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Técnicas de manejo do comportamento
infantil
Universidade Federal de Pelotas
Faculdade de Odontologia
Residência Multidisciplinar em Saúde da Criança
Ms. Mariana Gonzalez Cademartori
• Características demográficas (idade e sexo)
• Características socioeconômicas (renda, escolaridade materna)
• Características psicossociais
- contexto familiar (família nuclear, número de irmãos)
- experiências prévias (dor)
• Nível cognitivo de desenvolvimento
• Características da personalidade (tímidos, intempestuosos)
• Características pessoais (ansiedade, medo, percepção de dor)
• Características maternas (ansiedade materna)
Fatores que influenciam o COMPORTAMENTO da
criança:
Fenômeno
Multifatorial
Manejo da dor
Determinante para o sucesso da adaptação comportamental!!!
 Aumenta a confiança;
 Alivia o medo e a ansiedade;
 Aumenta as atitudes positivas da criança em futuras visitas.
Critérios de diagnóstico:
• Observação do comportamento;
• Escuta da criança;
• Expressões faciais;
• Choro;
• Reclamações e movimentos corporais.
Dor durante o procedimento
Dor prévia
- Adaptação da criança ao ambiente
odontológico durante as consultas
iniciais, bem como no emprego de
procedimentos menos invasivos durante
as primeiras consultas.
Incentiva o uso das técnicas de manejo
(controle da ansiedade e de
comportamentos de fuga do tratamento
odontológico).
G2: 167 crianças (8 a 10 anos de idade)
1st appointment – atendimento de urgência (anestesia, exodontia e tratamento endodôntico)
2nd appointment – uso da técnica “Diga-Mostre-Faça”, exame clínico, plano de tratamento e
conversa com os pais
3rd appointment – profilaxia e instruções de higiene bucal
4th appointment – instruções de higiene bucal e apresentação de filmes
5th and 6th appointments – tratamentos restauradores atraumáticos
G1: The sequence was the same in G2, with the exception of the urgent care during the first
appointment.
AAPD: Conferência (1988) sobre manejo comportamental em
Odontopediatra.
• Adotado em 1990;
• Última revisão em 2015.
Técnicas de Gestão
Comportamental
• Estabelecer comunicação;
• Aliviar medo e ansiedade;
• Devolver qualidade de saúde bucal;
• Construir uma relação de confiança entre o dentista, a criança e
os pais; e
• Promover uma atitude positiva da criança em relação aos
cuidados de saúde bucal e durante a consulta odontológica.
Técnicas de Gestão
Comportamental
1. Pré-visita com imagens positivas:
Apresentação de imagens positivas (fotos ou desenhos) da
Odontologia e do tratamento odontológico na sala de espera antes
do atendimento odontológico.
Objetivos:
— Fornecer para crianças e pais informações visuais sobre o que esperar durante
o atendimento odontológico;
— Proporcionar à criança a possibilidade de esclarecer dúvidas e medos antes do
atendimento;
— Desvincular sentimentos negativos,
desmistificar o atendimento odontológico.
Aim This exploratory, descriptive and qualitative study has analysed children’s
drawings regarding their perception of dental treatment and oral health.
Method Children aged from six to ten years attending a dental school for
treatment were randomly invited to create a drawing about ‘dental treatment’ and
‘oral health’.
Discussion Five categories regarding perceptions of dental treatment were
identified: personal relationship; power relation; trauma; childhood resistance;
and contextualisation of dental care in the child’s life. Three categories relating
to oral health were determined: dichotomy of health/sickness; ludic representation of
health; and sickness seen as a process.
Conclusion: Drawing can be used to understand children’s emotions and
expectations about dental treatment. Besides possessing technical skills and
scientific knowledge, dentists have an obligation to pay attention to children’s
feelings.
Personal relationship
Trauma
2. Observação Direta:
Crianças assistem um video sobre o atendimento odontológico ou observam o
atendimento odontológico de uma outra criança com comportamento
colaborador.
— Familiarizar (ambientar) a criança com o ambiente odontológico e no
atendimento durante um tratamento dentário.
— Dar a oportunidade para a criança e aos pais para perguntar suas dúvidas em
relação ao tratamento e atendimento odontológico em um ambiente considerado
“seguro” (Zona de conforto).
Brasil - Modelagem *:
Exposição da criança a um ou mais indivíduos que demonstrem comportamento
adequado, ou o uso de modelos.
Através da observação, a criança é capaz de aprender novos e adequados
padrões de comportamento.
Fonte: imagem cedida pela Profa. D.D. Torriani - NETRAD
Fonte: imagem cedida pela Profa. D.D. Torriani - NETRAD
Passo 1 - Explanação verbal do procedimento
Passo 2 - Demonstração visual, verbal, olfatória e tátil do procedimento
Passo 3 – Sem desviar da explicação, demonstrar o procedimento.
3. Diga-mostre-faça: Anestesia ???
O profissional estará fornecendo informações
preparatórias à criança, tornando o ambiente conhecido,
e diminuindo seu medo e sua ansiedade.
Os elementos odontológicos
devem ser apresentados
gradualmente, e assim promover
sua familiarização antes do
tratamento propriamente dito.
Fonte: imagem cedida pela Profa. D.D. Torriani - NETRAD
Fonte: imagem cedida pela Profa. D.D. Torriani - NETRAD
4. Perguntar-Falar-Perguntar:
Passo 1 - Esta técnica envolve perguntar para a criança como ela se sente naquele
momento e em relação à visita odontológica;
Passo 2 – Explicar o procedimento a ser realizado com demonstrações e uma
linguagem não ameaçadora e no seu nível de desenvolvimento cognitivo;
Passo 3 – Novamente, após a explicação, perguntar se a criança entendeu, se tem
alguma dúvida, e como ela se sente para realizar o procedimento.
Se a criança continuar com dificuldades com relação ao atendimento naquele
momento, o dentista deve avaliar a situação e modificar o procedimento a ser
realizado no dia.
Identificar e avaliar o nível de ansiedade e medo da criança;
 Ensinar e esclarecer o que irá acontecer com ela;
 Confirmar se a criança está confortável para realizar o procedimento.
Alteração do volume da voz, de forma controlada, direcionando o atendimento e o
comportamento da criança.
• Não deve subjugar ou ser agressivo.
• Objetivos:
 Atenção e cooperação da criança;
 Prevenir comportamento negativo e a recusa.
 Estabelecer o papel do dentista e da criança.
5. Controle da voz:
“encontro” entre a
mensagem
pretendida e a mensagem
entendida.
Na tentativa de controlar a situação: ordens!!
Mensagens, que inicialmente parecem eficientes, são na verdade impositivas;
pois estes profissionais desrespeitam o sentimento da criança.
Quando se toma este tipo de atitude na realidade, promove-se o aumento do
comportamento negativo.
6. Comunicação não verbal:
Postura, expressão facial e linguagem corporal.
• Aumentar a eficácia de outras técnicas;
 Ganhar ou manter a atenção e cooperação do paciente.
Dar um feedback apropriado – Positivo.
Reforço Positivo: Fortalecimento do comportamento positive durante o
atendimento odontológico.
Técnica por meio de: Reforçadores Sociais e Não Sociais;
Elogiar: Enfatizar o comportamento colaborador.
• Objetivos:
 Reforçar o comportamento desejado e, fortalecê-lo.
Anestesia7. Reforço positivo e elogiar:
Reforçadores Sociais:
 Modulação positiva da voz;
 Expressão facial;
 Elogio verbal;
 Demonstrações físicas apropriadas de afeto.
Reforçadores Não Sociais:
 Lembrancinhas;
 Brinquedos.
Fonte: imagem de domínio público - Site Google
Desvio da atenção do paciente para o que pode reconhecer como
desaradável ou ameaçador.
- leitura, brinquedos, filmes;
- Explorar os detalhes (cabelo, roupa, interesses).
• Pausa no procedimento – atividades lúdicas.
• Objetivos:
 Diminuir percepções desagradáveis;
 Evitar comportamento negativo ou de recusa;
 Aumentar o limiar de espera (tempo na cadeira).
8. Distração: Anestesia
Non-pharmacological intervention upon the
prevention of pain and anxiety during
pediatric dental care: a systematic review
Non-pharmacological intervention in dental
care: a review
Eduardo Jung Zborowski, Francine dos Santos
Costa, Vanessa Polina Pereira Costa, Dione
Dias Torriani, Marília Leão Goettems
Aim: effect of non-pharmacological
interventions in behavior, anxiety
and pain perception in children
undergoing dental treatment.
Participants: children and
adolescents up to eighteen years
The techniques employed were
music, virtual reality, magic tricks,
exposure to dentally positive images,
modeling, camouflage of syringe.
Statistically significant results on pain perception, level of anxiety and behavior.
Fonte: imagem cedida pela Profa. D.D. Torriani - NETRAD
Fonte: imagem cedida pela Profa. D.D. Torriani - NETRAD
- Injeções intravenosas e imunização
- Distração, hipnose e terapia cognitivo comportamental
- Crianças de 2 a 19 anos de idade
Forte evidência da distração e da hipnose na diminuição da
ansiedade da criança durante estes procedimentos.
Abordagem comportamental na qual as memórias associadas a
eventos negativos (anestesia, extrações dentárias…) são
reestruturadas em memórias positivas utilizando sugestões
positivas após o evento.
Envolve quarto componentes:
(1) Lembrança visual;
(2) Reforço positivo do comportamento e da situação;
(3) Exemplos de detalhes sensoriais;
(4) Sentimento de realização.
• Objetivos:
 Reestruturar sentimentos negativos prévios;
Melhorar o comportamento nas visitas sequenciais.
9. Reestruturação da memória:
10. Presença ou ausência dos pais
ansiedade
Medo
Reconhecer se esta situação otimiza ou prejudica o atendimento
• Objetivos:
 Diminuir a percepção do desconforto;
 Atenção e cooperação;
 Evitar comportamento negativo ou recusa;
 Realçar comunicação pais-criança-dentista.
• Indicações: Pode ser usada em qualquer criança.
- Punção venosa e exame sanguíneo
- Três grupos: distração, presença dos pais e controle
- Crianças de 7 a 10 anos de idade
- Escala de dor, escala de ansiedade e sinais vitais
Redução na pressão sanguínea e pulso, relataram menos dor
após o procedimento e apresentaram menores sinais de
ansiedade na PRESENÇA DOS PAIS.
- Crianças de 6 a 13 anos de idade
- Ausência materna durante procedimentos muito invasivos a
partir da terceira consulta como FATOR DE PROTEÇÃO em
crianças de 11 a 13 anos de idade.
2014 - International Journal of Medical Reviews
Mother and child are two creatures who their life linked to each other greatly. Mothers
anxiety along the time causes child's anxiety.
The results of the data analysis indicating that various conditions from mother can effect on
children's anxiety: 1.exessive support 2.parent's anxiety 3.maternal negative emotions.
Mothers anxiety, negative emotions and intense attachment to mother, along the time
causes child's anxiety significantly.
According to research findings base on different aspects of mothers character on children's
behavioral disorder, by controlling mothers anxiety and helping mother to control emotions
and avoid excessive support of their children can reduce negative role of mother on child's
anxiety.
11. Óxido nitroso:
Óxido Nitroso: Gás inorgânico, incolor, odor levemente adocicado.
- É levemente sedativo;
- Aumenta o limiar da dor. NÃO DISPENSA O USO DE ANESTESIA.
• Objetivos:
— Reduzir ou eliminar a ansiedade;
— Reduzir ou eliminar movimentos ou reações negativas durante o atendimento;
— Cooperação da criança;
— Aumentar a tolerância para consultas mais longas.
11. Óxido nitroso:
• Indicações:
 Medo incoercível da dor;
 Náuseas fortes;
 Pacientes com retardo no desenvolvimento neuro-psico-motor;
 Paciente com grau leve de ansiedade e capacidade de cooperação.
• Contraindicações:
→ Congestão das vias aéreas (gripe, resfriado);
→ Paciente em tratamento psiquiátrico;
→ Pacientes muito agitados.
Guia Básico
Guia Avançado
Fonte: imagem de domínio público - Site Google
Restrição da liberdade de movimento dos pacientes,
com ou sem a sua permissão, a fim de diminuir o risco de
injúrias enquanto permite a conclusão segura do tratamento.
- Contenção física -
→ Pessoas (pais e/ou equipe odontológica).
→ Dispositivos de restrição (imobilização).
Potencial de produzir consequências graves!
- Danos físicos ou psicológicos;
- Perda da dignidade; e
- Violação dos direitos do indivíduo.
Técnica de natureza aversiva!!
 Consentimento esclarecido e informado dos pais;
- Documentado no prontuário clínico;
- Explicação sobre a necessidade de contenção - oportunidade para que criança
se manifeste.
Objetivos:
1. Reduzir ou eliminar o movimento intempestivo;
2. Proteger a criança, a equipe, dentista, e os pais de um ferimento;
Indicações:
• Tratamento emergencial;
• Falta de cooperação (imaturidade e/ou incapacidade mental ou física);
• Segurança da criança, do dentista ou dos familiares.
Contraindicações:
• Crianças cooperativos;
• Condição médica pré-existente;
• Situação não emergencial;
• Crianças que sofreram trauma físico ou psicológico anterior de estabilização
protetora.
• Rever o histórico médico da criança - existem condições médicas e/ou
comprometimento da função respiratória??
• Cuidado na estabilização das extremidades e tórax!! Não deve restringir
ativamente a circulação ou a respiração;
• Curta duração: Estabilização deve ser encerrada o mais rápido possível em uma
criança que sofre de estresse grave ou histeria para evitar possíveis traumas
físicos ou psicológicos.
Precauções e cuidados:
13. Sedação consciente:
Estado de depressão mínima de consciência que
favorece a receptividade às sugestões e
comandos, induzida por droga que permite contato
visual e verbal com o terapeuta, além de manter os
reflexos laringeanos de proteção ao paciente.
• Segurança e bem-estar;
• Minimizar dor e o desconforto;
• Controlar a ansiedade;
• Minimizar o trauma psicológico.
• Crianças que não podem receber tratamento odontológico –
idade, estado mental, físico, emocional ou médico;
• Pode ser realizada com benzodiazepínicos (Midazolan), anti-
histamínicos (Fernergan), sedativos hipnóticos.
SEMPRE levar em consideração:
• Outras modalidades alternativas;
• Necessidades odontológicas da criança;
• Desenvolvimento emocional da criança.
Prontuário Clínico deverá conter:
• Consentimento informado - PRÉVIO;
• Instruções e informações aos pais;
• Registro com nome, a via, o local, a duração, a dose e o efeito
das drogas administradas;
• Eventos adversos e seu tratamento;
Indicações:
• Crianças medrosas, ansiosas;
• Técnicas básicas mal-sucedidas;
• Falta de cooperação (imaturidade psicológica ou emocional,
incapacidade mental, física ou médica);
• Proteger de distúrbios psíquicos.
Contraindicações:
• Cooperativos com necessidades odontológicas mínimas.
There is some weak evidence that oral midazolam is an effective sedative agent for
children undergoing dental treatment. There is very weak evidence that nitrous oxide
inhalation may also be effective. There is a need for further well designed and well
reported clinical trials to evaluate other potential sedation agents.
14. Anestesia geral:
Estado controlado de inconsciência
acompanhado por uma perda dos reflexos
protetores; incapacidade de responder à
estimulação física ou ao comando verbal
intencionalmente.
SEMPRE levar em consideração:
• Outras modalidades alternativas;
• Necessidades odontológicas do paciente;
• Efeito na qualidade dos cuidados odontológicos;
• Desenvolvimento emocional do paciente.
Fonte: imagem de domínio público - Site Google
Patients with developmental, mental, or physical disabilities are those
patients with conditions that prohibit dental treatment in a safe and effective
manner. Therefore, it is medically or psychologically necessary for these
patients to require GA for dental treatment.
Observação do comportamento e agrupamento em
escalas
 Escala de Classificação Comportamental de Frankl (1962)
 Escala Comportamental de Venham (1980)
(1) Definitivamente
negativo (--)
(2) Negativo (-)
(3) Positivo (+)
(4) Definitivamente
Positivo (++)
(0) Cooperação total
(1) Protesto
moderado
(2) Protesto intenso
(3) Protesto + intenso
(4) Protesto
generalizado
A orientação do comportamento é
tanto uma artequanto uma
ciência.
Obrigada!

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Técnicas de manejo do comportamento infantil no ambiente odontológico.

  • 1. Técnicas de manejo do comportamento infantil Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Odontologia Residência Multidisciplinar em Saúde da Criança Ms. Mariana Gonzalez Cademartori
  • 2. • Características demográficas (idade e sexo) • Características socioeconômicas (renda, escolaridade materna) • Características psicossociais - contexto familiar (família nuclear, número de irmãos) - experiências prévias (dor) • Nível cognitivo de desenvolvimento • Características da personalidade (tímidos, intempestuosos) • Características pessoais (ansiedade, medo, percepção de dor) • Características maternas (ansiedade materna) Fatores que influenciam o COMPORTAMENTO da criança: Fenômeno Multifatorial
  • 3. Manejo da dor Determinante para o sucesso da adaptação comportamental!!!  Aumenta a confiança;  Alivia o medo e a ansiedade;  Aumenta as atitudes positivas da criança em futuras visitas. Critérios de diagnóstico: • Observação do comportamento; • Escuta da criança; • Expressões faciais; • Choro; • Reclamações e movimentos corporais. Dor durante o procedimento Dor prévia
  • 4. - Adaptação da criança ao ambiente odontológico durante as consultas iniciais, bem como no emprego de procedimentos menos invasivos durante as primeiras consultas. Incentiva o uso das técnicas de manejo (controle da ansiedade e de comportamentos de fuga do tratamento odontológico).
  • 5. G2: 167 crianças (8 a 10 anos de idade) 1st appointment – atendimento de urgência (anestesia, exodontia e tratamento endodôntico) 2nd appointment – uso da técnica “Diga-Mostre-Faça”, exame clínico, plano de tratamento e conversa com os pais 3rd appointment – profilaxia e instruções de higiene bucal 4th appointment – instruções de higiene bucal e apresentação de filmes 5th and 6th appointments – tratamentos restauradores atraumáticos G1: The sequence was the same in G2, with the exception of the urgent care during the first appointment.
  • 6. AAPD: Conferência (1988) sobre manejo comportamental em Odontopediatra. • Adotado em 1990; • Última revisão em 2015.
  • 7. Técnicas de Gestão Comportamental • Estabelecer comunicação; • Aliviar medo e ansiedade; • Devolver qualidade de saúde bucal; • Construir uma relação de confiança entre o dentista, a criança e os pais; e • Promover uma atitude positiva da criança em relação aos cuidados de saúde bucal e durante a consulta odontológica.
  • 9. 1. Pré-visita com imagens positivas: Apresentação de imagens positivas (fotos ou desenhos) da Odontologia e do tratamento odontológico na sala de espera antes do atendimento odontológico. Objetivos: — Fornecer para crianças e pais informações visuais sobre o que esperar durante o atendimento odontológico; — Proporcionar à criança a possibilidade de esclarecer dúvidas e medos antes do atendimento; — Desvincular sentimentos negativos, desmistificar o atendimento odontológico.
  • 10.
  • 11. Aim This exploratory, descriptive and qualitative study has analysed children’s drawings regarding their perception of dental treatment and oral health. Method Children aged from six to ten years attending a dental school for treatment were randomly invited to create a drawing about ‘dental treatment’ and ‘oral health’. Discussion Five categories regarding perceptions of dental treatment were identified: personal relationship; power relation; trauma; childhood resistance; and contextualisation of dental care in the child’s life. Three categories relating to oral health were determined: dichotomy of health/sickness; ludic representation of health; and sickness seen as a process. Conclusion: Drawing can be used to understand children’s emotions and expectations about dental treatment. Besides possessing technical skills and scientific knowledge, dentists have an obligation to pay attention to children’s feelings.
  • 14. 2. Observação Direta: Crianças assistem um video sobre o atendimento odontológico ou observam o atendimento odontológico de uma outra criança com comportamento colaborador. — Familiarizar (ambientar) a criança com o ambiente odontológico e no atendimento durante um tratamento dentário. — Dar a oportunidade para a criança e aos pais para perguntar suas dúvidas em relação ao tratamento e atendimento odontológico em um ambiente considerado “seguro” (Zona de conforto). Brasil - Modelagem *: Exposição da criança a um ou mais indivíduos que demonstrem comportamento adequado, ou o uso de modelos. Através da observação, a criança é capaz de aprender novos e adequados padrões de comportamento.
  • 15. Fonte: imagem cedida pela Profa. D.D. Torriani - NETRAD
  • 16. Fonte: imagem cedida pela Profa. D.D. Torriani - NETRAD
  • 17.
  • 18.
  • 19. Passo 1 - Explanação verbal do procedimento Passo 2 - Demonstração visual, verbal, olfatória e tátil do procedimento Passo 3 – Sem desviar da explicação, demonstrar o procedimento. 3. Diga-mostre-faça: Anestesia ??? O profissional estará fornecendo informações preparatórias à criança, tornando o ambiente conhecido, e diminuindo seu medo e sua ansiedade. Os elementos odontológicos devem ser apresentados gradualmente, e assim promover sua familiarização antes do tratamento propriamente dito.
  • 20. Fonte: imagem cedida pela Profa. D.D. Torriani - NETRAD
  • 21. Fonte: imagem cedida pela Profa. D.D. Torriani - NETRAD
  • 22. 4. Perguntar-Falar-Perguntar: Passo 1 - Esta técnica envolve perguntar para a criança como ela se sente naquele momento e em relação à visita odontológica; Passo 2 – Explicar o procedimento a ser realizado com demonstrações e uma linguagem não ameaçadora e no seu nível de desenvolvimento cognitivo; Passo 3 – Novamente, após a explicação, perguntar se a criança entendeu, se tem alguma dúvida, e como ela se sente para realizar o procedimento. Se a criança continuar com dificuldades com relação ao atendimento naquele momento, o dentista deve avaliar a situação e modificar o procedimento a ser realizado no dia. Identificar e avaliar o nível de ansiedade e medo da criança;  Ensinar e esclarecer o que irá acontecer com ela;  Confirmar se a criança está confortável para realizar o procedimento.
  • 23. Alteração do volume da voz, de forma controlada, direcionando o atendimento e o comportamento da criança. • Não deve subjugar ou ser agressivo. • Objetivos:  Atenção e cooperação da criança;  Prevenir comportamento negativo e a recusa.  Estabelecer o papel do dentista e da criança. 5. Controle da voz: “encontro” entre a mensagem pretendida e a mensagem entendida. Na tentativa de controlar a situação: ordens!! Mensagens, que inicialmente parecem eficientes, são na verdade impositivas; pois estes profissionais desrespeitam o sentimento da criança. Quando se toma este tipo de atitude na realidade, promove-se o aumento do comportamento negativo.
  • 24. 6. Comunicação não verbal: Postura, expressão facial e linguagem corporal. • Aumentar a eficácia de outras técnicas;  Ganhar ou manter a atenção e cooperação do paciente.
  • 25. Dar um feedback apropriado – Positivo. Reforço Positivo: Fortalecimento do comportamento positive durante o atendimento odontológico. Técnica por meio de: Reforçadores Sociais e Não Sociais; Elogiar: Enfatizar o comportamento colaborador. • Objetivos:  Reforçar o comportamento desejado e, fortalecê-lo. Anestesia7. Reforço positivo e elogiar:
  • 26. Reforçadores Sociais:  Modulação positiva da voz;  Expressão facial;  Elogio verbal;  Demonstrações físicas apropriadas de afeto.
  • 27. Reforçadores Não Sociais:  Lembrancinhas;  Brinquedos. Fonte: imagem de domínio público - Site Google
  • 28.
  • 29.
  • 30. Desvio da atenção do paciente para o que pode reconhecer como desaradável ou ameaçador. - leitura, brinquedos, filmes; - Explorar os detalhes (cabelo, roupa, interesses). • Pausa no procedimento – atividades lúdicas. • Objetivos:  Diminuir percepções desagradáveis;  Evitar comportamento negativo ou de recusa;  Aumentar o limiar de espera (tempo na cadeira). 8. Distração: Anestesia
  • 31. Non-pharmacological intervention upon the prevention of pain and anxiety during pediatric dental care: a systematic review Non-pharmacological intervention in dental care: a review Eduardo Jung Zborowski, Francine dos Santos Costa, Vanessa Polina Pereira Costa, Dione Dias Torriani, Marília Leão Goettems Aim: effect of non-pharmacological interventions in behavior, anxiety and pain perception in children undergoing dental treatment. Participants: children and adolescents up to eighteen years The techniques employed were music, virtual reality, magic tricks, exposure to dentally positive images, modeling, camouflage of syringe. Statistically significant results on pain perception, level of anxiety and behavior.
  • 32. Fonte: imagem cedida pela Profa. D.D. Torriani - NETRAD
  • 33.
  • 34. Fonte: imagem cedida pela Profa. D.D. Torriani - NETRAD
  • 35. - Injeções intravenosas e imunização - Distração, hipnose e terapia cognitivo comportamental - Crianças de 2 a 19 anos de idade Forte evidência da distração e da hipnose na diminuição da ansiedade da criança durante estes procedimentos.
  • 36. Abordagem comportamental na qual as memórias associadas a eventos negativos (anestesia, extrações dentárias…) são reestruturadas em memórias positivas utilizando sugestões positivas após o evento. Envolve quarto componentes: (1) Lembrança visual; (2) Reforço positivo do comportamento e da situação; (3) Exemplos de detalhes sensoriais; (4) Sentimento de realização. • Objetivos:  Reestruturar sentimentos negativos prévios; Melhorar o comportamento nas visitas sequenciais. 9. Reestruturação da memória:
  • 37. 10. Presença ou ausência dos pais ansiedade Medo
  • 38. Reconhecer se esta situação otimiza ou prejudica o atendimento • Objetivos:  Diminuir a percepção do desconforto;  Atenção e cooperação;  Evitar comportamento negativo ou recusa;  Realçar comunicação pais-criança-dentista. • Indicações: Pode ser usada em qualquer criança.
  • 39. - Punção venosa e exame sanguíneo - Três grupos: distração, presença dos pais e controle - Crianças de 7 a 10 anos de idade - Escala de dor, escala de ansiedade e sinais vitais Redução na pressão sanguínea e pulso, relataram menos dor após o procedimento e apresentaram menores sinais de ansiedade na PRESENÇA DOS PAIS.
  • 40. - Crianças de 6 a 13 anos de idade - Ausência materna durante procedimentos muito invasivos a partir da terceira consulta como FATOR DE PROTEÇÃO em crianças de 11 a 13 anos de idade.
  • 41. 2014 - International Journal of Medical Reviews Mother and child are two creatures who their life linked to each other greatly. Mothers anxiety along the time causes child's anxiety. The results of the data analysis indicating that various conditions from mother can effect on children's anxiety: 1.exessive support 2.parent's anxiety 3.maternal negative emotions. Mothers anxiety, negative emotions and intense attachment to mother, along the time causes child's anxiety significantly. According to research findings base on different aspects of mothers character on children's behavioral disorder, by controlling mothers anxiety and helping mother to control emotions and avoid excessive support of their children can reduce negative role of mother on child's anxiety.
  • 42. 11. Óxido nitroso: Óxido Nitroso: Gás inorgânico, incolor, odor levemente adocicado. - É levemente sedativo; - Aumenta o limiar da dor. NÃO DISPENSA O USO DE ANESTESIA. • Objetivos: — Reduzir ou eliminar a ansiedade; — Reduzir ou eliminar movimentos ou reações negativas durante o atendimento; — Cooperação da criança; — Aumentar a tolerância para consultas mais longas.
  • 43. 11. Óxido nitroso: • Indicações:  Medo incoercível da dor;  Náuseas fortes;  Pacientes com retardo no desenvolvimento neuro-psico-motor;  Paciente com grau leve de ansiedade e capacidade de cooperação. • Contraindicações: → Congestão das vias aéreas (gripe, resfriado); → Paciente em tratamento psiquiátrico; → Pacientes muito agitados.
  • 44.
  • 45. Guia Básico Guia Avançado Fonte: imagem de domínio público - Site Google
  • 46. Restrição da liberdade de movimento dos pacientes, com ou sem a sua permissão, a fim de diminuir o risco de injúrias enquanto permite a conclusão segura do tratamento. - Contenção física - → Pessoas (pais e/ou equipe odontológica). → Dispositivos de restrição (imobilização).
  • 47. Potencial de produzir consequências graves! - Danos físicos ou psicológicos; - Perda da dignidade; e - Violação dos direitos do indivíduo. Técnica de natureza aversiva!!  Consentimento esclarecido e informado dos pais; - Documentado no prontuário clínico; - Explicação sobre a necessidade de contenção - oportunidade para que criança se manifeste.
  • 48.
  • 49.
  • 50.
  • 51.
  • 52. Objetivos: 1. Reduzir ou eliminar o movimento intempestivo; 2. Proteger a criança, a equipe, dentista, e os pais de um ferimento; Indicações: • Tratamento emergencial; • Falta de cooperação (imaturidade e/ou incapacidade mental ou física); • Segurança da criança, do dentista ou dos familiares.
  • 53. Contraindicações: • Crianças cooperativos; • Condição médica pré-existente; • Situação não emergencial; • Crianças que sofreram trauma físico ou psicológico anterior de estabilização protetora.
  • 54. • Rever o histórico médico da criança - existem condições médicas e/ou comprometimento da função respiratória?? • Cuidado na estabilização das extremidades e tórax!! Não deve restringir ativamente a circulação ou a respiração; • Curta duração: Estabilização deve ser encerrada o mais rápido possível em uma criança que sofre de estresse grave ou histeria para evitar possíveis traumas físicos ou psicológicos. Precauções e cuidados:
  • 55. 13. Sedação consciente: Estado de depressão mínima de consciência que favorece a receptividade às sugestões e comandos, induzida por droga que permite contato visual e verbal com o terapeuta, além de manter os reflexos laringeanos de proteção ao paciente.
  • 56. • Segurança e bem-estar; • Minimizar dor e o desconforto; • Controlar a ansiedade; • Minimizar o trauma psicológico. • Crianças que não podem receber tratamento odontológico – idade, estado mental, físico, emocional ou médico; • Pode ser realizada com benzodiazepínicos (Midazolan), anti- histamínicos (Fernergan), sedativos hipnóticos.
  • 57. SEMPRE levar em consideração: • Outras modalidades alternativas; • Necessidades odontológicas da criança; • Desenvolvimento emocional da criança. Prontuário Clínico deverá conter: • Consentimento informado - PRÉVIO; • Instruções e informações aos pais; • Registro com nome, a via, o local, a duração, a dose e o efeito das drogas administradas; • Eventos adversos e seu tratamento;
  • 58. Indicações: • Crianças medrosas, ansiosas; • Técnicas básicas mal-sucedidas; • Falta de cooperação (imaturidade psicológica ou emocional, incapacidade mental, física ou médica); • Proteger de distúrbios psíquicos. Contraindicações: • Cooperativos com necessidades odontológicas mínimas.
  • 59. There is some weak evidence that oral midazolam is an effective sedative agent for children undergoing dental treatment. There is very weak evidence that nitrous oxide inhalation may also be effective. There is a need for further well designed and well reported clinical trials to evaluate other potential sedation agents.
  • 60. 14. Anestesia geral: Estado controlado de inconsciência acompanhado por uma perda dos reflexos protetores; incapacidade de responder à estimulação física ou ao comando verbal intencionalmente.
  • 61. SEMPRE levar em consideração: • Outras modalidades alternativas; • Necessidades odontológicas do paciente; • Efeito na qualidade dos cuidados odontológicos; • Desenvolvimento emocional do paciente. Fonte: imagem de domínio público - Site Google
  • 62. Patients with developmental, mental, or physical disabilities are those patients with conditions that prohibit dental treatment in a safe and effective manner. Therefore, it is medically or psychologically necessary for these patients to require GA for dental treatment.
  • 63. Observação do comportamento e agrupamento em escalas  Escala de Classificação Comportamental de Frankl (1962)  Escala Comportamental de Venham (1980)
  • 64.
  • 65. (1) Definitivamente negativo (--) (2) Negativo (-) (3) Positivo (+) (4) Definitivamente Positivo (++)
  • 66. (0) Cooperação total (1) Protesto moderado (2) Protesto intenso (3) Protesto + intenso (4) Protesto generalizado
  • 67. A orientação do comportamento é tanto uma artequanto uma ciência. Obrigada!