes, equinodermosAnelídeos, moluscos, artrópodes, equinodermos
Anelídeos, moluscos, artrópodes, equinodermosamollaop
 
Moluscos e anelídeos
Moluscos e anelídeosMoluscos e anelídeos
Moluscos e anelídeossegundoanoc
 
Plano de aula 3 moluscos e anelideos
Plano de aula  3 moluscos e anelideosPlano de aula  3 moluscos e anelideos
Plano de aula 3 moluscos e anelideosfamiliaestagio
 
III.3 Anelídeos e Moluscos
III.3 Anelídeos e MoluscosIII.3 Anelídeos e Moluscos
III.3 Anelídeos e MoluscosRebeca Vale
 
Pasos para definir proyecto de vida personal
Pasos para definir proyecto de vida personalPasos para definir proyecto de vida personal
Pasos para definir proyecto de vida personalMargarita Rosa Ayala
 

Destaque (9)

Anelídeos, moluscos, artrópodes, equinodermos
Anelídeos, moluscos, artrópodes, equinodermosAnelídeos, moluscos, artrópodes, equinodermos
Anelídeos, moluscos, artrópodes, equinodermos
 
Moluscos e anelídeos
Moluscos e anelídeosMoluscos e anelídeos
Moluscos e anelídeos
 
Análise Espacial de Eventos Pontuais
Análise Espacial de Eventos PontuaisAnálise Espacial de Eventos Pontuais
Análise Espacial de Eventos Pontuais
 
Plano de aula 3 moluscos e anelideos
Plano de aula  3 moluscos e anelideosPlano de aula  3 moluscos e anelideos
Plano de aula 3 moluscos e anelideos
 
Ciências: Os Invertebrados
Ciências: Os InvertebradosCiências: Os Invertebrados
Ciências: Os Invertebrados
 
Animais Invertebrados
Animais InvertebradosAnimais Invertebrados
Animais Invertebrados
 
III.3 Anelídeos e Moluscos
III.3 Anelídeos e MoluscosIII.3 Anelídeos e Moluscos
III.3 Anelídeos e Moluscos
 
Árvores de Decisão
Árvores de Decisão Árvores de Decisão
Árvores de Decisão
 
Pasos para definir proyecto de vida personal
Pasos para definir proyecto de vida personalPasos para definir proyecto de vida personal
Pasos para definir proyecto de vida personal
 

Semelhante a Vizinho mais próximo

Parcelas
ParcelasParcelas
Parcelasunesp
 
Aula 2 - Sistemas de informação
Aula 2 - Sistemas de informaçãoAula 2 - Sistemas de informação
Aula 2 - Sistemas de informaçãoCaroline Godoy
 
Testes de especificação, diagnóstico e interpretação de Modelo OLS (Ordinary ...
Testes de especificação, diagnóstico e interpretação de Modelo OLS (Ordinary ...Testes de especificação, diagnóstico e interpretação de Modelo OLS (Ordinary ...
Testes de especificação, diagnóstico e interpretação de Modelo OLS (Ordinary ...Kleverton Saath
 
Estudo da circunferência
Estudo da circunferênciaEstudo da circunferência
Estudo da circunferênciaJoana Sueveny
 
Raciocinio logico.pptx
Raciocinio logico.pptxRaciocinio logico.pptx
Raciocinio logico.pptxIagoBernard1
 
Aula 9-intervalo-de-confiança para a média
Aula 9-intervalo-de-confiança para a médiaAula 9-intervalo-de-confiança para a média
Aula 9-intervalo-de-confiança para a médiaCarlos Alberto Monteiro
 

Semelhante a Vizinho mais próximo (9)

Trabalho final de geoestatistica
Trabalho final de geoestatisticaTrabalho final de geoestatistica
Trabalho final de geoestatistica
 
Parcelas
ParcelasParcelas
Parcelas
 
Aula 2 - Sistemas de informação
Aula 2 - Sistemas de informaçãoAula 2 - Sistemas de informação
Aula 2 - Sistemas de informação
 
Testes de especificação, diagnóstico e interpretação de Modelo OLS (Ordinary ...
Testes de especificação, diagnóstico e interpretação de Modelo OLS (Ordinary ...Testes de especificação, diagnóstico e interpretação de Modelo OLS (Ordinary ...
Testes de especificação, diagnóstico e interpretação de Modelo OLS (Ordinary ...
 
Estudo da circunferência
Estudo da circunferênciaEstudo da circunferência
Estudo da circunferência
 
Raciocinio logico.pptx
Raciocinio logico.pptxRaciocinio logico.pptx
Raciocinio logico.pptx
 
Aula 8
Aula   8Aula   8
Aula 8
 
Estatística - Aula 2
Estatística - Aula 2Estatística - Aula 2
Estatística - Aula 2
 
Aula 9-intervalo-de-confiança para a média
Aula 9-intervalo-de-confiança para a médiaAula 9-intervalo-de-confiança para a média
Aula 9-intervalo-de-confiança para a média
 

Mais de unesp

Bacias
BaciasBacias
Baciasunesp
 
Os parametros da pesquisa
Os parametros da pesquisaOs parametros da pesquisa
Os parametros da pesquisaunesp
 
Fragmentação
FragmentaçãoFragmentação
Fragmentaçãounesp
 
Básico de populações
Básico de populaçõesBásico de populações
Básico de populaçõesunesp
 
Caminiculas e classificação
Caminiculas e classificaçãoCaminiculas e classificação
Caminiculas e classificaçãounesp
 
Leis da ecologia
Leis da ecologiaLeis da ecologia
Leis da ecologiaunesp
 
Sistemas de acasalamento
Sistemas de acasalamentoSistemas de acasalamento
Sistemas de acasalamentounesp
 
O que é a ciência
O que é a ciênciaO que é a ciência
O que é a ciênciaunesp
 
Propriedades da vida
Propriedades da vidaPropriedades da vida
Propriedades da vidaunesp
 
Lista Vermelha
Lista VermelhaLista Vermelha
Lista Vermelhaunesp
 
Protocolos de campo
Protocolos  de campoProtocolos  de campo
Protocolos de campounesp
 
De modelos aos levantamentos de campo
De modelos aos levantamentos de campoDe modelos aos levantamentos de campo
De modelos aos levantamentos de campounesp
 
Fatores chaves
Fatores chavesFatores chaves
Fatores chavesunesp
 
A verdade e a criatividade
A verdade e a criatividadeA verdade e a criatividade
A verdade e a criatividadeunesp
 
Legislação de biodiversidade
Legislação de biodiversidadeLegislação de biodiversidade
Legislação de biodiversidadeunesp
 
O que implica ser biólogo
O que implica ser biólogoO que implica ser biólogo
O que implica ser biólogounesp
 
Conceitos de estatística espacial
Conceitos de estatística espacialConceitos de estatística espacial
Conceitos de estatística espacialunesp
 
Estrutura espacial e temporal de populações
Estrutura espacial e temporal de populaçõesEstrutura espacial e temporal de populações
Estrutura espacial e temporal de populaçõesunesp
 
Uso e construção de Mapas na pesquisa
Uso e construção de Mapas na pesquisaUso e construção de Mapas na pesquisa
Uso e construção de Mapas na pesquisaunesp
 
Treino
TreinoTreino
Treinounesp
 

Mais de unesp (20)

Bacias
BaciasBacias
Bacias
 
Os parametros da pesquisa
Os parametros da pesquisaOs parametros da pesquisa
Os parametros da pesquisa
 
Fragmentação
FragmentaçãoFragmentação
Fragmentação
 
Básico de populações
Básico de populaçõesBásico de populações
Básico de populações
 
Caminiculas e classificação
Caminiculas e classificaçãoCaminiculas e classificação
Caminiculas e classificação
 
Leis da ecologia
Leis da ecologiaLeis da ecologia
Leis da ecologia
 
Sistemas de acasalamento
Sistemas de acasalamentoSistemas de acasalamento
Sistemas de acasalamento
 
O que é a ciência
O que é a ciênciaO que é a ciência
O que é a ciência
 
Propriedades da vida
Propriedades da vidaPropriedades da vida
Propriedades da vida
 
Lista Vermelha
Lista VermelhaLista Vermelha
Lista Vermelha
 
Protocolos de campo
Protocolos  de campoProtocolos  de campo
Protocolos de campo
 
De modelos aos levantamentos de campo
De modelos aos levantamentos de campoDe modelos aos levantamentos de campo
De modelos aos levantamentos de campo
 
Fatores chaves
Fatores chavesFatores chaves
Fatores chaves
 
A verdade e a criatividade
A verdade e a criatividadeA verdade e a criatividade
A verdade e a criatividade
 
Legislação de biodiversidade
Legislação de biodiversidadeLegislação de biodiversidade
Legislação de biodiversidade
 
O que implica ser biólogo
O que implica ser biólogoO que implica ser biólogo
O que implica ser biólogo
 
Conceitos de estatística espacial
Conceitos de estatística espacialConceitos de estatística espacial
Conceitos de estatística espacial
 
Estrutura espacial e temporal de populações
Estrutura espacial e temporal de populaçõesEstrutura espacial e temporal de populações
Estrutura espacial e temporal de populações
 
Uso e construção de Mapas na pesquisa
Uso e construção de Mapas na pesquisaUso e construção de Mapas na pesquisa
Uso e construção de Mapas na pesquisa
 
Treino
TreinoTreino
Treino
 

Último

PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 

Último (20)

PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 

Vizinho mais próximo

  • 1. Ecologia de Populações Prof. Dr. Harold Gordon Fowler popecologia@hotmail.com
  • 2. Determinando a Densidade Populacional: como os ecólogos contam? Contagem de todos os indivíduos Sub-amostragem: – Parcelas – Transectos – Marcação e recaptura (organismos moveis)
  • 4. A análise do vizinho mais próximo A análise do vizinho mais próximo resulta num valor (Rn) que mensura a extensão pela qual um padrão é agregado, aleatório ou regular (uniforme). A agregação ocorre quando Distribuições aleatórias Os padrões todos os pontos ficam muito ocorrem se não existe regulares ou próximos. Rn = 0 qualquer padrão. Rn = s uniformes tem 1.0. O padrão mais valores de Rn def comum, mas com 2.15 o que implicam tendência de agregação é que os indivíduos ou regularidade ficam eqüidistantes entre eles.
  • 5. A análise do vizinho mais próximo Agregado Aleatório Regular tendência tendência (uniforme)
  • 6. Usando a análise do vizinho mais próximo
  • 7. Vizinho Mais Próximo Tarefa 1 2 13.0 2 3 9.0 3 2 9.0 4 2 9.5 5 8 9.0 6 7 12.5 7 6 12.5 8 5 9.5 9 8 12.5 10 11 4.0 11 10 4.0 12 11 8.5
  • 8. Usando a análise do vizinho mais próximo Para encontrar o valor de đ, medir em linha reta a distancia entre cada indivíduo e seu vizinho mais próximo, por exemplo indivíduo 1 a indivíduo 2, indivíduo 2 a indivíduo 2 ... Um indivíduo pode ter mais de um vizinho mais próximo. Neste caso, a distancia media entre todos os pares de vizinhos mais próximos era 1.72m – ou seja a distancia total entre os pares de vizinhos mais próximos (51.7m) dividido pelo número de indivíduos (30).
  • 9. Usando a análise do vizinho mais próximo Calcular a área total estudada – por exemplo 15m x 12m = 180m2 Calcular a estatística nn e Rn .
  • 10. A formula comum do calculo do valor do vizinho mais próximo Onde Rn = valor do vizinho mais próximo D Obs = distancia nn média observada A = área estudada N = número total de indivíduos (pontos)
  • 11. Formula alternativa para o valor do vizinho mais próximo Onde Rn = Rn = valor do vizinho mais próximo 2d√n/a Đ = a distancia média entre vizinhos mais próximos A = área estudada N = número total de pontos (indivíduos)
  • 12. Rn = 2đ√n/a Rn = 2 x 1.72 √ 30/ 180 Rn = 3.44 √ 0.17 Rn = 3.44 x 0.41 Rn = 1.41
  • 13. Estatística do Vizinho Mais Próximo A estatística do vizinho mais próximo é derivada da distancia média entre os pontos e cada um dos vizinhos mais próximos. A estatística do vizinho da segunda ordem usa a distancia dos segundos vizinhos mais próximos. Vizinhos de ordem superior podem ser definida de forma similar. A estatística ordenada pode avaliar o padrão a escalas espaciais diferentes.
  • 14. Analise de Parcelas e Analise de Vizinhos Mais Próximos A analise de parcelas e a analise de vizinhos mais próximos testam a distribuição de pontos, mas utilizam conceitos espaciais diferentes. – A analise de parcelas testa uma distribuição de pontos com o conceito de pontos por área usando parcelas como unidades de amostragem. – A analise de vizinho mais próximo usa o conceito de área por ponto. Ambos métodos são similares porque usam o padrão observado para comparar com outra distribuição conhecida (padrão aleatório).
  • 15. Estatísticas de Vizinhos Mais Próximos Numa região homogênea, o padrão mais uniforme formado um conjunto de pontos que ocorrem quando essa região é dividida num conjunto de hexágonos idênticos com um ponto no centro. A distancia entre os pontos será 1.075 A / n , onde A é a área da região e n é o número de pontos.
  • 16. Estatística R ou Escala R A estatística R é a razão da distancia média observada entre vizinhos mais próximos de uma distribuição de pontos e a distancia média esperada de vizinhos mais próximos. Também é a estatística da vizinho mais próximo. robs R rexp robs é a distancia média observada entre vizinhos mais próximos e rexp é a distancia média esperada entre vizinhos mais próximos derivada do padrão teórico.
  • 17. Cálculo da distancia observada do vizinho mais próximo d1=d13 d2=d23 d3=d32 d4=d43 (Para o ponto 1, o vizinho mais próximo é ) 1 2 robs  d i 3 n 4
  • 18. Estatística de vizinhos de ordem superior A analise da vizinho mais próximo pode ser estendida para acomodar a segunda, terceira e outra ordem superior de vizinhos. Quando dois pontos não são vizinhos próximos imediatos mas vizinhos próximos da segunda ordem, a forma do cálculo das distancias precisa ser ajustado.
  • 19. Distancia do vizinho mais próximo da segunda ordem A estatística do vizinho mais próximo da segunda ordem R2 é robs/rexp . robs  d i n di é a distancia entre i e seu segundo vizinho mais próximo. A distancia esperada do vizinho mais próximo no denominador da estatística R2 é similar a distancia esperada da primeira ordem, o constante muda de 0.5 a 0.75. A rexp  0.75 n
  • 20. Distancia observada e esperada entre vizinhos mais próximos de ordem elevada A estimativa do erro padrão da distancia do vizinho mais próximo da segunda ordem A SEr  0.2722 n2 Geralmente, para a estatística do vizinho de ordem k ,  1 (k ),  2 (k ) são os constantes da distancia esperada e o erro padrão respectivamente.  2 (k ) SE r (k )  A n2 rexp (k )   1 (k ) n A
  • 21. Usando a análise do vizinho mais próximo Porém, existe a possibilidade que o padrão aconteceu por acaso. Usando o gráfico a seguir, fica evidente que os valores de Rn precisa ficar fora da área sombreada antes do que uma a distribuição de agregação ou regularidade pode ser aceita como significante. Os valores dentro da área sombreada a um nível de probabilidade de 95% demonstram uma distribuição aleatória. O gráfico confirma que o valor de Rn de 1.41 tem um elemento significante de regularidade.
  • 22. A análise do vizinho mais próximo Amplitude de concordância aleatória p = 0,05 Elemento significante de regularidade Valor Número menor Elemento recomendado significante de agregação Número de pontos por padrão
  • 23. Estimativa da Função K Outra estatística que pode proporcionar alguns entendimentos e que é mais parcimônia para avaliar se a magnitude da agregação é uniforme em escalas espaciais diferentes é a analise da função K. É uma extensão da estadística do vizinho ordenado. Para um conjunto de pontos numa região, a analise da função K envolve os passos seguintes: Selecione um incremento de distancia ou retorno espacial, d, que é análogo a unidade que refletia a mudança da escala espacial. Usa o número de iteração de g=1 para começar o processo.
  • 24. Estimativa da Função K Ao redor de cada ponto i numa região, crie um tampão circular com um raio de h, onde h=d*g. Por isso, o tampão terá um tamanho de d na primeira iteração e de 2d para a segunda iteração, e assim para as outras. Para cada ponto, conta o número de pontos presentes dentro do tampão de tamanho h para formar a contagem n(h). Aumente o raio do tampão por d. Repete os passos 3, 4, e 5 aumentando h até que g=r ou g=D/d.
  • 25. Estimativa da Função K de Ripley Somente três tampões foram criados em vez da amplitude inteira até D. Para um valor de h, contamos o número de pontos nos tampões centrados em todos os pontos. O ponto A fica dispersa dos outros pontos, e as contagens são baixas para tampões com valores baixos de h. Para o ponto B, o ponto fica no centro do cluster, e por isso a contagem de pontos é relativamente alta com tampões pequenos, mas aumenta com valores grandes de h’. Os pontos C e D ficam longe do cluster.
  • 26. Relação entre contagens de pontos e o retorno espacial h A relação entre contagens de pontos e o retorno espacial da observação empírica pode ser comparada com um padrão conhecido, geralmente um padrão aleatório. Num padrão aleatório, a contagem de pontos aumenta com o aumento de h mas de forma não previsível. A função K detecta a agregação em escalas espaciais diferentes ao comparar a relação entre as contagens de pontos e o tamanho de h a distribuição aleatória.
  • 27. Cálculo da Função K de Ripley O número de pontos dentro do tampão com um retorno de h, é: n( h)   I (d i j h ij ), i  j, – i e j são as índices dos pontos. – dij é a distancia entre os dos pontos i, j. – Ih é uma função de modo que Ih=1 se dij<h e Ih=0 se não
  • 28. Problemas de Limite da Função K de Ripley Como as outras técnicas estatísticas espaciais, a função K é sujeito aos problemas de limite. Se um ponto é localizado próximo a margem da região de estudo, ao criar tampões ao redor do ponto, uma proporção significante dos tampões ficarão fora da área de estudo e assim criam uma distorção da probabilidade de encontrar um ponto na proximidade de h.
  • 29. O dinheiro sempre falta!! •O uso de métodos de parcelas e pontos deve ser considerada com cuidado antes de qualquer investimento é realizado. • Não existe qualquer truque estatística que tornará os dados coletados de uso de parcelas ou pontos em informação útil. • Não todos os delineamentos são complexos. • A maioria dos problemas de delineamento são comuns. Se você tem um problema, existe grandes chances de que alguém já pensou nele.